PLANO DE CONTIGÊNCIA GRIPE (H1N1)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PLANO DE CONTIGÊNCIA GRIPE (H1N1)"

Transcrição

1 PLANO DE CONTIGÊNCIA GRIPE (H1N1)

2 1. INTRODUÇÃO Por indicações da Direcção Geral de Saúde, que identificou este, como sendo o momento em que a necessidade de criação de Planos de Contingência para a pandemia da Gripe A, em todas as organizações, se impõe, elaborou esta Escola Básica Integrada com Jardim de Infância de Ammaia, - adiante designada por organização E.B.I.C/J.I. de Ammaia - na figura dos seus responsáveis, o seu próprio Plano. Para poder criar um Plano de Contingência para a GRIPE A (provocada pelo vírus H1N1), eficaz e exequível para organização E.B.I.C/J.I. de Ammaia, seguimos as indicações contantes na Comunicação Pública, de 13 de Agosto de 2009, emitida pelo Centro de Análise da Resposta Social à Gripe Pandémica, bem como as Informações e Recomendações para as Escolas e Orientações para a elaboração dos Planos de Contingência, emanadas pela Direcção Geral de Saúde. Assim, foi preocupação dos responsáveis pela elaboração deste Plano de Contingência para a GRIPE(A), - adiante neste documento referido como PCG(A), alinharmo-nos o mais possível com as orientações nacionais em matéria de Saúde Pública, tendo no entanto sempre em atenção a especificidade da organização E.B.I.C/J.I. de Ammaia. Este PCG(A) teve por base da sua elaboração, o diagnóstico previamente efectuado. Pretendeu-se criar um documento simples e sintetizador do essencial, para poder ser facilmente partilhado por todos os que nele intervêm (responsáveis e executores), tornando-o num veiculo para o envolvimento de toda a organização, na preparação para a epidemia de gripe, e num instrumento em que seja clara a distribuição das tarefas previstas por os todos os colaboradores, bem como um meio para calibrar e partilhar expectativas inteligentes sobre os resultados da sua aplicação. Foi ainda preocupação desta organização E.B.I.C/J.I. de Ammaia, criar um documento preciso sobre quando activar as medidas nele previstas, bem como estabelecer claramente as circunstâncias concretas em que cada uma delas deverá ser activada. Tendo em conta que uma epidemia envolve o conjunto da comunidade é importante que todos assumam igualmente a responsabilidade social que lhes corresponda, daí que este PCG(A) se centre numa estratégia de informação e comunicação, definindo claramente um dispositivo de gestão: identifica as pessoas que o gerem, o modo como 2

3 se relacionam com a administração da organização E.B.I.C/J.I. de Ammaia, com as autoridades de saúde, ou outras entidades relevantes. Este PCG(A) deverá ser testado em todos os seus aspectos operacionais, a tempo de serem accionados quando necessário, e ajustá-lo de acordo com os resultados desses ensaios. Será desta forma actualizado regularmente, sempre que se justifique. 2. OBJECTIVOS DO PCG(A) Este PCG(A) pretende realizar os seus objectivos inovando sempre que possível, pois temos consciência de que a necessidade de responder à crise pandémica pode ser um estimulo para inovar processos, procedimentos, e serviços. Pretendemos contribuir para a protecção da saúde de toda a comunidade escolar, mantendo a organização E.B.I.C/J.I. de Ammaia em actividade, fazendo face aos efeitos adversos e impeditivos da pandemia, nomeadamente o absentismo forçado dos profissionais da educação e dos próprios alunos. São ainda objectivos deste PCG(A) desta organização E.B.I.C/J.I. de Ammaia: - Definir as estruturas de decisão e coordenação - Assegurar a divulgação atempada da informação - Promover uma resposta coordenada com outras instituições com papel relevante neste quadro - Detectar precocemente suspeitas de infecção de indivíduos da comunidade por acção do vírus H1N1 - Dificultar a transmissão da doença na comunidade envolvente da organização E.B.I.C/J.I. de Ammaia ; - Contribuir para um diagnóstico, isolamento e tratamento precoces dos doentes; - Promover a protecção dos sãos, principalmente os mais vulneráveis; 3

4 - assegurar a continuidade das principais funções da organização E.B.I.C/J.I. de Ammaia; - Prever os recursos necessários em caso de pandemia - Definir e assegurar os serviços mínimos da organização E.B.I.C/J.I. de Ammaia ; - Minimizar os efeitos da pandemia de gripe na organização E.B.I.C/J.I. de Ammaia ; - Preparar o restabelecimento da actividade normal o mais célere possível - Contribuir para evitar picos epidémicos excessivos que desorganizam a comunidade tornando a acção dos serviços de saúde muito difícil; - Acompanhar a evolução da situação a nível nacional, em permanência 1 - Cadeia de Comando e equipa operativa A coordenação global do plano será assumida pelo órgão de gestão da escola devidamente apoiado por uma equipa operativa mantendo-se a articulação com entidades externas; Centro de Saúde de Marvão, Associação de Pais e Encarregados de Educação, Estruturas hierárquicas do ME e outras entidades que se venham a revelar importantes nesta cadeia estabelecida. Nomes Funções Coordena dor do PCG(A) Carlos Castelinho (Presidente da Comissão Administrativa Provisória) -Coordenar o processo de elaboração e implementação do planodesignar a equipa operativa e definir o agendamento das etapas de elaboração/implementação e revisão do plano - Cumprir e fazer cumprir as disposições do Plano, determinando a sua activação/desactivação, sem prejuízo das directrizes emanadas de órgãos superiores. - Definir critérios para assegurar serviços mínimos -Assegurar uma resposta coordenada com outras instituições, nomeadamente instituições de saúde local e parceiros educativos - avaliação do plano 4

5 EQUIPA OPERATIVA Pessoal docente Joaquina Pinto Ferreira (VicePresident e do órgão de Gestão) Funções específicas *Definir as linhas orientadoras do plano e monitorizar a sua implementação. *Gerir o processo de gestão de recursos materiais e humanos *Gerir o processo de comunicação interna e externa do plano, de forma a assegurar-se que a informação seja veiculada atempadamente *Assegurar as funções do Coordenador no caso do seu impedimento ou noutras situações que assim o imponham. Funções gerais comuns à equipa Definir medidas de implementação para prevenção e controlo da infecção tendo em conta as orientações da DGS Avaliar situações que comprometam o desenrolar normal da actividade lectiva e prever respostas - identificar situações de risco e tarefas prioritárias. -identificar serviços que possam eventualmente vir a ser suspensos e prever alternativas - identificar necessidades de equipamentos e materiais de limpeza e desinfecção Fernanda Rosa (docente 3º ciclo -responsável proj. Ed. Saúde Susana (docente Ed. Física 2º e 3º ciclo) *Conceber e Implementar actividades na comunidade educativa no âmbito do projecto de Educ. para Saúde) * Implementar actividades junto dos alunos do 2º e 3º ciclo sobre esta problemática particularmente a sensibilização para condutas que visem evitar o contágio da gripe. Promover medidas de difusão do conhecimento da gripe e formas de contágio e medidas de prevenção. - accionar medidas de divulgação de informação sobre a Gripe (A) junto de alunos, pais e funcionários - propor actividades de sensibilização dos alunos para evitar o contagio da gripe Ermelinda Bonacho ( Coordenador de 2º e 3º ciclo) Substituto Joaquina Ferreira Isabel Ludovino (Coord.1º ciclo) Substituto Amália Xavier ( prof. 1º ciclo) * Assegurar a articulação com directores. de turma de 2º e 3º ciclo na implementação de medidas deste plano Prever substituições de professores de 2º e 3º ciclo. *Articulação com professores de 1º ciclo na implementação de medidas deste plano *Propor substituições de professores de 1º ciclo Definir medidas pedagógicas que visem minimizar o impacto de uma ausência prolongada Avaliar situações imprevistas e prever respostas Rever e actualizar o plano 5

