PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1)V

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1 ESCOLA E.B. 2,3/SEC. DR. HERNÂNI CIDADE DE REDONDO PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1)V REDONDO 4 DE SETEMBRO DE 2009 Plano de Contingência para a Gripe A - 4 de Setembro Página 1

2 ÍNDICE PÁGS. INTRODUÇÃO OBJECTIVOS COORDENAÇÃO E EQUIPA OPERATIVA CADEIA DE COMANDO E CONTROLO ACTIVIDADES ESSENCIASIS E PRIORITÁRIAS MEDIDAS DO PLANO DE CONTINGÊNCIA PLANO DE COMUNICAÇÃO DIVULGAÇÃO DE PLANO DE CONTINGÊNCIA AVALIAÇÃO DO PLANO DE CONTINGÊNCIA OPERACIONALIZAÇÃO DO PLANO ANEXOS Plano de Contingência para a Gripe A - 4 de Setembro Página 2

3 INTRODUÇÃO O presente Plano de Contingência foi elaborado de acordo com a necessidade de se preparar o Agrupamento de escolas de Redondo e todos os seus intervenientes de uma possível pandemia causada pelo vírus da Gripe H1N1. A Gripe A é uma doença infecto-contagiosa que afecta o nariz, a boca e a árvore respiratória provocada por um novo vírus da Gripe (esta nova estirpe, contém genes das variantes humana, aviária e suína do vírus da Gripe, numa combinação genética nunca antes observada), Figura 1. Figura 1- Vírus A(H1N1)v. Não existe imunidade de grupo, motivo que favorece a transmissão da doença e possibilita a ocorrência de uma pandemia. Transmite-se directamente entre pessoas, através do contacto com indivíduos doentes desde os primeiros sintomas até cerca de sete dias após o seu início, pode ainda ser transmitida indirectamente através do contacto com superfícies contaminadas pelo vírus. O vírus encontra-se presente nas gotículas de saliva ou secreções nasais das pessoas doentes e transmite-se através do ar ou contacto das mãos com diferentes superfícies contaminadas (maçanetas de portas, teclados, livros e outros objectos) pelas mesmas gotículas da pessoa doente se à posteriori as mãos estiverem em contacto com a boca, nariz ou olhos. A transmissão não é efectuada através da água ou dos alimentos. O vírus mantém-se viável ou activo nas referidas superfícies durante duas a oito horas, depende da porosidade, temperatura e humidade da mesma superfície. Os sintomas da doença são: -Febre (igual ou superior a 38ºC); -Tosse; -Dores de garganta; -Dores musculares; -Dores de cabeça; -Arrepios de frio; -Cansaço; -Diarreia ou vómitos. Plano de Contingência para a Gripe A - 4 de Setembro Página 3

4 O vírus pode ser inactivado com qualquer produto comum de desinfecção doméstica (água e sabão, detergentes, lixívia, álcool). O vírus também pode ser destruído pela acção do calor com temperatura superior a 75ºC. Atendendo a todas as características da doença da Gripe A descritas é fundamental a elaboração deste Plano, a sua aplicação de acordo com a evolução da pandemia, a sua divulgação a toda a comunidade e posteriormente a sua avaliação. OBJECTIVOS O Plano de Contingência contempla os seguintes objectivos: - Manter as actividades escolares e enfrentar, de modo adequado, as possíveis consequências de uma pandemia da Gripe em articulação com as famílias, serviços de saúde e outras estruturas da comunidade educativa; - Elaborar um conjunto de medidas e acções que deverão ser aplicadas em cada fase da evolução da pandemia da gripe; - Aplicar todas as medidas de prevenção e de controlo a fim de assegurar uma boa preparação para enfrentar a fase pandémica, diminuindo desta forma: o número de doentes ou de mortes, a sobrecarga nos serviços de saúde devido ao excesso de procura e sobrecarga no Agrupamento devido ao excesso de absentismo; - Assegurar que cada interveniente saiba o que fazer em situação de crise e o que esperar das acções desenvolvidas por si e pelos outros. Plano de Contingência para a Gripe A - 4 de Setembro Página 4

