Identificação da empresa
|
|
- Joaquim Eduardo Teixeira Lombardi
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Identificação da empresa ANA Aeroportos de Portugal, S.A. Missão, Visão e Valores Missão da ANA A ANA - Aeroportos de Portugal, SA tem como missão gerir de forma eficiente as infraestruturas aeroportuárias a seu cargo, ligando Portugal ao mundo, e contribuir para o desenvolvimento económico, social e cultural das regiões em que se insere. Oferecer aos seus clientes um serviço de elevada qualidade, criando valor para os accionistas e assegurando elevados níveis de qualificação profissional e motivação dos seus colaboradores. Visão da ANA Posicionar a ANA - Aeroportos de Portugal, SA como gestor aeroportuário de reconhecida competência, assegurando um desempenho fundado na confiança dos parceiros e clientes e orientado para a rendibilidade e sustentabilidade. Valores da ANA Dedicação ao cliente Toda a actividade da Empresa é orientada pelo propósito de servir os clientes atendendo às suas necessidades e preocupações. Responsabilidade Rigor, profissionalismo e integridade no relacionamento com os clientes, as comunidades nacional e local, os accionistas e os parceiros internos e externos. Espírito competitivo e inovador Esforço de melhoria contínua assente na abertura de espírito e na criatividade ao nível das práticas de gestão Espírito de equipa Comunicar, partilhar, informar, assumir parcerias, entender o trabalho individual como parte do todo. Desenvolvimento dos colaboradores Empenho no crescimento profissional e pessoal próprio e dos demais.
2 Orientação para os resultados Empenho e diligência na realização de metas ambiciosas. Objectivos e Linhas de Orientação Estratégica Crescimento Sustentado Estimular o crescimento do tráfego através do marketing aeroportuário pro activo Melhorar a qualidade do serviço prestado aos passageiros e companhias aéreas Desenvolver os negócios não aviação com maior potencial retalho e imobiliário Eficiência Operacional Continuar o programa de melhoria dos níveis de produtividade Promover a contenção dos custos operacionais, incentivando a consolidação do modelo centralizado de compras Assegurar uma rigorosa gestão do plano de investimentos em infra-estrutura aeroportuária Desenvolvimento dos colaboradores Promover melhorias na eficiência de gestão e na comunicação, inovando e procurando a motivação com o reconhecimento dos melhores desempenhos Políticas da Empresa Política da Qualidade Fornecer serviços que garantam padrões internacionais de qualidade nos seus aeroportos, em particular nas vertentes de segurança e da operacionalidade, que satisfaçam ou excedam as expectativas dos seus clientes, maximizem os seus proveitos e promovam a motivação dos seus colaboradores. Política do Ambiente 1. Aplicação sistemática dos princípios do desenvolvimento sustentável no planeamento, concepção, construção, operação e desactivação de instalações, sistemas e serviços; 2. Reconhecimento da importância da biodiversidade, em função das diferentes sensibilidades ambientais do meio envolvente dos Aeroportos geridos pela ANA, SA, e o interesse em garantir a sua salvaguarda ao nível do ciclo de vida da actividade da empresa; 3. Liderar processos de mudança com o seu pessoal e os parceiros de actividade de modo a obter melhorias ambientais, através de uma acção concertada e comunicação eficaz da política e objectivos da ANA, SA. nesta área;
3 4. Desenvolver sistemas de gestão desta matéria e envolver todo o seu pessoal para assegurar que os factores ambientais estão incluídos e ponderados nas análises conducentes a qualquer tomada de decisão; 5. Estabelecer um diálogo franco e aberto com as comunidades envolventes e outros afectados pelo impacte ambiental da nossa actividade, procurando e discutindo soluções que ponderem a viabilidade e o equilíbrio socio-económico do desenvolvimento da actividade; 6. Continuamente melhorar a nossa prestação ambiental como um todo, estabelecendo comparações com situações análogas, sendo ambiciosos nos objectivos definidos, promovendo a auditoria e reporte público anual dos resultados conseguidos e afectando os recursos financeiros indispensáveis; 7. Garantindo o cumprimento da legislação sobre o ambiente como objectivo e prestação mínima exigíveis. As áreas prioritárias de actuação na ANA,SA, adaptadas à situação existente em cada local, incluem a eficiência no consumo de energia e de água nas nossas instalações, o controlo das emissões potencialmente poluentes para o ar, o solo