6 Conceição Mota ( coord. Educ. préescolar Substituto Teresa Reis ( Vice Presi. órgão Gestão) ESCOLA BÁSICA INTEGRADA C/JARDIM DE INFÂNCIA DE AMMAIA PCG(A) *Articulação com professores de pré-escolar na implementação de medidas deste plano Propor substituições de professores de pré-escolar Pessoal não docente Palmira (chefe de serviços Administrativ os. Substituto Maria João Batista ( assistente técica) João Maroco (coord. pessoal operaciona) Substituto Graça Simão (operacional) Funções específicas *Assegurar o cumprimento das medidas de prevenção nos serviços que coordena *Gerir o processo de substituições no serviço. *Implementar medidas alternativas para assegurar o serviço *Assegurar a aquisição de materiais e produtos identificados como necessários pela equipa. * Manter actualizada a lista de contactos alunos pais e encarregados de educação assim como de professores e funcionários *Assegurar o cumprimento das medidas de prevenção nos serviços que coordena *Gerir o processo de substituições no serviço. *Implementar medidas alternativas para assegurar o serviço - Identificar necessidades de equipamentos e materiais de limpeza e desinfecção Funções gerais comuns a equipa Prever situações que comprometam o desenrolar normal da actividade da escola e em particular dos serviços a que estão afectos - identificar situações de risco e tarefas prioritárias. -identificar serviços que possam eventualmente vir a ser suspensos e prever alternativas Promover medidas de difusão do conhecimento da gripe e formas de contágio e medidas de prevenção. - Implementar medidas de divulgação da gripe A junto funcionários. Sensibilizar os funcionários para assumir uma atitude de responsabilização junto dos alunos para o cumprimento das medidas de prevenção do contágio da gripe. 6

7 5. ACTIVIDADES ESSENCIAIS E PRIORITÁRIAS Na fase pandémica da actividade gripal, é previsível que surjam casos de profissionais ou alunos doentes, com possível comprometimento da vida da escola, devido ao absentismo daí decorrente que poderá afectar diferentes áreas de funcionamento. Deste modo, revela-se fundamental definir respostas em cada uma das seguintes estruturas: Refeitório Limpeza Serviços Administrativos Reposição de alimentos Na ausência da cozinheira, as funções serão asseguradas pelas ajudantes de cozinha. Caso se verifique necessário, as funções relativas á confecção de refeições poderão ser atribuídas a pessoal que já tenha desempenhado funções semelhantes ou possua perfil para tal. O serviço de refeitório poderá ainda ser reduzido a refeições básicas asseguradas por outro pessoal. Na ausência de vários assistentes operacionais, as funções de limpeza deverão ser desempenhadas pelos restantes colegas. Considera-se prioritária a limpeza e desinfecção dos espaços e superfícies de trabalho, o arejamento das salas, a supervisão e reposição de materiais como sabonete líquido, toalhetes para secagem das mãos, toalhetes desinfectantes, etc. Na ausência de uma ou mais funcionárias administrativas, as tarefas deverão ser distribuídas pelas restantes. As questões administrativas que possam ser asseguradas a partir de casa devem ser articuladas com a Direcção Executiva, através de comunicação via telefone ou e- mail. Será assegurada a entrada dos fornecedores de bens. Se se vier a verificar qualquer falta no fornecimento de bens alimentares, as Escola assegurará a aquisição directa dos mesmos nas superfícies comerciais da região. 7

8 Transportes Bufete O serviço de transportes é assegurado pela câmara municipal de Marvão, pelo que a substituição dos motoristas/acompanhantes deverá ser providenciada por aquela instituição. No caso da ausência do funcionário, o encarregado de pessoal não docente deverá deslocar um assistente operacional, de forma a garantir os serviços mínimos. 6. MEDIDAS DE MANUTENÇÃO DA ACTIVIDADE ESCOLAR EM SITUAÇÃO DE CRISE Uma elevada taxa de absentismo por parte, quer dos funcionários, quer dos professores, representará um enorme condicionalismo ao normal funcionamento da escola. Para assegurar os trabalhos, são consideradas condições mínimas as seguintes: Escola B.I. c/ J.I. de Ammaia Portagem ACTIVIDADE Nº MÍNIMO DE ELEMENTOS Direcção 1 Serviços administrativos 3 Portaria 1 Atendimento telefónico 1 Manutenção, limpeza e apoio ás actividades escolares (lectivas e não lectivas) Pré 1 1ºciclo 2 2º/3ºciclos 1 Refeitório 2 Bar 2 Num eventual cenário de crise, e no que respeita á ausência de professores, recorrer-se-á á bolsa de docentes com horas destinadas a OPEB (Ocupação Plena do Ensino Básico), caso esta ausência seja pouco significativa. Face a uma ausência elevada, e, em situações imprevistas e pontuais, será equacionado o recurso a mecanismos que permitam assegurar a permanência na escola dos alunos, sem a presença do professor, recorrendo aos assistentes operacionais disponíveis. Será de ponderar o recurso a meios pedagógicos alternativos, como a entrega ao encarregado de 8

9 educação, por parte dos professores das várias disciplinas, de fichas de trabalho e actividades dos respectivos manuais escolares, que os alunos possam realizar em casa. Esta informação poderá ser veiculada por telefone ou por , em caso de haver essa possibilidade. No caso de absentismo pouco relevante por parte dos alunos, estes serão, no seu regresso, alvo de apoio individualizado. Sendo o absentismo prolongado, será de equacionar a existência de aulas de recuperação (dentro dos recursos da escola). Em caso de encerramento da escola ou absentismo dos seus professores, serão promovidas estratégias de informação e envolvimento dos pais que lhes permitam apoiar a realização dos trabalhos escolares em casa, em articulação com os professores. No que se refere á manutenção de stocks, e para fazer face a eventuais cenários de crise, será criada uma reserva de água engarrafada e de alimentos não perecíveis. Serão ainda aumentadas as reservas de produtos de higiene e limpeza. O encerramento da escola é uma medida que apenas deve ser adoptada se determinada pela Delegada de Saúde, após avaliação epidemiológica da situação. Em caso de encerramento, as actividades que precisam ser mantidas, se possível, são: ACTIVIDADE Nº DE ELEMENTOS Direcção 1 Segurança/Operacionais 1 Serviços Administrativos 1 Perante um eventual encerramento da escola, será fornecida aos pais, complementada por nota escrita, indicando qual o período de encerramento e medidas de vigilância a adoptar. 7. MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLO DA GRIPE Dada a possibilidade de contágio e rápida propagação da gripe entre os alunos e profissionais da escola, é necessário adoptar medidas adequadas de prevenção e contenção da doença, em estreita articulação com os pais ou encarregados de educação e a Unidade de Saúde Local Centro de Saúde de Marvão. 9