5 COORDENAÇÃO DO PLANO DE CONTINGÈNCIA A Coordenação global do Plano é da responsabilidade da Directora do Agrupamento Vertical de Redondo EQUIPA OPERATIVA DO PLANO DE CONTINGÊNCIA A equipa que irá apoiar a Coordenação Global do Plano será nomeada pela Coordenadora do mesmo. CADEIA DE COMANDO E CONTROLO Na seguinte QUADRO I as diferentes actividades/funções do Plano, na página 11 encontram-se registados os diferentes responsáveis e os respectivos substitutos: ACTIVIDADE COORDENAÇÃO GLOBAL QUADRO I EQUIPA OPERATIVA 1 (Informação/comunicação) EQUIPA OPERATIVA 2 (Capacitação/formação) EQUIPA OPERATIVA 3 (Equipamento/Instalações/armazenamento) EQUIPA OPERATIVA 4 (Divulgação/avaliação) Funcionário na sala de isolamento. Funcionário responsável por todos os contactos previstos. Funcionário que gere armazém de produtos de limpeza e respectiva relação de necessidades para todas as escolas, incluindo luvas e máscaras. Funcionário que gere o armazém de alimentos para o bar da escola. Funcionário que assegura/gere a limpeza necessária das instalações das escolas. Funcionário que assegura/gere a segurança na escola. Funcionário que assegura/gere o funcionamento da secretaria Plano de Contingência para a Gripe A - 4 de Setembro Página 5

6 ACTIVIDADES ESSENCIAS E PRIORITÁRIAS Em situação de crise prevê-se que todos os intervenientes com cargos de gestão deverão ter um papel de importância essencial. O órgão de gestão coordenará na sua globalidade a situação, os directores de turma/titular de turma que directamente poderá formar os seus alunos nas suas aulas incluindo as aulas de Formação Cívica bem como articular directamente com os pais/encarregados de educação de acordo com a evolução pandémica. Deverá ser prevista a substituição de todos os intervenientes referidos. São consideradas essenciais as seguintes actividades e os respectivos fornecedores de bens ou serviços para a manutenção das mesmas, indicadas no QUADRO II: QUADRO II ACTIVIDADES ESSENCIAS FORNECEDORES FORNECEDORES ALTERNATIVOS Bar Anexo Anexo Papelaria Anexo Anexo Secretaria Anexo Anexo Todos os serviços acima mencionados deverão ser assegurados em situação de crise, os respectivos fornecedores deverão igualmente estar preparados para responder à mesma situação. Se alguns dos fornecedores atrás mencionados não garantir o serviço dever-se-á equacionar outras soluções alternativas de forma a garantirem as actividades essenciais, tal como recorrer a fornecedores alternativos junto da comunidade local, ver quadro anterior. Em caso de encerramento, tal medida só pode ser adoptada se determinada pelo Delegado de Saúde, após avaliação epidemiológica da situação. Nesta situação deverse-á manter as seguintes actividades: -Segurança/portaria; -Secretaria; -Recepção PBX; Plano de Contingência para a Gripe A - 4 de Setembro Página 6

7 MEDIDAS DO PLANO DE CONTINGÊNCIA A- Manutenção da actividade escolar em situação de crise 1- Todas as actividades escolares deverão ser mantida. Assim quer os professores quer os outros profissionais deverão ser substituídos (estando estas previstas e calendarizadas logo no início do ano) de modo a minimizar o impacte de um possível cenário de elevado absentismo dos mesmos. 2- Relativamente aos alunos/professores afectados pela doença poderão estes continuar as suas actividades escolares através do teletrabalho, através de e- mail reduzindo desta forma o impacte do absentismo ou eventual encerramento das escolas do Agrupamento. 3- No que diz respeito às actividades consideradas essenciais deverá haver reservas estratégicas para enfrentar a crise, como ilustra o QUADRO III seguinte: QUADRO III ACTIVIDADES RESERVAS ESTRATÉGICAS ESSENCIAIS Bar - Água engarrafada -Alimentos não parecíveis (leite, ) Refeitório -A cargo da empresa que explora o mesmo. Papelaria - Materiais escolares. Secretaria -Material de secretaria. Transporte escolar Manutenção de casas de banho - Produtos de higiene e limpeza, luvas cirúrgicas e máscaras. Recepção PBX - Ficheiro actualizado com os contactos dos pais e (Telefone) encarregados de educação de todos os alunos e serviços. Segurança/Portaria Devem ser igualmente asseguradas as refeições escolares dos alunos abrangidos pelo respectivo programa. 5- Os pais e encarregados de educação deverão ser informados de um eventual encerramento das escolas do Agrupamento, essa informação deverá ser escrita e deverá indicar o período de encerramento e as medidas de vigilância a adoptar. 6- Os pais e os encarregados de educação dos alunos poderão ser envolvidos apoiando os alunos na realização dos trabalhos escolares em casa em articulação com os professores, em caso de encerramento das escolas. Plano de Contingência para a Gripe A - 4 de Setembro Página 7

