PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. QREN: uma oportunidade para a Igualdade entre homens e mulheres

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. QREN: uma oportunidade para a Igualdade entre homens e mulheres"

Transcrição

1 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS QREN: uma oportunidade para a Igualdade entre homens e mulheres

2 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

3 QREN: uma oportunidade para a Igualdade entre homens e mulheres 1

4 O Conselho Europeu da Primavera de 2005 decidiu relançar a Estratégia de Lisboa, focalizando a nos objectivos do Crescimento e do Emprego. Um dos principais desafios do XVII Governo lança o no horizonte do desenvolvimento económico, um desenvolvimento sustentável, capaz de alcançar um equilíbrio onde sejam conciliáveis a competitividade e as preocupações de coesão social e numa base que privilegie a qualificação e a inovação, sem esquecer, também, os compromissos em matéria de consolidação das contas públicas e as questões de cidadania e de igualdade. Ao Pacto Europeu para a Igualdade de Género (2006) e ao Roteiro Europeu para a Igualdade entre Mulheres e Homens ( ) está bem subjacente a linha de orientação que aponta a imprescindibilidade da articulação entre os estereótipos de género e a empregabilidade das mulheres, por um lado, e o empreendedorismo feminino, por outro. Em linha com as orientações europeias, estão os Planos Nacionais para a Igualdade Cidadania e Género; contra a Violência Doméstica e contra o Tráfico de Seres Humanos. É também a esses estimulantes desafios que o Quadro de Referência Nacional (QREN) veio fornecer um fôlego renovado e oferecer um terreno de oportunidades para o período PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS 2

5 MENSAGEM Os instrumentos financeiros em que o QREN se traduz, nos domínios da qualificação, do empreendedorismo feminino, da promoção da igualdade de género devem ser encarados como potenciais alavancas de desenvolvimento da economia mas também como mecanismos de combate à discriminação entre homens e mulheres. O QREN é, ainda, um importante instrumento, capaz de facilitar o caminho a percorrer, em vista de uma sociedade mais justa. Um Eixo específico para a promoção da igualdade de género, no Programa Operacional Potencial Humano; A valorização do mainstreaming de género nos demais eixos do Programa Operacional Potencial Humano; O fomento de iniciativas de empreendedorismo feminino, no Sistema de incentivos àinovação, no âmbito do Programa Operacional Factores da Competitividade e dos Programas Operacionais Regionais; A elegibilidade de projectos de implementação de planos de igualdade com contributos efectivos para a conciliação da vida profissional com a vida familiar e pessoal Eis alguns dos horizontes que ficaram traçados no respectivo enquadramento jurídico e que ficam a aguardar a iniciativa dos agentes económicos, da sociedade civil e dos cidadãos. Jorge Lacão Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros QREN: uma oportunidade para a Igualdade entre homens e mulheres 3

6 4 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

7 ÍNDICE Introdução Programa Operacional Potencial Humano Programa Operacional Factores de Competitividade QREN: uma oportunidade para a Igualdade entre homens e mulheres 5

8 INTRODUÇÃO As intervenções dirigidas àpromoção de níveis elevados e sustentados de desenvolvimento social garantido, nomeadamente, a coesão social e o crescimento sustentado, correspondem a prioridades estratégicas inequívocas para o próximo período de programação. Prioridades que se traduzem em desafios dirigidos a todos, homens e mulheres. O QREN materializa objectivos estratégicos organizados em três grandes Agendas Temáticas: Potencial Humano, Factores de Competitividade e Valorização do Território. Em termos de estruturação do QREN, a cada uma destas Agendas corresponde um Programa Operacional Temático e as duas últimas vinculam igualmente os Programas Operacionais Regionais do Continente. A política de promoção da igualdade de género éprosseguida no QREN, de forma transversal, nas várias Agendas Temáticas, encontrando se particularmente presente na Agenda para o Potencial Humano e na Agenda para os Factores de Competitividade. A Agenda para o Potencial Humano coloca as pessoas no centro dos seus objectivos, visando as suas qualificações, a promoção do emprego e da inclusão social, bem como as condições para a valorização de uma cidadania plena. Transversal a estes objectivos, a temática da Igualdade de Género consubstancia se através de um conjunto de intervenções específicas (Eixo 7 do POPH), mas também através de uma estratégia de mainstreaming de género nos outros eixos do Programa. PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS 6

9 INTRODUÇÃO A Agenda para os Factores de Competitividade abrange as intervenções que visam estimular a qualificação do tecido produtivo, por via da inovação, do desenvolvimento tecnológico e do estímulo ao empreendedorismo, nomeadamente do empreendedorismo feminino, bem como da melhoria das diversas componentes da envolvente da actividade empresarial. Pelo reconhecimento do contributo positivo que poderá aportar para um conceito mais moderno e abrangente da competitividade das empresas, a Igualdade de Género surge como uma questão estratégica na política da competitividade. Dito de outra forma, a promoção de uma presença mais significativa das mulheres no emprego e no empresariado mais qualificado éa consequência do reconhecimento dos efeitos na produtividade ena competitividade das empresas. Os instrumentos para uma efectiva promoção da Igualdade de Género estão lançados. Cumpre, agora, a todas e todos contribuir para a sua efectiva implementação. QREN: uma oportunidade para a Igualdade entre homens e mulheres 7

10 Programa Operacional Potencial Humano O POPH éo programa que concretiza a Agenda Temática para o Potencial Humano inscrita no Quadro de Referencia Estratégico Nacional (QREN), no quadro das seguintes prioridades: Superar o défice de qualificação da população portuguesa; Promover o Conhecimento Científico, a Inovação e a Modernização das Empresas e do Estado; Estimular a Criação e a Qualidade do Emprego; Promover a Igualdade de Oportunidades e em particular a Igualdade de Género. A actividade do POPH estrutura se em torno de dez eixos: Eixo I. Qualificação Inicial Eixo II. Adaptabilidade e Aprendizagem ao Longo da Vida Eixo III. Gestão e Aperfeiçoamento Profissional Eixo IV. Formação Avançada Eixo V. Apoio ao Empreendedorismo e àtransição para a Vida Activa Eixo VI. Cidadania, Inclusão e Desenvolvimento Social Eixo VII. Igualdade de Género Eixo VIII. Algarve Eixo IX. Lisboa Eixo X. Assistência Técnica PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS 8

11 POPH DE QUE FORMA O POPH ÉUM DESAFIO PARA A IGUALDADE DE GÉNERO? Este objectivo concretiza se na consagração de um eixo prioritário à temática, o Eixo VII, mas também pela presença de acções específicas para a promoção dos factores de igualdade entre homens e mulheres nos eixos VIII e IX, respectivamente, Algarve e Lisboa. A estas acções específicas acrescenta se uma estratégia de maisntreaming de género. Esta transversalização da temática da Igualdade de Género concretiza se nos critérios de selecção das tipologias de intervenção dos restantes eixos prioritários do POPH, bem como na consolidação de um núcleo de competências que permita fortalecer a incorporação da perspectiva de género no conjunto de instrumentos apoiados no âmbito do novo ciclo de programação. EIXO VII IGUALDADE DE GÉNERO A resposta aos principais problemas identificados no diagnóstico situa como principais domínios de objectivos específicos ao nível da Igualdade de Género: Promover a Igualdade de Género no mercado de trabalho, na conciliação entre a vida familiar, pessoal e profissional e na tomada de decisão; Aprofundar o conhecimento sobre Igualdade de Género; Reforçar o papel da sociedade civil como agente estruturante para a Igualdade de Género; Difundir os valores da igualdade de género através da Educação e da Informação; Prevenir a violência de Género incluindo a violência doméstica e o tráfico de seres humanos. QREN: uma oportunidade para a Igualdade entre homens e mulheres 9

