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1 PLANO DE CONTINGÊNCIA DA GRIPE A (H1N1) A Direcção do Externato Frei Luís Sousa recebeu solicitação, do Centro Saú Almada/Autorida Saú, do envio confirmação da existência um Plano Contingência da Gripe A (H1N1), a funcionar neste estabelecimento ensino, que contemple a redução dos riscos para a saú dos alunos, trabalhadores e mais população utilizadora dos vossos serviços. No dia 16 Julho 2009, o Dr José António Almeida Costa, Director Pedagógico do Externato Frei luís Sousa, nomeou a equipa do Projecto Com a Saú não se Brinca... como o Grupo Operativo do EFLS com a incumbência aquar o Plano Contingência Nacional disponibilizado pela Direcção Geral Saú, ao EFLS, e responr à Autorida Saú/Centro Saú: Drª Anabela Falcão. A principal finalida do Plano Contingência Nacional é minimizar o impacte da panmia, sobretudo no que respeita à letalida e à disfunção social. Os efeitos na socieda pom ser mais graves do que na própria saú, com consequências no funcionamento todos os sectores e actividas sociais, incluindo os consirados imprescindíveis à satisfação das necessidas básicas. Assim, apesar se stinar ao sector da saú, o Plano Contingência Nacional aborda também o papel que a socieda e a população em geral terão sempenhar caso a panmia ocorra, num esforço conjunto para minimizar o seu impacte. Nesse sentido, as diferentes entidas e instituições públicas ou privadas verão organizar os seus próprios planos contingência. O Plano Contingência Nacional tem como referencial orientações internacionais, nomeadamente, da Organização Mundial da Saú (OMS), da Comissão Europeia e do Centro Europeu Prevenção e Controlo Doenças (ECDC). A instituição responsável pela elaboração do Plano Contingência Nacional é a Direcção Geral da Saú (DGS). O Plano intifica a Caia Comando e Controlo e as Estruturas, aos vários níveis intervenção, com responsabilidas na elaboração dos respectivos planos contingência e na sua execução e avaliação. Na Figura 1, a seta azul intifica a participação do EFLS na execução do Plano Contingência Nacional.

2 Ministério da Saú Director-Geral Comité Nacional Grupo Operativo Nacional Grupo Gestor da SIIG Grupo Especialistas Conselho Consultivo Nacional Presinte do Conselho Administração da ARG Comité Regional Serviço Saú Pública Regional Grupo Operativo Regional Conselho Consultivo Regional Dirigentes máximos dos Centros Saú e dos Hospitais Comité Local e Comité da Instituição Serviço Saú Pública Grupo Operativo Local e Grupo Operativo da Instituição Conselho Consultivo Local e Conselho Consultivo da Instituição AUTORIDADE SAÚDE NACIONAL AUTORIDADE SAÚDE REGIONAL AUTORIDADE SAÚDE LOCAL EFLS Figura 1. Estruturas para a execução do Plano Contingência Avaliação Risco (adaptado Plano Contingência Nacional do Sector da Saú para a Panmia Gripe, 2008) Após analisar vários documentos, dos quais stacamos a 2.ª edição do Plano Contingência Nacional do Sector da Saú para a Panmia Gripe; o Plano Contingência para a Panmia Gripe do Hospital São João do Porto; Plano Contingência para a Panmia Gripe da FMV; Gripe A(H1N1) Informação e Recomendações para Escolas e Outros Estabelecimentos Educação da Direcção Geral Saú; o Grupo Operativo do EFLS cidiu (1) estabelecer os objectivos e os fluxos acção/reacção do Plano Contingência da Gripe A (H1N1) do EFLS, (2) divulgar junto dos alunos/funcionários e pais/encarregados educação das famílias do externato textos informativos sobre a doença e promover acções informação/formação, (3) adaptar e divulgar nas instalações do externato

3 cartazes e textos informativos sobre a doença; (4) disponibilizar junto dos alunos/funcionários lenços papel e produtos higiene para lavagem das mãos; (5) reforçar a disponibilida contentores resíduos, nas zonas com maior concentração alunos/funcionários/visitantes para armazenamento e, posterior struição, lenços assoar usados. O Grupo Operativo do EFLS está a acompanhar diariamente a evolução do cenário epimiológico da Gripe A (H1N1) no mundo e no nosso país e, em permanente contacto com a Autorida Saú Local/Centro Saú Almada. Finalida e objectivos do Plano Contingência da Gripe A (H1N1) no EFLS : A principal finalida do Plano Contingência Nacional é minimizar o impacte duma eventual panmia em território nacional, sobretudo no que respeita à mortalida e à disfunção social. Como tal, o principal objectivo do Plano Contingência do EFLS, em sintonia com os objectivos do Plano Contingência Nacional é a tecção precoce suspeitas clínicas Gripe A (H1N1) e a activação dos mecanismos alerta previstos. Desta forma colaboraremos: (i) na redução da incidência da Gripe A (H1N1), (ii) na redução da severida dos quadros clínicos e da mortalida associadas à Gripe A (H1N1) e (iii) na minimização duma eventual disrupção social e económica. Fluxograma do Plano Contingência da Gripe A (H1N1) no EFLS : Na Figura 2 resume-se o fluxo acções e reacções previstas no Plano Contingência da Gripe A (H1N1) no EFLS. As setas a laranja indicam acções ( ); as setas a azul indicam reacções ( )