10 Dessas medidas, salientam-se as que visam capacitar a comunidade educativa para a adopção de comportamentos preventivos adequados e as que visam intervir no ambiente escolar, no sentido de facilitar esses mesmos comportamentos. 7.1 INFORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO De modo a promover activamente a divulgação de informação sobre medidas de prevenção e controlo da infecção - higiene pessoal e do ambiente escolar -, bem como de garantir que toda a comunidade educativa possui informação sobre os procedimentos a adoptar, serão levadas a efeito as seguintes actividades: - Divulgação da informação escrita da Direcção Geral da Saúde (DGS) através da afixação de cartazes e distribuição de folhetos. - Divulgação de informação actualizada no blog da Escola e aconselhamento de consulta do portal da DGS ( - Realização de acções/ sessões de sensibilização e esclarecimento sobre a doença, dinamizadas pelos Técnicos do Centro de Saúde de Marvão, no início do ano lectivo, destinadas a toda a comunidade escolar, com a divulgação do Plano de Contingência do Agrupamento e entrega de um folheto informativo, de acordo com o seguinte cronograma: CRONOGRAMA DE ACÇÕES A REALIZAR PELO GRUPO EQUIPA E PELO MÉDICO REPRESENTANTE DOS SERVIÇOS DE SAÚDE DO CONCELHO Público Alvo Pessoal Não Docente Pessoal Docente Alunos / Pais e Encarregados de Educação Datas 7 de Setembro 10 de Setembro 14 de Setembro 10

11 Nota: Os alunos/ Pais e Encarregados de Educação que não puderem comparecer no dia 14 de Setembro irão ter uma reunião com o Director de Turma/ Professor Titular de Turma com data a agendar por cada Director de Turma/Titular de Turma. - Capacitação dos alunos para a aquisição de bons hábitos de higiene (sobretudo relacionada com a lavagem das mãos e a etiqueta respiratória) a ser promovida logo na primeira aula do Director de Turma/ Professor Titular de Turma, e continuadamente por toda a comunidade educativa. 7.2 MEDIDAS DE HIGIENE EM AMBIENTE ESCOLAR - Serão instalados, nas casas de banho, dispensadores de sabonete líquido e dispositivos para fornecimento de toalhetes de papel. O funcionário de serviço ao sector será responsável pela reposição deste material; - Junto dos locais de lavagem das mãos, serão colocados cartazes informativos acerca do procedimento a adoptar; - Os caixotes do lixo das casas de banho serão devidamente fechados e de accionamento por pedal; - Será facilitado o acesso a toalhetes desinfectantes e a lenços de papel, junto dos funcionários de serviço nos vários sectores, bem como nas salas de aula, na sala de professores e na sala de Ginástica. - Serão colocados dispositivos de parede com soluções de limpeza das mãos à base de álcool, nas salas de isolamento de doentes e nos serviços administrativos; - A limpeza e arejamento de todos os espaços utilizados pela comunidade educativa será feita diariamente; - O Professor será a pessoa responsável por deixar as janelas abertas durante os intervalos; 11

12 - Proceder-se-á a um reforço na limpeza dos espaços e superfícies de trabalho, maçanetas das portas, torneiras, descarregadores de autoclismo, interruptores, corrimãos, teclados de computador, telefones e outros equipamentos, a ser realizado após o intervalo da manhã, à hora do almoço e ao final do dia; - Nas salas do ensino pré-escolar, deverão ser lavados com frequência os brinquedos e materiais de uso partilhado (devendo ser higienizados com um detergente doméstico e passados por água limpa). Recomenda-se que sejam retirados brinquedos de pano e outros de difícil lavagem; - Face a uma suspeita de infecção, o espaço e possíveis objectos serão de imediato desinfectados. Durante a desinfecção, o espaço estará interdito à comunidade educativa; - No final de cada aula, cada aluno e respectivo professor farão a limpeza/desinfecção das suas mesas de trabalho e cadeiras com toalhetes de limpeza à base de álcool (disponíveis em cada sala). - Nas salas de Informática, os teclados e ratos de computador deverão protegidos por película aderente e limpos no final de cada aula. Os utilizadores serão aconselhados a lavar as mãos após o uso dos referidos equipamentos, existindo ainda toalhetes desinfectantes à disposição nestas salas; - Deverão ser retiradas as toalhas de pano das mesas do refeitório, para uma mais fácil higienização das superfícies; - A limpeza dos balneários da sala de Ginástica, bem como do equipamento utilizado, deverá ser realizada no final do período da manhã e no final do dia, pelos assistentes operacionais responsáveis por esse espaço MEDIDAS DE ISOLAMENTO E DISTANCIAMENTO SOCIAL: - A escola não permite a entrada a crianças ou profissionais que manifestem estado febril ou outros sintomas de gripe, a fim de evitar o contágio na comunidade escolar. 12

13 - Existirá na escola uma sala que deverá proporcionar o isolamento da pessoa infectada. Esta sala possui janela para o exterior. A porta pode manter-se fechada e a sala disporá de um dispositivo dispensador de solução anti-séptica para desinfecção das mãos. Este espaço será limpo e desinfectado regularmente, sobretudo após a sua utilização. 8. MEDIDAS A ADOPTAR A. Aluno-suspeito dentro da sala de aula: - O professor questionará o aluno para averiguar se este sente febre e com outro dos seguintes sintomas: tosse, cefaleias, mialgias, vómitos e diarreia, entre outros. - Em caso de suspeita, chama um Funcionário para encaminhar o aluno para a sala de isolamento. - Desinfectará a carteira do aluno e as suas mãos, com toalhetes adequados. - Se se encontrar numa sala com carteiras duplas deverá adoptar o mesmo procedimento com ou companheiro de carteira. - O funcionário coloca máscara cirúrgica no aluno e acompanha-o até à sala de isolamento, onde ambos desinfectarão as mãos e é medida a temperatura ao aluno. - Em caso de temperatura igual ou superior a 38ºC, o funcionário contacta com um elemento da equipa do PCG-A. Este procede à ligação para a linha Saúde 24 e age de acordo com as instruções que lhe serão dadas. - O Director de Turma/Titular de Turma será informado e comunicará com o E.E e com o Coordenador dos D.T./TT B Aluno-suspeito fora da sala de aula: - O aluno dirige-se ao funcionário mais próximo. - O funcionário questionará o aluno para averiguar se este sente febre e com outro dos seguintes sintomas: tosse, cefaleias, mialgias, vómitos e diarreia, entre outros. - Em caso de suspeita, coloca máscara cirúrgica no aluno e encaminha-o para a sala de isolamento. - O funcionário acompanha o aluno até à sala de isolamento, onde ambos desinfectarão as mãos e é medida a temperatura ao aluno. - Em caso de temperatura igual ou superior a 38ºC, o funcionário contacta com um elemento da equipa do PCG-A. Este procede à ligação para a linha Saúde 24 e age de acordo com as instruções que lhe serão dadas. 13