12 ESTES OBJECTIVOS CONCRETIZAM SE EM SETE INTERVENÇÕES ESPECÍFICAS: Apoio ao Empreendedorismo, Associativismo e Criação de Redes Empresariais de Actividades geridas por mulheres, através de acções de formação, tutoria, consultoria e assistência técnica com vista à criação de empresas geridas por mulheres, bem como acções de suporte à criação de redes inter empresas que facilitem a divulgação e o acesso a informação relevante para a sustentabilidade destas empresas. Entidades beneficiárias: Associações de Mulheres Empresárias, bem como outras Associações Empresariais, Comerciais e/ou Industriais Agências e Sociedades de Desenvolvimento Regional sem fins lucrativos, Cooperativas e outras entidades de economia social, desde que desenvolvam projectos relacionados com as respectivas áreas de actividade. Planos para a Igualdade que incluem projectos de carácter multidimensional que integrem processos de consultoria para o desenvolvimento de diagnósticos, formação, implementação e avaliação de Planos para a Igualdade na Administração Pública Central e Local, bem como no sector empresarial público e privado, privilegiando se as soluções inovadoras e o seu efeito multiplicador para a eliminação das disparidades salariais e a conciliação entre a vida profissional, pessoal e familiar. Entidades beneficiárias: Organismos da Administração Pública Central e Local, empresas do sector público, cooperativo ou privado, bem como Associações Comerciais, Industriais e Empresariais, Agências e Sociedades de Desenvolvimento Regional sem fins lucrativos, para os respectivos associados Apoio Técnico e financeiro às Organizações Não Governamentais visando se a consolidação do papel das ONG s e de outras entidades da sociedade civil sem fins lucrativos que actuem na prossecução dos objectivos da Igualdade de Género e da prevenção e combate à Violência de Género, de acordo com os respectivos Planos Nacionais. Privilegia se o contributo do projecto para a coesão económica e social, bem como para o desenvolvimento de competências de intervenção, nomeadamente das mulheres na vida pública e dos homens na vida privada. Entidades beneficiárias: Organizações não Governamentais e outras entidades da Sociedade Civil sem fins lucrativos, em cujos objectivos estatuários esteja prevista a promoção da Igualdade entre Homens e Mulheres e que apresentem um plano de acção concreto a desenvolver neste domínio. PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS 10

13 POPH Apoio a projectos de formação para públicos estratégicos na área da Igualdade de Género e prevenção da Violência de Género através do apoio a acções de formação para públicos estratégicos, acções de formação de formadores, de agentes qualificados que actuem no domínio da Violência de Género e acções para prevenção da vitimização ou revitimização, visando se a alteração da perspectiva existente sobre os papeis de mulheres e homens. Entidades beneficiárias: Entidades formadoras, empregadoras e outros operadores Sensibilização e divulgação da Igualdade de Género e prevenção da Violência de Género, através da promoção de estratégias que contribuam para a sensibilização, informação e divulgação da temática da Igualdade de Género e a prevenção da Violência de Género, estimulando se a implementação de boas práticas nestas áreas. Entidades beneficiárias: Organismos da Administração Pública Central com responsabilidades no âmbito da promoção e defesa da Igualdade de Género Sistema estratégico de informação e conhecimento através do apoio àconcepção, desenvolvimento e avaliação de bases de dados, diagnósticos, códigos de boas práticas, argumentários e outros instrumentos de investigação que contribuam para o aprofundamento do conhecimento e da investigação nas áreas da Igualdade de Género e da Violência de Género, designadamente a Violência Doméstica e o Tráfico de seres Humanos Entidade beneficiária: A entidade beneficiária dos apoios éa Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género (CIG) Projectos de intervenção no combate à Violência Doméstica e Tráfico de Seres Humanos que tenham em consideração, tanto a complexidade destas realidades, como a necessidade de replicar em toda a dinâmica social modelos inovadores nestes domínios. Entidades beneficiárias: A entidade beneficiária dos apoios éa Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género e outras entidades públicas implicadas na implementação dos Planos Nacionais Contra a Violência Doméstica e Contra o Tráfico de Seres Humanos. DOTAÇÃO FINANCEIRA: O financiamento público total previsto para este eixo perfaz o montante de Euros, dos quais Euros correspondem à comparticipação do FSE. QREN: uma oportunidade para a Igualdade entre homens e mulheres 11

14 EIXO VIII. ALGARVE A região do Algarve integra as regiões elegíveis para financiamento pelos Fundos Estruturais a título do Objectivo da Convergência, ao abrigo do regime de apoio transitório e específico, facto determinado pela posição que esta região ocupa em termos da sua situação de desenvolvimento económico no contexto da União Europeia, e que determinou a fixação de um pacote financeiro consonante com a sua posição em termos dos critérios da elegibilidade regional. O eixo espelha as prioridades consideradas estratégicas para colmatar as deficiências que ainda persistem, estruturando se ao nível dos seguintes domínios: Intervenções específicas para a promoção da Igualdade de Género Qualificação Inicial Adaptabilidade e Aprendizagem ao Longo da Vida Gestão e Aperfeiçoamento Profissional Cidadania, Inclusão e Desenvolvimento Social Intervenções no âmbito da Assistência Técnica ao Programa Operacional DOTAÇÃO FINANCEIRA: O financiamento público total previsto neste eixo para as intervenções específicas para a promoção da Igualdade de Género perfaz a verba de Euros, dos quais Euros correspondem à comparticipação do FSE. PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS 12

15 POPH EIXO IX. LISBOA A região de Lisboa integra as regiões elegíveis para financiamento pelos Fundos Estruturais a título do Objectivo da Competitividade Regional e do Emprego, uma vez que esta região, pelo seu padrão de desenvolvimento sócio económico no contexto da União Europeia, deixou de cumprir os critérios de elegibilidade regional do Objectivo de Convergência, determinando, por conseguinte, que no próximo período de programação, Lisboa irá apenas beneficiar de uma ajuda transitória, a qual foi fixada por Decisão da Comissão. O eixo espelha as prioridades consideradas estratégicas para colmatar as deficiências que ainda persistem, estruturando se ao nível dos seguintes domínios: Intervenções específicas para a promoção da Igualdade de Género Qualificação Inicial Adaptabilidade e Aprendizagem ao Longo da Vida Gestão e Aperfeiçoamento Profissional Cidadania, Inclusão e Desenvolvimento Social Intervenções no âmbito da Assistência Técnica ao Programa Operacional DOTAÇÃO FINANCEIRA: O financiamento público total previsto neste eixo para as intervenções específicas para a promoção da Igualdade de Género perfaz a verba de Euros, dos quais Euros correspondem à comparticipação do FSE. DOTAÇÃO FINANCEIRA PARA AS MEDIDAS ESPECÍFICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE DE GÉNERO: O financiamento público total previsto neste Programa para as intervenções específicas para a promoção da Igualdade de Género perfaz a verba de Euros, dos quais cerca de Euros correspondem à comparticipação do FSE. QREN: uma oportunidade para a Igualdade entre homens e mulheres 13

