AVALIAÇÃO DA TAREFA DE PALLETIZAÇÃO ATRAVÉS DA EQUAÇÃO DE DE LEVANTAMENTO REVISADA DO NATIONAL INSTITUTE FOR OCCUPATIONAL SAFETY AND HEALTH - NIOSH

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1 XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. AVALIAÇÃO DA TAREFA DE PALLETIZAÇÃO ATRAVÉS DA EQUAÇÃO DE DE LEVANTAMENTO REVISADA DO NATIONAL INSTITUTE FOR OCCUPATIONAL SAFETY AND HEALTH - NIOSH Eliana Remor Teixeira (UFSC) elianart2002@yahoo.com.br Ângela Regina Poletto (UFSC/IFSC) arpoletto@hotmail.com A Equação de Levantamento Revisada do NIOSH (ELN) foi concebida para avaliar a demanda física das tarefas de levantamento manual de cargas e estimar o risco de lesões por sobrecarga e lombalgia relacionada a essas tarefas. O objetivo deste trabalho é avaliar o risco ergonômico de uma tarefa de palletização de caixas de dez quilogramas através da ELN e apresentar sugestões de melhorias na prevenção da lombalgia relacionada ao trabalho. Após revisão da literatura sobre o tema, foram realizadas as medições das variáveis da tarefa, em campo. Então, aplicou-se a equação, obtendo-se o Índice de Levantamento Composto (ILC) da tarefa avaliada. Esta tarefa foi considerada de alto risco ergonômico, pois apresentou ILC de 4,0. Observou-se durante as análises que o turnover entre os trabalhadores desta tarefa era elevado. A tarefa avaliada apresentou alto risco ergonômico devido à condição desfavorável da altura onde a carga era depositada (muito baixa nas primeiras e muito elevada nas últimas fileiras do pallet), além do valor da distância da carga do trabalhador no momento da pega. Para reduzir a sobrecarga desta tarefa, foram recomendadas melhorias. Palavras-chaves: Equação de levantamento do NIOSH; levantamento manual de cargas; Índice de Levantamento, lombalgia relacionada ao trabalho

2 1. Introdução Os distúrbios da coluna lombar são freqüentes e causam transtornos para o trabalhador, a empresa e a sociedade em geral. Estudos relatam mque 70 a 80% da população apresentaram ou irão apresentar algum episódio de lombalgia durante a vida (MARRAS, 2000; QUINN, 2002). Marras (2000) e Kerr et al. (2001) entre outros, evidenciaram a participação dos fatores de risco ocupacionais dentre as causas de lombalgia. Dentre estas, as atividades de levantamento manual de cargas ocupam lugar importante como fator causal. A Equação de Levantamento Revisada do National Institute for Occupational Safety and Health (NIOSH) foi concebida para avaliar a demanda física das tarefas de levantamento manual de cargas e estimar o risco de lesões por sobrecarga e lombalgia relacionado a cada tarefa específica (GARG, 1995). Segundo Wang et al (1998), Waters et al (1993) e Dempsey (2002) existe carência de estudos sobre o comportamento da Equação de Levantamento do NIOSH (ELN) em campo, o que motivou a realização deste trabalho. O objetivo deste estudo é avaliar o risco ergonômico de uma tarefa de palletização de caixas através do Índice de Levantamento Composto da ELN e apresentar sugestões de melhorias no posto para a prevenção da lombalgia relacionada ao trabalho. 