e recursos hídricos, a promoção da redução, reutilização e reciclagem dos resíduos e a gestão do ruído, bem como a preservação da biodiversidade. As prioridades e objectivos serão regularmente definidas, revistas e actualizadas, face à evolução das situações e aos resultados conseguidos. Política da Segurança e Saúde no Trabalho A ANA Aeroportos de Portugal SA, compromete-se através desta política, a disponibilizar todos os meios necessários para que os processos empresariais sejam executados tendo em conta os riscos e as suas formas de controlo e decorram em cumprimento dos requisitos legais aplicáveis e outros subscritos em matéria de segurança e saúde do trabalho. Desta forma, a ANA Aeroportos de Portugal SA compromete-se a: Identificar, avaliar e controlar os riscos reais e potenciais para a segurança e saúde do trabalho, desenvolvendo programas e cultura de prevenção. Adoptar as medidas necessárias a fim de garantir a segurança, a saúde, o conforto e a satisfação dos seus colaboradores, dos passageiros, dos prestadores de serviços externos, dos meeters e dos greeters, no que se refere ás instalações e assegurando que, o movimento de passageiros, de equipamentos operacionais e de transporte, de aeronaves e de cargas, sejam efectuadas de forma planeada e controlada. Garantir que todos os colaboradores e fornecedores que colaborem com a ANA Aeroportos de Portugal SA, bem como os clientes, sejam responsáveis por assegurar que os
4 seus próprios trabalhos decorrem dentro dos parâmetros exigidos, cumprindo e fazendo cumprir prescrições legais e instruções de segurança, de forma a eliminar ou a minimizar os riscos para si próprios e para terceiros. A prevenção dos acidentes de trabalho e doenças profissionais e a promoção da saúde dos colaboradores, integram os objectivos da ANA Aeroportos de Portugal SA. O Sistema de Gestão da Segurança e Saúde do Trabalho será monitorizado através dos Indicadores de desempenho estabelecidos e revisto periodicamente pelos Órgãos de Gestão, de forma a serem criadas condições para a melhoria contínua. Qualidade Política da Responsabilidade Social A ANA assegura o desenvolvimento sustentado da sua atividade enquanto operador aeroportuário, promovendo o equilíbrio entre os benefícios económicos, responsabilidades ambientais e sociais. Esta é a forma como a ANA demonstra a sua responsabilidade para com as pessoas, o meio ambiente e as gerações futuras. Reconhece as pessoas como o seu ativo mais importante e, por isso, a ANA implementa práticas que visam o cumprimento dos direitos humanos, direitos laborais, garantindo as condições de saúde e segurança no desenvolvimento da sua atividade. Considera de importância vital a preservação do ambiente e, por isso, tem implementado mecanismos de identificação de aspetos e impactes ambientais e respetivas medidas de prevenção e controlo. Privilegia as suas responsabilidades sociais através do apoio e participação em programas nas comunidades onde se encontra inserida e, em conjunto com os seus parceiros, dinamiza projetos alinhados com os seus valores. Enquanto Gestora Aeroportuária, a ANA contribui para o crescimento económico das regiões onde opera, através da criação e fomento de emprego e de melhoria de condições de vida dos seus colaboradores e comunidade envolvente. Política Comercial A Política Comercial da Empresa procura, no respeito pelas normas aplicáveis, níveis elevados de captação de clientes aviação e não - aviação, fundada na qualidade do produto e serviços disponibilizados, na gestão eficiente das infra-estruturas, na excelência da relação com os clientes e no desenvolvimento de parcerias com os stakeholders, visando, a criação de valor para o accionista e catalisação do valor social da ANA. Política Financeira A política financeira da Empresa garante a compatibilização harmoniosa entre as políticas de investimento, financiamento e de dividendos e é suportada na adopção de uma estrutura de financiamento (mix dívida e capital) que maximize o valor do negócio, e na contratação de
