CONSTIPAÇÃO INTESTINAL Na MULHER

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1 CONSTIPAÇÃO INTESTINAL Na MULHER Angelita Habr-Gama Profª. de Cirurgia - FMUSP Membro Honorário American College of Surgeons American Surgical Associates European Surgical Association

2 Manter o aparelho digestivo em perfeito funcionamento é tão difícil quanto abrir as águas do Mar Vermelho Avot de Rabí Natán, C.11

3 CONSTIPAÇÃO INTESTINAL CRÔNICA Aproximadamente 5% de toda a população americana ( pessoas) procura o médico por constipação. Aproximadamente 50% dos atendimentos ambulatoriais em clínicas especializadas. Em 1991, aproximadamente US$ 400,000,000 foram gastos somente em laxativos

4 CONSTIPAÇÃO INTESTINAL CRÔNICA Desafios Variação em casuística e avaliação de resultados Sinonimia Conceituação heterogênea Etiologia multi-fatorial e complexa: fatores dietéticos, psicológicos, culturais, anatômicos e distúrbios da motilidade, defecação obstruída Auto-medicação e preconceitos: difícil avaliação objetiva

5 Constipação Intestinal Definição Força para evacuar >25% laxativos (-) Evacuação incompleta > 25% laxativos (-) Sibalas > 25% laxativos (-) < 3 evacuações / semana (-) laxativos < 2 evacuações / semana x 1 ano laxativos (+) Whitehead e col, 1991

6 Constipação Intestinal Características Múltiplos sintomas isolados ou associados Pequeno volume fecal Evacuações pouco freqüentes Dificuldade de passagem das fezes Fezes muito duras Evacuações incompletas

7

8 Constipação Intestinal Agentes Farmacológicos Abuso de laxantes Narcóticos, anti-ácidos (Ca e AL) Psicoterápicos, anestésicos Diuréticos, anticolinérgicos Ferroterapia bloqueador ganglionar

9 Constipação crônica Esforço defecatório Estiramento do nervo pudendo Incontinência fecal

10 Constipação Intestinal Diagnóstico História clínica Enema opaco Tempo de trânsito colônico Laboratório de Fisiologia Eletromanometria Defecografia

11 Constipação Funcional Classificação (baseada nos testes de fisiologia anorretal) Constipação com tempo de trânsito lento; assoalho pélvico normal INÉRCIA COLÔNICA Disfunção do assoalho pélvico; T.T. normal OBSTRUÇÃO DISTAL T.T. lento e disfunção do assoalho pélvico Síndrome do cólon irritável: T.T. normal e sem disfunção do assoalho pélvico

12 TEMPO DE TRÂNSITO COLÔNICO

13 TEMPO DE TRÂNSITO COLÔNICO NA CONSTIPAÇÃO INTESTINAL ESSENCIAL RESULTADOS NORMAL: 40 (53,3%) PROLONGADO: 35 (53,3%) Inércia colônica: 11 (31,3%) Obstrução distal: 15 (42,9%) Cólon esquerdo: 9 (25,7%) Jorge JM et Habr-Gama A, 2000

14 Constipação Intestinal Tipo: Obstrução Distal Evacuação Difícil: dificuldade de expulsão retal necessidade de ajuda digital sensação de evacuação incompleta

15

16 Constipação Intestinal Idiopática Tratamento Conservador Re-educação Fibras suplemento: 30g/dia Laxantes Psicoterapia Enemas programados

17 Pão integral limpa o intestino e passa como excremento. Que o alimento seja seu medicamento e que o medicamento seja o seu alimento. Hipocrates, 430 a.c.

18

19 Alimentos Funcionais Conceito Qualquer modificação feita no alimento ou no ingrediente alimentar que possa trazer algum benefício para a saúde além do que o alimento tradicional já contém Roberfroid, , Scherezenmeier, 2001

20 Alimentos Funcionais Probióticos Prebióticos Simbióticos Roberfroid, 2000 Schrezen meir et urese, 2001

21 Probióticos Grupo de substâncias secretadas por um microrganismo o qual estimula o crescimento de outro. Lactobacilos Saúde intestinal Função imune intestinal Risco câncer cólon Diarréia; metabolitos

22 Prebióticos Ingredientes alimentares não digeríveis que seletivamente estimulam o crescimento ou a atividade de uma ou mais bactérias no cólon Fibras Saúde intestinal Risco doenças crônicodegenerativas e metabólicas

23 As Fibras não são digeridas pelas enzimas digestivas humanas

24 Plantago ovata Qual a fibra ideal? Lignina semente cutícula Goma guar Casca de trigo Fibra dietética Fibra dietética

25 Alimentos naturais com atividade anticarcinogênica brocólis aipo cebola laranja trigo integral alho repolho alcaçuz soja gengibre linho cenoura chá limão arroz integral tomate berinjela pimenta couve flor couve de bruxelas aveia alecrim cantalupo hortelã sálvia manjericão orégano batata cevada pepino cebolinha frutas vermelhas Fonte: adaptado do National Cancer Institute

26 Fontes de fibras insolúvel : efeito mecânico celulose farinha de trigo farelo vegetais hemicelulose farelo grãos intactos lignina vegetais maduros trigo frutas c/ sementes solúvel : efeito metabólico gomas aveia legumes guar cevada pectina maçã frutas cítricas morangos cenoura hemicelulose mucilagens

27 Fibra Dietética Burkitt Regiões da África Alto consumo de fibras Redução de muitas doenças Giovannucci, Cancer Causes and Control,95,6,164,95,6,164-79