2. Método e materiais Utilizou-se a ELN para avaliar a tarefa de palletização de caixas. A ELN é baseada num modelo multiplicativo que fornece um peso para cada uma das seis variáveis da tarefa. Os pesos são expressos como coeficientes que servem para reduzir a constante de carga, que representa o peso máximo recomendado para ser levantado em condições ideais. O Limite de Peso Recomendado (LPR) é o produto da equação e é definido como o peso da carga que aproximadamente todos os trabalhadores saudáveis poderiam suportar por um período de até 8 horas diárias, sem aumentar o risco de desenvolverem lombalgia relacionada ao trabalho (NIOSH, 1994). O LPR é obtido através da seguinte equação: LPR = Cc x FH x FV x FD x FA x FF x FP [1] ou LPR = 23 x [25/H] x [1-(0,003 V-75 )] x [0,82 (4,5/D)] x [1 (0,0032 A)] x FF x FP [2] Onde: LPR Limite de Peso Recomendado Cc Constante de carga, que é igual a 23 kg FH Fator Horizontal, é igual a 25/H FV - Fator Vertical, é igual a [1-(0,003 V-75 )] FD Fator Distância, é igual a [0,82 (4,5/D)] FA Fator Assimetria, é igual a [1 (0,0032 A)] FF Fator Freqüência, cujo valor é obtido através da Tabela 5 do NIOSH (1994). FP Fator Pega, cujo valor é obtido através da Tabela 7 do NIOSH (1994). 2

3 Cada um dos coeficientes presentes na equação é estabelecido a partir do valor de cada variável encontrada na tarefa específica. As variáveis da equação estão definidas a seguir: a) H - Distância Horizontal É a distância do ponto médio entre as pegas ao ponto médio entre os tornozelos do trabalhador, em centímetros (medidos na origem e destino do levantamento). b) V - Distância Vertical É a distância do chão ao ponto médio entre as pegas, em centímetros (medida na origem e destino do levantamento). c) D - Distância vertical percorrida pela carga É o valor absoluto da diferença entre V no destino e origem do levantamento (Vd Vo), em centímetros. d) A Ângulo de Assimetria É a medida angular de quão distante o objeto é colocado em relação à frente (plano sagital médio) do trabalhador, na origem e destino do levantamento, em graus. e) F - Freqüência de levantamento É o número médio de levantamentos por minuto, obtidos através da observação da realização da tarefa durante um período mínimo de 15 minutos. f) P Pega É o local de contato entre as mãos do trabalhador e objeto levantado. Para classificação da Pega deve-se observar a tabela 6 do NIOSH (1994). Além das variáveis citadas anteriormente, é necessário obter a duração da tarefa durante a jornada diária de trabalho, pois o fator freqüência (FF) considera a duração e a freqüência do levantamento, conforme pode ser observado na tabela do Fator Freqüência do NIOSH (1994). Cada fator pode ser calculado conforme a fórmula apresentada anteriormente ou obtidos através das tabelas 1,2,3,4,5 e 7 do NIOSH (1994). Uma vez calculado o LPR para uma dada tarefa de levantamento de cargas, ele é comparado com o peso real da carga levantada. Esta relação fornece o Índice de levantamento (IL), e representa uma estimativa do stress físico associado à tarefa que está sendo avaliada. Essa estimativa do nível de stress físico é definida através da seguinte equação: IL = PC/LPR [3] onde: PC Peso real da Carga levantada (em quilogramas) LPR - Limite de Peso Recomendado (em quilogramas) O LPR e o IL são baseados no conceito de que o risco de lombalgia (dores na região lombar) relacionada ao trabalho aumenta à medida que a demanda da tarefa de levantamento aumenta, ou seja, à medida que a magnitude do IL aumenta, o risco de lombalgia também aumenta. A forma da função do risco é desconhecida, pois não há na literatura número de estudos epidemiológicos suficientes para estabelecer qual a relação exata entre o IL e o risco de lombalgia. Contudo, sabe-se que as tarefas com IL menor ou igual a 1 apresentam baixo risco 3