8 B- MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE DA GRIPE O Agrupamento adoptará as medidas adequadas de prevenção e contenção da doença, em articulação com os pais e encarregados de educação e Centro de Saúde. As medidas a destacar são: informação e capacitação, higiene do ambiente escolar e isolamento/distanciamento social. B.1.- Informação Toda a comunidade educativa deverá possuir informação sobre as medidas de prevenção de higiene pessoal e ambiente escolar. Haverá uma calendarização com reuniões para esclarecimento e formação de profissionais, de pais e encarregados de educação e de alunos, ver ANEXOS 1 e 2. Haverá divulgação escrita através de cartazes e folhetos elaborados na escola ou os disponibilizados pela DGS e serviços de saúde, sendo afixados em cada espaço (sala de aula, etc ), por forma a que a informação chegue a todos e na página Web do Agrupamento. B.2.-Capacitação Os profissionais terão a formação necessária relativamente à lavagem das mãos e às regras de etiqueta respiratória, ver ANEXO 1. Os mesmos devem ainda ser capazes resolver situações de alunos com febre ou outros sinais da gripe, articulando com a Unidade de Saúde Pública Local, ver ANEXO 2. Os alunos deverão adquirir bons hábitos de higiene, sendo realizados pequenos trabalhos relacionados com esta temática na sala de aula. Serão instituídas rotinas de lavagem de das mãos, de brinquedos que possam ser levados à boca, copos, talheres e pratos não deverão ser partilhados. B.3.-Higiene do ambiente escolar No início do ano, é feita uma avaliação do estado das instalações e equipamentos para lavagem das mãos e proceder a reparações de eventuais deficiências. Identifica-se o equipamento necessário a instalar, como os que se encontram no QUADRO IV: Plano de Contingência para a Gripe A - 4 de Setembro Página 8

9 QUADRO IV EQUIPAMENTO A INSTALAR/ADQUIRIR Dispositivo para fornecimento de toalhetes de papel (WC). Dispositivos de parede com soluções de limpeza das mãos à base de álcool nas salas sem lavatório. Caixotes do lixo. Sacos do lixo NÚMERO TOTAL Preenchido à posteriori Preenchido à posteriori Preenchido à posteriori Preenchido à posteriori Disponibilizam-se soluções de limpeza e dispositivos para secagem das mãos, de preferência toalhetes de papel absorvente. Não serão utilizadas toalhas de pano de uso co. As salas deverão ser limpas e arejadas várias vezes ao dia. Os espaços e superfícies de trabalho, maçanetas das portas devem ser lavados com frequência. Devem ser identificadas, criteriosamente, locais para colocação de dispositivos de solução anti-séptica de base alcoólica, ver ANEXO 1, página 21. Será definida uma sala para isolamento de alunos que apresentem febre e sinais de gripe. Será criada uma reserva estratégica de alguns produtos, se necessário - alimentos, produtos de limpeza, sabão líquido, toalhetes de papel, sacos de lixo, etc. B.3.-Isolamento e distanciamento social Não serão admitidas nas escolas do Agrupamento alunos com febre ou outros sinais de gripe de modo a evitar o contágio a outras pessoas. Em caso de dúvida contacta-se a Linha Saúde ou o Delegado de Saúde de Redondo. Existirá uma sala para o eventual isolamento de alunos evidenciem sinais de gripe enquanto estão na escola, até os pais serem contactados. A sala deverá ter uma janela para arejar, a porta deverá manter-se fechada, deverá existir dispositivo de solução anti-séptica de base alcoólica para desinfecção das mãos. Após utilização de alunos doentes deve ser limpa e arejada. PLANO DE COMUNICAÇÃO Será estabelecida uma rede de comunicação interna e externa com os diferentes parceiros: Centro de Saúde de Redondo, autarquia, fornecedores, empresa que assegura os transportes escolares, etc. Será mantido um ficheiro actualizado com os telefones dos pais e dos profissionais, bem como de outras entidades pertinentes. Devem ser equacionadas formas alternativas de comunicação com profissionais, alunos e pais (por exemplo, através da Internet, ou telemóvel) Plano de Contingência para a Gripe A - 4 de Setembro Página 9

