RUMO AO SÉCULO XXI: ESTUDO SOBRE A CULTURA ORGANIZACIONAL NA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GUARATINGUETÁ
|
|
- Aurora Lagos Balsemão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RUMO AO SÉCULO XXI: ESTUDO SOBRE A CULTURA ORGANIZACIONAL NA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GUARATINGUETÁ Autora: Ariele Aline Pereira da Silva 1, Co-autora: Camila Sampaio da Silva 2, Coautora: Gisele de Castro Silva Almeida 3 Orientadora: Leila Urioste Rosso Pires 4 1 Faculdade de Tecnologia de Guaratinguetá / Gestão Empresarial; ariele_aline@hotmail.com 2 camilasampaio_@live,com 3 gisele.c.almeida@hotmail.com 4 leila@fatecguaratingueta.edu.br Resumo- A cultura organizacional é um conjunto de características que a organização valoriza, compartilha e utiliza para atingir seus objetivos, formando a personalidade da empresa, fator determinante para seu sucesso, e que diferencia uma organização das outras. Neste trabalho de pesquisa será analisada a cultura organizacional na Faculdade de Tecnologia de Guaratinguetá (FATEC Guaratinguetá), com foco no corpo docente e demais funcionários. Por meio de pesquisas bibliográficas e de pesquisas de campo com aplicação do Instrumento Brasileiro para Avaliação da Cultura Organizacional (IBACO), a prática e a teoria serão interligadas com a finalidade de compreender o funcionamento de alguns processos organizacionais como: relacionamento interpessoal, comunicação, liderança, dentre outros. Os resultados apontam para uma cultura de uma organização pública, se comparados aos de uma instituição privada, pois demonstram níveis de competitividade e conflitos intergrupais menores se comparados aos níveis de colaboração e bom relacionamento entre os níveis hierárquicos. Palavras-chave: cultura organizacional, Faculdade de Tecnologia, processos organizacionais. Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Introdução A Cultura é toda conduta aprendida e seus resultados, cujos elementos são compartilhados e transmitidos pelos homens que compõem uma sociedade. Com base nisso, este trabalho tem a função, apresentar a Cultura Organizacional e seus elementos dentro de uma organização. O objeto de estudo utilizado ao longo deste trabalho se trata de uma Faculdade Tecnológica conceituada no Vale do Paraíba. Este trabalho é essencial para os estudantes de administração e gestores, tendo o intuito de obter conhecimentos a luz das teorias sobre cultura organizacional. Pelo fato do ciclo de vida de uma empresa necessitar obrigatoriamente de uma cultura, sendo que a mesma é a essência da empresa, pois ela é um sistema de valores, crenças, normas, hábitos etc., que compartilhados rege a interação dos elementos de uma organização. Futuros gestores precisam de um conhecimento mais abrangente, para assim, entender como é a cultura dentro das organizações que futuramente farão parte. Na obtenção do conhecimento da cultura organizacional dentro de uma empresa, é possível administrar possíveis conflitos que interferem no comportamento das pessoas, consequentemente resultando no clima dentro da organização, que induz a lenta queda da empresa. Metodologia Para elaboração do trabalho foi realizada uma pesquisa bibliográfica, devido a mesma trazer resultados interessantes de vários autores com visões diferenciadas do tema proposto, beneficiando a montagem deste trabalho que procura abordar a cultura organizacional dentro de uma instituição pública. Solomon (1999) defende que a pesquisa bibliográfica institui um tipo exclusivo de trabalho científico. Considerando o artigo como aquele trabalho que reduz sua abordagem a um único assunto, a um único problema, com tratamento especificado. O autor explica que a pesquisa bibliográfica é uma atividade de localização e consulta de fontes diversas de informações escritas, para recolher dados gerais ou específicos a respeito de um tema, através de publicações impressas ou digitais em forma de livros, dicionários, enciclopédias, periódicos, resenhas, monografias, dissertações, teses, apostilas, boletins etc. Também foi utilizada a pesquisa de campo por meio da aplicação do Instrumento Brasileiro para Avaliação da Cultura Organizacional IBACO proposto por Ferreira et al (2002) em professores e funcionários da Faculdade de Tecnologia de Guaratinguetá, podendo obter de forma eficiente 1
2 informações relevantes a respeito da cultura desta organização pública. Trata-se de um instrumento brasileiro destinado a identificar os valores e práticas que configuram a cultura de uma organização. Para a elaboração do instrumento, Ferreira et al (2002) tomou por base a análise do conteúdo de entrevistas realizadas com diretores ou gerentes de várias empresas e concluiu que as características psicométricas do instrumento recomendam seu uso em pesquisas brasileiras destinadas a avaliar a cultura organizacional. Segundo a autora, a escala em questão, ao possibilitar a avaliação do modo pelo qual as empresas imprimem sua marca, ou seja, do grau em que alguns traços ou elementos culturais a simbolizam e representam, apresenta um instrumento valioso para as investigações voltadas para a análise e compreensão da complexa rede de fenômenos relacionais e estruturais responsáveis pelo adequado funcionamento das organizações. Ao todo foram respondidos 55 questionários. Para sua aplicação, foi utilizada a versão reduzida que contém 30 questões de múltipla escolha das quais são divididas uma escala de 1 a 5 de grau de aplicação como mostra a tabela abaixo: Tabela 1- Graus de classificação 1 Não se aplica de modo nenhum 2 Pouco se aplica 3 