5 financiamento com estrutura de covenants apropriadas e maturidades adequadas ao perfil do negócio. Política de Aprovisionamento Assegurar, no respeito das normas aplicáveis, designadamente em matéria de contratação, segurança e ambiente, a eficácia e eficiência dos processos de aprovisionamento, na relação qualidade / preço e nos prazos definidos, de acordo com as melhores práticas de mercado, de bens e serviços de que a Empresa necessita para o desenvolvimento da sua actividade Política de Gestão de Risco Promover a gestão sistemática e estruturada do risco a que a empresa se encontra exposta, através da gestão contínua dos riscos da actividade com maior impacte no negócio, visando sua mitigação, por forma a contribuir para a Estratégia e Visão da Empresa. Política de Inovação Desenvolver e implementar métodos e produtos inovadores no âmbito da Gestão Aeroportuária, valorizando o conhecimento decorrente da eficaz gestão das interfaces da Empresa com a sua envolvente e da criatividade dos seus colaboradores, com o objectivo de reforçar a sua competitividade e sustentabilidade. Política de Investimento A política de investimento visa promover o desenvolvimento e modernização das infraestruturas aeroportuárias através de soluções, adequadas à procura e a novas oportunidades de negócio, observando as melhores práticas em torno do Ambiente, Segurança e Qualidade de Serviço, mediante critérios de racionalização eficiente de recursos que garanta o retorno económico compatível com a maximização de valor da Empresa Política de Planeamento de Recursos Humanos Assegurar a identificação, através da analise de competências, dos défices e excedentes de forma a determinar necessidades futuras de RH, alinhadas com o Plano Estratégico, com base em programas de acção, tendo em vista a alocação e adequação efectiva dos recursos humanos às necessidades, maximizando a eficiência e competitividade da Empresa. Política de Recrutamento e Selecção Suprir as necessidades de recursos humanos, qualitativas e quantitativas, através dos melhores meios de captação, selecção e admissão, garantindo a não discriminação, o desenvolvimento económico da região e a estabilidade no emprego. Política de Relações Laborais
6 Assegurar o respeito das normas legais e convencionais, bem como a sua aplicação harmonizada, designadamente em matéria de organização de trabalho, condições de trabalho, ética e diálogo social, visando a motivação dos colaboradores e a paz social na Empresa. Política de Gestão das Compensações Proporcionar níveis de compensação que reconheçam a contribuição dos colaboradores na concretização da Missão da Empresa, assentes no equilíbrio financeiro, na competitividade e na equidade interna, em estreita ligação com a avaliação de desempenho. Política de Gestão de Competências Assegurar a gestão de quadros referenciais de atributos pessoais, conhecimentos e capacidades técnicas e habilitacionais directamente correlacionados com as diferentes funções da Organização, visando a sustentação da Missão da Empresa e reflectindo os seus valores. Política de Desenvolvimento de Recursos Humanos Assegurar o desenvolvimento e a retenção dos colaboradores, de modo a que a sua actuação se traduza em vantagem competitiva para a Empresa, retorno para o Accionista e benefício para a Comunidade. Política de Formação Garantir o desenvolvimento pessoal e profissional contínuo dos colaboradores, permitindo a sua adaptação às evoluções tecnológicas e económicas e promovendo a inovação, através de metodologias adequadas, visando a motivação dos colaboradores, o crescimento sustentado da empresa e o benefício para a comunidade. Política de Gestão de Desempenho Promover o alinhamento do desempenho dos colaboradores, através do reconhecimento do mérito, com base no cumprimento dos compromissos assumidos, da criatividade e da excelência, apostando no seu progressivo desenvolvimento pessoal e profissional. Obrigações de Serviço Público A ANA, S.A. é responsável pela exploração do serviço público aeroportuário de apoio à aviação civil, consubstanciado no estabelecimento, gestão e desenvolvimento de infra-estruturas aeroportuárias e compreendendo a prestação do serviço destinado a assegurar a partida e chegada de aeronaves e o embarque, desembarque e encaminhamento de passageiros, carga e correio nos Aeroportos de Lisboa, Porto, Faro, Santa Maria, Ponta Delgada, Horta e Flores, e no Terminal Civil de Beja logo que se verifique a respetiva certificação, bem como noutras infra-estruturas aeroportuárias em que lhe venha a ser cometida aquela prestação de serviço.
7 Termos Contratuais da Prestação de Serviço Público Decreto-Lei nº 404/98, de 18 de Dezembro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 35/99, de 26.05, pela Deliberação Social Unânime por Escrito de e pelo Decreto-Lei nº 33/2010, de 14.04). Modelo de Financiamento Subjacente à Prestação de Serviço Público O serviço público prestado pelos Aeroportos dos Açores é integralmente financiado pela ANA, S.A..