16 A Agenda da Competitividade do QREN será executada, através: Objectivos: Programa Operacional Factores de Competitividade Programa Operacional Factores de Competitividade, e Programas Operacionais Regionais do Continente (Norte, Centro, Alentejo, Lisboa e Algarve). Desenvolvimento de uma economia baseada no conhecimento e na inovação; Incremento da produção transaccionável e de uma maior orientação para os mercados internacionais do conjunto da economia portuguesa; Alteração do perfil de especialização produtiva; Renovação e qualificação do modelo empresarial, em particular, nas PME; Melhoria da regulação e funcionamento dos mercados, reduzindo custos de contexto. Eixos Prioritários: Eixo I. Conhecimento e Desenvolvimento Tecnológico Eixo II. Inovação nas Empresas e Renovação do Modelo Empresaria e do Padrão de Especialização Eixo III. Financiamento e Partilha de Risco da Inovação Eixo IV. Uma Administração Pública Eficiente e de Qualidade Eixo V. Redes e Acções Colectivas de Desenvolvimento Empresarial PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS 14

17 POFC DE QUE FORMA O PO FC ÉUM DESAFIO PARA A IGUALDADE DE GÉNERO? Através do apoio àcriação de empresas resultantes de empreendedorismo feminino, àimplantação de Planos de Igualdade, à promoção da conciliação da vida profissional com a vida familiar e pessoal, a acções colectivas de promoção do empreendedorismo feminino, bem como a instrumentos derivados da inovação financeira, designadamente capital de risco, garantias mútuas ou outros mecanismos de facilitação, os quais devem ter em conta as especificidades do empreendedorismo feminino. Os Sistemas de Incentivos da Agenda Temática da Competitividade são operacionalizados, no respeito pelos princípios e orientações constantes do Decreto Lei n.º 287/ 2007, de 17 de Agosto (que aprova o enquadramento nacional de sistemas de incentivos ao investimento nas empresas) e que compreende, entre outros: O respeito pelo princípio da igualdade de género e da igualdade de oportunidades; Uma entidade credenciada para o fomento do empreendedorismo feminino, entidade essa devidamente reconhecida pela CIG; Uma eventual modulação das taxas de incentivo nos projectos de fomento do empreendedorismo feminino ou que promovam a conciliação entre a actividade profissional e a vida familiar e pessoal; Criação de condições para a implementação de planos de igualdade; Apoio às associações empresariais que desenvolvam acções colectivas de promoção do empreendedorismo feminino; Sistemas de incentivos derivados da inovação financeira, designadamente capital de risco, garantias mútuas ou outros mecanismos de facilitação de acesso ao crédito, os quais, no seu conjunto, devem ter em conta as especificidades do empreendedorismo feminino. QREN: uma oportunidade para a Igualdade entre homens e mulheres 15

18 Neste sentido, foram publicados os seguintes regulamentos específicos: Sistema de Incentivos àinovação (Portaria n.º1464/2007, de 15 de Novembro); Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (Portaria n.º 1463/2007, de 15 de Novembro); Sistema de Incentivos àinvestigação e Desenvolvimento Tecnológico (Portaria n.º 1462/2007, de 15 de Novembro). PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS 16

19 POFC SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO: I. Projectos de Empreendedorismo Qualificado Objectivos: Projectos que promovam a inovação do tecido empresarial através do estímulo ao empreendedorismo qualificado, incluindo o empreendedorismo feminino Prioridades: Criação de novas empresas, bem como empresas com menos de 3 anos de actividade classificadas como PME. Tipologia dos projectos a apoiar: PME s dotadas de recursos humanos qualificados ou que desenvolvam actividades em sectores com fortes dinâmicas de crescimento. Nota: No caso de empresas de micro e pequena dimensão, de empreendedorismo feminino, existe a faculdade de ser derrogada a condição geral de acesso que exige a este tipo de empresas, que se encontrem classificadas em ramos de actividade económica transaccionáveis ou serviços internacionalizáveis (conforme lista Anexa ao aviso de abertura de concurso). Considera se para efeito de enquadramento orçamental e atribuição de majoração Empreendedorismo Feminino, os projectos liderados por mulheres que reúnam as seguintes condições: A empreendedora detém, directa ou indirectamente, uma participação igualou superior a 50% no capital social, durante dois anos; A empreendedora desempenha funções executivas na empresa e mantém nas, pelo menos, dois anos após a conclusão do projecto. QREN: uma oportunidade para a Igualdade entre homens e mulheres 17

20 A majoração aos projectos de empreendedorismo feminino éde 10 p.p. Âmbito Territorial: Todas as regiões NUTS II do Continente. II. Projectos de produção de novos bens e serviços, de adopção de novos processos e de expansão de capacidades em actividades com dinâmicas de crescimento Objectivos: Projectos candidatos que promovam a inovação no tecido empresarial, pela via da produção de novos bens, serviços e processos que suportem a sua progressão na cadeia de valor e o reforço da sua orientação para os mercados internacionais. Condição mínima a observar para se considerar inovação équeo produto, serviço, processo, método organizacional ou de marketing seja novo (ou significativamente melhorado) para a empresa no caso de PME, sendo desejável que seja novo para o Mercado/Sector/Região; no caso de Grandes Empresas, que seja novo para o Mercado/Sector/Região, sendo desejável que seja novo para o País. Destinatários: Grandes empresas e PME s. Tipologia dos projectos a apoiar: Projectos classificados em ramos de actividade económica transaccionáveis ou serviços internacionalizáveis (conforme lista Anexa ao aviso de abertura de concurso). PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS 18

21 POFC Nota: No caso de projectos de empreendedorismo feminino, existe a faculdade de ser derrogada esta condição de acesso. Considera se para efeito de atribuição de majoração Empreendedorismo Feminino, os projectos liderados por mulheres que reúnam as seguintes condições: A empreendedora detém, directa ou indirectamente, uma participação igualou superior a 50% no capital social, durante dois anos; A empreendedora desempenha funções executivas na empresa e mantém nas, pelo menos, dois anos após a conclusão do projecto. A majoração aos projectos de empreendedorismo feminino éde 10 p.p. Âmbito Territorial: Todas as regiões NUTS II do Continente. QREN: uma oportunidade para a Igualdade entre homens e mulheres 19