Aplica-se razoavelmente 4 Aplica-se bastante 5 Aplica-se totalmente As demais informações a respeito da aplicação e seus respectivos resultados serão consideradas nos itens que seguem, especificamente na Discussão e apresentação dos Resultados. Resultados A Fatec Guaratinguetá Segundo a Faculdade de Tecnologia de Guaratinguetá (2012), em 10 de outubro de 1994 foi fundada a mesma foi fundade inicialmente com apenas o Curso Superior de Tecnologia em Automação de Escritórios e Secretariado, mantida pelo Centro Paula Souza, autarquia do Governo do Estado de São Paulo vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia (CEETEPS), que administra 203 Escolas Técnicas (Etecs) e 53 Faculdades de Tecnologia (Fatecs). A Fatec Guaratinguetá trata-se de uma instituição pública de ensino superior tecnológico, com foco principal na evolução da tecnologia e no ensino superior de qualidade. Suas atividades foram iniciadas em um pequeno prédio no centro da cidade de Guaratinguetá, devido ao pouco espaço físico e às condições do prédio, foi transferida para o Colégio Prof. João Mod., onde está atualmente. Hoje conta com sete cursos tecnológicos, que impulsionam o desenvolvimento econômico da cidade, são eles: Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Gestão da Tecnologia da Informação, Gestão Administrativa (Processos Gerenciais), Gestão administrativa, Gestão Financeira, Logística, Informática e curso de especialização Lato Sensu, em Gestão Estratégica da Inovação e do Empreendedorismo. Esses cursos têm carga horária em torno de 2700 horas, o ensino é baseado em projetos reais, e estudos de casos, procurando reproduzir um ambiente profissional, para que o tecnólogo adquira um conhecimento prático na sua área de trabalho. Existe uma hierarquia funcional dentro da Fatec, subdividida em Congregação, Diretoria, Secretaria Acadêmica, Secretaria de Serviços e Coordenação de Cursos. Seu corpo docente é formado por especialistas, dentre eles, mestres e doutores que se dedicam ao desenvolvimento do ensino, e estão engajados em atividades didáticas, projetos de pesquisa e de extensão de serviços. Alunos, professores e funcionários formam uma equipe, que já rendeu bons frutos à Fatec Guaratinguetá, ela está em 29º no ranking das melhores Faculdades Públicas de São Paulo e nota 4,0 no ENADE 2010 (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes) que avaliou o rendimento dos alunos do Curso de Gestão Empresarial. Cultura Organizacional A ideia de que as organizações possuem cultura, passou a importar desde a década de 80, aproximadamente quando os lançamentos de livros começaram a ser intensos, embasados no excelente desempenho das empresas japonesas da época, com a crença de que a interação entre seus membros e os valores da organização seria um grande fator que proporcionaria o sucesso de todo processo organizacional. Que foi em contrapartida ao que era foco nas décadas anteriores, onde Robbins (2002) justifica relatando que até meados dos anos 80, as empresas eram vistas e entendidas como mecanismos racionais para coordenar e controlar um grupo de pessoas. Estas pessoas, por sua vez estavam distribuídas em um organograma que indicava o seu departamento, seu chefe e subordinados. Porém, as organizações não são tão simplistas em sua 2
3 estrutura, existe um fator altamente relevante que transforma todo esse contexto em uma dimensão muito mais rica e complexa: as pessoas. Nesse contexto direcionado às pessoas dentre as diversas definições a mais utilizada é a de Schein (1989): cultura organizacional é o conjunto de pressupostos básicos que um grupo inventou, descobriu ou desenvolveu ao aprender como lidar com os problemas de adaptação externa e integração interna e que funcionou bem o suficiente para ser considerado válido e ensinado a novos membros como a forma correta de perceber, pensar e sentir em relação a esses problemas. De uma forma mais simplista para Zanelli, Borges-Andrade e Bastos, (2004) cultura organizacional é um conjunto de valores, normas e rituais que estão incluídos no modo como a empresa se comporta e como deseja que seus funcionários também o façam. Esse conjunto de aspectos é compartilhado por todos os membros da organização e diferencia uma organização das demais. É ela quem dá direção à empresa, ou seja, guia o modo como as pessoas devem se comportar. De maneira a diagnosticar a cultura de uma organização Hofstede, (1984) diz que a cultura é para o coletivo humano o que a personalidade é para o indivíduo, o que significa dizer que a cultura é a identidade da organização assim como a personalidade é a identidade do indivíduo. Para se falar de Cultura Organizacional, é valido mencionar o tripé entre Cultura, Clima e Comportamento, além do papel da Liderança dentro de uma organização. Clima Organizacional O clima organizacional pode ser conceituado como um conjunto de variáveis que buscam identificar os aspectos positivos e negativos do colaborador, buscando a sua satisfação. Podemos dizer que o Clima Organizacional influencia e pode ser influenciado pelo comportamento dos membros da organização, já a cultura tem vários elementos como valores e crenças que moldam o comportamento dos membros e grupos da organização. As transformações do clima podem ser observadas a curto e médio prazo, apresentando uma natureza transitória, já na cultura as transformações são mais profundas e levam mais tempo para acontecer. O clima organizacional é o reflexo da cultura da organização, ou melhor, o reflexo dos efeitos dessa cultura, na organização como um todo. Luz (1995) afirma que o clima é resultante