4 e aquelas com IL maior que 3 apresentam alto risco de lombalgia entre os trabalhadores expostos (NIOSH,1994; WATERS, 1993). Garg (1995) salientou a importância de se observar que a relação entre IL e o risco de lesão por sobrecarga não é linear. Assim, uma tarefa que apresenta o valor de IL igual a 3,0 não possui um risco duas vezes maior que uma outra com IL de 1,5. Simplesmente significa que a primeira tarefa tem um risco maior que a segunda. 2.1 Procedimento para avaliação de uma tarefa complexa através da ELN Na tarefa caracterizada como complexa, cada sessão que compõe a mesma (cada sub-tarefa) deve ser avaliada separadamente. Obtêm-se as variáveis de cada uma delas e anota-se em formulário específico, conforme pode ser observado nas figuras 1,2, 3 e 4 que ilustram os dados relacionados a tarefa avaliada. FORMULÁRIO PARA ANÁLISE DA TAREFA DE LEVANTAMENTO - TAREFA SIMPLES EMPRESA E INDÚSTRIA DE ALIMENTOS DESCRIÇÃO DA TAREFA SETOR A TAREFA Nº 11 1 Palletização de caixas NOME ANALISTA DATA O trabalhador põe uma etiqueta adesiva num dos lados da caixa, ainda sobre os tubos de metal rolantes. Posteriormente, posiciona adequadamente a mesma, pegando-a para colocar no pallet que está posicionado à direita em relação aos tubos rolantes. * O peso da caixa é de 10 Kg. ETAPA 1 Medidas e registros das variáveis da tarefa Peso da Carga (PC) - Kg Peso Médio (Kg) Peso Máx. (Kg) Localização das Mãos (cm) Distância Vertical (cm) V D - V O Ângulo de Assimetria (graus) Freqüência de Levantamentos Duração Origem Destino Origem Destino Levs/min Horas Qualidade da Pega do Objeto H V H V D A A F P ,6 79,3 49,5 22,5 56, ,5 0,62 8 Razoável ETAPA 2 Determinar os fatores e calcular os LPR LPR = Cc x FH x FV x FD x FA x FF x FP ORIGEM LPR = 23 0,68 0,99 0,90 0,80 0,81 1,0 = 9,02 Kg DESTINO LPR = 23 0,51 0,84 0,90 0,93 0,81 0,95 = 6,31 Kg ETAPA 3 Calcular o Índice de Levantamento (IL) ORIGEM IL = Peso da Carga (PC) / LPR = 10 / 9,02 = 1,1 DESTINO IL = Peso da Carga (PC) / LPR = 10 / 6,31 = 1,6 Figura 1 Formulário traduzido do NIOSH (1994) com os dados da tarefa avaliada Tarefa Simples T Calcula-se o Limite de Peso Recomendado Independente da Freqüência (LPRIF) e Limite de peso Recomendado para Tarefa Simples (LPRTS), para cada tarefa; - Calcula-se o Índice de Levantamento Independente da Freqüência (ILIF) e Índice de levantamento para Tarefa Simples (ILTS) para cada tarefa; - Calcula-se o Índice de levantamento Composto (ILC) para toda a tarefa (Tarefa Complexa). 4

5 2.1.1 Cálculo do Limite de Peso Recomendado Independente da Freqüência (LPRIF) Calcula-se o valor do Limite de Peso Recomendado Independente da Freqüência (LPRIF) para cada tarefa usando-se as respectivas variáveis da tarefa e colocando-se o valor do Fator Freqüência igual a 1.0. O LPRIF deve ser calculado tanto na origem quanto no destino do levantamento Cálculo do Limite de Peso Recomendado para Tarefa Simples (LPRTS) Calcula-se o Limite de Peso Recomendado para Tarefa Simples (LPRTS) para cada tarefa multiplicando-se o respectivo LPRIF pelo Fator Freqüência (FF) correspondente. O LPRTS reflete a demanda daquela tarefa específica, assumindo ser esta a única tarefa sendo realizada. É importante destacar que esse valor não reflete toda a demanda da tarefa complexa. No entanto, é útil para identificar a tarefa que é responsável por maior sobrecarga dentre aquelas que compõem a Tarefa Complexa. FORMULÁRIO PARA ANÁLISE DA TAREFA DE LEVANTAMENTO TAREFA COMPLEXA EMPRESA E INDÚSTRIA DE ALIMENTOS DESCRIÇÃO DA