Identificação da empresa
Identificação da empresa Missão e Visão A Missão da Parque Expo consiste na promoção da qualidade da vida urbana e da competitividade do território. Para cumprimento desta Missão, a empresa realiza operações
Leia maisPOLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP
POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP CONTEXTO Respeitar a diversidade social e a representatividade presente nas comunidades em que as organizações se inserem é um dever ético e simultaneamente um fator
Leia maisPOLÍTICA DE AMBIENTE, QUALIDADE E SEGURANÇA
HOMOLOGAÇÃO: José Eduardo Carvalho 14-03- Pág. 2 de 5 A Tagusgás subscreve a Política AQS da Galp Energia. A Política AQS da Tagusgás foi definida tendo em consideração os Objectivos Estratégicos do Grupo
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade e Certificação. Nuno Gonçalves
Sistema de Gestão da Qualidade e Certificação Nuno Gonçalves Aeroporto de Faro Missão A ANA - Aeroportos de Portugal, SA tem como missão gerir de forma eficiente as infra-estruturas aeroportuárias a seu
Leia maisManual da Qualidade. Rodrigo Barata Mediação de Seguros. Revisão n. 01 Data de Publicação: 2009-04-2408 Elaborado por: RodrigoBarata Estado:
Rodrigo Barata Página 2 de 14 Indice 1. Promulgação 3 2. Politica da Qualidade 3 3. Missão da Empresa 4 4. Campo de aplicação 4 4.1 Referências 4 5. Apresentação da Empresa Rodrigo Barata Unipessoal 5
Leia maissistema de gestão do desempenho e potencial Directório de Competências e de Perfis Profissionais
SGDP sistema de gestão do desempenho e potencial :: Directório de Competências e de Perfis Profissionais :: Directório de Competências e de Perfis Profissionais ÍNDICE Competências Inovação e Criatividade
Leia maisPOLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA
POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA A saúde e a segurança dos nossos funcionários fazem
Leia maisA Certificação das atividades de investigação, desenvolvimento e inovação (IDI) Alter do Chão 12 Novembro. Miguel Taborda - SPI
A Certificação das atividades de investigação, desenvolvimento e inovação (IDI) Miguel Taborda - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. A NORMA NP 4457:2007 REQUISITOS
Leia maisÍndice. rota 4. Enquadramento e benefícios 6. Selecção de fornecedores 8. Monitorização do desempenho de fornecedores 11
rota 4 FORNECEDORES Rota 4 Índice Enquadramento e benefícios 6 Percurso 1. Selecção de fornecedores 8 Percurso 2. Monitorização do desempenho de fornecedores 11 Percurso 3. Promoção do Desenvolvimento
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2/11 Sumário 1. Conceito... 3 2. Objetivo... 3 3. Áreas de aplicação... 3 4. Diretrizes... 4 4.1 Princípios... 4 4.2 Estratégia de e Responsabilidade
Leia maisReferenciais da Qualidade
2008 Universidade da Madeira Grupo de Trabalho nº 4 Controlo da Qualidade Referenciais da Qualidade Raquel Sousa Vânia Joaquim Daniel Teixeira António Pedro Nunes 1 Índice 2 Introdução... 3 3 Referenciais
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE DO GRUPO INVEPAR
DE DO GRUPO INVEPAR PÁGINA Nº 2/5 1. INTRODUÇÃO Desenvolver a gestão sustentável e responsável nas suas concessões é um componente fundamental da missão Invepar de prover e operar sistemas de mobilidade
Leia maisPolítica de Responsabilidade Corporativa
Política de Responsabilidade Corporativa Índice 1. Introdução...04 2. Área de aplicação...04 3. Compromissos e princípios de atuação...04 3.1. Excelência no serviço...05 3.2. Compromisso com os resultados...05
Leia maisPROMOÇÃO TURISMO 2020 Protocolo de Cooperação. Turismo de Portugal Confederação do Turismo Português
PROMOÇÃO TURISMO 2020 Protocolo de Cooperação Turismo de Portugal Confederação do Turismo Português Lisboa, 25 de fevereiro 2015 1 Considerando que: 1. O Turismo é uma atividade estratégica para a economia
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA DA HABITÁGUA
CÓDIGO DE ÉTICA DA HABITÁGUA ÍNDICE PREÂMBULO... 3 CÓDIGO DE ÉTICA... 5 Secção I: PARTE GERAL............................................... 6 Secção II: PRINCÍPIOS... 8 Secção III: DEVERES CORPORATIVOS...