14 - O director de Turma será informado e comunicará com o E.E e com o Coordenador dos D.T/TT. C Profissional (Docente/Não Docente)-Suspeito: - Tomada de consciência de sintomas de gripe: febre, tosse, cefaleias, mialgias, vómitos e diarreia. - Coloca máscara cirúrgica e dirige-se à sala de isolamento, onde verifica a temperatura. - Caso a temperatura seja igual ou superior a 38ºC, liga par a Linha Saúde 24 e segue as instruções recebidas. - Caso seja aconselhado, ausenta-se da Escola, comunicando o motivo à equipa do PCG-A. 9 AVALIAÇÃO DO PCG(A) A avaliação deste Plano será feita quando for considerado cumprido, mediante a leitura e análise, de indicadores de eficácia do cumprimento das disposições nele constantes, e, com força de lei para a organização E.B.I.C/J.I. de Ammaia. Esta avaliação será feita pela Equipa responsável pela elaboração e implementação do referido PCG(A). 7 de Setembro de 2009 Membros da Equipa 14

GRIPE A (H1N1) v. Planos de Contingência para Creches, Jardins-de-infância, Escolas e outros Estabelecimentos de Ensino

GRIPE A (H1N1) v. Planos de Contingência para Creches, Jardins-de-infância, Escolas e outros Estabelecimentos de Ensino GRIPE A (H1N1) v Planos de Contingência para Creches, Jardins-de-infância, Escolas e outros Estabelecimentos de Ensino Orientações para a sua elaboração Este documento contém: Metodologia de elaboração

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA

PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) Ano Lectivo 2009/2010 PLANO DE CONTINGÊNCIA A principal finalidade do Nacional é a de minimizar o impacte de uma eventual pandemia em território nacional, sobretudo no que diz respeito à

Leia mais

2009-2010. Agrupamento Vertical de Escolas de Ferreira do Alentejo PLANO DE CONTINGÊNGIA GRIPE A (H1N1)

2009-2010. Agrupamento Vertical de Escolas de Ferreira do Alentejo PLANO DE CONTINGÊNGIA GRIPE A (H1N1) 2009-2010 Agrupamento Vertical de Escolas de Ferreira do Alentejo PLANO DE CONTINGÊNGIA GRIPE A (H1N1) 1. Introdução No sentido de colmatar a possibilidade de contágio e a rápida propagação da gripe A,

Leia mais

Plano de contingência da gripe A (H1N1)

Plano de contingência da gripe A (H1N1) 0. Informação introdutória A. O que é a Gripe A (H1N1)? A gripe A é uma doença infecto-contagiosa que afecta o nariz, a garganta e todo o sistema respiratório, provocada por um novo vírus da Gripe: vírus

Leia mais

Plano de Contingência Gripe A Creche do Povo Jardim de Infância

Plano de Contingência Gripe A Creche do Povo Jardim de Infância Plano de Contingência Gripe A Creche do Povo Jardim de Infância 1. Enquadramento 1.1 Nota Introdutória Através da Organização Mundial de Saúde e das respectivas autoridades nacionais de Saúde, Ministério

Leia mais

COLÉGIO DA TROFA GRIPE A PLANO DE CONTINGÊNCIA. Índice

COLÉGIO DA TROFA GRIPE A PLANO DE CONTINGÊNCIA. Índice COLÉGIO DA TROFA GRIPE A PLANO DE CONTINGÊNCIA Índice 1. Introdução 2. Objectivo 3. Âmbito de aplicação 4. Activação do plano 4.1. Cadeia de Gestão 4.2. Cadeia de Comando e Controlo 4.3. Actividades Essenciais

Leia mais

Plano de Contingência Da Gripe A (H1N1) Do Jardim de Infância de Alcoitão

Plano de Contingência Da Gripe A (H1N1) Do Jardim de Infância de Alcoitão Plano de Contingência Da Gripe A (H1N1) Do Jardim de Infância de Alcoitão 1. Introdução O objectivo do Plano de Contingência é manter a actividade da instituição escolar, em face dos possíveis efeitos

Leia mais

Gripe A (H1N1)_PLANO DE CONTINGÊNCIA

Gripe A (H1N1)_PLANO DE CONTINGÊNCIA ESCOLA SECUNDÁRIA ANTERO DE QUENTAL Largo Mártires da Pátria 9504 520 Ponta Delgada Tel.: 296 20 55 40 Fax: 296 20 55 44 www.esaq.pt Gripe A (H1N1)_PLANO DE CONTINGÊNCIA Gripe H1N1_PLANO DE CONTIGÊNCIA

Leia mais

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS Nº2 DE ELVAS

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS Nº2 DE ELVAS AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS Nº2 DE ELVAS ANO LECTIVO 2009/2010 Introdução O objectivo do Plano de Contingência é manter a actividade da instituição escolar, em face dos possíveis efeitos de uma pandemia

Leia mais

Plano de Contingência

Plano de Contingência Plano de Contingência Gripe A (H1N1) Creche, Jardim-de-infância e ATL da ASSTAS Índice I INTRODUÇÃO... 2 II OBJECTIVOS... 3 III PREVENÇÃO E INFORMAÇÃO SOBRE A GRIPE A... 4 A) Quais os sintomas?... 4 B)

Leia mais

QUINTA DOS SONHOS Creche Jardim de Infância ÉVORA. Plano de Contingência para a Pandemia da Gripe A

QUINTA DOS SONHOS Creche Jardim de Infância ÉVORA. Plano de Contingência para a Pandemia da Gripe A QUINTA DOS SONHOS Creche Jardim de Infância ÉVORA Plano de Contingência para a Pandemia da Ano Lectivo 2009/2010 1. Coordenação do plano: A coordenação global do plano é da responsabilidade da Direcção

Leia mais

Plano de Contingência UCP

Plano de Contingência UCP Universidade Católica Portuguesa Plano de Contingência UCP Lisboa Sede Campus de Sintra Residência Universitária Feminina Pandemia de Gripe A (H1N1) Lisboa-Versão02-28 Setembro 09 Índice 1. LISTA DE SIGLAS

Leia mais

Vírus (H1N1)v. Medidas de Prevenção e Controlo Informação para Assistentes Operacionais 14 de Setembro 2009

Vírus (H1N1)v. Medidas de Prevenção e Controlo Informação para Assistentes Operacionais 14 de Setembro 2009 ESCOLA SECUNDÁRIA D. MARIA II PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A PANDEMIA DA GRIPE A Vírus (H1N1)v Medidas de Prevenção e Controlo Informação para Assistentes Operacionais 14 de Setembro 2009 Formas de Transmissão

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA DO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO E TRABALHO (ISET) PANDEMIA H1N1