TAREFA SETOR A TAREFA Nº Palletização de caixas NOME ANALISTA DATA O trabalhador põe uma etiqueta adesiva num dos lados da caixa, ainda sobre os tubos de metal rolantes. Posteriormente, posiciona adequadamente a mesma, pegando-a para colocar no pallet que está posicionado à direita em relação aos tubos rolantes. * O peso da caixa é de 10 Kg. * *A palletização é feita em nove fileiras (altura). Cada fileira contém dez caixas. *** A freqüência total de levantamento é de 5,6 levs/min. Dividindo 5,6 pelo nº de fileiras, obtém-se F = 0,62levs/min para cada tarefa (cada fileira). Foi considerado o valor de H = 45 cm, no destino, para as fileiras 2 `a 9. ETAPA 1 Medidas e registros das variáveis da tarefa TAREFA Nº Peso da Carga (PC) - Kg Localização das Mãos (cm) Distância Vertical (cm) V D - V O Ângulo de Assimetria (graus) Freqüência de Levantamentos Duração Qualidade da Pega do Objeto Origem Destino Origem Destino Levs/min Horas Peso Peso H V H V D A A F P Máx. Médio ,6 79,3 49,5 22,5 56, ,5 0,62 8 Razoável ,6 79, ,4 41, ,5 0,62 8 Razoável ,6 79, , ,5 0,62 8 Razoável ,6 79, ,2 12, ,5 0,62 8 Razoável ,6 79, , ,5 0,62 8 Razoável ,6 79, , ,5 0,62 8 Razoável ,6 79, ,9 32, ,5 0,62 8 Razoável ,6 79, ,8 47, ,5 0,62 8 Razoável ,6 79, ,7 62, ,5 0,62 8 Razoável Figura 2 Formulário traduzido do NIOSH (1994) com os dados da tarefa avaliada T11 Etapa Cálculo do Índice de Levantamento Independente da Freqüência (ILIF) Calcula-se o Índice de Levantamento Independente da Freqüência (ILIF) para cada tarefa 5

6 dividindo-se o peso máximo da carga (Pmáx) para esta tarefa por seu respectivo LPRIF. O peso máximo é usado para calcular o ILIF porque o peso máximo determina a carga biomecânica máxima a qual o corpo está exposto, independente da freqüência de ocorrência. Assim, o ILIF pode identificar tarefas individuais com problemas potenciais de esforço excessivo para levantamentos raros. Se qualquer dos valores de ILIF exceder o valor de 1.0, então podem ser necessárias modificações ergonômicas para diminuir a sobrecarga. ETAPA 2 Calcular os Fatores e LPRIF, LPRTS, ILIF, ILTS para Cada Tarefa TAREFA Nº Cc x FH x FV x FD x FA x FP LPRIF x FF LPRTS ILIF = PC/LPRIF ILTS = PC/LPRTS CLASSIF TAREFAS Nº F Levs/min ,51 0,84 0,90 0,93 0,95 7,79 0,81 6,31 1,3 1,59 1 0, ,56 0,89 0,93 0,93 0,95 9,30 0,81 7,53 1,1 1,33 4 0, ,56 0,93 0,99 0,93 0,95 10,39 0,81 8,42 1,0 1,19 6 0, ,56 0,98 1,00 0,93 0,95 11,04 0,81 8,94 0,9 1,12 7 0, ,56 0,98 0,98 0,93 1,00 11,42 0,81 9,25 0,9 1,08 9 0, ,56 0,93 1,00 0,93 1,00 11,11 0,81 9,00 0,9 1,11 8 0, ,56 0,89 0,96 0,93 1,00 10,14 0,81 8,21 1,0 1,22 5 0, ,56 0,84 0,91 0,93 1,00 9,19 0,81 7,45 1,1 1,34 3 0, ,56 0,80 0,89 0,93 1,00 8,49 0,81 6,88 1,2 1,45 2 0,62 Figura 3 Formulário traduzido de NIOSH (1994) com os dados da tarefa avaliada T11 Etapa 2 ETAPA 3 Calcular o Índice de Levantamento Composto para o trabalho (Após numerar novamente as tarefas) ILTS 1 ILIF 2 ILIF 3 ILIF 4 ILIF 5 ILIF 6 ILIF 7 ILIF 8 ILIF 9 ILIF 2 x (1/FF 1,2-1/FF 1 ) ILIF 3 x (1/FF 1,2,3 1/FF 1,2 ) ILIF 4 x (1/FF 1,2,3,4 1/FF 1,2,3 ) ILIF 5 x (1/FF 1,2,3,4,5, - 1/FF 1,2,3,4 ) ILIF 6 x (1/FF 1,2,3,4,5,6, - 1/FF 1,2,3,4,5 ) ILC T11 1a 9 = ILTS 1 ILIF 7 x (1/FF 1,2,3,4,5,6, 7-1/FF 1,2,3,4,5,6 ) ILIF 8 x (1/FF 1,2,3,4,5,6, 7,8-1/FF 1,2,3,4,5,6,7 ) ILIF 9 x (1/FF 1,2,3,4,5,6, 7,8,9-1/FF 1,2,3,4,5,6,7,8 ) 1,2 x (1/0,75 1/0,81) 1,1 x (1/0,65 1/0,75) 1,1 x (1/0,65 1/0,65) 1,0 x (1/0,55 1/0,65) 1,0 x (1/0,45 1/0,55) 1,6 0,9 x (1/0,45 1/0,45) 0,9 x (1/0,35 1/0,45) 0,9 x (1/0,27 1/0,35) 6