da cultura das organizações; de seus aspectos positivos e negativos (conflitos). Comportamento Organizacional Segundo Limongi-França, 2011: Comportamento organizacional é o estudo do conjunto de ações, atitudes e expectativas humanas dentro do trabalho e refere-se a questões psicológicas, sociais, biológicas e organizacionais, em ao menos três níveis: pessoal, grupal e institucional, e pressupõe a presença de uma cultura e um espaço social específicos de cada empresa e / ou instituição, com fins solidários, educativos e / ou lucrativo. O comportamento organizacional é um campo de estudos que investiga o impacto que indivíduos, grupos e a estrutura têm sobre o comportamento dentro das organizações, com o propósito de utilizar esse conhecimento para promover a melhoria da eficácia organizacional. Ele se preocupa com o estudo do que as pessoas fazem nas organizações e de como esse comportamento afeta o desempenho dessas empresas. Formando uma corrente influenciadora de mão dupla, pois o comportamento está diretamente ligado à cultura. A cultura é influenciadora direta do comportamento organizacional, visto que um está ligado ao outro. Quanto maior for a força dessa cultura, maior será o poder de influência sobre o comportamento do indivíduo. É fundamental para as organizações que as pessoas dentro delas estejam felizes, pois o comportamento é um dos tripés fundamentais para o bom funcionamento da empresa e aliado ao bom clima e a cultura, sendo o carro chefe, contribui para a eficiência e eficácia da mesma. Mudança Organizacional As organizações enfrentam hoje devido ao grande avanço da tecnologia, um desafio relacionado à competitividade, que está cada vez mais acirrada, indo muito além da guerra entre produtos similares e a disputa entre preços. A inovação deve ser incentivada dentro da própria organização como sinal de sobrevivência dentro do mercado. Com esta abordagem é possível refletir acerca da importância do fator humano e seu ambiente cultural, direcionado para a Gestão do processo de mudanças e mostrando que haverá resistência perante o processo, ocasionada a partir de subculturas e contraculturas que deverão ser consideradas para que não prejudiquem as competitividades futuras, que segundo Prahalad e Hamel (1995) as mesmas exigem o desenvolvimento de uma nova visão estratégica, de dentro para fora, repensando a organização, para torná-la apta a inovar e dominar as oportunidades emergentes. 3
4 Diversos aspectos requerem uma transformação na organização, um deles seria a implantação de um novo modelo de liderança e comportamento, que no sentido de mudança atinge a estrutura, os sistemas e a cultura, onde a mudança estará incorporada à nova cultura. A mudança de cultura só se faz efetiva com a implantação de um novo modelo de liderança. Juntamente a isso, a mudança, para que seja bem vista inicialmente e para que favoreça o clima de mudança, deve fornecer aos seus colaboradores algo que traga benefícios ou vantagens. A ajuda dos colaboradores é importante, pois mudanças no comportamento geral da empresa não são efetivas sem mudança da cultura e nos valores dos mesmos. O Instrumento Brasileiro para Avaliação da Cultura Organizacional (IBACO) O questionário indicado é composto de 30 questões, em sua versão reduzida, e dividido em seis quesitos descritos a seguir de acordo com Ferreira et al (2002): Profissionalismo Cooperativo: está relacionado à valorização dos empregados que executam suas tarefas com eficácia e competência, demonstrando espírito de colaboração, habilidade, dedicação, profissionalismo e capacidade de iniciativa, contribuindo desse modo, para o alcance das metas comuns da organização. Profissionalismo Competitivo: consiste na valorização prioritária da competência, do desempenho e da eficácia individual na execução de tarefas para a obtenção dos objetivos desejados, ainda que isso implique a necessidade de passar por cima dos colegas que almejam objetivos semelhantes. Satisfação e bem-estar dos empregados: refere-se à valorização do bem-estar, da satisfação e da motivação dos empregados, isto é, à humanização do local de trabalho, de modo a torna-lo agradável e prazeroso. Integração Externa: é referente às práticas de integração externa, associados às práticas voltadas para o planejamento estratégico, a tomada de decisões e o atendimento ao cliente externo, com foco, portanto, nos escalões superiores da organização. Recompensa e Treinamento: são referentes às práticas de recompensa e recompensa relacionadas às práticas vinculadas aos clientes internos e aos sistemas de recompensas e treinamentos adotados pela empresa. Promoção do Relacionamento Interpessoal: refere-se às práticas orientadas para a promoção das relações interpessoais e satisfação dos empregados, favorecendo, assim, a coesão interna. Discussão A partir do estudo teórico sobre cultura organizacional, foi necessário fazer-se uma analise prática para avaliar os índices apresentados pela Faculdade de Tecnologia de Guaratinguetá. Aplicou-se o questionário para o corpo docente e funcionários no decorrer de um mês, sendo obtidos 55 questionários respondidos. Foi realizada, então, a tabulação de 20% dos questionários respondidos, como indica as normas do IBACO. Os seis quesitos representam as caraterísticas que a organização possui, devido o qual gerou o gráfico abaixo: Gráfico 1- Resultados obtidos da tabulação e análise dos dados Os índices apontados na tabulação foram: Profissionalismo Cooperativo: Índice de 4,2. Profissionalismo Competitivo: Índice de 2,5. Satisfação e bem-estar dos empregados: Índice de 2,9. Integração Externa: Índice de 3,8. Recompensa e Treinamento: Índice de 2,7. Promoção do Relacionamento Interpessoal: Índice de 3,7. Com os dados anteriores e o gráfico explicativo segue abaixo a análise detalhada segundo uma visão interna sobre cada quesito dos procedimentos da FATEC Guaratinguetá. Profissionalismo Cooperativo: De acordo com os dados levantados pela pesquisa podemos concluir que nesse quesito, os professores e funcionários em sua maioria pontuaram como aplica-se bastante, isso significa que os membros da instituição são valorizados por suas competências, foi o índice mais expressivo em comparação aos outros. Profissionalismo Competitivo: Como mostra no gráfico anterior com o índice apresentado podemos concluir que significa pouco se aplica, ou 4