10 DIVULGAÇÃO DO PLANO DE CONTIGÊNCIA O presente Plano deverá envolver toda a comunidade educativa e respectivos parceiros e deverá ser amplamente divulgado internamente e junto da restante comunidade educativa, incluindo a sua divulgação através da página Web do Agrupamento AVALIAÇÃO DO PLANO DE CONTINGÊNCIA O Plano deverá ser reavaliado e actualizado sempre que houver necessidade. Deverá ser elaborado um relatório que evidencie todos os aspectos positivos/negativos relevantes para à posteriori serem reajustados. Plano de Contingência para a Gripe A - 4 de Setembro Página 10

11 OPERACIONALIZAÇÃO DO PLANO De acordo com o Plano de Contingência elaborado e aprovado é importante e necessário estabelecer uma distribuição de tarefas/actividades pelos intervenientes da comunidade educativa, bem como definir criteriosamente espaços/bens/equipamentos necessários à concretização do respectivo Plano. Assim, nos QUADROS I a V seguintes estão definidas as actividades/tarefas, os respectivos intervenientes e os seus eventuais substitutos. QUADRO I Coordenação e Equipa Operativa. Actividade/Tarefa Responsável Substituição Coordenação Global Prof. Anabela Silva Prof. Helena Gião Equipa Operativa 1 (Informação/Comunicação) Equipa Operativa 2 (Formação/Capacitação) Equipa Operativa 3 (Equipamento/Instalações/Armazenamento) Equipa Operativa 4 (Divulgação/Avaliação) Coordenadora de Estabelecimento /Chefe dos Serviços Administrativos Prof. Paula Ribeiro Chefe do pessoal auxiliar Responsável pela página Web Coordenadora de Estabelecimento /Chefe dos Serviços Administrativos Professora do 1ºCiclo/Pré-Escolar Responsável no 1ºCiclo de Redondo Responsável pela página Web QUADRO II Medidas Preventivas Informação/Formação/Capacitação. Intervenientes da Comunidade educativa Professores/Directores de Turma Funcionários da escola Pais e Encarregados de Educação Alunos Divulgação nas salas e na página Web Responsável Pela medida preventiva Formação a cargo do Centro de Saúde Formação a cargo do Centro de Saúde Directores de Turma e Centro de Saúde Directores de Turma e Centro de Saúde Equipa Operativa 2 e 4 Calendarização Início do ano Início do ano 1º Período 1ºPeríodo Início do ano Plano de Contingência para a Gripe A - 4 de Setembro Página 11

12 QUADRO III Actividades essenciais. Actividade Responsável pela actividade Substituição Calendarização Bar Funcionária do bar Funcionária Ao longo do ano Secretaria Funcionária da Secretaria Funcionária Ao longo do ano Papelaria Funcionária da papelaria Funcionária Ao longo do ano QUADRO IV Medidas Preventivas Higiene do ambiente escolar/isolamento e distanciamento social. Actividade/Tarefa Verificação do estado do equipamento das casas de banho Frequência/Gestão de limpeza das salas/arejamento Responsável Pela medida preventiva Chefe do Pessoal auxiliar Chefe do Pessoal auxiliar Substituição Funcionário que substitui a chefe do Pessoal auxiliar Funcionário que substitui a chefe do Pessoal auxiliar Calendarização Início do ano Início do ano Frequência/Gestão de limpeza dos espaços de trabalho (teclados, maçanetas das portas ). Reserva de produtos de limpeza Chefe do Pessoal auxiliar Chefe do Pessoal auxiliar Funcionário que substitui a chefe do Pessoal auxiliar Funcionário que substitui a chefe do Pessoal auxiliar Funcionário substituto Início do ano Início do ano Sala de isolamento/limpeza Funcionária do Bloco respectivo Início do ano Reserva de alimentos Funcionária do Bar Funcionário substituto Início do ano Nota: indicam-se os responsáveis pelo cargo que ocupam e em caso de falta o que o substitui. QUADRO V Plano de Comunicação. Contactos Responsável pela aquisição dos Substituição Calendarização contactos Pais/Encarregados de Educação Directores de turma/secretaria Secretários Início do ano Funcionários/ Professores Funcionária da Secretaria Funcionário substituto Início do ano Serviços Funcionária da Secretaria Funcionário substituto Início do ano Responsável pela lista integral/actualizada de Funcionária do PBX Funcionário substituto Ao longo do ano todos os contactos Nota: indicam-se os responsáveis pelo cargo que ocupam e em caso de falta o que o substitui Plano de Contingência para a Gripe A - 4 de Setembro Página 12