PLANO DE CONTINGÊNCIA DO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO E TRABALHO (ISET) PANDEMIA H1N1 PLANO DE CONTINGÊNCIA DO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO E TRABALHO (ISET) PANDEMIA H1N1 No seguimento das recomendações efectuadas pelas autoridades de saúde nacionais, entendeu o Instituto Superior de

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1v)

PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1v) AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MATOSINHOS PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1v) Pré-Escolar, 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e Cursos de Educação Formação Escolas do Agrupamento: Escola sede E.B 2,3 de

Leia mais

Plano de Contingência APPACDM de Elvas

Plano de Contingência APPACDM de Elvas Plano de Contingência APPACDM de, Setembro 2009 Índice: 1. Introdução 1 2. Objectivos e Âmbito de aplicação 2 3. Políticas e Princípios 3 4. Pressupostos 4 5. Activação do Plano 5 6. Plano de Contingência

Leia mais

Plano de Contingência Gripe A (H1N1)

Plano de Contingência Gripe A (H1N1) Plano de Contingência Gripe A (H1N1) ESCOLA SECUNDÁRIA DE EÇA DE QUEIRÓS DA PÓVOA DE VARZIM ÍNDICE Introdução 3 A gripe como doença pandémica 4 O vírus da Gripe A (H1N1) Sintomas da doença pelo vírus da

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DE ARRIAGA PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DE ARRIAGA PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DE ARRIAGA PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A Horta, 24 de Agosto de 2009 Índice 1. Introdução 3 2. Objectivo e âmbito de aplicação 4 3. Coordenador e equipa operativa 4 4. Cadeia de

Leia mais

COLÉGIO DE S.GONÇALO. PLANO DE CONTINGÊNCIA Gripe A (H1N1)

COLÉGIO DE S.GONÇALO. PLANO DE CONTINGÊNCIA Gripe A (H1N1) COLÉGIO DE S.GONÇALO PLANO DE CONTINGÊNCIA Gripe A (H1N1) Ano Lectivo 2009 / 2010 INDICE 1.Introdução 3 2. Coordenador e Equipa Operativa 4 3. Cadeia de Comando e Controlo 5 4. Actividades Essenciais e

Leia mais

Imagem microscópica do vírus H1N1, responsável pela gripe A PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1)

Imagem microscópica do vírus H1N1, responsável pela gripe A PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) Imagem microscópica do vírus H1N1, responsável pela gripe A PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO CASTELO DA MAIA 2009/2010 Índice Introdução... 3 Objectivos do Plano de Contingência...

Leia mais

PANDEMIA GRIPE A/H1N1 PLANO DE CONTINGÊNCIA INTERNO DA CÂMARA MUNICIPAL DE FREIXO DE ESPADA À CINTA

PANDEMIA GRIPE A/H1N1 PLANO DE CONTINGÊNCIA INTERNO DA CÂMARA MUNICIPAL DE FREIXO DE ESPADA À CINTA PANDEMIA GRIPE A/H1N1 PLANO DE CONTINGÊNCIA INTERNO DA CÂMARA MUNICIPAL DE FREIXO DE ESPADA À CINTA Setembro 2009 ÍNDICE 1. Introdução ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

GRIPE A (H1N1)v PLANO DE PREVENÇÃO E CONTINGÊNCIA

GRIPE A (H1N1)v PLANO DE PREVENÇÃO E CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1)v PLANO DE PREVENÇÃO E CONTINGÊNCIA ÍNDICE 1. Introdução Pág. 3 2. Prevenção Pág. 4 3. Contingência Pág. 5 3.1 Equipas de Comando Pág. 5 3.2 Manutenção das Actividades Escolares Pág. 6 3.2.1

Leia mais

PlanodeContingênciaGripeA_Plano. decontingênciagripea_planodeco. ntingênciagripea_planodecontingê. nciagripea_planodecontingênciag

PlanodeContingênciaGripeA_Plano. decontingênciagripea_planodeco. ntingênciagripea_planodecontingê. nciagripea_planodecontingênciag PlanodeContingênciaGripeA_Plano decontingênciagripea_planodeco ntingênciagripea_planodecontingê nciagripea_planodecontingênciag ripea_planod ênciagripea _PlanodPlContingênciaGripeA_Plan de 2009-2009/2010

Leia mais

Plano de Contingência Gripe A (H1N1) (H1N1)

Plano de Contingência Gripe A (H1N1) (H1N1) Plano de Contingência Gripe A (H1N1) (H1N1) Índice I. Introdução... 2 II. Objectivos...... 2 III. A Gripe A (H1N1). 3 1. Definição e Prevalência. 3 2. Modos de Transmissão. 3 3. Sintomas.. 3 IV. Aplicação

Leia mais

A E A B I B L I O T E C A GRIPE A

A E A B I B L I O T E C A GRIPE A A E A B I B L I O T E C A GRIPE A É fundamental que o Plano de Contingência da escola/agrupamento defina claramente o papel da biblioteca e as acções a realizar, quer em termos de informação e prevenção,

Leia mais

(H1N1)v PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A. Plano de Contingência - Gripe A 1. Escola Secundária de Manuel da Fonseca

(H1N1)v PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A. Plano de Contingência - Gripe A 1. Escola Secundária de Manuel da Fonseca PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1)v Plano de Contingência - Gripe A 1 ÍNDICE 1. Introdução... 3 2. Finalidade do Plano de Contingência da Escola.... 3 3. Equipa operativa e respectivas competências...

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA

PLANO DE CONTINGÊNCIA Agrupamento de Escolas de Abrigada PLANO DE CONTINGÊNCIA - GRIPE A JULHO DE 2009 Plano de Contingência para a Gripe A Agrupamento de Escolas de Abrigada 1 ÍNDICE ÍNDICE... 2 NOTA INTRODUTÓRIA... 3 FINALIDADE...

Leia mais

Escola Secundária/3 Afonso Lopes Vieira

Escola Secundária/3 Afonso Lopes Vieira Escola Secundária/3 Afonso Lopes Vieira Leiria 1. Introdução As escolas assumem um papel muito importante na divulgação das medidas de prevenção de uma pandemia de gripe, pela grande possibilidade de contágio

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM Plano de Contingência Gripe A (H1N1) SANTARÉM, JULHO, 2009 INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM Gripe A (H1N1) Informações Gerais SANTARÉM, JULHO, 2009 Primeira pandemia

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA DOS SASIPC GRIPE A (H1N1)

PLANO DE CONTINGÊNCIA DOS SASIPC GRIPE A (H1N1) PLANO DE CONTINGÊNCIA DOS SASIPC GRIPE A (H1N1) ÍNDICE PROMULGAÇÃO... 3 1. INTRODUÇÃO... 4 2. DETERMINANTES DA GRIPE... 4 3. OBJECTIVOS ESPECIFICOS... 7 4. DEFINIÇÃO DA CADEIA DE COMANDO E CONTROLO...