5 seja, ao analisarmos podemos concluir que pouco se aplica, pois se trata de uma instituição pública de ensino superior na qual a grande maioria, dos professores e funcionários, é concursada e com isso não existe a competição ou a necessidade de apoderar-se do cargo do outro, na qual cada um possui sua função e um papel fundamental para execução em sua área e função de trabalho. Satisfação e bem-estar dos empregados: Nesse caso podemos dizer segundo a análise que aplica-se razoavelmente, por definição pode-se dizer que se aplica razoavelmente devido a grandes tensões sofridas no ambiente de trabalho por conta da movimentação do dia a dia, ou por satisfação parcial com o ambiente de trabalho, o ambiente físico, ou os recursos disponibilizados. Integração Externa: Nesse quesito resultou em aplica-se bastante, entende-se que a cultura estabelecida pela empresa, o relacionamento e o tratamento entre funcionários, professores e direção é significativamente bom, pois por se tratar de uma instituição de ensino os superiores também possuem formação acadêmica, inclusive o próprio diretor leciona na faculdade resultando em uma aproximação dos níveis hierárquicos e também um bom relacionamento com o cliente externo, que no caso são os alunos. Recompensa e Treinamento: Resoltou segundo a análise dos dados obtidos através do questionário aplica-se razoavelmente, ao interpretarmos esse índice podemos concluir que se aplica razoavelmente pela recompensa não ser regularmente e o treinamento e em um período de tempo estipulado pela instituição. No quesito recompensa, a recompensa é através de uma bonificação que acontece anualmente concedida pelo Centro Paula Souza pelo comprimento de uma meta estabelecida pela Instituição de forma geral, ou seja, uma média atribuída a todas as Fatec s. E durante um período os professores já efetivos são sujeitos a treinamentos, que ocorrem periodicamente de acordo com cada disciplina, e os professores que se desempenharem melhor e se atualizarem regularmente através de doutorados, mestrados, capacitações, busca por novas metodologias de ensino, novos conceitos e tendências de mercado mudam de categoria que também é uma forma de recompensa pelo esforço e dedicação exercidos. No caso dos recém-contratados inicialmente ele passam por um treinamento em São Paulo para não chegarem crus na faculdade e para adaptarem-se a uma nova cultura. Promoção do Relacionamento Interpessoal: Nesse quesito resultou em aplica-se bastante, podemos concluir que é porque as relações interpessoais e a satisfação dos membros dessa instituição julgam importante promover a prática interpessoal, com isso pode-se perceber que o ambiente de trabalho não é considerado um ambiente competitivo e de acordo com os professores, que são a maioria, eles realmente fazem o que gostam e possuem uma relação de reciprocidade na qual ensinam e aprendem diariamente proporcionando a qualidade no ambiente de trabalho. É importante o estudo da Cultura Organizacional porque é através dele que podemos verificar os pontos fortes e fracos, os erros e acertos existentes na organização seja ela pública ou privada, ela possui características que a difere das demais. O estudo possibilita também observar os setores deficientes da empresa e potencializar as características positivas, como no caso da Fatec Guaratinguetá, o profissionalismo cooperativo apontou 4,2 que significa aplica-se bastante isso para uma organização é muito importante pela integração dos setores e pelo fato de que um processo para ser concluído ou finalizado depende totalmente da colaboração de outros setores então se o cooperativismo estiver em alta os processos serão concluídos com mais agilidade e excelência. Conclusão Falar de Cultura é falar dos propositos e missão de uma organização, que ao longo desse trabalho podemos realmente definir a Fatec Guaratinguetá, como uma cultura forte; uma entidade de compromisso, destacando-se assim pelo alto indice de formação de profissionais. Importante recordar que a presente pesquisa abrangeu o corpo docente, professores e funcionários, ressaltando que por ser voltada para a educação pública, algumas práticas que são comuns para funcionários de organizações privadas, nela acabam não existindo. Os resultados apontaram um nível de competitividade menor, de colaboração entre si, maior do que normalmente ocorre, visto que, se a colaboração é maior, menor será o número de conflitos, havendo assim uma maior harmonia dentro do âmbito profissional. A organização possui um bom relacionamento entre os níveis hierárquicos, níveis de responsabilidade e autoridade bem definidos. Os colaboradores estão em um nível de satisfação razoável, pois existe dentro da organização um clima que possibilita seu crescimento pessoal e profissional, dando abertura para dar sugestões, idéias, e possíveis críticas caso haja necessidade. Todavia, há um grau de insatisfação quando se fala em material de trabalho. Um dos pontos chaves da cultura dessa organização é a troca mutua de saberes, onde os 5