28 Efeitos Fisiológicos da Fibra Dietética no Intestino Grosso peso e da consistência das fezes tempo de trânsito pressão intraluminar Manutenção trofismo e da flora intestinal

29 As Fibras modulam a Saúde Intestinal

30 Fibras regulam & modulam a saúde intestinal

31 constipação hemorróidas Trânsito fecal lento pressão luminal apendicite diverticulose Redução de fibras na dieta Metabolismo acelerado dos cólons absorção nutrientes pressão luminal carcigênios fecais Alteração da parede hérnia de hiato varizes câncer de cólon DII obesidade Alteração da digestão e metabolismo colesterol d. cardiovascular diabetes

32 Quais as situações que se beneficiam? Obstipação intestinal Doença diverticular D. inflamatória intestinal Síntese de AGCC Hiperlipidemia Diabetes Mellitus Obesidade Doença Coronariana Prevenção de câncer Polipose intestinal

33 Ação das Fibras - Obesidade Fonte energética Exige maior mastigação Redução esvaziamento gástrico Efeito saciante Controle da glicemia Redução absorção ácidos graxos Dehidroxilação do ácido Biliar Fermentação Produção de gás hidrogênio e metano Aumento da biomassa microbiana Controle da função do colonocito Estimulação seletiva crescimento bacteriano (bifidobactérias) Aumento Bolo Fecal Cummings et al 1997

34 FIBRAS! Você está precisando de fibras!

35 Câncer Colorretal Por que a Prevenção? Freqüente Incidência Crescente Carcinogênese Conhecida Fácil Diagnóstico Passível de Prevenção

36 Câncer Colorretal no Brasil Estimativa de novos casos Homens Mulheres Total= novos casos a cada homens 15 novos casos a cada mulheres Fonte: MS/INCA

37 CCR Distribuição Estimada Taxa incidência por indivíduos estimada para 2008 Representação espacial das taxas brutas de incidência para indivíduos - Região Sudeste Mama 9,5 Colorretal 8,3 Estômago 6,1 Próstata Pulmão 5,5 6,1 Colo útero 4,7 Boca 3,5 Útero Esôfago 2,3 1,9 INCA Maior proporçã ção o em áreas urbanas (90%) 2 Maior proporçã ção o com acesso a recursos médicos m (40%) 3 Maior proporçã ção o de idosos (30%) 4 Maior proporçã ção o de médicos m / indivíduos duos (4,5 / 1.000) INCA, 2006

38 Câncer Colorretal Distribuição no Intestino Grosso 9% 18% 5% 25% Reto 43%

39 O Câncer Colorretal é Prevenível? O cólon representa o órgão alvo ideal para o estudo e implementação de intervenções preventivas 1. Seqüência genética de eventos para carcinogênese 2. Seqüência adenoma câncer 3. O intervalo longo entre os eventos dá espaço para as intervenções 4. Possibilidade de obtenção repetitiva das amostras da mucosa colônica ao longo do tempo 5. População de risco já identificada 6. Medidas de Prevenção

40 História Natural Um Caso Típico Intervalo > 10 anos Normal Adenoma Carcinoma ~ 25% da população geram tem polipos após 50 anos Centers for Disease Control and Prevention

41 Fatores associados ao câncer colorretal Harvard Center for Cancer Prevention, 1999 Atividade física Carne vermelha Uso de multivitaminas (ác.fólico) Obesidade Frutas e vegetais Álcool Tabagismo Uso de aspirina Reposição hormonal Contraceptivo oral Evidência Científica Risco Relativo

42 Dieta e CCR Risco CCR fibras (frutas, vegetais e cereais) constituintes das fibras micronutrientes - cálcio - folato - selênio - vitaminas - anti-oxidantes gordura carne vermelha sacarose aporte calórico, fumo, álcool aminas heterocíclicas hidrocarbonetos aromáticos Kushi & Giovannucci - Gastroenterol Clin North Am 31: , 2002

43 Estilo de Vida e Câncer X Atividade física Obesidade: incidência > 33% nível 37-56% 5 kg 8% Levi F e col., 1999 Trentham-Dietz A e col., 2000

44 Longevidade com boa qualidade de vida...

45 3 populações no mundo que geralmente vivem mais de 100 anos Abkhazia Georgia Hunza Paquistão Vilcabamba -Equador Muito exercício cio Muito vegetal Pouca gordura Álcool - pequena quantidade Casamento feliz Vontade de viver

46 Câncer Colorretal - Rastreamento Como Fazer Pesquisa de sangue oculto nas fezes Exame Proctológico Toque retal Retossigmoidoscopia (rígida ou flexível) Exame Radiológico Colonoscopia Convencional Virtual

47 Colonoscopia

48 O QUE É A ABRAPRECI Associação Brasileira de Prevenção do Câncer de Intestino (ABRAPRECI) foi fundada em 1º de maio de 2004, com o objetivo de difundir conhecimentos e de angariar patrocínios para sustentação do Programa, independentemente do Governo.

49 Intestino Gigante, exposição no Parque do Ibirapuera de 1º a 10 de Outubro de Visitado por mais de pessoas.

50 Hospital das Clínicas FMUSP Julho / visitantes

51 2ª Exposição Parque Ibirapuera SP

52 Projeto Santa Cruz das Palmeiras

53 Brasil Maceio Recife Manaus Rio de Janeiro Goiânia São Paulo

54 Canadá

55 São Paulo, 02/dez/2007

56 ABRAPRECI ABRAPRECI ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PREVENÇÃO DO CÂNCER DE INTESTINO Visite :

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