7 ILC T11 1a 9 = 1,6 0,12 0, ,57 0,76 0,28 0,40 ILC T11 1a 9 = 4,0 Figura 4 Formulário traduzido do NIOSH (1994) com os dados da tarefa avaliada Etapa Cálculo do Índice de Levantamento para Tarefa Simples (ILTS) Calcula-se o Índice de levantamento para Tarefa Simples (ILTS) para cada tarefa dividindo-se o peso médio da carga (P méd) para aquela tarefa por seu respectivo LPRTS. O peso médio é utilizado para calcular o ILTS porque fornece uma melhor representação da demanda metabólica, a qual está distribuída por toda a tarefa. O ILTS pode ser usado para identificar tarefas individuais com demandas físicas excessivas (ex: tarefas que resultariam em fadiga). O valor do ILTS não indica o estresse relativo de tarefas individuais no contexto de todo o trabalho, mas o valor do ILTS pode ser usado para priorizar tarefas individuais de acordo com a magnitude do seu estresse físico. Assim, se algum dos valores do ILTS exceder o valor de 1.0, podem ser necessárias mudanças ergonômicas para diminuir a demanda física geral da tarefa. É importante lembrar que é possível existir um trabalho no qual todas as tarefas individuais tenham um ILTS menor do que 1.0 e ainda possam estar com uma demanda física excessiva devido à demanda combinada das tarefas. Nos casos em que o ILIF excede o ILTS em qualquer tarefa, o peso máximo pode representar um problema significativo sendo necessária uma avaliação cuidadosa Cálculo do Índice de Levantamento Composto (ILC) para a Tarefa Complexa O cálculo do Índice de Levantamento Composto (ILC) é determinado no formulário para Avaliação de Tarefas Complexas da seguinte forma: a) As tarefas são numeradas novamente, em ordem decrescente de estresse físico, iniciando-se com a tarefa com maior valor do ILTS até a tarefa com o menor valor do ILTS. Este procedimento é adotado para que as tarefas mais difíceis sejam consideradas primeiro. b) O ILC para a Tarefa Complexa é, então, calculado de acordo com a seguinte fórmula: ILC = ILTS1 IL [4] Onde: IL = 1 FF 1 FF 1 ( ILIF ) 2 1,2 7

8 1 FF ( ILIF ) 3 1 FF 1,2,3, 1 FF 1,2 ( ILIF ) 4 1,2,3,4 1 FF 1 FF 1,2,3 ( ILIF ) n 1,2,3,4,..., n FF 1 1,2,3,...,( n 1) Na fórmula anterior, os números subscritos referem-se ao número da nova tarefa e os valores do Fator Frequência (FF) são determinados através da Tabela 5 do NIOSH (1994), baseados na soma das freqüências para as tarefas listadas nos subscritos Descrição da Tarefa Avaliada Palletização de caixas de 10 kg Numa indústria de alimentos, o trabalhador realiza a palletização de caixas retangulares de papelão contendo produtos alimentícios. O produto chega ao trabalhador através de uma linha de produção com tubos rolantes. O trabalhador permanece ao lado da linha retirando as caixas. Primeiro, ele põe uma etiqueta adesiva num dos lados da caixa, ainda sobre os tubos rolantes. Posteriormente, posiciona adequadamente a caixa, pegando-a para colocar no pallet que está posicionado próximo a linha de produção. O peso da caixa é de 10 Kg. A tarefa de palletização T11 é uma tarefa complexa, composta de nove sub-tarefas (nove fileiras no pallet). Cada fileira no pallet contém dez caixas. Inicialmente, realizou-se a análise da tarefa T11 1. As ilustrações da origem e destino do levantamento da tarefa T11 1 podem ser observadas na figura 5. Posteriormente, aplicou-se a a ELN para avaliação de tarefas complexas (NIOSH, 1994). Os formulários com os dados da avaliação podem ser visualizados nas figuras 1, 2, 3, e 4. (A) (B) Figura 5 Origem (A) e destino (B) do levantamento As medições das variáveis da tarefa foram obtidas em campo, através do procedimento sistemático proposto por Teixeira (2004) e que pode ser observado também no estudo de Okimoto e Teixeira (2009). 8