6 professores e alunos fazem trocas de experiências, fazendo assim das aulas não somente um ambiente de aprendizado, proporcionando maior safistação ao professor para trabalhar. Tanto os professores como funcionários, admiram e se identificam com o trabalho que vem sendo desenvolvido pela organização, tanto interno quanto externo, podendo ser considerada um bom lugar para se trabalhar, com valores fortes, que orientam, facilitam e coordenam todos os seus colaboradores. Referências - BARCELOS, Súsi M. e LIMA, Adriana Gaffrée Burns Albano. Um estudo sobre clima e cultura organizacional na concepção de diferentes autores. - CANTO, Antônio Augusto do. MAMEDE. A Influência da Cultura Organizacional nos Processos de Mudança, Artigo Científico. - CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração, 7ª Edição, Ed. Campus, COSTA, G.L.D. A influência da Cultura Organizacional nos indivíduos da Organização, Guaratinguetá, 2002, 67p. Monografia, Faculdade de Tecnologia de Guaratinguetá. - DIAS, Reinaldo. Cultura Organizacional. Campinas-SP: Editora Alínea, MOTTA, Fernando C. Prestes; CALDAS, Miguel P. Cultura Organizacional e Cultura Brasileira 1 ed. 9 reimpr. São Paulo: Atlas Prahalad, C. & Hamel, G. Competindo pelo Futuro, Rio de Janeiro: Campus,1995; - ROBBINS, S. Comportamento Organizacional. 9. Ed. São Paulo: Prentice Hall, ROCHA, Andressa Maria Freire da; SILVA, Fernanda Pereira. Cultura Organizacional em Instituições de Ensino Superior: uma visão discente, Resumo, Artigo Científico, SANTOS, N. M. B. F. Cultura Organizacional e Desempenho, Pesquisa, Teoria e Aplicação, 2000, 1a Edição, Editora Stiliano. - SCHEIN, E. H. Organizational culture and leadership. San Francisco: Jossey Bass, SOLOMON, Robert C. A melhor maneira de fazer negócios: como a integridade pessoal leva ao sucesso corporativo. São Paulo: Negócio, (tradução da 1ª edição, de 1999). - SOLOMON, Delcio Vieira - Como fazer uma monografia. ed. Martins Fontes, 1999; - ZANELLI, J. C., Borges-Andrade, J. E. & Bastos, A. V. B. (2004). Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed. - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GUARATINGUETÁ. Histórico Fatec Guaratinguetá. Disponível em : Acesso em: 24 de ago. de FERREIRA, Maria Cristina et al. Desenvolvimento de um instrumento brasileiro para avaliação da cultura organizacional. In: Estudos de Psicologia. São Paulo, FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Comportamento Organizacional: conceitos e práticas. São Paulo: Saraiva, HOFSTEDE, G. H. Culture's consequences: international differences in work-related values. USA: Abridged Edition, LUZ, R. S. Clima organizacional. Rio de Janeiro: Qualitymark,
PLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO
1 PLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO Aline Silva SANTOS 1 RGM 088607 Andressa Faustino da SILVA¹ RGM 089712 Diego Dias dos SANTOS¹ RGM 087266 Tatiane Gomes dos SANTOS¹ RGM 089204 Viviane Regina
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisCapítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação
Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisEstratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo
Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO
ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO Atualizado em 30/12/2015 GESTÃO DE DESEMPENHO A gestão do desempenho constitui um sistemático de ações que buscam definir o conjunto de resultados a serem alcançados
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico
Leia maisA ESTRUTURA DA GESTÃO DE
A ESTRUTURA DA GESTÃO DE PROJETOS Professor: Rômulo César romulodandrade@gmail.com www.romulocesar.com.br SUMÁRIO Importância do Gerenciamento de Projetos. Benefícios do Gerenciamento de Projetos Gerenciamento
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia maisQuestões de Concurso Público para estudar e se preparar... Prefeitura Olinda - Administrador. 1. Leia as afirmativas a seguir.
Questões de Concurso Público para estudar e se preparar... Prefeitura Olinda - Administrador 1. Leia as afirmativas a seguir. I. O comportamento organizacional refere-se ao estudo de indivíduos e grupos
Leia maisAula 01 Gestão de pessoas e suas definições
Aula 01 Gestão de pessoas e suas definições Objetivos da aula: Entender a importância das pessoas nas organizações. Conhecer os objetivos, os processos e a estrutura do órgão Gestão de Pessoas. Ajudar
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS.
GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS. BARBOSA, Roger Eduardo 1 Resumo Neste artigo analisaremos como o planejamento estratégico na gestão de pessoas nas
Leia maisAssine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta.
1 Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome PROVA DE CONHECIMENTOS
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1
MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com
Leia maisA ATUAÇÃO DE LÍDERES NA MOTIVAÇÃO DE COLABORADORES, MANTENDO A UNIÃO DA EQUIPE
A ATUAÇÃO DE LÍDERES NA MOTIVAÇÃO DE COLABORADORES, MANTENDO A UNIÃO DA EQUIPE Augusto César de Aguiar CUÉLLAR 1 Victor Dutra MARTINS 2 Roberta Gomes CAVALCANTE 3 RESUMO: As empresas atualmente têm sofrido
Leia maisO PAPEL EMPREENDEDOR NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE * PALAVRAS-CHAVE: Sistema de Gestão da Qualidade. Representante da Diretoria. ISO 9001.