22 SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME Projectos Individuais e de Cooperação Objectivos: Projectos que promovam a competitividade das PME através do aumento da produtividade, da flexibilidade e da capacidade de resposta e presença activa no mercado global, mediante a utilização de factores dinâmicos de competitividade. Tipologia dos projectos a apoiar: Projecto Individual i é, apresentado a título individual por uma PME; Projecto de Cooperação apresentado por uma PME, que se proponha desenvolver um projecto de cooperação interempresarial. Um dos factores dinâmicos de competitividade éa Igualdade de Oportunidades, que compreende a definição e implementação de planos de igualdade com contributos efectivos para a conciliação da vida profissional com a vida familiar, bem como a facilitação do mercado de trabalho inclusivo. Âmbito Territorial: Todas as regiões NUTS II do Continente, com excepção da região NUTS II de Lisboa. MECANISMOS EM PREPARAÇÃO NA AGENDA DA COMPETITIVIDADE: utilização específica de mecanismos de engenharia financeira ao nível do capital de risco e da garantia mútua utilização de mecanismos de Acções Colectivas para desenvolvimento de programas públicos ou em parceria com privados de promoção da política da igualdade e do empreendedorismo feminino. PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS 20

23 Advertência: As presentes notas não dispensam a leitura dos avisos de abertura de candidatura, bem como da legislação e dos formulários disponíveis no sítio Internet ( Publicação: PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS 21

24 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Gabinete do Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros Rua Professor Gomes Teixeira LISBOA PORTUGAL

Projectos de I&DT Empresas Individuais

Projectos de I&DT Empresas Individuais 1 Projectos de I&DT Empresas Individuais Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) Projectos de I&DT Empresas Dezembro de 2011 2 s Enquadramento Aviso n.º 17/SI/2011

Leia mais

1.º MÉRITO DO PROJECTO

1.º MÉRITO DO PROJECTO SISTEMA DE APOIO A ENTIDADES DO SISTEMA CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO NACIONAL CRITÉRIOS DE SELECÇÃO O Regulamento do Sistema de Apoio a Entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional definiu as regras

Leia mais

PRORROGAÇÃO DE PRAZO - Candidaturas SI Qualificação PME (Diversificação e Eficiência Energética) (16/07/2010)

PRORROGAÇÃO DE PRAZO - Candidaturas SI Qualificação PME (Diversificação e Eficiência Energética) (16/07/2010) PRORROGAÇÃO DE PRAZO - Candidaturas SI Qualificação PME (Diversificação e Eficiência Energética) (16/07/2010) Foi prorrogado o prazo para apresentação de candidaturas no âmbito do Aviso N.º 03/SI/2010,

Leia mais

INOVAÇÃO e I&DT Lisboa

INOVAÇÃO e I&DT Lisboa INOVAÇÃO e I&DT Lisboa Prioridades, Impactos, Próximo Quadro MIGUEL CRUZ Aumentar a capacidade competitiva no mercado internacional Reforçar as competências estratégicas Apoiar as PME no reforço das suas

Leia mais

QREN (2007-2013) PARTE I ESTRUTURA DO QUADRO DE REFERÊNCIA ESTRATÉGICO NACIONAL

QREN (2007-2013) PARTE I ESTRUTURA DO QUADRO DE REFERÊNCIA ESTRATÉGICO NACIONAL QREN (2007-2013) PARTE I ESTRUTURA DO QUADRO DE REFERÊNCIA ESTRATÉGICO NACIONAL O Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), que define as orientações fundamentais para a utilização nacional dos

Leia mais

Fiapal Informa. Candidaturas QREN

Fiapal Informa. Candidaturas QREN Foram publicados no passado mês de Dezembro 5 Avisos para Apresentação de Candidaturas ao QREN. Destes, três integram a região de Lisboa. Fiapal Informa Aviso de Abertura de Concurso - AAC 17/SI/2011 Sistema

Leia mais

CANDIDATURAS ABERTAS:

CANDIDATURAS ABERTAS: Resumo das candidaturas aos Sistemas de Incentivos QREN CANDIDATURAS ABERTAS: Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico Tipologia de Projectos Abertura Encerramento Individuais

Leia mais

1ª CONFERÊNCIA IBÉRICA DE EMPREENDEDORISMO

1ª CONFERÊNCIA IBÉRICA DE EMPREENDEDORISMO 1ª CONFERÊNCIA IBÉRICA DE EMPREENDEDORISMO Painel: Empreendedorismo Social - 27 e 28 de Outubro de 2011 Práticas Inovadoras de Responsabilidade Social e Empreendedorismo Cascais, 27 de Outubro de 2011

Leia mais

24/05/2015. Índice. Portugal 2020 : Objectivos e Prioridades. Estrutura Operacional. ISQ e Portugal 2020. Oportunidades

24/05/2015. Índice. Portugal 2020 : Objectivos e Prioridades. Estrutura Operacional. ISQ e Portugal 2020. Oportunidades 24/05/2015 Índice Portugal 2020 : Objectivos e Prioridades Estrutura Operacional ISQ e Portugal 2020 Oportunidades 1 ( ) Portugal 2020 é o conjunto de políticas, estratégias de desenvolvimento, domínios

Leia mais

SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO AVISO DE CANDIDATURA FEVEREIRO 2012

SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO AVISO DE CANDIDATURA FEVEREIRO 2012 SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO AVISO DE CANDIDATURA FEVEREIRO 2012 INOVAÇÃO PRODUTIVA SECTOR TURISMO QREN QUADRO DE REFERÊNCIA ESTRATÉGICO NACIONAL 2007-2013 INFORMAÇÃO SINTETIZADA 1 ÍNDICE PÁGINA OBJECTO

Leia mais

PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO

PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 12 / SI / 2009 SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO (SI INOVAÇÃO) PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO Nos termos do Regulamento do SI Inovação, a apresentação

Leia mais

Prazos para a Apresentação de Candidaturas Entre o dia 23 de Dezembro de 2011 e o dia 11 de Abril de 2012 (24 horas).

Prazos para a Apresentação de Candidaturas Entre o dia 23 de Dezembro de 2011 e o dia 11 de Abril de 2012 (24 horas). SI INOVAÇÃO [Projectos PROVERE] Aviso para Apresentação de Candidaturas n.º 15/SI/2011 Aberto concurso para a implementação dos PROVERE Programas de Valorização Económica de Recursos Endógenos que pretendem

Leia mais

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS SI À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SI À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Data: 13 de Outubro

Leia mais

SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES

SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES Jaime Andrez Presidente do CD do IAPMEI 20 de Abril de 2006 A inovação

Leia mais

EDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento

EDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento EDITAL Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento A difusão de informação e do conhecimento tem um papel fundamental na concretização de projectos inovadores e com grande

Leia mais

QREN 2007-2013 Agenda Factores de Competitividade Sistemas de Incentivos Workshop Medidas de Apoio às Empresas Marinha Grande.