13 QUADRO VI Divulgação/Avaliação. Actividade Professor responsável pela actividade Substituição Calendarização Divulgação do Plano Equipa Operativa 4 Responsável substituto Início do ano Avaliação do Plano Equipa Operativa 4 Responsável substituto Final do ano Nota: indicam-se os responsáveis pelo cargo que ocupam e em caso de falta o que o substitui. Actividade 1 A operacionalização deste plano inicia-se com a actividade nº1, divulgação de medidas preventivas. Esta actividade consiste na elaboração e divulgação imediata de um folheto informativo da forma mais abrangente possível, ver na página seguinte. A mesma actividade terá lugar numa reunião em que participam os principais responsáveis do Agrupamento Vertical de Redondo, Centro de Saúde e Município de Redondo. Actividade 2 Melhoria da situação de partida referenciada no documento indicado na actividade nº1. Em particular ampliação dos pontos de lavagem/desinfecção de mãos, entrega de máscaras/luvas e lenços de papel. Actividade 3 Divulgação formal por parte do Director de turma/professor titular de turma da actividade nº1 trabalhando as medidas preventivas de execução mais acessível. Plano de Contingência para a Gripe A - 4 de Setembro Página 13

14 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Direcção Regional de Educação do Alentejo Agrupamento Vertical de Redondo Escola Básica 2,3 com ensino secundário Dr. Hernâni Cidade PROCEDIMENTOS FACE A EVENTUAIS SITUAÇÕES DE GRIPE A Sintomas de Gripe Sou aluno e tenho: Sou professor/educador e detecto alunos/meninos com: Sou Funcionário e detecto alunos alunos/meninos com: Sou pai/ encarregado de educação e detecto no meu filho/educando - Febre - Tosse - Dores de Garganta - Dores Musculares - Dores de cabeça - Arrepios de frio - Devo informar os meus pais/encarregado de educação, professor ou funcionário - Devo informar o funcionário de serviço à sala/bloco e encaminhar o aluno para a sala de isolamento - Devo informar o órgão de gestão e encaminhar o aluno para a sala de isolamento Não devo enviar o meu filho/educando à escola sem esclarecer a situação ligando para a linha saúde 24 ( ) Em qualquer situação devo, mesmo sem sintomas: Plano de Contingência para a Gripe A - 4 de Setembro Página 14

15 ANEXOS Plano de Contingência para a Gripe A - 4 de Setembro Página 15

16 ANEXO 1 Plano de Contingência para a Gripe A - 4 de Setembro Página 16

17 PRINCIPAIS MEDIDAS DE PROTECÇÃO Lavar frequentemente as mãos com água e sabão. Usar lenço de papel para proteger a tosse ou os espirros, inutilizar o lenço e lavar as mãos em seguida. Se não tiver lenço, tossir para o antebraço, nunca para as mãos! Evitar tocar na boca, no nariz ou nos olhos, sem ter as mãos lavadas. Evitar a proximidade de pessoas com sinais de doença gripal ( manter uma distância superior a 1 metro). Evitar locais muito frequentados. Higienizar frequentemente as superfícies de trabalho, teclados, brinquedos, maçanetas de porta, etc. Arejar as salas e espaços interiores. Plano de Contingência para a Gripe A - 4 de Setembro Página 17

18 Plano de Contingência para a Gripe A - 4 de Setembro Página 18

19 MEDIDAS DE PREVENÇÃO Lavagem das Mãos na Escola. A lavagem frequente das mãos com água e sabão, de preferência líquido, é uma das principais. QUANDO É QUE SE DEVEM LAVAR AS MÃOS? À chegada à escola, vindos da rua. Após tossir, espirrar ou assoar o nariz. A seguir à utilização de brinquedos, teclados e ratos de computador ou outros materiais escolares de uso partilhado. Antes das refeições. Após a ida à casa de banho. Antes e após contacto directo com bebés e crianças pequenas. À chegada a casa, vindos da rua. Após contacto com uma pessoa doente com sintomas gripais, ou com roupas ou objectos manuseados pelo doente. Plano de Contingência para a Gripe A - 4 de Setembro Página 19