O PAPEL EMPREENDEDOR NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE * Adalberto Luiz de Souza ** RESUMO: Este texto tem por finalidade descrever o papel do representante da direção, referente ao atendimento de requisito
Leia maisProjeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência
Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos
Leia maisDESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA
DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente
FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente Claudia Amorim Francez Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail:
Leia maisRECONHECIMENTO, OPORTUNIDADES E AUTONOMIA COMO FATOR MOTIVACIONAL. UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA MARF.
RECONHECIMENTO, OPORTUNIDADES E AUTONOMIA COMO FATOR MOTIVACIONAL. UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA MARF. Danilo Domingos Gonzales Simão 1 Fábio Augusto Martins Pereira 2 Gisele Maciel de Lima 3 Jaqueline
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisProf. Fernando Lopes. Unidade II. Administração de Cargos e
Prof. Fernando Lopes Unidade II Administração de Cargos e Salários Conforme Chiavenato (2004, p. 267), a avaliação de cargos visa a obtenção de dados que permitirão uma conclusão acerca do valor interno
Leia maisADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie
1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância
Leia mais5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor.
5 Conclusão Este estudo teve como objetivo a análise dos diversos fatores que influenciam tanto de maneira positiva quanto negativa no exercício do papel dos gerentes e também dos elementos que facilitam
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NOS SERVIÇOS PÚBLICOS RESUMO. Palavras-chave Avaliação de desempenho. Administração. Eficiência.
1 A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NOS SERVIÇOS PÚBLICOS Leandro Henrique Borges RESUMO O presente trabalho visa a importância da avaliação periódica de desempenho na administração pública para
Leia maisPRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande
Leia maisCategorias Temas Significados Propostos
91 5. Conclusão O objetivo do presente trabalho foi descrever a essência do significado da experiência consultiva para profissionais de TI que prestam de serviços de consultoria na área de TI. Para atingir
Leia maisANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI
Leia maisMódulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento
Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações
Leia maisTÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP CATEGORIA: CONCLUÍDO
Leia maisGestão de pessoas: revisão de conceitos
Glaucia Falcone Fonseca Chegamos ao final de nosso curso e vale a pena fazer uma retrospectiva sobre os principais aspectos da gestão de pessoas, algo tão importante no atual mundo do trabalho, caracterizado
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR
A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR Stefania Germano Dias; Flávio Pereira de Oliveira; Josefa Nandara Pereira de Souza; Larissa Brito da Silva; Maria Aparecida
Leia maisTREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.
TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna
Leia maisCrenças, emoções e competências de professores de LE em EaD
Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Patrícia Roberta de Almeida Castro MACHADO (FL-UFG) patricia_cultura@hotmail.com Lucielena Mendonça de LIMA orientadora (FL-UFG) lucielenalima@gmail.com
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização
Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos
Leia maisResultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004
Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO
CÓDIGO DE ÉTICA DA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO 0 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO... 2 2 - ABRANGÊNCIA... 2 3 - PRINCÍPIOS GERAIS... 2 4 - INTEGRIDADE PROFISSIONAL E PESSOAL... 3 5 - RELAÇÕES COM
Leia maisEixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS
198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisNORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS)
NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) Temas para Discussão 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 10
PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 10 Índice 1. Regulamento, Procedimento e Programação em Recursos Humanos...3 2. Aprendizagem...3 3. Como melhorar a aprendizagem...5 4. Avaliação
Leia maisPSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO POT
1 PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO POT 2 ESSE CURSO FOI CRIADO E É PROMOVIDO PELA INSTITUIÇÃO Todos os Direitos Reservados 3 1 Origem da Psicologia Organizacional e do Trabalho 4 ORIGEM Desde os
Leia maisIMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011
IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisCÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO
Leia maisAula 10. Delegação X Empowerment
Aula 10 Delegação X Empowerment Profa. Ms. Daniela Cartoni daniela.cartoni@veris.edu.br DELEGAÇÃO X EMPOWERMENT Delegar significa orientar o colaborador para que execute uma determinada atividade no lugar
Leia maisGestão em Sistemas de Saúde
INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão em Sistemas de Saúde Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Aprovado no dia XX/XX/2013 Pró diretoria de
Leia maisA NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE
A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE ULRICH, Helen Departamento de Engenharia de Produção - Escola de Engenharia
Leia maisRita/João Abril -2014
Rita/João Abril -2014 Conteúdo Programático (Qui)10/04 Estratégia de gerenciamento de pessoas com foco em resultado e gestão por competências Rita (Qui)17/04 - Conceitos de liderança, equipes eficazes,
Leia maisRELATÓRIO PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL
JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO 16ª REGIÃO SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E ESTATÍSTICA RELATÓRIO PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL 2011 1 - INTRODUÇÃO O Tribunal Regional do Trabalho
Leia maisImpacto_ Aproximar o ambiente escolar do desenvolvimento de habilidades socioemocionais cria espaço para um aprendizado mais completo e tem impacto no bem-estar ao longo de toda a vida. Isso porque, segundo
Leia maisOs cinco subsistemas de Gestão de Pessoas
Faculdade de Tecnologia Senac Goiás Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Trabalho de Gestão de Pessoas Alunos: Nilce Faleiro Machado Goiânia,4 de dezembro de 2015 1 Sumário Capa...1 Sumário...2 Introdução...3
Leia maisCaro(a)s voluntário(a)s. é
Os Caro(a)s voluntário(a)s. é com satisfação que apresentamos cinco na temática do empreendedorismo que vocês poderão implementar junto aos alunos das escolas parceiras: Introdução ao Mundo dos Negócios,
Leia maisFanor - Faculdade Nordeste
Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa
Leia maisDESEMPENHO 1 INTRODUÇÃO
DESEMPENHO 1 INTRODUÇÃO Esta pesquisa tem como objetivo abordar o tema voltado para a avaliação do desempenho humano com os seguintes modelos: escalas gráficas, escolha forçada, pesquisa de campo, métodos
Leia maisQUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.
RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹
Leia maisMotivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais
Motivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais Carlos Alberto Pereira Soares (UFF) carlos.uff@globo.com Wainer da Silveira e Silva, (UFF) wainer.uff@yahoo.com.br Christine Kowal Chinelli
Leia maisTEORIA COMPORTAMENTAL. Surgiu no final da década de 40 e fundamenta-se no comportamento humano nas organizações.
TEORIA COMPORTAMENTAL Surgiu no final da década de 40 e fundamenta-se no comportamento humano nas organizações. Teoria Comportamental Um dos temas fundamentais é a Motivação Humana, pois para explicar
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação
Leia maisCLASSE ESPECIAL: UMA ALTERNATIVA OU UM ESPAÇO REAL DE INCLUSÃO?
CLASSE ESPECIAL: UMA ALTERNATIVA OU UM ESPAÇO REAL DE INCLUSÃO? Autor(a): Fernando Antonio Pereira Leite Coautor(es): Fernanda Guarany Mendonça Leite Email: fernando.leite1@gmail.com Este trabalho está
Leia maisDesenvolvimento e Capacitação de Servidores Públicos
Desenvolvimento e Capacitação de Servidores Públicos I-Organização da Administração Pública A vida da sociedade organizada pressupõe uma organização racional do trabalho, constituída de uma hierarquia
Leia maisGerenciamento de Projetos. Douglas Farias Cordeiro
Gerenciamento de Projetos Douglas Farias Cordeiro Conceito de Organização Uma organização pode ser descrita como um arranjo sistemático, onde esforços individuais são agregados em prol de um resultado
Leia maisEvolução da Disciplina. Modelo de Gestão CONTEXTUALIZAÇÃO. As Funções Gerenciais e as Mudanças. As Funções Gerenciais
Evolução da Disciplina Modelos de Gestão Aula 1: Principais Modelos das Teorias da Administração Aula 2: Origem, Evolução, Classificação e Tipologia das Organizações Aula 3: Termos comuns às Organizações;
Leia maisA Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS
A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,
Leia maisIDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ
IDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ SILVA, Luciana Aparecida Siqueira 1 ; SOUSA NETO, José Alistor 2 1 Professora
Leia maisFundamentos da Administração Estratégica AULA 2
Fundamentos da Administração Estratégica AULA 2 Fundamentos da Administração Vem do latim: ad (direção para, tendência para) e minister (subordinação ou obediência), e significa aquele que realiza uma
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO CURSO DE ENFERMAGEM DO CESUMAR SOB A ÓTICA DO SUS
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO CURSO DE ENFERMAGEM DO CESUMAR SOB A ÓTICA DO SUS Lizyanne Saldanha Soares 1, Natalia Máximo Souza Lima 2, Raquel Gusmão Oliveira
Leia mais«Inovação e Comportamento Humano»
«Inovação e Comportamento Humano» Rosana Silveira Reis, Ph.D Professora Pesquisadora na ISG - Paris (FR) Regular Visiting Professor na Fundação Dom Cabral (BR) PhD em MANAGEMENT - Universidade de Bologna
Leia maisAdministração e Organização Industrial
Administração e Organização Industrial Prof. Fabini Hoelz Bargas Alvarez Engenheiro Eletricista UCP Mestre em Finanças IBMEC/RJ fabini.alvarez@ucp.br Módulo I Conceitos Básicos 1. Organizações e Administração;
Leia maisALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO
eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera
Leia maisPlano de Carreira e Desenvolvimento
Plano de Carreira e Desenvolvimento CNPEM ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONCEITOS... 4 3. MANUAL DE AVALIAÇÃO DOS CARGOS... 5 3.1. As Carreiras... 5 3.2. As carreiras e seus estágios... 6 3.3. Fatores utilizados
Leia maisProfº Rogério Tavares
Profº Rogério Tavares Administração Por Objetivos - APO A partir da década de 1950, a Teoria Neoclássica deslocou a atenção antes fixada nas chamadas atividades meios para os objetivos ou finalidades da
Leia maisOrganização em Enfermagem
Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II
UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA Projeto Integrado Multidisciplinar I e II Manual de orientações - PIM Cursos superiores de Tecnologia em: Gestão Ambiental, Marketing, Processos Gerenciais
Leia mais3. EIXOS DE DESENVOLVIMENTO (*):
PAC UFSCar 2016 1.INTRODUÇÃO A Política de Capacitação da UFSCar estabelece as diretrizes para capacitação de servidores com vistas ao desenvolvimento de um processo de educação continuada e permanente
Leia maisConcurso: Recursos Humanos Aula 03 LEONARDO FERREIRA SENADO FEDERAL ADMINISTRADOR
Concurso: SENADO FEDERAL ADMINISTRADOR Recursos Humanos Aula 03 LEONARDO FERREIRA Conteúdo Programático! Recursos Humanos Senado Federal! Recrutamento e Seleção. Avaliação Desempenho. Treinamento e Desenvolvimento.
