ESCOLA PROFISSIONAL DE CHAVES. Plano de Contingência Gripe A(H1N1)v

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1 ESCOLA PROFISSIONAL DE CHAVES Plano de Contingência Gripe A(H1N1)v Setembro, 2009

2 INDICE 1. INTRODUÇÃO OBJECTIVOS DO PLANO GRUPO DE PREPARAÇÃO DO PLANO DE CONTINGÊNCIA GRUPO COORDENADOR E EQUIPA OPERATIVA CADEIA DE COMANDO E CONTROLO FASES DA GRIPE A ACTIVIDADES ESSENCIAIS E PRIORITÁRIAS MEDIDAS DE MANUTENÇÃO DA ACTIVIDADE ESCOLAR MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLO Informação formação e capacitação Medidas de higiene pessoal e do ambiente escolar PLANO DE COMUNICAÇÃO ELABORAÇÃO E DIVULGAÇÃO DO PLANO AVALIAÇÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXOS

3 1. INTRODUÇÃO A Organização Mundial de Saúde (OMS) tem vindo a intensificar os alertas de ocorrência de uma pandemia de gripe, de uma nova estirpe, Gripe A (H1N1)v. Definiu várias fases da actividade gripal, de 1 a 6, em que a última corresponde precisamente ao período pandémico, fase que agora vivemos. Neste contexto e dado que os estabelecimentos de ensino são espaços onde a possibilidade de contágio e de rápida propagação da doença é sabida, urge desenvolver acções e medidas no sentido de preparar um Plano de Contingência, para que cada instituição possa responder, preventivamente, ao impacto da Gripe A. Atendendo às suas especificidades, a Escola Profissional de Chaves elaborou um Plano de Contingência, em estreita colaboração com os serviços de saúde locais e a tutela, onde se inscreve um conjunto de medidas e acções de prevenção e contenção, que deverão ser aplicadas oportunamente e de forma articulada, em cada fase da evolução da pandemia, de forma a minimizar os seus efeitos, nomeadamente, o absentismo, entre professores e alunos. Na elaboração do plano começámos pela designação do coordenador e da equipa operativa, que deverá articular-se com as unidades de saúde pública locais; a clarificação da cadeia de comando e controlo, coma atribuição clara de responsabilidades na execução do plano, a fim também de assegurar que cada um saiba o que fazer e esperar dos outros; seguimos com a identificação das actividades essenciais e prioritárias; depois as medidas de manutenção das actividades escolares, preparando a escola para lidar com vários cenários de absentismo; as medidas de prevenção e controlo da gripe, onde privilegiamos a informação e a formação, sobre, por exemplo, como lavar as mãos, que são o principal veículo de transmissão do vírus; um plano de comunicação e divulgação, interna e externa; e sua avaliação (do Plano de Contingência). A avaliação das medidas aplicadas, do plano, no período pós pandémico, em que os níveis da actividade gripal retomam os níveis habituais, constituirá uma oportunidade de melhorar a capacidade de resposta da escola, de inovação e inclusive, de criação e desenvolvimento de hábitos e prática de higiene e limpeza e de educar para a cidadania. 3