Leia maisResponsabilidade Social Shareholders vs Stakeholders: A experiência Groundforce. Ângelo Esteves 16 de Maio de 2005
Responsabilidade Social Shareholders vs Stakeholders: A experiência Groundforce Ângelo Esteves 16 de Maio de 2005 O conceito de criação de valor por parte de uma empresa pode ser vista em várias perspectivas
Leia maisTogether We Create Value
Together We Create Value APRESENTAÇÃO DA MUNDISERVIÇOS LISBOA 2015 A história da MundiServiços carateriza-se por um percurso de inovação e de investimento na excelência dos seus serviços, assim como por
Leia maisPROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão
Leia maisRequisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG)
Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG) Política de Prevenção de Acidentes Graves Revisão Revisão Identificação e avaliação dos riscos de acidentes graves
Leia maisManda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º.
Legislação Portaria n.º 542/2007, de 30 de Abril Publicado no D.R., n.º 83, I Série, de 30 de Abril de 2007 SUMÁRIO: Aprova os Estatutos do Instituto da Construção e do Imobiliário, I.P.. TEXTO: O Decreto-Lei
Leia maisASSEMBLEIA GERAL DA MARTIFER - SGPS, S.A. 11 de Abril de 2011
ASSEMBLEIA GERAL DA MARTIFER - SGPS, S.A. 11 de Abril de 2011 PROPOSTA RELATIVA AO PONTO 11 DA ORDEM DE TRABALHOS (Deliberar sobre a declaração da Comissão de Fixação de Vencimentos e do Conselho de Administração
Leia mais01. Missão, Visão e Valores
01. Missão, Visão e Valores 01. Missão, Visão e Valores 06 Missão, Visão e Valores Missão A missão do ICP-ANACOM reflecte a sua razão de ser, concretizada nas actividades que oferece à sociedade para satisfazer
Leia maisX CONGRESSO DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS. 1.ª Sessão Supervisão do sistema financeiro
X CONGRESSO DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS 1.ª Sessão Supervisão do sistema financeiro Permitam-me uma primeira palavra para agradecer à Ordem dos Revisores Oficiais de Contas pelo amável convite que
Leia maisOs Conceitos Fundamentais da Excelência
Os Conceitos Fundamentais da Excelência Os Conceitos Fundamentais são princípios que estão subjacentes ao Modelo de Excelência e esboçam o alicerce da excelência organizacional. Alcançar Resultados Equilibrados
Leia maisPolítica de investimento na Comunidade
Política de investimento na Comunidade Galp Energia in NR-006/2014 1. ENQUADRAMENTO Na sua Política de Responsabilidade Corporativa, aprovada em 2012, a GALP ENERGIA estabeleceu o compromisso de promover
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS SUSTENTABILIDADE E M P R E S A R I A L Política de Sustentabilidade Empresarial das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras,
Leia maisACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE
ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Leiria A.1.a. Identificação
Leia maisGestão da inovação A avaliação e a medição das actividades de IDI
Gestão da inovação A avaliação e a medição das actividades de IDI Projecto GAPI 2.0 Universidade de Aveiro, 19 de Fevereiro de 2010 João M. Alves da Cunha Introdução Modelo de Interacções em cadeia Innovation
Leia maisPolítica nacional. Empreendedorismo Fator fundamental e prioritário para o desenvolvimento e aumento da competitividade da economia nacional.