QREN 2007-2013 Agenda Factores de Competitividade Sistemas de Incentivos Workshop Medidas de Apoio às Empresas Marinha Grande. QREN 2007-2013 Agenda Factores de Competitividade Sistemas de Incentivos Workshop Medidas de Apoio às Empresas Marinha Grande Carlos Castro 1 SI I&DT Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento

Leia mais

CIRCULAR. N.Refª: 98/2015 Data: 02/12/15. ASSUNTO: ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 2/2015 Projetos de Formação-Ação Modalidade Projetos Conjuntos

CIRCULAR. N.Refª: 98/2015 Data: 02/12/15. ASSUNTO: ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 2/2015 Projetos de Formação-Ação Modalidade Projetos Conjuntos CIRCULAR N.Refª: 98/2015 Data: 02/12/15 ASSUNTO: ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 2/2015 Projetos de Formação-Ação Modalidade Projetos Conjuntos Exmos. Senhores, No seguimento da publicação do Aviso 34/SI/2015 e

Leia mais

PROJECTOS INDIVIDUAIS E DE COOPERAÇÃO

PROJECTOS INDIVIDUAIS E DE COOPERAÇÃO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 03 / SI / 2009 SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) PROJECTOS INDIVIDUAIS E DE COOPERAÇÃO Nos termos do

Leia mais

SISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI)

SISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI) AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Nº 03 / SAFPRI / 2009 SISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI) CONSTITUIÇÃO OU REFORÇO DE FUNDOS DE CAPITAL DE RISCO (FCR) PROJECTOS FASE

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

PROGRAMAS OPERACIONAIS REGIONAIS DO CONTINENTE. Deliberações CMC POR: 18/06/2010, 25/11/2010, 4/04/2011, 30/01/2012, 20/03/2012 e 8/08/2012

PROGRAMAS OPERACIONAIS REGIONAIS DO CONTINENTE. Deliberações CMC POR: 18/06/2010, 25/11/2010, 4/04/2011, 30/01/2012, 20/03/2012 e 8/08/2012 PROGRAMAS OPERACIONAIS REGIONAIS DO CONTINENTE Deliberações CMC POR: 18/06/2010, 25/11/2010, 4/04/2011, 30/01/2012, 20/03/2012 e 8/08/2012 ECONOMIA DIGITAL E SOCIEDADE DO CONHECIMENTO - ENTRADA EM VIGOR

Leia mais

Promoção da Propriedade Industrial

Promoção da Propriedade Industrial 1 Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI Qualificação de PME) Projectos Individuais Dezembro de 2011 2 1- Enquadramento 2- Âmbito Sectorial Enquadramento Aviso n.º 14/SI/2011

Leia mais

INVESTIR EM I&D - PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS

INVESTIR EM I&D - PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS 1 ENQUADRAMENTO - I - Os objectivos delineados na Estratégia de Lisboa e as conclusões do Conselho de Barcelona,

Leia mais

SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) VALE INOVAÇÃO

SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) VALE INOVAÇÃO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 07 / SI / 2009 SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) VALE INOVAÇÃO Nos termos do Regulamento do SI Qualificação

Leia mais

AGENDA. Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia.

AGENDA. Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia. PORTUGAL A INOVAR O Desafio do Desenvolvimento Regional AGENDA Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia. Objectivos Plano Tecnológico, a resposta portuguesa

Leia mais

Potencial humano com prioridade para intervenções no âmbito do emprego privado e público, da educação e formação e da formação avançada, promovendo a

Potencial humano com prioridade para intervenções no âmbito do emprego privado e público, da educação e formação e da formação avançada, promovendo a Potencial humano com prioridade para intervenções no âmbito do emprego privado e público, da educação e formação e da formação avançada, promovendo a mobilidade, a coesão social e a igualdade de género,

Leia mais

Portugal 2020 Lançados Programas Operacionais

Portugal 2020 Lançados Programas Operacionais Portugal 2020 Lançados Programas Operacionais Novos PO detêm um valor global de quase 12,2 mil M de financiamento comunitário Alerta de Cliente Dezembro de 2014 Temas/Assuntos: Numa cerimónia realizada

Leia mais

Divisão de Assuntos Sociais

Divisão de Assuntos Sociais Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à

Leia mais

SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) ESTRATÉGIAS DE EFICIÊNCIA COLECTIVA - TIPOLOGIA CLUSTERS E DINÂMICAS DE REDE

SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) ESTRATÉGIAS DE EFICIÊNCIA COLECTIVA - TIPOLOGIA CLUSTERS E DINÂMICAS DE REDE AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SIAC / 2011 SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) ESTRATÉGIAS DE EFICIÊNCIA COLECTIVA - TIPOLOGIA CLUSTERS E DINÂMICAS DE REDE Nos termos do Regulamento

Leia mais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Aviso Apresentação de Candidaturas Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos

Leia mais

URBAN II Em apoio do comércio e do turismo

URBAN II Em apoio do comércio e do turismo [Página 1 capa] Utilizar da melhor forma os fundos estruturais URBAN II Em apoio do comércio e do turismo O que é e sugestões para candidaturas a projectos bem sucedidas Com esta publicação, a DG Empresa

Leia mais

Regras de enquadramento do POPH. O presente documento técnico integra fichas de síntese das principais Tipologias de Intervenção do POPH.

Regras de enquadramento do POPH. O presente documento técnico integra fichas de síntese das principais Tipologias de Intervenção do POPH. Regras de enquadramento do POPH O presente documento técnico integra fichas de síntese das principais Tipologias de Intervenção do POPH. Este documento é orientativo da regulamentação do Programa, não

Leia mais

Equilíbrio de Género nos Conselhos de Administração: as Empresas do PSI 20

Equilíbrio de Género nos Conselhos de Administração: as Empresas do PSI 20 1 Equilíbrio de Género nos Conselhos de Administração: as Empresas do PSI 20 Relatório 2014 ACEGIS Associação para a Cidadania, Empreendedorismo, Género e Inovação Social 8 de março de 2014 Dia Internacional

Leia mais

QREN. 2007-2013 Agenda de Competitividade

QREN. 2007-2013 Agenda de Competitividade 1 QREN. 2007-2013 Conhecimento e inovação Produção transaccionável QREN 2007-2013 Competitividade Financiamento Empresarial Eficiência da Administração Pública Convergência com a UE Perfil de especialização

Leia mais

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Resposta à nova ambição económica Resposta à nova ambição económica 02-07-2012 Novo Modelo para o Ecossistema

Leia mais

CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO -

CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto O presente regulamento interno destina-se a definir e dar a conhecer os princípios a que obedece a constituição,

Leia mais

NORTE 2020 Sistemas de Incentivos às Empresas. Eunice Silva Castelo de Paiva, 18.02.2016

NORTE 2020 Sistemas de Incentivos às Empresas. Eunice Silva Castelo de Paiva, 18.02.2016 NORTE 2020 Sistemas de Incentivos às Empresas Eunice Silva Castelo de Paiva, 18.02.2016 SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS INOVAÇÃO EMPRESARIAL EMPREENDEDORISMO QUALIFICAÇÃO DE PME INTERNACIONALIZAÇÃO

Leia mais

PROGRAMA OPERACIONAL DE POTENCIAL HUMANO EIXO PRIORITÁRIO 3 GESTÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL

PROGRAMA OPERACIONAL DE POTENCIAL HUMANO EIXO PRIORITÁRIO 3 GESTÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL PROGRAMA OPERACIONAL DE POTENCIAL HUMANO EIXO PRIORITÁRIO 3 GESTÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL TIPOLOGIA DE INTERVENÇÃO 3.1.1 PROGRAMA DE FORMAÇÃO-ACÇÃO PARA PME REGULAMENTO DE CANDIDATURA PARA ENTIDADES

Leia mais

Projecto de Lei nº 68/XII. Lei de Bases da Economia Social

Projecto de Lei nº 68/XII. Lei de Bases da Economia Social Projecto de Lei nº 68/XII Lei de Bases da Economia Social A Economia Social tem raízes profundas e seculares na sociedade portuguesa. Entidades como as misericórdias, as cooperativas, as associações mutualistas,

