Plano de Contingência

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1 Plano de Contingência Gripe A (H1N1) Creche, Jardim-de-infância e ATL da ASSTAS Índice I INTRODUÇÃO... 2 II OBJECTIVOS... 3 III PREVENÇÃO E INFORMAÇÃO SOBRE A GRIPE A... 4 A) Quais os sintomas?... 4 B) Modo de contágio 4 C) O que facilita o contágio?.4 D) Período de contágio 5 E) Medidas de Protecção 5 F) Actuação perante um aluno que apresente febre e sintomas gripais 8 G) Actuação perante um profissional que apresente febre e sintomas gripais..8 IV APLICAÇÃO DO PLANO ACTIVAÇÃO DO PLANO COORDENAÇÃO E EQUIPA OPERATIVA CADEIA DE COMANDO/RESPONSABILIDADES ACTIVIDADES ESSENCIAIS E PRIORITÁRIAS MEDIDAS DE MANUTENÇÃO DAS ACTIVIDADES ESCOLARES MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLO DA GRIPE COMUNICAÇÃO DIVULGAÇÃO AVALIAÇÃO... 15

2 I Introdução A elaboração de um Plano de Contingência, como o que aqui se apresenta, surge na sequência da evolução da Gripe para o nível de Pandemia, sendo que, no contexto actual, será imprescindível uma preparação por parte das Escolas, para um cenário que envolva um elevado nível de absentismo por parte de alunos, educadores e pessoal auxiliar, uma incapacidade destas para responderem às necessidades da comunidade ou uma dificuldade em cumprir com as funções que são impostas a cada estabelecimento de ensino. Assim, neste documento, apresentam-se um conjunto de medidas e procedimentos a aplicar, de forma a conter rápida e eficazmente a propagação da doença. Nele constarão as razões que nos levam a desenvolver este plano, o que pretendemos com ele, como pretendemos implementá-lo e quais as respostas que daremos em caso de um cenário desfavorável. Por esta razão, na primeira parte deste plano apresentamos os seus objectivos e alguma informação sobre a doença e numa segunda parte, a aplicação do mesmo.

3 II Objectivos O principal objectivo é manter a actividade da instituição escolar, em face dos possíveis efeitos da pandemia, nomeadamente o absentismo dos profissionais e dos alunos e respectivas repercussões nas actividades escolares e no ambiente familiar e social de toda a comunidade educativa. Contudo, são também objectivos deste Plano de Contingência: - Sensibilizar toda a comunidade escolar para o facto da nossa instituição estar a preparar-se para as possíveis consequências de uma pandemia; - Dotar todo os profissionais da nossa instituição de conhecimentos e competências que lhes permitam lidar com um cenário de Gripe; - Definir procedimentos e responsáveis que assegurem o cumprimento das funções por parte da nossa instituição; - Desenvolver mecanismos de resposta a uma eventual situação de propagação de Gripe A; - Minimizar as condições de propagação da doença e manter, dentro do possível, os serviços essenciais em funcionamento;

4 III Prevenção e informação sobre a Gripe A A) Quais os sintomas? Os sintomas são semelhantes aos da gripe sazonal: * Febre de inicio súbito (superior a 38º C) * Tosse * Dores de garganta * Dores musculares * Dores de cabeça * Arrepios de frio * Cansaço * Diarreia ou vómitos (embora não sendo típicos da gripe sazonal, têm sido verificados em alguns dos casos recentes de infecção pelo novo vírus da Gripe A (H1N1)). B) Modo de Contágio *Pessoa-a-pessoa através de gotículas quando tosse ou espirra * Através do contacto com os olhos, nariz ou boca, de mãos que contactaram com objectos ou superfícies contaminadas com gotículas de uma pessoa infectada. Atenção: O vírus permanece activo nas superfícies 2 a 8 h. Cuidado com as maçanetas das portas, teclados de computador, ratos, etc. O vírus não se transmite através da água para consumo humano, águas de piscinas ou parques aquáticos. O vírus não se transmite através de alimentos. C) O que facilita o contágio? * Deficiente higiene das mãos (contactocom objectos ou materiais contaminados) * Permanência em ambientes fechados e pouco arejados (proximidade entre pessoas (distância inferior a 1 metro) * Cumprimentos pessoais