4 2. OBJECTIVOS DO PLANO O principal objectivo deste plano é minimizar o impacto da pandemia nos alunos e colaboradores da nossa escola. É orientar a implementação das medidas de prevenção e controlo da gripe; estimar as necessidades de cuidados a serem prestados e recursos necessários; promover a continuidade do processo de ensino - aprendizagem; assegurar a atempada recolha e comunicação de informação; promover a formação e treino de todos os alunos, professores e funcionários; assegurar uma resposta coordenada com outras instituições, nomeadamente as de saúde, Autarquia, o Ministério da Educação, empresas locais, envolvidas na resposta à pandemia. 3. GRUPO DE PREPARAÇÃO DO PLANO DE CONTINGÊNCIA Na sequência das comunicações recebidas da tutela, no sentido de elaborar um Plano de Contingência para a Gripe A, a direcção pedagógica da escola tem intenção de formar um grupo de trabalho de docentes e não docentes que, em articulação com a restante comunidade educativa, a unidade de saúde local, pais e Encarregados de Educação, se dedicarão à preparação do plano. José Teixeira Deolinda Freitas Celma Duarte Teresa Barroso Isabel Moreira Anastácia Santos Professor da área técnica do Curso Técnico de Termalismo Professora de Português Professora de Matemática Professora de Integração Serviços Administrativos Serviços Auxiliares de Acção Educativa 4. GRUPO COORDENADOR E EQUIPA OPERATIVA O desenvolvimento e a operacionalização de um Plano de Contingência obrigam à definição clara de uma estrutura de liderança e coordenação. A coordenação global do plano será assumida pelo Director Pedagógico, Jorge Santos, que nomeou, como coordenador operacional do Plano de Contingência o professor José Teixeira, coadjuvado pela professora Deolinda Freitas. Da equipa operativa fazem parte as professoras Celma Duarte e Teresa Barroso, um elemento dos serviços administrativos, Isabel Moreira, um elemento dos serviços auxiliares de acção educativa, Anastácia 4

5 Santos, e o representante da Associação de Estudantes que fará a articulação entre a escola e os serviços de sáude 5. CADEIA DE COMANDO E CONTROLO Definidas as estruturas de coordenação e equipa operativa, deverá proceder-se à atribuição de responsabilidades pela execução das diferentes actividades do plano O coordenador operacional do plano, professor José Teixeira, e a sua coadjutora, professora Deolinda Freitas são responsáveis pela planificação e supervisão de todas as medidas implícitas ao plano de acção da equipa operativa, a quem caberá: cumprir e fazer cumprir as disposições, normas e orientações do plano, divulgar o Plano de Contingência a todos os colaboradores, gerir o processo de comunicação interno e externo, e avaliar a eficácia e eficiência das medidas definidas e aplicadas, como se pode verificar no seguinte esquema. Coordenação Jorge Santos, Director Pedagógico Coordenador geral José Teixeira, Enfermeiro Coadjutora Deolinda Freitas, Professora Equipa operativa Celma Duarte, Professora Teresa Barroso, Professora Isabel Moreira, Serviços Administrativos Anastácia Santos, Serviços de auxiliares de acção educativa Representante da Associação de Estudantes Implantação, divulgação das medidas do plano Dado que a pandemia pode assumir um elevado absentismo está prevista a substituição destes elementos pelo que se fomenta um constante intercâmbio de informação. 5

6 6. FASES DA GRIPE A O vírus A(H1N1)v é um novo vírus da gripe, que afecta os seres humanos. Esta nova estirpe contém genes das variantes humana, aviária e suína do vírus da Gripe, numa combinação genética nunca antes observada. Não existe imunidade de grupo, motivo que favorece a transmissão da doença e possibilita a ocorrência de uma pandemia. A transmissão directa, pessoa a pessoa, acontece através da inalação de gotículas de saliva espalhadas através da tosse ou do espirro de indivíduos doentes. A transmissão indirecta, através das mãos, quando levadas à boca, ao nariz ou aos olhos, após contacto com objectos ou superfícies contaminados com gotículas de saliva ou secreções nasais de pessoas doentes com gripe. Alguns estudos demonstraram que o vírus se mantém viável nas superfícies conspurcadas com gotículas de saliva ou secreções nasais de pessoas doentes, como maçanetas de portas, teclados, livros e outros objectos, durante várias horas, dependendo da porosidade, temperatura e humidade da superfície. O vírus pode ser destruído com qualquer produto comum de desinfecção doméstica (exemplos: água e sabão, detergentes, lixívia, álcool. O vírus é igualmente destruído pela acção do calor temperatura superior a 75.º centígrados. O período de incubação da Gripe A(H1N1), ou seja, o tempo que decorre entre o momento em que uma pessoa é infectada e o aparecimento dos primeiros sintomas, pode variar entre 1 a 7 dias. O período de contágio varia entre 1 dia antes de se iniciarem os sintomas e 7 dias após o seu início, ou até existirem sintomas. Os sintomas: Febre (em regra superior a 38.º) Sintomas respiratórios (tosse, nariz entupido) Dor de garganta Possibilidade de ocorrência de outros sintomas: Dores corporais ou musculares Dor de cabeça Arrepios Fadiga Por vezes, vómitos ou diarreia Fases da actividade gripal: 6