Criar a Empresa O desafio do empreendedorismo! Política nacional Empreendedorismo Fator fundamental e prioritário para o desenvolvimento e aumento da competitividade da economia nacional. Empreendedorismo
Leia maisApresentação do Manual de Gestão de IDI
Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A
Leia maisLicenciatura em Gestão de Marketing (LMK)
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK) Maputo, Julho de 2015 UDM 1
Leia maisArtigo 1.º. Âmbito e objeto
PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º
Leia maisESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007
ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007 Conteúdo da apresentação Enquadramento da CAF Características gerais da CAF Estrutura da CAF Processo de aplicação da CAF (10 Passos) Enquadramento da CAF
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisNovo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica
Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Resposta à nova ambição económica Resposta à nova ambição económica 02-07-2012 Novo Modelo para o Ecossistema
Leia mais(formação + emprego) = oportunidade
(formação + emprego) = oportunidade Crescendo juntos Crescer Fazendo Gerando oportunidades aos nossos jovens A União Meridianos, constitui-se como uma organização especializada na intervenção com jovens
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras 2010 Declaração Nós, das Empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável das áreas onde atuamos e
Leia maisPROPRIEDADE REGISTRADA. O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável?
. O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável? . Conceitos: Responsabilidade Social Ecoeficiência Conceitos Responsabilidade Social - é a relação ética e transparente da organização
Leia maisProjeto Educativo. Creche Humanus C.A.M. Resposta Social Creche D O C. 0 0 3. 0 2. C R E. Página 1 de 11. Funcionamento com apoio:
Projeto Educativo Creche Humanus C.A.M. 1 de 11 Índice Introdução... 3 Quem somos?...3 As Dimensões do Projeto Educativo Dimensão Global da Criança.. 5 Dimensão Individual.... 6 Dimensão das Aquisições..
Leia maisASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP)
Manual de Instruções do Banco de Portugal Instrução nº 15/2007 ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP) A avaliação e a determinação com rigor do nível de capital interno
Leia maisFICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO
CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO Estudo da Sustentabilidade das Empresas Recém Criadas Produção apoiada pelo Programa Operacional de Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS), co-financiado pelo Estado
Leia maisACEF/1112/20967 Relatório final da CAE
ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fundação Minerva - Cultura - Ensino E Investigação
Leia maisBiblioteca Virtual. BIBLIOTECA VIRTUAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO (BVUP) Plano de Actividades 2007
Biblioteca Virtual BIBLIOTECA VIRTUAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO (BVUP) Plano de Actividades 2007 A. Introdução A Biblioteca Virtual da Universidade do Porto (BVUP) continuará no ano de 2007 com a sua missão
Leia maisMISSÃO, VISÃO, VALORES E POLÍTICA
MISSÃO, VISÃO, VALORES E POLÍTICA VISÃO Ser a empresa líder e o fornecedor de referência do mercado nacional (na área da transmissão de potência e controlo de movimento) de sistemas de accionamento electromecânicos
Leia maisGestão Estratégica da Inovação e da Tecnologia
Gestão Estratégica da Inovação e da Tecnologia Por: Luis Todo Bom Professor Associado Convidado do ISCTE Presidente do Conselho de Gerência da Multitel Conferência apresentada no Workshop Tecnológico da
Leia maisOGFI 2015 Group Project BAI07 Primeiro Relatório
Primeiro Relatório 62473 Pedro Vasconcelos 63563 Francisco Ferreira 73440 Filipe Correia 74211 Carolina Ferreirinha 82665 Nkusu Quivuna Sumário Este documento é o primeiro relatório de um projeto de análise
Leia maisA NOVA ENERGIA CRIATIVA
A NOVA ENERGIA CRIATIVA LIGUE-SE A NÓS! APRESENTAÇÃO CNERGIA é uma marca de comunicação global com uma nova energia criativa resultado do encontro de vários profissionais de diversas áreas criativas, que
Leia maisGabinete de Apoio à Família
Gabinete de Apoio à Família 1- Enquadramento do Projecto A freguesia de São Julião do Tojal, no concelho de Loures, é caracterizada por uma complexidade de problemas inerentes ao funcionamento da família.