5 D) Período de Contágio *1 dia antes de iniciar os sintomas, até 7 dias depois do inicio dos sintomas E) Medidas de Protecção

6 Lavagem das Mãos na Escola A lavagem frequente das mãos com água e sabão, de preferência liquido, é uma das principais medidas de prevenção. Quando é que se devem lavar as mãos? À chegada à escola, vindos da rua Após tossir, espirrar ou assoar o nariz A seguir à utilização de brinquedos, teclados e ratos de computador ou outros materiais escolares de uso partilhado Antes das refeições Após a ida à casa de banho Antes e após contacto directo com bebés e crianças pequenas À chegada a casa, vindos da rua Após contacto com uma pessoa doente com sintomas gripais, ou com roupas ou objectos manuseados pelo doente

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8 Quando não é possível lavar as mãos Sempre que não seja possível lavar as mãos, estas podem ser higienizadas por fricção com uma Solução Anti-séptica de Base Alcoólica F) Actuação perante um aluno que apresente febre e sintomas gripais * Crianças com Gripe não devem ir à escola, durante um período de 7 dias, ou até à alta clínica, se os sintomas persistirem por mais tempo * No caso de uma criança manifestar febre e outros sintomas gripais durante a permanência na escola, deve ser afastada das restantes crianças e mantida na sala de isolamento, acompanhada por um adulto, sempre que necessário, até à chegada dos pais * Deve ser contactada a Linha Saúde 24: e seguidas as orientações quanto às medidas a adoptar * Os adultos que acompanhem a criança devem usar máscara de protecção e adoptar os devidos cuidados de higiene das mãos * Se possível, a criança deverá usar máscara de protecção, adaptada ao tamanho da face G)Actuação perante um profissional que apresente febre e sintomas gripais * Os Profissionais com Gripe não devem ir à escola, durante um período de 7 dias, ou até à alta clínica se os sintomas persistirem por mais tempo * No caso de um profissional apresentar sintomatologia gripal durante a permanência na escola, deve ser contactada a Linha Saúde 24, , para obtenção de orientação quanto aos procedimentos a adoptar.

9 IV Aplicação do Plano A aplicação deste Plano envolve um conjunto de medidas e procedimentos que devem ser atentamente seguidos e respeitados por todos os elementos da comunidade escolar, sendo que, por essa razão, todos os colaboradores da Creche, Jardim de Infância e ATL da ASSTAS, os Encarregados de Educação e Alunos devem ter acesso a este documento. Neste sentido procurámos elaborar um documento que se pretende rigoroso mas flexível e dinâmico, bem estruturado mas simples e conciso e que se assuma, acima de tudo, como um instrumento preciso, fiável e adequado à natureza e características da nossa instituição e do meio envolvente. 1. Activação do Plano A activação do plano será da responsabilidade do Coordenador e será executada nas seguintes situações: - Constatação de um ou mais casos de alunos da Creche, Jardim de Infância e ATL da ASSTAS que apresentem sintomas de Gripe (febre de aparecimento súbito e/ou, tosse, obstrução nasal, dores no corpo, cefaleias, diarreia e vómitos); - Constatação de um ou mais casos de funcionários da Creche, Jardim de Infância e ATL da ASSTAS que apresentem sintomas de Gripe; - Informação por parte de encarregados de educação ou de outros familiares de que os seus educandos ou membros do agregado familiar se encontram infectados com o vírus da Gripe; - Informação por parte de funcionários da Creche, Jardim de Infância e ATL da ASSTAS de que estes, ou membros do seu agregado familiar estão infectados com o vírus da Gripe A.