7 Se observarmos a tabela, que segue como anexo 1, perceberemos que vivemos actualmente a fase 6 do vírus da gripe, a fase de mais intensa actividade gripal. Ainda observando a mesma tabela, a OMS prescreve como acções prioritárias a implementação de medidas para reduzir a disseminação da gripe, uma adequada informação e formação da população e a implementação dos planos de contingência, já activados desde a fase 4 da epidemia. 7. ACTIVIDADES ESSENCIAIS E PRIORITÁRIAS As actividades prioritárias são as actividades lectivas e o fornecimento de refeições, pelo que é essencial manter as salas de aula em boas condições de higiene, garantir também em boas condições de higiene os serviços de bar e de cantina e assegurar uma reserva estratégica de stocks de produtos de higiene e alimentares. Um ficheiro actualizado dos fornecedores permite assegurar esta reserva estratégica. 8. MEDIDAS DE MANUTENÇÃO DA ACTIVIDADE ESCOLAR Se se confirmar, com o regresso às aulas, o início de uma nova fase da epidemia da Gripe A, como acreditam os especialistas da saúde, as escolas deverão adoptar medidas para reverter um dos efeitos mais negativos da doença, o absentismo, e garantir a manutenção das actividades que consideram prioritárias, as actividades lectivas e o fornecimento de refeições. No caso de um elevado absentismo de professores, a Escola Profissional de Chaves equacionou as seguintes medidas: Aulas de substituição Realização de trabalhos através da plataforma moodle/ Reorganização dos horários Realização de exames fora das épocas normalizadas Recuperação de aulas ao sábado Para assegurar o fornecimento de refeições propõe-se: Mobilizar funcionários de outros sectores Fomentar alunos e professores e outros profissionais a trazer o lanche de casa 7

8 Estabelecer parcerias com outras instituições como a Autarquia, Santa Casa da Misericórdia e escolas próximas, para garantir o fornecimento de refeições Assegurar uma reserva estratégica de produtos alimentares não perecíveis No caso dos serviços de limpeza e desinfecção das instalações e equipamentos definimos: Redistribuir tarefas Organizar turnos Estabelecer parcerias com empresas ou a Autarquia, para assegurar os serviços mínimos Garantir uma gestão de stocks eficiente Assegurar uma reserva estratégica de produtos de higienização e limpeza Para os serviços administrativos equacionamos a: Definição das actividades prioritárias Reorganização/redistribuição do trabalho Organização de turnos Redução do número de horas de atendimento ao público Atendimento ao público apenas por telefone ou Para assegurar o funcionamento da biblioteca e reprografia prevemos a: Redistribuição de tarefas Mobilização de funcionários de outros sectores Definição de serviços mínimos Em todos estes sectores serão ainda definidas as necessidades em termos de fornecimento/aprovisionamento de bens essenciais para a manutenção do funcionamento da instituição. (comida não perecível, água, electricidade, consumíveis e equipamento necessário). 9. MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLO Das medidas de prevenção e controlo, salientam-se as que visam capacitar a comunidade educativa para a adopção de comportamentos preventivos adequados e as 8