Leia mais

Ministérios das Finanças e da Economia. Portaria n.º 37/2002 de 10 de Janeiro

Ministérios das Finanças e da Economia. Portaria n.º 37/2002 de 10 de Janeiro Ministérios das Finanças e da Economia Portaria n.º 37/2002 de 10 de Janeiro O Decreto-Lei n.º 70-B/2000, de 5 de Maio, aprovou o enquadramento das medidas de política económica para o desenvolvimento

Leia mais

POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP

POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP CONTEXTO Respeitar a diversidade social e a representatividade presente nas comunidades em que as organizações se inserem é um dever ético e simultaneamente um fator

Leia mais

inovar Ajudamos http://www.adi.pt

inovar Ajudamos http://www.adi.pt Ajudamos a inovar http://www.adi.pt Promover a inovação e o desenvolvimento tecnológico facilitando o aprofundamento das relações entre o mundo da investigação e o tecido empresarial português A Agência

Leia mais

ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE

ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fundação Minerva - Cultura - Ensino E Investigação

Leia mais

CANDIDATURAS À MEDIDA FORMAÇÃO-AÇÃO PARA PME

CANDIDATURAS À MEDIDA FORMAÇÃO-AÇÃO PARA PME CANDIDATURAS À MEDIDA FORMAÇÃO-AÇÃO PARA PME Destinatários do projeto Micro, Pequenas e Médias empresas com: Dimensão até 250 trabalhadores Localizadas nas regiões Norte, Centro e Alentejo Estatuto PME

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO DO DOMÍNIO DA COMPETITIVIDADE

REGULAMENTO ESPECÍFICO DO DOMÍNIO DA COMPETITIVIDADE 07 de abril de 2015 REGULAMENTO ESPECÍFICO DO DOMÍNIO DA COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO Foi publicada no passado dia 27 de fevereiro a Portaria n.º 57-A/2015 que aprova o Regulamento Específico

Leia mais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO NORTE 2007-2013 Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Domínios: Valorização e qualificação ambiental Gestão activa da Rede Natura e da

Leia mais

O Apoio à Investigação e Inovação no Portugal 2020. Diretora da Unidade de Política Regional Conceição Moreno

O Apoio à Investigação e Inovação no Portugal 2020. Diretora da Unidade de Política Regional Conceição Moreno O Apoio à Investigação e Inovação no Portugal 2020 Diretora da Unidade de Política Regional Conceição Moreno Lisboa, 02 de outubro de 2014 Tópicos: 1. Portugal 2020: Objetivos e prioridades 2. Nova Lógica

Leia mais

O presente documento suporta a apreciação do ponto 3 da Agenda da reunião da Comissão de Acompanhamento de 13/11/07, sendo composto por duas partes:

O presente documento suporta a apreciação do ponto 3 da Agenda da reunião da Comissão de Acompanhamento de 13/11/07, sendo composto por duas partes: EIXO I COMPETITIVIDADE, INOVAÇÃO E CONHECIMENTO INSTRUMENTO: SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO PME) O presente documento suporta a apreciação do ponto 3

Leia mais

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS. Reforçar a Competitividade das Empresas

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS. Reforçar a Competitividade das Empresas AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PROGRAMA OPERACIONAL DA 2014-2020 (MADEIRA 14-20) EIXO PRIORITÁRIO 3 Reforçar a Competitividade das Empresas PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (PI) 3.b Desenvolvimento

Leia mais

Aveiro 4 de Junho de 2015

Aveiro 4 de Junho de 2015 Aveiro 4 de Junho de 2015 Enquadramento e âmbito Territorial: Todo o território do continente Setores: Todas as atividades económicas Especial incidência para a produção de bens e serviços transacionáveis

Leia mais

Protocolo de Colaboração

Protocolo de Colaboração v Protocolo de Colaboração O Programa do XVIII Governo Constitucional estabelece, designadamente, o relançamento da economia e a promoção do emprego, Tendo em vista a prossecução desses objetivos importa

Leia mais

PROGRAMA OPERACIONAL COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO

PROGRAMA OPERACIONAL COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO PROGRAMA OPERACIONAL COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO Jorge Abegão Secretário-Técnico do COMPETE Coimbra, 28 de janeiro de 2015 Estratégia Europa 2020 ESTRATÉGIA EUROPA 2020 CRESCIMENTO INTELIGENTE

Leia mais

Programa Horizon 2020. Algumas Regras de Participação. Disposições Gerais

Programa Horizon 2020. Algumas Regras de Participação. Disposições Gerais Programa Horizon 2020 Fonte: Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece as Regras de Participação e Difusão relativas ao «Horizonte 2020 Programa-Quadro de Investigação

Leia mais

Eng.ª Ana Paula Vitorino. por ocasião da

Eng.ª Ana Paula Vitorino. por ocasião da INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA A SECRETÁRIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES Eng.ª Ana Paula Vitorino por ocasião da Sessão de Encerramento do Colóquio PORTO DE AVEIRO: ESTRATÉGIA E FUTURO, Ílhavo Museu Marítimo

Leia mais

A POLÍTICA REGIONAL EUROPEIA

A POLÍTICA REGIONAL EUROPEIA A POLÍTICA REGIONAL EUROPEIA Seminário de Verão DEBATER A EUROPA 30 de Junho de 2009 Leonor Sarmento Team Europe Portugal POLÍTICA DE COESÃO EUROPEIA MISSÃO: PROMOÇÃO DA COESÃO ECONÓMICA E SOCIAL (Acto

Leia mais

Seminário de Lançamento da 1ª Convocatória para a Apresentação de Projetos INTERREG MAC 2014-2020

Seminário de Lançamento da 1ª Convocatória para a Apresentação de Projetos INTERREG MAC 2014-2020 Seminário de Lançamento da 1ª Convocatória para a INTERREG MAC 2014-2020 Angra do Heroísmo, 29 de janeiro de 2016 Apresentação do Candidatura 1. SIMAC 2020 2. ESTRUTURA DO FORMULÁRIO apresentação de projetos

Leia mais

As regiões Portuguesas: Lisboa: Competitividade e Emprego; Madeira: Phasing-in; Algarve: Phasing-out; Norte, Centro, Alentejo, Açores: Convergência

As regiões Portuguesas: Lisboa: Competitividade e Emprego; Madeira: Phasing-in; Algarve: Phasing-out; Norte, Centro, Alentejo, Açores: Convergência A Nova Agenda da Política de Coesão no Espaço Europeu Nuno Teixeira CCDR-LVT 26.Novembro.2010 A Nova Agenda da Política de Coesão no Espaço Europeu 1 ÍNDICE I. A coesão no espaço europeu II. O Tratado

Leia mais

SISTEMA DE INCENTIVOS

SISTEMA DE INCENTIVOS Organismo Intermédio Formação Ação SISTEMA DE INCENTIVOS PROJETOS CONJUNTOS FORMAÇÃO-AÇÃO FSE O objetivo específico deste Aviso consiste em conceder apoios financeiros a projetos exclusivamente de formação

Leia mais

EngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração:

EngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração: EngIQ Programa de Doutoramento em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química Uma colaboração: Associação das Indústrias da Petroquímica, Química e Refinação (AIPQR) Universidade de Aveiro Universidade

Leia mais

FALTA A CAPA RELATÓR IO ECONTAS 2009. PRODUTECH Associação para as Tecnologias de Produção Sustentável www.produtech.org

FALTA A CAPA RELATÓR IO ECONTAS 2009. PRODUTECH Associação para as Tecnologias de Produção Sustentável www.produtech.org FALTA A CAPA RELATÓR IO ECONTAS 2009 PRODUTECH Associação para as Tecnologias de Produção Sustentável www.produtech.org ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJECTIVOS... 3 3 RELATÓRIO DE ACTIVIDADES... 5 3.1 DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Projecto Factor PME O FACTOR PME É UM PROJECTO DE FINANCIAMENTO QUE VISA POTENCIAR A COMPETITIVIDADE DAS PME. www.trigenius.pt factorpme@trigenius.