10 2. Coordenação e Equipa Operativa A primeira fase deste plano envolve a definição de um coordenador e de uma Equipa Operativa que coloque em prática todas as medidas previstas neste documento. Assim, seguindo o disposto no documento de orientação emitido pelo Ministério da Saúde, é fundamental que cada responsável seja apoiado por um substituto que assegure o cumprimento das suas funções, como tal definimos a seguinte estrutura: Coordenadora do Plano de Contigência Ed. Maria de Lurdes Fernandes Substitutos Ed. Ercília Amaro e Ed. Maria João Messias Equipa Operativa do Plano de Contingência Responsável: Aux. Paula Alexandra Ribeiro Responsável Substituto Aux. Maria José Silva Turno da manhã Aux. Vitalina Lucas Aux. Maria João Mendes Aux. Iza Soares Aux. Mª José Galego Turno da tarde Aux. Isabel Tavares Aux. Paula Romão Aux. Cristina Gonçalves Aux. Alexandra Romão

11 3. Cadeia de Comando/Responsabilidades Responsabilidades do Coordenador a) Activar o plano de acção; b) Definir a estratégia de actuação face ao evoluir da situação; c) Coordenar a actuação global; d) Avaliar a evolução da situação, propor a activação das diferentes fases do Plano e definir a duração temporal das mesmas, tendo como base as orientações do MS/DGS; e) Desenvolver, manter, implementar, rever e propor alterações ao Plano; f) Informar/notificar a DGS, do número de casos detectados; g) Obter e difundir informação actualizada; h) Gerir o processo de comunicação interna e externa. Responsabilidades da Equipa Operativa Avaliação de potenciais casos de Gripe e respectiva actuação Articulação das Educadoras e coordenação das medidas a implementar Ed. Mª Lurdes Fernandes / Ed. Maria João Messias/ Ed. Ercília Amaro. Será ainda importante definir que, qualquer colaborador que observe os sintomas de gripe, acima referidos, em alguma criança, deve seguir o Guia de Procedimentos que estará afixado em diversos pontos da Creche, Jardim-de-infância e ATL da ASSTAS. 4. Actividades essenciais e prioritárias Constituem actividades essenciais e prioritárias na Creche, Jardim de Infância e ATL da ASSTAS aquelas que, em primeiro lugar, assegurem aos alunos as condições básicas de higiene, segurança e saúde dentro do espaço escolar e, em segundo lugar, permitam um adequado funcionamento das actividades curriculares, dentro das limitações impostas por uma situação de pandemia.

12 Assim sendo, é fundamental definir respostas em cada uma das estruturas nas quais se divide a organização da nossa instituição: - Todas as questões administrativas que possam ser asseguradas em casa, pelas colaboradoras, devem ser articuladas com a direcção, através da comunicação via telefone ou . - Limpeza - Esta é uma função extremamente importante na medida em que assegurará as condições de higiene e saúde indispensáveis ao funcionamento da instituição. No entanto, dado existir um número considerável de pessoal auxiliar, todas elas poderão desempenhar estas funções, no caso de ausência de algumas colegas. Assim, para além das actividades diárias de higiene e limpeza das instalações da nossa instituição, consideram-se actividades essenciais e prioritárias as seguintes: - Desinfecção e limpeza frequente dos espaços e superfícies de trabalho (duas vezes ao dia), bem como das maçanetas das portas (quatro vezes por dia, duas de manhã e duas à tarde); - Arejamento permanente de todas as salas do colégio (as janelas das salas deverão ter sempre uma abertura que permita o seu arejamento e circulação de ar. Sempre que as salas se encontrem desocupadas, as janelas deverão estar completamente abertas); - Supervisão e eventual substituição dos toalhetes nas casas de banho, sabonete líquido e das soluções de limpeza das mãos, à base de álcool, instaladas nas salas de aula (duas vezes ao dia, no entanto, sempre que se constatar a existência de falha no material, este será reposto). Cozinha/Refeições - A confecção de alimentos é assegurada por cozinheiras que distribuem funções entre si. A ausência de uma não impede o normal funcionamento da cozinha, contudo, no caso de ausência de alguma estas funções serão asseguradas por uma de duas pessoas que já desempenharam essas funções.