9 que visam intervir no ambiente escolar, no sentido de facilitar esses mesmos comportamentos. 9.1 Informação formação e capacitação É fundamental garantir que a comunidade educativa possua informação sobre o vírus que enfrenta, as medidas de prevenção e controlo a adoptar, para mais eficazmente responder a um cenário de pandemia. Cartazes e folhetos serão afixados em lugares estratégicos, como salas de aula, sala dos professores, casas de banho, cantina, bar, secretaria, reprografia, biblioteca, em todos os serviços usados por professores, alunos, pais, encarregados de educação e auxiliares. No arranque do ano lectivo, na recepção aos alunos do primeiro ano, Módulo Zero, junto de pais e Encarregados de Educação, serão distribuídos folhetos e será efectuada uma sessão de esclarecimento, concretamente, segunda-feira, dia 14 de Setembro, sobre esta questão. Os Directores de Curso e de Turma, no dia seguinte, quando, pela manhã, se reencontrarem com os seus alunos, desenvolverão com cada grupo - turma, de primeiro ano, uma reflexão mais alargada e aprofundada sobre a questão. Os segundos e terceiros anos beneficiarão também destes esclarecimentos a partir do dia 16, data oficial do arranque do ano lectivo. Por forma a prestar com mais rigor estes esclarecimentos, professores, auxiliares, administrativos beneficiarão de uma acção de formação, promovida pelo coordenador geral do Plano de Contingência, o enfermeiro José Teixeira. 9.2 Medidas de higiene pessoal e do ambiente escolar Serão divulgadas e instituídas medidas de higienização pessoal e do ambiente escolar Medidas de higiene pessoal Definir e implementar rotinas de lavagem das mãos (anexos 2 e 3) dos alunos e profissionais é a medida que mais nos pode ajudar a evitar o contágio e a propagação do vírus, pelo que ensinaremos e aconselharemos a: Lavar frequentemente as mãos com água e sabão ou com uma solução antiséptica, principalmente: - À chegada à escola, vindos da rua; - Após tossir, espirrar ou assoar o nariz; - A seguir à utilização de teclados e ratos de computador ou outros materiais escolares de uso partilhado; - Antes das refeições; 9

10 - Após a ida à casa de banho; - À chegada a casa, vindos da rua; - Após contacto com uma pessoa doente com sintomas gripais, ou com roupas ou objectos manuseados pelo doente. Usar lenço de papel para proteger a tosse ou os espirros, inutilizar o lenço e lavar as mãos em seguida. Se não tiver lenço, tossir para o antebraço, nunca para as mãos. Evitar tocar na boca, no nariz ou nos olhos, sem ter as mãos lavadas. Evitar a proximidade de pessoas com sinais de doença gripal Medidas de higiene do ambiente escolar Ao nível das medidas de higienização das instalações, duas medidas são fundamentais: a limpeza das superfícies e o arejamento dos espaços. Pretendemos implementar também rotinas de lavagem e desinfecção das instalações e equipamentos, de forma a conter o vírus. Começaremos por: Proceder à avaliação das deficiências das instalações e equipamentos. Actualizar, afixar a planta do edifício com os pontos de higienização e sala de isolamento nos três pisos. Instalar dispositivos de desinfecção em locais estratégicos (nos primeiro e segundo pisos, nos gabinetes da UNIVA, Direcção Pedagógica, Direcção Financeira, nos laboratórios de informática, electrónica e física e química, na biblioteca, reprografia, secretaria, cantina e bar). Higienizar frequentemente as superfícies de trabalho, mesas, teclados, telefones, maçanetas de porta, corrimãos, ou outros objectos de uso comum, ao fim da manhã e ao final do dia. Arejar, abrindo as janelas, as salas de aula, a cada intervalo. Substituir, nas casas de banho, toalhas por dispensadores de toalhetes de papel Colocar caixotes do lixo de metal, de pé, para depositar lenços de papel. Esvaziar os caixotes do lixo ao final da manhã e ao final do dia. Lavar o chão das salas e corredores no final de cada dia de aulas. No refeitório limpar as mesas após cada utilização. No vestiário, limpar e desinfectar após cada utilização. No ginásio desinfectar os instrumentos de trabalho após cada utilização Desinfectar casas de banho ao fim da manhã e de cada dia Limpar e desinfectar a sala de isolamento, após cada uso. 10