20 Plano de Contingência para a Gripe A - 4 de Setembro Página 20

21 QUANDO NÃO É POSSÍVEL LAVAR AS MÃOS? Sempre que não seja possível lavar as mãos, estas podem ser higienizadas por fricção com uma Solução Anti-séptica de Base Alcoólica. Existem várias formas de apresentação: Doses de bolso (100ml); Carteiras individuais de toalhetes de uso único; Embalagens (500ml), com suportes de mesa ou de parede.. Estas soluções não devem usar-se em bebés e crianças pequenas, pelo risco de ingestão do produto quando as mãos são levadas à boca ou aos olhos. Nas crianças mais velhas, a sua utilização deve ser sempre supervisionada por um adulto. HIGIÉNE DAS MÃOS COM SOLUÇÃO ANTI-SÉPTICA DE BASE ALCOÓLICA Os locais para colocação de dispositivos de Solução Anti-séptica de Base Alcoólica devem ser seleccionados de modo criterioso: Estes dispositivos, só devem ser colocados em locais onde seja necessário proceder à higiene das mãos, mas não haja recurso a água e sabão Devem ser armazenados e colocados fora do alcance de crianças, dado o risco de toxicidade do produto, em particular se for ingerido ou projectado para os olhos e seguidas as instruções de segurança do fabricante A sua eventual utilização por crianças mais velhas deve ser sempre supervisionada por um adulto LOCAIS PARA COLOCAÇÃO DE SOLUÇÃO ANTI-SÉPTICA DE BASE ALCOÓLICA Na sala destinada ao isolamento de crianças que apresentem sintomas de gripe Salas destinadas às crianças em infantários e jardins de infância, se estas salas não possuírem lavatório. À entrada de refeitórios, se estes não possuírem lavatório. Na secretaria da escola, para uso dos profissionais. Em caso de dúvida, a Escola deve contactar a Unidade de Saúde Pública do respectivo Agrupamento de Centros de Saúde Plano de Contingência para a Gripe A - 4 de Setembro Página 21

22 LIMPEZA DE SUPERFÍCIES Deve ser feita uma limpeza frequente de mesas de trabalho, maçanetas das portas corrimãos, brinquedos, ou objectos que se levem à boca Para esta limpeza, é suficiente a utilização de um produto comum de desinfecção doméstica. Objectos que possam ser levados à boca, depois de higienizados, devem ser passados por água limpa, a fim de evitar a ingestão do produto de limpeza. AREJAMENTO DOS ESPAÇOS Deve promover-se o arejamento das salas de aula ou de trabalho e espaços interiores da escola Plano de Contingência para a Gripe A - 4 de Setembro Página 22

23 ANEXO 2 ACTUAÇÃO PERANTE UM ALUNO QUE APRESENTE FEBRE E SINTOMAS GRIPAIS Plano de Contingência para a Gripe A - 4 de Setembro Página 23

24 Os alunos com Gripe não devem ir à escola, durante um período de 7 dias, ou até à alta clínica, se os sintomas persistirem por mais tempo. No caso de uma criança manifestar febre e outros sintomas gripais durante a permanência na escola, deve ser afastada das restantes crianças e mantida na sala de isolamento, acompanhada por um adulto, sempre que necessário, até à chegada dos pais. Deve ser contactada a Linha Saúde 24: e seguidas as orientações quanto às medidas a adoptar Os adultos que acompanhem a criança devem usar máscara de protecção e adoptar os devidos cuidados de higiene das mãos. Se possível, a criança deverá usar máscara de protecção, adaptada ao tamanho da face. ACTUAÇÃO PERANTE UM PROFISSIONAL QUE APRESENTE FEBRE E SINTOMAS GIPAIS Os Profissionais com Gripe não devem ir à escola, durante um período de 7 dias, ou até à alta clínica se os sintomas persistirem por mais tempo. CUIDADOS A TER COM O DOENTE EM CASA A pessoa doente deve ter um quarto e, idealmente, uma casa de banho só para si. Á excepção da pessoa que cuida do doente, deve impedir-se a entrada neste quarto de outros elementos da família ou de visitas. O quarto deve permanecer, sempre que possível, com a porta fechada. Deve ser promovido o arejamento deste quarto abrindo a janela, mantendo a porta fechad. Os objectos e roupas manuseados pelo doente não devem ser partilhados com outros elementos da família, antes de lavados ou higienizados. As zonas comuns da habitação devem manter-se Arejadas. QUEM PODE CUIDAR DO DOENTE Idealmente, a pessoa que cuida do doente deve ser sempre a mesma, para reduzir os riscos de transmissão na família. Mulheres grávidas ou pessoas com doenças crónicas graves devem evitar cuidar do doente. VIGILÂNCIA DA SITUAÇÃO CRÍTICA DA CRIANÇA DOENTE Medir a febre de manhã e à noite e registar as temperaturas numa folha de registo. Controlar a febre, se necessário. Oferecer líquidos, para manter a hidratação. Dificuldade respiratória, vómitos persistentes, prostração, pele arroxeada, irritabilidade, dores ou mal estar intenso, recusa alimentar, ou reaparecimento da febre, indicam um agravamento da doença: TELEFONAR para a linha Saúde 24 ( ) e seguir as orientações. AGRAVAMENTO DOS SINTOMAS Plano de Contingência para a Gripe A - 4 de Setembro Página 24