9 3. Resultados Os valores descritos a seguir estão relacionados às medições das variáveis da tarefa T11 1 (colocação das caixas na primeira fileira do pallet), na origem e destino do levantamento. 3.1 Valores das Variáveis da Tarefa T11 1 O Peso da carga, peso médio e máximo em kg foi de 10; 10; e 10 respectivamente. H o = 36,6 cm; H d = 49,5 cm; V o = 79,3 cm; V d = 22,5 cm; D = 56,8 cm; A o = 63º; A d = 21,5º; F = 0,62 levs / min; Duração = 8 horas; Pega = razoável. 3.2 Valores dos Fatores da Tarefa T11 1 Na origem do levantamento os fatores apresentaram os seguintes valores: FH = 0,68; FV = 0,99; FD = 0,90; FA = 0,80; FF = 0,81; FP = 1. No destino do levantamento os fatores apresentaram os seguintes valores: FH = 0,51; FV = 0,84; FD = 0,90; FA = 0,93; FF = 0,81; FP = 0, Valores do LPR e IL da Tarefa T11 1 Os valores do LPR e IL foram 9,02 kg e 1,1 respectivamente, na origem do levantamento. Os valores do LPR e IL foram 6,31 kg e 1,6 respectivamente, no destino do levantamento. Os resultados da avaliação da tarefa T11 1 podem ser observados na figura Valor do Índice de Levantamento Composto (ILC) da Tarefa Complexa T11 A tarefa T11 apresentou um ILC de 4, conforme pode ser observado no formulário da figura Discussão Os valores das variáveis na origem do levantamento são os mesmos para todas as sub-tarefas, pois o trabalhador pega a carga sempre no mesmo local, porém, os valores no destino variam. Todos os valores das variáveis, no destino, foram coletados para a primeira fileira do pallet (a mais baixa), ou seja, para a tarefa T11 1. A partir da segunda fileira (T11 2 ), considerou-se o valor de H = 45 cm (valor mais frequente), e o valor de A foi considerado o mesmo da primeira fileira. Logo, a variação principal entre cada sub-tarefa que compõe esta tarefa complexa foi o valor de V no destino e conseqüentemente o valor de D. Estes resultados encontram-se no formulário para tarefa complexa Etapa 1, na figura 2. As sub-tarefas T11 1 e T11 9 foram as que mais contribuiram para o valor do ILC da tarefa T11 devido ao valor de V no destino ser muito baixo (22,5 cm) e muito alto (141,7 cm) respectivamente. Observando-se o Formulário para Análise da Tarefa de Levantamento Tarefa Complexa T11, na Etapa 2, conforme a figura 3, verifica-se que o LPRTS foi mais desfavorável na subtarefa T11 1. Desta forma, pode-se concluir que esta foi a sub-tarefa responsável pela maior sobrecarga dentre as demais que compõem esta tarefa complexa. Observou-se também, que as duas sub-tarefas mais baixas e as duas mais altas, no pallet, apresentaram ILIF acima de um. Isto mostra que cada sub-tarefa, individualmente, apresenta esforço excessivo impondo uma carga biomecânica ao trabalhador acima do recomendado. A variável desfavorável que determinou este resultado foi o V, conforme já mencionado anteriormente. O ILC da tarefa complexa T11 foi de 4,0. Esta tarefa foi considerada de alto risco ergonômico, pois apresentou ILC > 3. Observou-se durante as análises que os trabalhadores desta tarefa eram jovens e permaneciam pouco tempo na função. 9