Projecto Factor PME O FACTOR PME É UM PROJECTO DE FINANCIAMENTO QUE VISA POTENCIAR A COMPETITIVIDADE DAS PME. www.trigenius.pt factorpme@trigenius. Projecto Factor PME Junho 2011 O FACTOR PME É UM PROJECTO DE FINANCIAMENTO QUE VISA POTENCIAR A COMPETITIVIDADE DAS PME www.factorpme.aip.pt www.trigenius.pt factorpme@trigenius.pt Âmbito e Objectivos

Leia mais

Sessão de Divulgação do Subprograma 3 do PRODER

Sessão de Divulgação do Subprograma 3 do PRODER Sessão de Divulgação do Subprograma 3 do PRODER Vendas Novas 27 de Janeiro de 2012 SUBPROGRAMA 3 - Dinamização das Zonas Rurais 3.1 DIVERSIFICAÇÃO DA ECONOMIA E CRIAÇÃO DE EMPREGO 3.1.1 Diversificação

Leia mais

REGULAMENTO CONCURSO O CLIMA É CONNOSCO

REGULAMENTO CONCURSO O CLIMA É CONNOSCO REGULAMENTO CONCURSO O CLIMA É CONNOSCO 1. ENQUADRAMENTO O novo Quadro Estratégico para Política Climática (QEPiC), que inclui o Programa Nacional para as Alterações Climáticas (PNAC 2020-2030) e a Estratégia

Leia mais

Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME)

Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME) COMISSÃO EUROPEIA Bruselas, 16.11.2011 C(2011)8317 final Assunto: Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME) Excelência, Procedimento

Leia mais

IAPMEI Agência para a Competitividade e Inovação, I.P. A importância das TIC na inovação e na internacionalização Miguel Cruz miguel.cruz@iapmei.

IAPMEI Agência para a Competitividade e Inovação, I.P. A importância das TIC na inovação e na internacionalização Miguel Cruz miguel.cruz@iapmei. IAPMEI Agência para a Competitividade e Inovação, I.P. A importância das TIC na inovação e na internacionalização Miguel Cruz miguel.cruz@iapmei.pt Aveiro, 17 de setembro de 2015 Grandes objetivos da economia

Leia mais

Valorizar os produtos da terra. Melhorar a vida das nossas aldeias. documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015

Valorizar os produtos da terra. Melhorar a vida das nossas aldeias. documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015 PROGRAMA VISEU RURAL Valorizar os produtos da terra Melhorar a vida das nossas aldeias documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015 CONSELHO ESTRATÉGICO DE VISEU Apresentação. O mundo rural

Leia mais

I N C E N T I V O S A O E M P R E E N D E D O R I S M O Page 1. Incentivos ao EMPREENDEDORISMO

I N C E N T I V O S A O E M P R E E N D E D O R I S M O Page 1. Incentivos ao EMPREENDEDORISMO I N C E N T I V O S A O E M P R E E N D E D O R I S M O Page 1 Incentivos ao EMPREENDEDORISMO Abril 2015 I N C E N T I V O S A O E M P R E E N D E D O R I S M O Pag. 2 ÍNDICE 1. Enquadramento... 3 2. Criação

Leia mais

3º Programa de Saúde 2014-2020

3º Programa de Saúde 2014-2020 2014-2020 1. Enquadramento estratégico 2. Apresentação 3. Objetivos gerais 4. Prioridades temáticas 5. Ações 6. Beneficiários 7. Tipos de subvenção 8. Regras de financiamento 9. Critérios de elegibilidade

Leia mais

Adenda aos Critérios de Selecção

Adenda aos Critérios de Selecção Adenda aos Critérios de Selecção... Critérios de Selecção SI Qualificação PME EIXO I COMPETITIVIDADE, INOVAÇÃO E CONHECIMENTO INSTRUMENTO: SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE

Leia mais

Acção 3.2.2 Serviços Básicos para a População Rural

Acção 3.2.2 Serviços Básicos para a População Rural 1. OBJECTIVOS DAS INTERVENÇÕES Os apoios previstos no âmbito do presente regulamento visam aumentar a acessibilidade a serviços básicos, que constituem um elemento essencial na equiparação dos níveis de

Leia mais

Mecanismos de apoio e incentivo à Eficiência energética

Mecanismos de apoio e incentivo à Eficiência energética Mecanismos de apoio e incentivo à Eficiência energética Victor Francisco CTCV - Responsável Gestão e Promoção da Inovação [victor.francisco@ctcv.pt] Workshop Setorial da Cerâmica e do Vidro CTCV 14.12.12

Leia mais

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Identidade, Competitividade, Responsabilidade ACORDO DE PARCERIA Consagra a política de desenvolvimento económico, social, ambiental e territorial Define

Leia mais

Anexo A - Estrutura de intervenção

Anexo A - Estrutura de intervenção Anexo A - Estrutura de intervenção As ações de formação-ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada. 1.Plano de ação para o período 2016-2017

Leia mais

01. Missão, Visão e Valores

01. Missão, Visão e Valores 01. Missão, Visão e Valores 01. Missão, Visão e Valores 06 Missão, Visão e Valores Missão A missão do ICP-ANACOM reflecte a sua razão de ser, concretizada nas actividades que oferece à sociedade para satisfazer

Leia mais

NOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA. Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010

NOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA. Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010 NOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010 DOIS CONCEITOS FUNDAMENTAIS «área de reabilitação urbana» - cuja delimitação pelo município

Leia mais

PROMOÇÃO TURISMO 2020 Protocolo de Cooperação. Turismo de Portugal Confederação do Turismo Português

PROMOÇÃO TURISMO 2020 Protocolo de Cooperação. Turismo de Portugal Confederação do Turismo Português PROMOÇÃO TURISMO 2020 Protocolo de Cooperação Turismo de Portugal Confederação do Turismo Português Lisboa, 25 de fevereiro 2015 1 Considerando que: 1. O Turismo é uma atividade estratégica para a economia

Leia mais

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO Estudo da Sustentabilidade das Empresas Recém Criadas Produção apoiada pelo Programa Operacional de Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS), co-financiado pelo Estado

Leia mais

Cursos de Doutoramento

Cursos de Doutoramento PROSPECTO FACULDADE DE ECONOMIA Cursos de Doutoramento CONTACTOS FACULDADE DE ECONOMIA Av. Julius Nyerere, Campus Universitário, 3453 Tel: +258 21 496301 Fax. +258 21 496301 1 MENSAGEM DO DIRECTOR Sejam

Leia mais

Vale Projecto - Simplificado

Vale Projecto - Simplificado IDIT Instituto de Desenvolvimento e Inovação Tecnológica Vale Projecto - Simplificado VALES Empreendedorismo e Inovação Associados Parceiros / Protocolos IDIT Enquadramento Vale Projecto - Simplificado

Leia mais

O QREN e a Coesão Social em Portugal

O QREN e a Coesão Social em Portugal 8 de janeiro de 213 O QREN e a Coesão Social em Portugal 1. A coesão social no âmbito do QREN A coesão social constitui uma das cinco prioridades estratégicas do Quadro de Referência Estratégico Nacional

Leia mais

O que é o Portugal 2020?