Leia maisCriação do OBSERVATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE DO OESTE
OBSERVATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA E AMBIENTAL NOS MUNICÍPIOS ASSOCIADOS DA OESTESUSTENTÁVEL Objectivo Geral: Dotar os municípios associados da OesteSustentável de mecanismos que permitam exercer
Leia maisFORMULÁRIO PROGRAMA DE APOIO A PROJECTOS NO PAÍS
Comissão para as Alterações Climáticas Comité Executivo Fundo Português de Carbono FORMULÁRIO PROGRAMA DE APOIO A PROJECTOS NO PAÍS CANDIDATURA DE PROGRAMA [de acordo com o Anexo do Regulamento] Resumo
Leia maisPermanente actualização tecnológica e de Recursos Humanos qualificados e motivados;
VISÃO Ser a empresa líder e o fornecedor de referência do mercado nacional (na área da transmissão de potência e controlo de movimento) de sistemas de accionamento electromecânicos e electrónicos, oferecendo
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisIntervenção Psicossocial na Freguesia de São Julião do Tojal, especificamente no Bairro CAR
Comissão Social de Freguesia de São Julião do Tojal Intervenção Psicossocial na Freguesia de São Julião do Tojal, especificamente no Bairro CAR 1- Enquadramento do Projecto A freguesia de São Julião do
Leia maisÍNDICE ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE SANTARÉM 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA. 3.1 História. 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação
ÍNDICE 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA 3.1 História 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação 4. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE 4.1 Processos 4.2 Requisitos da Documentação 4.3 Controlo dos
Leia maisProgramas de Acção. Page 34
Page 34 Programas de Acção P.1 Aplicação do novo quadro regulamentar às comunicações electrónicas Transposição do novo quadro regulamentar. Acompanhamento da implementação das novas estruturas organizacionais
Leia maisREGULAMENTO DO PERFIL DE COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO GESTOR
REGULAMENTO DO PERFIL DE COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO GESTOR Aprovado, por maioria com alterações, na Assembleia Geral Extraordinária de 12 de dezembro de 2014, após aprovação pelo Conselho Diretivo a 1
Leia maisPrincípios de Bom Governo
Princípios de Bom Governo Regulamentos internos e externos a que a empresa está sujeita O CHC, E.P.E. rege-se pelo regime jurídico aplicável às entidades públicas empresariais, com as especificidades previstas
Leia maisXXV anos de FUNDOS de PENSÕES
XXV anos de FUNDOS de PENSÕES 05 de Maio de 2010 - Lisboa - Francisco de Medeiros Cordeiro Provedor dos Participantes e Beneficiários de Adesões Individuais a Fundos de Pensões Abertos I ve Got a Feeling
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL ENTRE O GRUPO PORTUGAL TELECOM, A UNI (UNION NETWORK INTERNATIONAL), SINTTAV, STPT E SINDETELCO
CÓDIGO DE CONDUTA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL ENTRE O GRUPO PORTUGAL TELECOM, A UNI (UNION NETWORK INTERNATIONAL), SINTTAV, STPT E SINDETELCO PREÂMBULO O presente Acordo concretiza os objectivos das conversações
Leia maisA Declaração Política de Recife sobre Recursos Humanos para a Saúde: compromissos renovados para a cobertura universal de saúde
A Declaração Política de Recife sobre Recursos Humanos para a Saúde: compromissos renovados para a cobertura universal de saúde 1. Nós, representantes dos governos que se reuniram no Recife, Brasil, de
Leia maisWORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO. Onde estão os Riscos?
WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO Onde estão os Riscos? No Futuro... que pode ser duvidoso e nos forçar a mudanças... Nas Mudanças... que podem ser inúmeras e nos forçam a decisões...