4 FLUXOGRAMA DE ACÇÕES DO PLANO DE CONTINGÊNCIA DO EFLS EM CASO DE SUSPEITA DE GRIPE A (H1N1) FUNCIONÁRIO com sintomas compatíveis com Gripe A ALUNO com sintomas compatíveis com Gripe A Secretaria do Externato Director Turma Professora Titular Grupo Operativo do EFLS Director Pedagógico Saú 24 Encarregado De Educação Centro Saú 4 Almada

5 Medidas implementadas : Em Maio e Junho 2009 foram recolhidos e analisados vários documentos sobre a doença e construído um portfólio informatizado. No dia 16 Julho 2009 realizou-se uma reunião trabalho com a participação do Director Pedagógico, o Grupo Operativo do EFLS e a Delegada Saú com a seguinte orm trabalho : Gripe A ( H1N1) Ponto da situação mundial, nacional e regional; Construção/implementação do plano contingência; acções/reacções ás actividas realizadas e a realizar. Em meados Julho 2009, junto das educadoras infância, professoras do 1º ciclo básico, auxiliares educação e funcionárias limpeza realizou-se uma acção informação/formação apoiada nos cartazes da OMS Como se po proteger a si e aos outros e Como lavar as mãos. Medidas em vias implementação : Até ao final do mês Julho 2009 serão afixados no átrio, refeitório, casas banho e salas aula da infantil; no átrio principal do externato e salas aula do 1º/2º/3º e secundário; biblioteca; secretaria; casas banho; balneários ; refeitório e bar os cartazes da OMS Como se po proteger a si e aos outros e Como lavar as mãos. Será, divulgada, junto dos encarregados educação, por correio electrónico e no sítio na Internet do EFLS, uma Nota Informativa da Gripe A (H1N1), enfatizando os aspectos ligados à transmissão do vírus e às condutas preventivas recomendadas. Durante o mês Agosto 2009 verá ser elaborada uma grelha avaliação do plano contingência, que verá ser posta em prática no início do ano lectivo. No dia 2 Setembro 2009, com a presença da legada saú, promover-se-á uma acção informação/formação junto das educadoras infância/professores do 1º/2º/3ºciclo do ensino básico e do ensino secundário. No início Setembro 2009, antes do começo do ano lectivo, com a presença da legada saú, promover-se-á uma acção informação/formação junto das auxiliares educação/empregados limpeza e outros funcionários do externato; participação da legada saú nas reuniões encarregados educação, início ano lectivo,

6 dos alunos do sector infantil, 1º ciclo básico e 5º ano escolarida on será abordada a temática em questão ; serão disponibilizados Kits lenços papel, toalhetes limpeza mãos, produtos higiene para lavagem das mãos, contentores resíduos que serão colocados nos locais próprios e estratégicos do externato e Kits máscaras protecção para cada um dos sectores do externato; finir um espaço ( sala ) no sector da infantil e outro no sector do 1º/2º/3º ciclo básico e secundário para o eventual isolamento temporário alunos que evinciem sinais gripe, durante a permanência na escola, até que os pais sejam contactados. Após o início do ano lectivo e até final Setembro 2009, abordagem da temática, pelos respectivos directores turma e/ou legada saú nas reuniões encarregados educação dos restantes anos escolarida não citados anteriormente. Constituição uma comissão crise, que inclua os respectivos professores titulares ( sector infantil e do 1º ciclo ) e directores turma, legados e sublegados turma ( 2º/3º ciclo básico e ensino secundário ) que, em parceria com a legada saú, farão a ponte com os restantes elementos das turmas. Processo Avaliação do Plano Contingência: Em sessões trabalho, a realizar no final cada semana ou sempre que se justifique, o grupo operativo e a direcção do externato avaliarão a eficácia/ineficácia das medidas aplicadas por este plano contingência e tomarão as cisões mais aquadas para a sua efectivação. A avaliação ou alterações a este plano contingência serão dadas a conhecer ás entidas saú locais ( Centro Saú Almada ) e a todos os elementos da comunida educativa. Para o efeito serão utilizados os mecanismos já citados neste plano contingência ( contactos telefónicos, , reuniões e site do externato). O Grupo Operativo do EFLS agrace a todos os professores, funcionários, alunos e encarregados educação do EFLS e ás entidas saú pública nacionais, regionais e locais, eventuais sugestões relativas ao Plano Contingência da Gripe A (H1N1) do EFLS. O Grupo Operativo do EFLS EFLS, 17 Julho 2009

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