O que é o Portugal 2020? O que é o Portugal 2020? Portugal 2020 é o novo ciclo de programação dos fundos europeus, que substitui o antigo QREN (Quadro Estratégico de Referência Nacional). Foi acordado entre Portugal e a Comissão

Leia mais

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470 CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470 ENVIO DE TEXTO de: Conselho (Emprego e Política Social) para: Conselho Europeu de Nice Nº doc. ant.:

Leia mais

Dotar o território de instrumentos de planeamento de gestão compatíveis com a preservação e conservação dos recursos;

Dotar o território de instrumentos de planeamento de gestão compatíveis com a preservação e conservação dos recursos; 1. Medida 3.5.: Apoio ao Desenvolvimento do Sistema Ambiental e do Ordenamento 2. Descrição Esta medida contempla o apoio aos investimentos a realizar nos domínios do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento

Leia mais

O FOCO NOS RESULTADOS

O FOCO NOS RESULTADOS O FOCO NOS RESULTADOS Uma análise aplicada ao Programa Operacional Regional do 2014- O FOCO NOS RESULTADOS Uma análise aplicada ao Programa Operacional Regional do 2014- Os programas operacionais para

Leia mais

Sistema de Apoio às Ações Coletivas (SIAC)

Sistema de Apoio às Ações Coletivas (SIAC) Eixo Prioritário I Competitividade, Inovação e Conhecimento Sistema de Apoio às Ações Coletivas (SIAC) Impulso Jovem Aviso de Abertura de Convite Público para Apresentação de Candidaturas Sistema de Apoio

Leia mais

Normas de Participação no Concurso Jovens Talentos - «Almada, Cidade Educadora»

Normas de Participação no Concurso Jovens Talentos - «Almada, Cidade Educadora» Normas de Participação no Concurso Jovens Talentos - «Almada, Cidade Educadora» 1. Disposições Gerais A Câmara Municipal de Almada promove o «Concurso Jovens Talentos 2012 - Almada, Cidade Educadora» com

Leia mais

Instrumentos Financeiros de Apoio à Internacionalização. Financiamentos, Garantias, Capital de Risco, etc. / SOFID, S.A.

Instrumentos Financeiros de Apoio à Internacionalização. Financiamentos, Garantias, Capital de Risco, etc. / SOFID, S.A. Ficha de Produto Tipo de Produto: Instrumentos Financeiros de Apoio à Internacionalização Produto: Financiamentos, Garantias, Capital de Risco, etc. / SOFID, S.A. Objectivo: Contribuir para o progresso

Leia mais

Candidatura 2010 ENERGIA. Utilização racional de energia e eficiência energético - ambiental em equipamentos colectivos IPSS e ADUP

Candidatura 2010 ENERGIA. Utilização racional de energia e eficiência energético - ambiental em equipamentos colectivos IPSS e ADUP Candidatura 2010 ENERGIA Utilização racional de energia e eficiência energético - ambiental em equipamentos colectivos IPSS e ADUP ÍNDICE: 1. ENQUADRAMENTO 2. EIXO 2 APOIO AS ENERGIAS RENOVÁVEIS 3. OBJECTIVOS

Leia mais

A inovação e essencial à competitividade

A inovação e essencial à competitividade Crédito A inovação e essencial à competitividade das empresas Financiamento para a inovação e desenvolvimento do sector agrícola, agro-alimentar e florestal sai reforçado no mais recente Quadro Comunitário

Leia mais

PARECER N.º 175/CITE/2009

PARECER N.º 175/CITE/2009 PARECER N.º 175/CITE/2009 Assunto: Parecer prévio nos termos do n.º 1 e da alínea b) do n.º 3 do artigo 63.º do Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro Despedimento colectivo

Leia mais

OPERAÇÕES INDIVIDUAIS E OPERAÇÕES TRANSVERSAIS

OPERAÇÕES INDIVIDUAIS E OPERAÇÕES TRANSVERSAIS AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS SISTEMA DE APOIOS À MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA (SAMA) OPERAÇÕES INDIVIDUAIS E OPERAÇÕES TRANSVERSAIS Nos termos do Regulamento do SAMA, a apresentação de candidaturas

Leia mais

1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os

1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os A IMPORTÂNCIA DO MOVIMENTO ASSOCIATIVO NA DINAMIZAÇÃO DA ACTIVIDADE EMPRESARIAL 1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os interesses das empresas junto do poder

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO INTERNO Preâmbulo A Rede Social assenta numa estratégia participada de planeamento, que procura racionalizar e conferir maior eficácia, quer à intervenção dos agentes na aplicação das medidas,

Leia mais

Problema Central. Desafios / Oportunidades. Instrumentos disponíveis

Problema Central. Desafios / Oportunidades. Instrumentos disponíveis Problema Central Desafios / Oportunidades Instrumentos disponíveis Redução de actividade no setor; Quebra da procura interna. Problema Sair da zona de conforto Desafios / Oportunidades Alterar modelos

Leia mais

Cluster Habitat Sustentável

Cluster Habitat Sustentável Seminário Mercado de Tintas Associação Portuguesa de Tintas Luso - 26.03.2015 Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Entidade Gestora do Cluster Habitat Sustentável

Leia mais

AVISO (20/GAOA/2015)

AVISO (20/GAOA/2015) AVISO (20/GAOA/2015) Humberto Fernando Leão Pacheco de Brito, Presidente da Câmara Municipal de Paços de Ferreira, submete a consulta pública, para recolha de sugestões, por um período de 30 dias, a contar

Leia mais

Together We Create Value

Together We Create Value Together We Create Value APRESENTAÇÃO DA MUNDISERVIÇOS LISBOA 2015 A história da MundiServiços carateriza-se por um percurso de inovação e de investimento na excelência dos seus serviços, assim como por

Leia mais

REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira

REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira PG 02 NOTA JUSTIFICATIVA O presente regulamento promove a qualificação das

Leia mais

Diário da República, 1.ª série N.º 41 1 de Março de 2010 575. Artigo 25.º. Artigo 20.º

Diário da República, 1.ª série N.º 41 1 de Março de 2010 575. Artigo 25.º. Artigo 20.º Diário da República, 1.ª série N.º 41 1 de Março de 2010 575 Artigo 20.º Oferta formativa e monitorização 1 A oferta formativa destinada aos activos desempregados é assegurada através de cursos de educação

Leia mais