Leia mais

Externato Flor do Campo. Plano de Contingência GRIPE A (H1N1)

Externato Flor do Campo. Plano de Contingência GRIPE A (H1N1) Externato Flor do Campo Plano de Contingência GRIPE A (H1N1) Externato Flor do Campo Introdução: As escolas assumem um papel muito importante na prevenção de uma pandemia de gripe, pela possibilidade de

Leia mais

PLANO DE CONTIGÊNCIA

PLANO DE CONTIGÊNCIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO ALENTEJO CENTRO DA ÁREA EDUCATIVA DO BAIXO ALENTEJO E ALENTEJO LITORAL ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. MANUEL I 7800-478 BEJA I PRÓLOGO PLANO DE

Leia mais

Gripe A Plano de contingência

Gripe A Plano de contingência Escola Secundária de Camões Praça José Fontana 1050 129 Lisboa Gripe A Plano de contingência O presente pretende identificar as medidas a concretizar pela escola de modo a minorar as consequências da pandemia

Leia mais

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS SANTOS SIMÕES. PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1)v

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS SANTOS SIMÕES. PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1)v AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS SANTOS SIMÕES PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1)v INTRODUÇÃO No início de mais um ano lectivo, uma preocupação nova existe nas escolas: o vírus H1N1 que poderá marcar

Leia mais

Regulamento Interno. Dos Órgãos. de Gestão. Capítulo II. Colégio de Nossa Senhora do Rosário

Regulamento Interno. Dos Órgãos. de Gestão. Capítulo II. Colégio de Nossa Senhora do Rosário Colégio de Nossa Senhora do Rosário Capítulo II Dos Órgãos Regulamento Interno de Gestão Edição - setembro de 2012 Índice do Capítulo II Secção I Disposições Gerais 1 Secção II Órgãos e Responsáveis das

Leia mais

Aprovado pelo Conselho Directivo Data: 30 de Setembro de 2009

Aprovado pelo Conselho Directivo Data: 30 de Setembro de 2009 Aprovado pelo Conselho Directivo Data: 30 de Setembro de 2009 PLANO DE CONTINGÊNCIA DA ESEC - GRIPE A - (H1N1) O presente Plano foi apresentado por Ana Coelho (Vice-Presidente do CD) Data: 30/09/2009 Revisão:

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão. Preâmbulo

Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão. Preâmbulo Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão Preâmbulo A Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para

Leia mais

Informação e Recomendações para Escolas. Segundo a Direcção-Geral de Saúde Ano lectivo 2009/2010

Informação e Recomendações para Escolas. Segundo a Direcção-Geral de Saúde Ano lectivo 2009/2010 Informação e Recomendações para Escolas Segundo a Direcção-Geral de Saúde Ano lectivo 2009/2010 O vírus da Gripe A(H1N1) é um novo subtipo de vírus que afecta os seres humanos. Este novo subtipo, contém

Leia mais

Informação e Recomendações para Escolas. Segundo a Direcção-Geral de Saúde Ano lectivo 2009/2010

Informação e Recomendações para Escolas. Segundo a Direcção-Geral de Saúde Ano lectivo 2009/2010 Informação e Recomendações para Escolas Segundo a Direcção-Geral de Saúde Ano lectivo 2009/2010 O vírus da Gripe A(H1N1) é um novo subtipo de vírus que afecta os seres humanos. Este novo subtipo, contém

Leia mais

Actualização ao plano de contingência

Actualização ao plano de contingência Actualização ao plano de contingência ALTERNATIVA ÀS REUNIÕES NO AUDITÓRIO DO IPB, DESTINADAS AOS ALUNOS, PREVISTAS NO PONTO 3.5.1. DO PLANO DE CONTINGÊNCIA Atendendo às recomendações da Direcção Geral

Leia mais

dos alunos, trabalhadores e demais população utilizadora dos vossos serviços.

dos alunos, trabalhadores e demais população utilizadora dos vossos serviços. PLANO DE CONTINGÊNCIA DA GRIPE A (H1N1) A Direcção do Externato Frei Luís Sousa recebeu solicitação, do Centro Saú Almada/Autorida Saú, do envio confirmação da existência um Plano Contingência da Gripe

Leia mais

PANDEMIA (H1N1) 2009. PLANO DE CONTINGÊNCIA do Município de Paredes de Coura

PANDEMIA (H1N1) 2009. PLANO DE CONTINGÊNCIA do Município de Paredes de Coura PANDEMIA (H1N1) 2009 PLANO DE CONTINGÊNCIA do Município de Paredes de Coura Município de Paredes de Coura Aprovado por: Presidente da Câmara Municipal ÍNDICE I - INTRODUÇÃO... 2 II OBJECTIVO... 4 III ÂMBITO

Leia mais

Normas de Funcionamento do Projeto FÉRIAS ATIVAS OBJECTIVO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Normas de Funcionamento do Projeto FÉRIAS ATIVAS OBJECTIVO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO Normas de Funcionamento do Projeto FÉRIAS ATIVAS OBJECTIVO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO As presentes Normas têm por objetivo regulamentar as questões de funcionamento das Atividades a realizar nos períodos de

Leia mais

- ESCOLA SUPERIOR GALLAECIA -

- ESCOLA SUPERIOR GALLAECIA - - ESCOLA SUPERIOR GALLAECIA - Plano de Contingência Gripe A Ano lectivo 2009/2010 Acções a organizar na preparação de um Plano de Contingência para uma eventual pandemia de gripe. Inquérito aos Estudantes

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1)

PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ALFREDO DA SILVA ESCOLA EB 2,3 DE ALBARRAQUE GRIPE A (H1N1) Elaborado pela Direcção do Agrupamento de Escolas Alfredo da Silva Tel: 219156510 Fax: 219156513 Mail: eb23alba.geral@mail.telepac.pt

Leia mais

Plano de Contingência

Plano de Contingência Agrupamento de Escolas Ruy Belo Rua D. Diniz, 2745-262 Queluz Telefones: Geral 214389640 Direcção: 214389644 Fax Direcção: 214389649 Email: eb23ruybelo1@mail.telepac.pt Plano de Contingência GRIPE A Introdução

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA DA ESCOLA SUPERIOR DE HOTELARIA E TURISMO DO ESTORIL PANDEMIA H1N1

PLANO DE CONTINGÊNCIA DA ESCOLA SUPERIOR DE HOTELARIA E TURISMO DO ESTORIL PANDEMIA H1N1 PLANO DE CONTINGÊNCIA DA ESCOLA SUPERIOR DE HOTELARIA E TURISMO DO ESTORIL PANDEMIA H1N1 Agostode2009 ÍNDICE 1 OPlanodeContingência,suanaturezaeenquadramento...3 2 Anaturezadaameaça...3 3 ObjectivosdoPlanodeContingênciadaESHTE...5

Leia mais

Instituição Particular de Solidariedade Social A.T.L. (Atelier de Ocupação Tempos Livres)

Instituição Particular de Solidariedade Social A.T.L. (Atelier de Ocupação Tempos Livres) Instituição Particular de Solidariedade Social A.T.L. (Atelier de Ocupação Tempos Livres) Regulamento A. T. L. Capítulo I Âmbito de Aplicação e Objectivos Art.º 1º 1- O presente regulamento visa definir