11 Medidas de isolamento e distanciamento social No regresso ou durante as aulas, os alunos que manifestem febre ou outros sinais de gripe, a fim de evitar o contágio de outras pessoas, serão encaminhados para uma sala de isolamento, de preferência pelo funcionário do pelo ou pelo professor, localizada na sala da Associação de Estudantes, no terceiro piso, perto das casas de banho, do elevador e da torre que permite a saída sem percorrer os outros dois pisos da escola. Desde que sejam detectados sintomas de gripe num aluno em sala de aula ou outro espaço, deverá seguir-se o protocolo descrito no anexo 4, até que seja entregue aos cuidados e responsabilidade do encarregado de educação. No caso de serem visíveis sintomas da gripe num professor ou funcionário, respeitar-seão os procedimentos que constam do anexo 5. Na sala de isolamento estará disponível um dispositivo dispensador de solução antiséptica de base alcoólica para desinfecção das mãos, uma cadeira, uma marquesa, uma linha telefónica, um termómetro, máscaras de protecção, água e um caixote do lixo de metal de pé. Deve ser limpa e arejada após a sua utilização. 1º piso Anastácia Santos 2º piso Glória Monteiro 3º piso Leonor Teixeira 10. PLANO DE COMUNICAÇÃO A escola preocupar-se-á em estabelecer formas de comunicação com os seus parceiros estratégicos, como a Unidade de Saúde Pública do respectivo Agrupamento de Centros de Saúde, os pais e Encarregados de Educação, Autarquia, Santa Casa da Misericórdia, empresas de transportes escolares, fornecedores, privilegiando o telemóvel e correio tradicional ou electrónico, pelo que se procederá à actualização do ficheiro de contactos. (anexos 6 e 7) 11. ELABORAÇÃO E DIVULGAÇÃO DO PLANO Foi nossa pretensão, na elaboração do plano, envolver toda a comunidade educativa. Por isso, definimos como estratégia ouvir o chefe ou representante de cada secção, até porque as dimensões da escola o permitiam. Não avançamos sem recolher também pareceres dos nossos parceiros estratégicos, em especial da unidade de saúde local, da Direcção Geral de Saúde (DGS) e da tutela. 11

12 Uma vez elaborado, pretendemos divulgar amplamente as medidas que constam deste plano, nomeadamente, na reunião geral de professores, que se realiza no início do ano lectivo; numa sessão de esclarecimento, dirigida aos alunos do primeiro ano, pais e Encarregados de Educação, e ainda durante as primeiras aulas com os Directores de Curso e de Turma. Serão também calendarizadas reuniões dos Directores de Turma com os Encarregados de Educação para, mais aprofundadamente, debaterem as medidas do plano. O plano estará disponível ainda, em formato de papel, para consulta, na sala dos professores, biblioteca, reprografia, secretaria e direcção pedagógica. Faremos também chegar o plano aos nossos parceiros estratégicos, por correio electrónico ou fax. 12. AVALIAÇÃO Competirá ao Coordenador e à Equipa Operativa proceder a todo o momento à sua avaliação. O primeiro momento em que se testar a eficácia das medidas definidas no plano será durante o simulacro que a escola prevê fazer, na segunda semana de aulas, já com todos os alunos instalados e familiarizados com a escola, concretamente a 21 de Setembro. No entanto, uma vez terminada a fase pandémica, será elaborado um breve relatório que evidencie os aspectos que correram bem e os que devam merecer algum ajustamento, tendo em vista melhorar o Plano de Contingência e a capacidade de resposta a situações de crise que possam vir a ocorrer no futuro, para além de representar ainda uma oportunidade de criação e desenvolvimento de hábitos e prática de higiene e limpeza, educando para a cidadania. 12

13 13

14 13. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Direcção-Geral da Saúde. Gripe A (H1N1)v, Plano de contingência para Creches, Jardins-de-Infância, Escolas e outros Estabelecimentos de Ensino, Orientações para a sua elaboração. Acedido em Direcção-Geral da Saúde. Gripe A (H1N1)v, Medidas de Prevenção e Controlo em meio escolar, Informação para professores e pais. Acedido em Direcção-Geral da Saúde. Informação para as escolas, Medidas destinadas aos trabalhadores. Acedido em Direcção-Geral da Saúde. Prevenção da Gripe A(H1N1)v, Recomendações instituições. Acedido em para 14

15 14. ANEXOS 15

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