10 5. Conclusão A tarefa avaliada apresentou alto risco ergonômico devido a condição desfavorável da altura onde a carga era depositada (muito baixa nas primeiras e muito elevada nas últimas fileiras do pallet), além do valor desfavorável de H no destino que variou de 45 a 49,5 cm. Para reduzir a sobrecarga desta tarefa, recomendou-se: Utilizar dispositivo mecânico para regular a altura do pallet durante o processo de palletização, possibilitando iniciar a palletização com o valor de V de aproximadamente 75 cm e mantendo o valor de V sempre entre 75 cm a 110 cm; Verificar junto ao setor de logística a possibilidade de adotar a palletização com cinco ou seis fileiras, eliminando desta forma a condição a partir da qual o valor de V foi desfavorável; Treinar os trabalhadores sobre o transporte e movimentação de cargas, salientando a importância de manusear a carga mais próximo do corpo. Durante o planejamento da tarefa de palletização é importante considerar as seguintes variáveis da mesma para a prevenção da lombalgia relacionada ao trabalho: Peso da carga a ser manuseada (o valor máximo de 23 kg, melhor quanto menor este valor); Altura da carga ao chão no momento da origem do levantamento (o valor ideal é 75 cm, sendo desfavorável valores muito baixos ou muito altos); Altura da carga ao chão no momento do destino do levantamento (o valor ideal é 75 cm, sendo desfavorável valores muito baixos ou muito altos); Distância da carga ao corpo do trabalhador durante o período que ele está manuseando a mesma (o valor ideal de H = 25 cm, mais desfaforável quanto maior o valor do mesmo). A frequência do levantamento, que acima de 0,2 levs/min contribui para a redução do Limite de Peso Recomendado (LPR). Isto é, à medida que a frequência de levantamento aumenta, o peso da carga deve ser diminuído para evitar fadiga. Referências DEMPSEY, P.G. Usability of revised NIOSH lifting equation. Ergonomics, v. 45, n. 12, p , GARG, A. Revised NIOSH equation for manual lifting: a method for job evaluation. AAOHN J, v. 43, n. 4, p , KERR, M.S.; FRANK, J.W.; SHANNON, H.S.; NORMAN, R.W.; WELLS, R.P.; NEUMANN, W.P.; BOMBARDIER, C. Biomechanical and psychosocial risk factors for low back pain at work. Am J Public Health, v. 91, n. 7, p , MARRAS, W. S. Occupational low back disorder causation and control. Ergonomics, v.43, n.7, p , National Institute for Occupational Safety and Health (NIOSH). Applications manual for the revised NIOSH lifting equation. U.S. Dept. of Health and Human Services (NIOSH), Public health Service, Cincinnati, OH, OKIMOTO, M. L. L.R.; TEIXEIRA, E.R. Proposed procedures for measuring the lifting task variables required by the Revised NIOSH Lifting Equation A case study. International Journal of Industrial Ergonomics Vol.39, n.1, p , QUINN, P. R. Returning to work after disability. Employee Benefits Journal, v.27, n.2, p.13-17,

11 TEIXEIRA, E.R., Sistematização de procedimentos necessários à aplicação da ELN: estudo descritivo da relação entre o IL da equação revisada do NIOSH e a incidência de lombalgia numa amostra de trabalhadores. Curitiba, f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Mecânica) Setor de Tecnologia, Universidade Federal do Paraná. WANG, M.J.; GARG, A.; CHANG, Y.C.; SHIH, Y.C.; YEH, W.Y.; LEE, C.L. The relationship between low back discomfort ratings and the NIOSH lifting index. Hum Factors,v. 40, n. 3, p , WATERS, T. R., PUTZ-ANDERSON, V., GARG, A., FINE, L. J. Revised NIOSH equation for design and evaluation of manual lifting tasks. Ergonomics, v.36, n.7, p ,

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