Leia mais

Regimento. Conselho Municipal de Educação de Mira

Regimento. Conselho Municipal de Educação de Mira Regimento ÂMBITO A lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, nº 2, alínea b) a competência dos órgãos municipais para criar os Conselhos Locais de Educação. A Lei 169/99, de 18 de Setembro,

Leia mais

Agrupamento de Escolas n.º 2 de Beja. Regulamento Interno. Biblioteca Escolar

Agrupamento de Escolas n.º 2 de Beja. Regulamento Interno. Biblioteca Escolar Agrupamento de Escolas n.º 2 de Beja Regulamento Interno 2014 1. A 1.1. Definição de A é um recurso básico do processo educativo, cabendo-lhe um papel central em domínios tão importantes como: (i) a aprendizagem

Leia mais

Plano de Contingência para Serviços e Empresas

Plano de Contingência para Serviços e Empresas Plano de Contingência para Este documento contém: Lista de Verificação de Medidas e Procedimentos para O Plano de Contingência consiste num conjunto de medidas e acções que deverão ser aplicadas oportunamente,

Leia mais

ANEXO III REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

ANEXO III REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ANEXO III REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Artigo 1.º Âmbito 1 - O presente regulamento de avaliação de desempenho aplica-se a todos os docentes que se encontrem integrados na carreira. 2 - A avaliação

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO

REGIMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO REGIMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO Artigo 1º Objectivo e Âmbito 1. Os (SPO) constituem um dos Serviços Técnico-Pedagógicos previsto no artigo 25º alínea a) do Regulamento Interno

Leia mais

PLANO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS ESCOLARES

PLANO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS ESCOLARES 2012/2013 PLANO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS ESCOLARES Pré-Escolar 1. Sempre que um educador falte por um período de curta duração, os alunos na componente curricular serão assegurados pela Assistente Operacional

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães

Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, nº. 2 alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Município de Rio Maior CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Regimento Preâmbulo A Lei nº 159/99, de 14 de Setembro, estabelece na alínea b) do nº2, do seu artigo 19, a competência dos órgãos municipais

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 2º E 3º CICLOS DE GIL VICENTE. CURSOS PROFISSIONAIS Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho (Proposta de trabalho)

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 2º E 3º CICLOS DE GIL VICENTE. CURSOS PROFISSIONAIS Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho (Proposta de trabalho) ESCOLA SECUNDÁRIA COM 2º E 3º CICLOS DE GIL VICENTE CURSOS PROFISSIONAIS Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho (Proposta de trabalho) Âmbito e Definição Artigo 1º 1. O presente documento regula

Leia mais

Plano de Contingência para os Jardins-de-infância e Escolas

Plano de Contingência para os Jardins-de-infância e Escolas GRIPE A (H1N1)v Plano de Contingência para os Jardins-de-infância e Escolas 1. Objectivo O objectivo do Plano de Contingência é manter a actividade da instituição escolar Agrupamento de Escolas de Pico

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação

Regimento do Conselho Municipal de Educação Considerando que: 1- No Município do Seixal, a construção de um futuro melhor para os cidadãos tem passado pela promoção de um ensino público de qualidade, através da assunção de um importante conjunto

Leia mais

Normas conjuntas da Comissão de Controlo da Infecção e do Serviço de Saúde Ocupacional

Normas conjuntas da Comissão de Controlo da Infecção e do Serviço de Saúde Ocupacional NORMA DE PROCEDIMENTO Nº3 COMISSÃO DE CONTROLO DA INFECÇÃO E SERVIÇO DE SAÚDE OCUPACIONAL Elaborado em Agosto de 2009 Revisão nº Próxima revisão Assunto: RECOMENDAÇÕES PARA A PREVENÇÃO E CONTROLO DA INFECÇÃO

Leia mais

- NORMAS DE FUNCIONAMENTO -

- NORMAS DE FUNCIONAMENTO - - NORMAS DE FUNCIONAMENTO - O Colégio Laranja e Meia destina-se a receber crianças dos 3 meses aos 6 anos. Horário - Abertura : 8.30 horas - Encerramento : 19 horas As actividades pedagógicas decorrem

Leia mais

PREVENÇÃO DA GRIPE A(H1N1)V

PREVENÇÃO DA GRIPE A(H1N1)V PREVENÇÃO DA GRIPE A(H1N1)V Gripe A(H1N1)v Quais os sintomas? Os sintomas são semelhantes aos da gripe sazonal: RECOMENDAÇÕES Qual o modo de contágio? Pessoa a pessoa através de gotículas quando tosse

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA 2009-2010. Gripe A (H1N1)v

PLANO DE CONTINGÊNCIA 2009-2010. Gripe A (H1N1)v PLANO DE CONTINGÊNCIA 2009-2010 Gripe A (H1N1)v Barroselas, 2009 INTRODUÇÃO As escolas assumem um papel muito importante na prevenção de uma pandemia de gripe, pela possibilidade de contágio e rápida propagação

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação

Critérios Gerais de Avaliação Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha - Fundão Ano Lectivo 2010/2011 Ensino Básico A avaliação escolar tem como finalidade essencial informar o aluno, o encarregado de educação e o próprio professor,

Leia mais

Escolas. Segurança nas. Escolas. nas. Segurança. Escolas. Segurança das Escolas ajudar os órgãos de gestão dos estabelecimentos.

Escolas. Segurança nas. Escolas. nas. Segurança. Escolas. Segurança das Escolas ajudar os órgãos de gestão dos estabelecimentos. egurança Segurança Segurança A segurança deve ser uma preocupação comum a todos os membros da comunidade educativa pessoal docente e não docente, alunos, pais, encarregados de educação e representantes

Leia mais

- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras)

- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras) - REGIMENTO - Considerando que, a Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de educação; Considerando

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA

PLANO DE CONTINGÊNCIA PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE PANDÉMICA (GRIPE A / H1N1) 1/15 Índice 1. Introdução 2. Objectivos 3. Âmbito de aplicação 4. Planeamento e coordenação 5. Fases da gripe pandémica 6. Saúde e medidas de controlo

Leia mais

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE PARTE A (a preencher pelo coordenador do departamento curricular ou pelo conselho executivo se o avaliado for coordenador de um departamento curricular)

Leia mais

FORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE

FORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO FORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE IDENTIFICAÇÃO Unidade Orgânica: Docente avaliado: Departamento

Leia mais

ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE

ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Leiria A.1.a. Identificação

Leia mais

MUITO URGENTE 非 常 緊 急

MUITO URGENTE 非 常 緊 急 SAFP00481165 澳 門 特 別 行 政 區 政 府 Governo da Região Administrativa Especial de Macau 行 政 暨 公 職 局 Direcção dos Serviços de Administração e Função Pública MUITO URGENTE 非 常 緊 急 致 : 各 公 共 部 門 / 機 構 Para: Os

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria 2015l2017 ÍNDICE ÍNDICE: INTRODUÇÃO... 3 ÁREAS DE AÇÃO DE MELHORIA.... 4 PLANOS DE AÇÃO DE MELHORIA.. 5 CONCLUSÃO...