Leia maisPROPOSTA DE LEI N.º 233/XII
PROPOSTA DE LEI N.º 233/XII PLANO NACIONAL DE AÇÃO PARA OS DIREITOS DA CRIANÇA As crianças são encaradas como sujeitos de direitos, a partir do momento em que o seu bem-estar é concebido como uma consequência
Leia maisDE QUALIDADE E EXCELÊNCIA
PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO 2015/2016 PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO 2015-2016 POR UM AGRUPAMENTO DE QUALIDADE E EXCELÊNCIA JI Fojo EB 1/JI Major David Neto EB 2,3 Prof. José Buísel E.S. Manuel Teixeira Gomes
Leia maisHISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO
HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO ELABORAÇÃO ASSINATURA APROVAÇÃO ASSINATURA ÍNDICE CAPÍTULO 1. POLÍTICA E ESTRATÉGIA/ÂMBITO... 3 1.1 POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ENTIDADE... 3 1.2 OBJECTIVO
Leia maisLiga Nacional Contra a Fome
Liga Nacional Contra a Fome IPSS de Utilidade Pública.Relatório de Gestão. Exercício 2015 -Março de 2016- Liga Nacional Contra a Fome IPSS de Utilidade Pública A Liga Nacional Contra a Fome é uma Instituição
Leia maisInstituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social
REDE SOCIAL Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social REDE SOCIAL A Rede Social pretende constituir um novo tipo de parceria entre entidades públicas e privadas
Leia maisEMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego
DATA: Segunda-feira, 31 de dezembro de 2012 NÚMERO: 252 SÉRIE I, 4º SUPLEMENTO EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego DIPLOMA: Portaria n.º 432-B/2012 SUMÁRIO:
Leia maisSistemas de Gestão da Qualidade
Sistemas de estão da Qualidade Transparências de apoio à disciplina de estão da Qualidade rupo de ontrolo e estão Normas de arantia da Qualidade Historicamente Imposição dos grandes compradores e detentores
Leia maisÍndice Descrição Valor
504448064 Índice Descrição Valor 1 Missão, Objectivos e Princípios Gerais de Actuação 11 Cumprir a missão e os objectivos que lhes tenham sido determinados de forma económica, financeira, social e ambientalmente
Leia maisANEXO III REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
ANEXO III REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Artigo 1.º Âmbito 1 - O presente regulamento de avaliação de desempenho aplica-se a todos os docentes que se encontrem integrados na carreira. 2 - A avaliação
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL Gabinete do Ministro
Parecer do Governo Português relativo ao Livro Verde Modernizar o direito do trabalho para enfrentar os desafios do sec. XXI Introdução O presente documento consubstancia o parecer do Governo Português
Leia maisGestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software
Gestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software Questionário Taxinómico do Software Engineering Institute António Miguel 1. Constrangimentos do Projecto Os Constrangimentos ao Projecto referem-se
Leia maisPolítica da Nestlé sobre Saúde e Segurança no Trabalho
Política da Nestlé sobre Saúde e Segurança no Trabalho A Segurança não é negociável Na Nestlé, acreditamos que o sucesso sustentável apenas poderá ser alcançado através dos seus Colaboradores. Nenhum
Leia maisIV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões. Lisboa, 15 de Abril de 2009
IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões Lisboa, 15 de Abril de 2009 Foi com todo o gosto e enorme interesse que aceitei o convite do Diário Económico para estar presente neste IV Fórum do sector
Leia mais04 Financiar o Desenvolvimento Sustentável
PAULO CATRICA 1965, Lisboa, Portugal Rio Murtiga, Alentejo, Agosto, 2005 Prova cromogénea de ampliação digital (Processo LightJet Lambda) 155 x 125 cm Edição 1/5 Fotografia de Paulo Catrica, Cortesia Galeria
Leia maisAVALIAÇÃO TEMÁTICA SOBRE A COOPERAÇÃO PORTUGUESA NA ÁREA DA ESTATÍSTICA (1998-2008) Sumário Executivo
AVALIAÇÃO TEMÁTICA SOBRE A COOPERAÇÃO PORTUGUESA NA ÁREA DA ESTATÍSTICA (1998-2008) Sumário Executivo Dezembro de 2009 SUMÁRIO EXECUTIVO A presente avaliação tem por objecto a Cooperação Portuguesa com
Leia maisPrazos para a Apresentação de Candidaturas Entre o dia 23 de Dezembro de 2011 e o dia 11 de Abril de 2012 (24 horas).
SI INOVAÇÃO [Projectos PROVERE] Aviso para Apresentação de Candidaturas n.º 15/SI/2011 Aberto concurso para a implementação dos PROVERE Programas de Valorização Económica de Recursos Endógenos que pretendem
Leia mais4. Princípios da Gestão da Qualidade
FEUP MIEIG & MIEM Ano letivo 2013/14 Disciplina: Gestão da Qualidade Total Parte 1: Fundamentos de Gestão da Qualidade 4. Princípios da Gestão da Qualidade (v1 em 2 de setembro) José A. Faria, jfaria@fe.up.pt
Leia maisDecreto-Lei nº 25/91, de 11 de Janeiro
Decreto-Lei nº 25/91, de 11 de Janeiro O quadro legal das sociedades de desenvolvimento regional foi estabelecido pelo Decreto-Lei nºs 499/80, de 20 de Outubro. Desde a data da sua publicação, o sistema
Leia mais