25 Reaparecimento, aumento da febre, ou persistência da febre durante mais de 4 dias. Dores de cabeça muito fortes ou alteração do estado de consciência (por exemplo: confusão, perda de consciência, desmaios) Dificuldade respiratória ou falta de ar. Dor no peito ou nas costas. Fadiga intensa e anormal. Expectoração com sangue TELEFONAR para a Linha Saúde 24 ( ) e seguir as orientações LAVAGEM DA LOUÇA DO DOENTE Não é necessário lavar à parte a louça da pessoa doente. A louça do doente pode ser lavada como habitualmente, à mão com detergente de louça, ou na máquina de lavar louça. TRATAMENTO DA ROUPA DO DOENTE As roupas do doente devem ser lavadas, de preferência, na máquina de lavar roupa e não devem ser partilhadas com outras pessoas antes de lavadas. É conveniente o uso de máscara de protecção, durante a colocação da roupa na máquina. Lavar as mãos, em seguida. USO DE MÁSCARAS DE PROTECÇÃO A protecção conferida pela máscara depende da sua correcta utilização. Se a máscara for mal colocada ou inadequadamente removida pode aumentar o risco de contágio, em vez de o diminuir. A máscara deve cobrir bem o nariz e a boca, devendo ficar bem ajustada à face, evitando folgas que permitam a passagem de ar não filtrado pela máscara. As máscaras devem possuir atilhos, ou elásticos, que prendam a máscara na face posterior da cabeça e do pescoço, dado que permitem o melhor ajustamento da máscara à face. São de evitar máscaras que fiquem largas ou que não possibilitem o seu ajustamento ao nariz e à face. Nas crianças, usar máscaras adaptadas ao seu tamanho. Plano de Contingência para a Gripe A - 4 de Setembro Página 25

26 O doente deve usar máscara, de tipo cirúrgico, sempre que saia do seu quarto, ou esteja na proximidade de outras pessoas. A pessoa que cuida do doente deve usar máscara, de tipo cirúrgico, sempre que permaneça no quarto do doente, sempre que esteja próximo deste, ou sempre que manuseie as suas roupas depois de usadas. Cada máscara deve ser usada uma única vez, devendo ser substituída sempre que se encontre húmida. Depois de colocada, não levar as mãos à máscara. Ao retirar a máscara, deve tocar-se apenas nos atilhos, desprendendo primeiro os atilhos inferiores e só depois os superiores, evitando tocar na restante superfície da máscara. Deitar a máscara usada no lixo, em saco bem fechado. Lavar as mãos em seguida. CUIDADOS A TER PELO DOENTE, A FIM DE EVITAR A TRANSMISSÃO DA GRIPE Limitar o contacto próximo com outras pessoas. Permanecer em casa durante 7 dias, ou até que os sintomas desapareçam, se estes persistirem. Cobrir a boca e o nariz quando espirrar ou tossir, usando um lenço de papel e a seguir lavar as mãos. Lavar frequentemente as mãos com água e sabão ou friccioná-las com uma solução de base alcoólica, no caso de não as poder lavar. Usar máscara cirúrgica, quando estiver na proximidade de outras pessoas. Plano de Contingência para a Gripe A - 4 de Setembro Página 26

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