Leia mais

SAD - SERVIÇO DE APOIO

SAD - SERVIÇO DE APOIO A.S.C.R.D.P.P. SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO MANUAL DE FUNÇÕES SAD - SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO 1 Os recursos humanos afetos à valência de Serviço de Apoio Domiciliário da Associação Social, C.R.D.

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa ANA Aeroportos de Portugal, S.A. Missão, Visão e Valores Missão da ANA A ANA - Aeroportos de Portugal, SA tem como missão gerir de forma eficiente as infraestruturas aeroportuárias

Leia mais

Intervenção Psicossocial na Freguesia de São Julião do Tojal, especificamente no Bairro CAR

Intervenção Psicossocial na Freguesia de São Julião do Tojal, especificamente no Bairro CAR Comissão Social de Freguesia de São Julião do Tojal Intervenção Psicossocial na Freguesia de São Julião do Tojal, especificamente no Bairro CAR 1- Enquadramento do Projecto A freguesia de São Julião do

Leia mais

INDICE. CAPITULO I Objectivos, Organização e Coordenação.

INDICE. CAPITULO I Objectivos, Organização e Coordenação. PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA PANDEMIA DE GRIPE A (H1 N1) Agosto/Setembro 2009 INDICE CAPITULO I Objectivos, Organização e Coordenação. CAPITULO II Plano de Comunicação. 1. Comunicação enquanto ameaça de

Leia mais

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS GABINETE DA MINISTRA. Diploma Ministerial Nº 5/2009, De 30 de Abril

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS GABINETE DA MINISTRA. Diploma Ministerial Nº 5/2009, De 30 de Abril REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS GABINETE DA MINISTRA Diploma Ministerial Nº 5/2009, De 30 de Abril Estatuto Orgânico da Direcção de Eficácia da Assistência Externa O Estatuto

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOLEGÃ

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOLEGÃ REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOLEGÃ A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, n.º2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO SABUGAL. Relatório de AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO SABUGAL. Relatório de AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO SABUGAL * * * Relatório de AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE GRELHA DE OBJECTIVOS INDIVIDUAIS DO PESSOAL DOCENTE (Decreto Regulamentar Nº 2/2008, de 10 de Janeiro) Identificação

Leia mais

CONCLUSÕES. 2. Funcionamento do Núcleo de Educação Especial

CONCLUSÕES. 2. Funcionamento do Núcleo de Educação Especial CONCLUSÕES Analisados os documentos considerados necessários, ouvidos docentes, encarregado de educação e órgão de administração e gestão, e após a observação directa dos apoios prestados, concluiu-se

Leia mais

AVALIAÇÃO EXTERNA DE ESCOLAS Plano de Ações de Melhoria

AVALIAÇÃO EXTERNA DE ESCOLAS Plano de Ações de Melhoria AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ARRONCHES AVALIAÇÃO EXTERNA DE ESCOLAS Plano de Ações de Melhoria JANEIRO 2014 1. INTRODUÇÃO... 1 2. ANÁLISE QUALITATIVA... 1 3.... 5 3.1. Áreas de Melhoria... 5 3.2. Identificação

Leia mais

Casa do Direito, Abre essa porta!

Casa do Direito, Abre essa porta! Casa do Direito, Abre essa porta! Apresentação do Projecto Organização Actividades Decreto-lei nº62/2005 de 10 de Outubro Garantir a protecção e o exercício dos direitos do cidadão bem como a observância

Leia mais

sistema de gestão do desempenho e potencial Directório de Competências e de Perfis Profissionais

sistema de gestão do desempenho e potencial Directório de Competências e de Perfis Profissionais SGDP sistema de gestão do desempenho e potencial :: Directório de Competências e de Perfis Profissionais :: Directório de Competências e de Perfis Profissionais ÍNDICE Competências Inovação e Criatividade

Leia mais

Jornal Oficial nº L 018 de 21/01/1997 p. 0001-0006

Jornal Oficial nº L 018 de 21/01/1997 p. 0001-0006 Directiva 96/71/CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de Dezembro de 1996 relativa ao destacamento de trabalhadores no âmbito de uma prestação de serviços Jornal Oficial nº L 018 de 21/01/1997 p.

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª

PROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª Cria o Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família Exposição de motivos A Escola defronta-se hoje com uma multiplicidade de tarefas a que a sociedade e principalmente

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE GESTÃO DESPORTIVA 1 / 5

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE GESTÃO DESPORTIVA 1 / 5 PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE GESTÃO DESPORTIVA Publicação e actualizações Publicado no Despacho n.º13456/2008, de 14 de Maio, que aprova a versão inicial do Catálogo Nacional de Qualificações. 1 /

Leia mais

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão

Leia mais

Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG)

Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG) Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG) Política de Prevenção de Acidentes Graves Revisão Revisão Identificação e avaliação dos riscos de acidentes graves

Leia mais

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) ESCOLA PROFISSIONAL NOVOS HORIZONTES

PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) ESCOLA PROFISSIONAL NOVOS HORIZONTES PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) ESCOLA PROFISSIONAL NOVOS HORIZONTES Setembro de 2009 ÍNDICE I - CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 II - PLANO DE CONTINGÊNCIA... 4 A. OBJECTIVOS... 4 B. IDENTIFICAÇÃO DA COORDENAÇÃO

Leia mais

Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal

Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal REGIMENTO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PG.01_PROC.07_IMP.08 DDS SECTOR DA ACÇÃO SOCIAL E EDUCAÇÃO 1 de 9 REGIMENTO PREÂMBULO Considerando que a Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro, estabelece no seu artigo

Leia mais

PROJECTO EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE

PROJECTO EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE PROJECTO EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE 2009/2010 Índice ÍNDICE... 1 1. IDENTIFICAÇÃO... 2 2. FUNDAMENTAÇÃO... 2 3. FINALIDADES/OBJECTIVOS... 3 4. ESTRATÉGIA OPERATIVA/METODOLOGIA... 3 4.1. PÚBLICO-ALVO... 3 4.2.

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REDONDO PROJETO EDUCATIVO. Indicações para Operacionalização 2012-2015

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REDONDO PROJETO EDUCATIVO. Indicações para Operacionalização 2012-2015 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REDONDO PROJETO EDUCATIVO Indicações para Operacionalização 2012-2015 O Plano Anual de Atividades do Agrupamento é relevante para toda a Comunidade Educativa. Por ele se operacionalizam

Leia mais

Nº 13 AEC - Papel e Acção na Escola. e-revista ISSN 1645-9180

Nº 13 AEC - Papel e Acção na Escola. e-revista ISSN 1645-9180 1 A Escola a Tempo Inteiro em Matosinhos: dos desafios estruturais à aposta na formação dos professores das AEC Actividades de Enriquecimento Curricular Correia Pinto (*) antonio.correia.pinto@cm-matosinhos.pt

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MONÇÃO RI ANEXO V REGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO E INTERCÂMBIOS ESCOLARES

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MONÇÃO RI ANEXO V REGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO E INTERCÂMBIOS ESCOLARES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MONÇÃO RI ANEXO V REGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO E INTERCÂMBIOS ESCOLARES Aprovado em 26 de março de 2013 0 ANEXO V REGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO E INTERCÂMBIOS ESC0LARES

Leia mais