13 Caso se verifique qualquer falha no fornecimento dos géneros alimentares, o Colégio assegurará a aquisição directa dos mesmos. Transportes A condução da carrinha é assegurada por motorista habilitado para o efeito, acompanhado de uma auxiliar (Vitalina Lucas). Caso se verifique a ausência de alguns destes colaboradores estes serão substituídos por colaboradores da nossa Instituição com funções semelhantes. O encerramento da escola é uma medida que apenas deve ser adoptada se determinada pelo Delegado de Saúde, após avaliação epidemiológica da situação. Em caso de encerramento, serão mantidas, sempre que possível, todas as actividades internas que permitam o rápido retorno à normalidade, como por exemplo limpeza, a desinfecção e determinadas tarefas administrativas. 5. Medidas de Manutenção das Actividades As medidas para assegurar a manutenção da actividade escolar assumem-se como determinantes no cumprimento das funções da nossa instituição. Interessa assim considerar Na falta de 1 ou mais docentes As auxiliares da sala, mediante orientações da educadora, desenvolverão as actividades definidas nas planificações já elaboradas. 6. Medidas de Prevenção e Controlo da Gripe As escolas e outros estabelecimentos de ensino têm um papel muito importante na prevenção de uma pandemia de gripe, devido à possibilidade de contágio e rápida propagação da doença entre os seus alunos e profissionais. Assim, será importante que a nossa instituição desenvolva um conjunto de iniciativas que conduzam a uma sensibilização por parte de comunidade

14 escolar, para esta problemática e desenvolva uma série de mecanismos que evitem a disseminação da doença. Distribuição de Informação Foram afixados materiais informativos, disponibilizados pela DGS, para sensibilização de toda a comunidade. Estes materiais centram a sua temática nas rotinas de lavagem das mãos e nas regras de etiqueta respiratória. Serão ainda desenvolvidas actividades, em contexto de sala de aula, para a sensibilização dos alunos para a aquisição de bons hábitos de higiene. Higiene do Ambiente Escolar Foram identificadas necessidades de instalação de dispositivos de parede com soluções de limpeza das mãos, à base de álcool nas salas que não dispõem de lavatório que serão manuseados pelas educadoras e auxiliares. Quanto à periodicidade da higiene e limpeza remete-se para o que foi referido no ponto 4. Os brinquedos e materiais de uso partilhado deverão ser higienizados, com um detergente doméstico e passados por água limpa, no final da sua utilização. Sistema de Isolamento e Distanciamento Social No início do ano lectivo, será enviada para os pais/encarregados de educação, uma circular a instituir e divulgar regras claras de não admissão na nossa instituição, de crianças que manifestem febre ou outros sintomas de gripe, a fim de evitar o contágio de outras crianças e colaboradores. Está definida como sala de isolamento a sala de descanso do pessoal da instituição. Esta sala está dotada de um dispositivo de parede com solução de limpeza das mãos, à base de álcool, de uma mala de 1ºs socorros com máscara, luvas e termómetro. Sempre que algum aluno evidencie sinais e/ou sintomas de gripe, será imediatamente isolado nesta sala até que os pais sejam contactados. Esta sala será limpa após a sua utilização.

15 7. Comunicação Interna A comunicação entre os vários elementos da estrutura organizacional da nossa instituição será efectuada através: - Comunicações Internas; - Reuniões; - Placard destinado ao pessoal. Externa A comunicação com a comunidade educativa e com entidades exteriores far-se-á: - Pessoalmente, através dos docentes e direcção; - Telefonicamente; - Através do site da ASSTAS; - Por circular; - Via . Todas as medidas de prevenção e contenção da doença serão tomadas em estreita articulação com a Unidade de Saúde Pública Local e Pais/Encarregados de Educação. 8. Divulgação Este plano estará disponível para consulta no site da ASSTAS. 9. Avaliação Este Plano de Contingência, depois de concluída a sua elaboração será reavaliado e actualizado sempre que necessário. Terminada a fase de pandemia, será elaborado pela equipa de coordenação, um relatório com os aspectos que correram bem e os que merecem algum ajustamento ou correcção.

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