Leia maisPOR QUE AS EMPRESAS NÃO DEVEM INVESTIR EM PROGRAMAS DE INCLUSÃO?
POR QUE AS EMPRESAS NÃO DEVEM INVESTIR EM PROGRAMAS DE INCLUSÃO? A temática da inclusão, no mercado de trabalho, tem suscitado vários debates nos mais diversos espaços de discussão organizados por empresas,
Leia maisÍNDICE 3. ABORDAGEM CONCEITUAL DO MODELO DE GESTÃO DO DESEMPENHO
ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. GLOSSÁRIO DE TERMINOLOGIAS ADOTADAS 3. ABORDAGEM CONCEITUAL DO MODELO DE GESTÃO DO DESEMPENHO 4. OBJETIVOS DA GESTÃO DO DESEMPENHO 5. BENEFÍCIOS ESPERADOS DO MODELO 6. DIRETRIZES
Leia maisA Ciência e a Arte de Ser Dirigente. Autor: Ader Fernando Alves de Pádua
A Ciência e a Arte de Ser Dirigente Autor: Ader Fernando Alves de Pádua 1 INTRODUÇÃO Este tema traz a tona uma grande questão que vamos tentar responder nestas poucas paginas, ser um dirigente requer grande
Leia maisDisciplina: GESTÃO DE PESSOAS NO SETOR PÚBLICO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA/PNAP 1 GUIA DE ESTUDOS Disciplina: GESTÃO DE PESSOAS
Leia maisRELATÓRIO EXECUTIVO. 1. Objetivos da pesquisa (geral e específicos).
RELATÓRIO EXECUTIVO Este relatório executivo mostra resumidamente a pesquisa realizada pelo mestrando JOSÉ BEZERRA MAGALHÃES NETO, com forma de atender à exigência acadêmica como requisito complementar
Leia maisREMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA SETEMBRO 2.011
REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA SETEMBRO 2.011 AS EMPRESAS Mapa Estratégico Menos níveis hierárquicos Foco no Cliente Novas Lideranças Gestão por processos O RH parceiro da estratégia Terceirizações Foco no core
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES. Inatel Competence Center. Business School. Gestão de Projetos
INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão de Projetos Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Aprovado no dia 15/05/2013 Pró diretoria de Desenvolvimento
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisENSINO A DISTÂNCIA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DA PARAÍBA
ENSINO A DISTÂNCIA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DA PARAÍBA Diniz, Ercules - Ciências Biológicas / ercules.diniz@hotmail.com ; Barbosa, Rosemary - Professora orientadora / rosemaryevaristo@ig.com.br;
Leia maisCartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA
1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para
Leia maisAs Organizações e a Teoria Organizacional
Página 1 de 6 As Organizações e a Teoria Organizacional Autora: Sara Fichman Raskin Este texto é totalmente baseado no primeiro capítulo do livro Organizational theory: text and cases, do autor Jones Gareth,
Leia maisAUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES
152 AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES Silvana Alves Macedo 1 Reginaldo de Oliveira Nunes 2 RESUMO O processo da Auto-Avaliação Institucional ainda é um
Leia maisINTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO.
INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO. Grupo PET Administração Universidade Federal de Lavras UFLA Resumo Os jovens formam o conjunto
Leia maisDisciplina: Rotinas de Departamento Pessoal. Prof. Robson Soares
Disciplina: Rotinas de Departamento Pessoal Prof. Robson Soares Capítulo 4 Aplicando Pessoas Na gestão de pessoas estudamos seis processos de administração de recursos humanos; processos de agregar pessoas,
Leia maisTreinamento. Roteiro da Teleaula. Roteiro da Teleaula. Gestão de RH. Prof: Roberto Huck
Gestão de RH Prof: Roberto Huck Treinamento Roteiro da Teleaula 1. Cenário atual; 2. Conceito de Treinamento e Desenvolvimento; 3. Desenvolvimento de Pessoas e Desenvolvimento Organizacional; 4. Mútuo
Leia maisUnidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES. Prof. Tarciso Oliveira
Unidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES Prof. Tarciso Oliveira 7. A gestão da educação em ambientes não escolares A pedagogia como ciência da educação
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO TREINAMENTO. Quem nunca ouviu aquela velha frase O maior capital de nossa empresa é o capital
A IMPORTÂNCIA DO TREINAMENTO humano. Quem nunca ouviu aquela velha frase O maior capital de nossa empresa é o capital Uma pesquisa realizada em 1997 nos Estados Unidos comprovou estatisticamente que essa
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC
POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC 1. CONCEITOS E DEFINIÇÕES 1.1 Políticas de Gestão de Pessoas são o conjunto de estratégias ou políticas específicas
Leia maisO LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.
O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR
Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador
Leia maisPSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes
Leia mais