Construir o futuro de novas gerações em Alenquer

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1 Construir o futuro de novas gerações em Alenquer Projeto para a construção de Jardim de Infância, sala multiusos e passagem coberta para refeitório.

2 Vamos apresentar-vos A comissão de pais. Os motivos deste Projeto. A memória descritiva. O Projeto A viabilidade financeira As conclusões e agradecimentos

3 A comissão pais Porquê e para quê? A comissão de pais do JI e EB1 da Merceana surge na sequência de uma reunião, onde foram expostas várias necessidades existentes, quer a nível de equipamentos quer a nível de instalações. Todos os Pais procuram as melhores condições para os filhos, principalmente numa área tão importante como a Educação. Nós não somos diferentes.

4 A comissão pais Porquê e para quê? Avançamos então para a criação de uma comissão composta por pais das 4 salas, com o intuito de ajudar a melhorar as condições do JI e EB1 da Merceana. O objetivo é ajudar a diminuir as necessidades e as dificuldades que professores, educadores, auxiliares e crianças encontram todos as dias.

5 Os motivos deste Projeto Placas de amianto na cobertura. Degradação Espaço para CAF e AEC s Passagem para refeitório e condições exteriores Deslocalização

6 Os motivos deste projeto Placas de amianto na cobertura O Jardim de Infância da Merceana, tem uma cobertura de placas de fibrocimento, placas estas compostas por amianto. Todos os dias as crianças que frequentam este estabelecimento estão expostas a este risco. Várias indicações têm sido dadas ao longo dos últimos anos pelos vários governos, no intuito de substituir estas placas de fibrocimento dos edifícios escolares e eliminar o possível contacto com o amianto.

7 Início O amianto está proibido na União Europeia desde 2005 mas, devido à grande popularidade de que beneficiou durante as décadas de 50 a 80, ainda está presente em coberturas de telhados, portas corta-fogo, tubos para escoamento de água, cisternas e depósitos de água de muitos edifícios. Dados de 2008 estimavam que fossem 600 mil os edifícios com placas onduladas de fibrocimento, cujo teor daquele material cancerígeno varia entre 10 e 15 por cento. Em 2003, a Assembleia da República recomendou ao Governo a criação de um inventário dos edifícios públicos com amianto no prazo de um ano. Pediu ainda um plano de substituição, quando a conservação dos materiais ou o risco para a saúde o justificassem. Contudo, a recomendação não foi seguida, pelo menos na totalidade, e, apesar de existirem na administração pública várias listas isoladas com os edifícios que, potencialmente, estão contaminados, não foi feita até hoje uma listagem única. De acordo com o jornal Público, em 2007, um levantamento feito pelo Ministério da Educação apontava para que existissem, a nível nacional, 729 escolas públicas com cobertura em fibrocimento. Já este mês, o secretário de Estado do Ensino e Administração Escolar, Casanova de Almeida, disse na Assembleia da República, que pelo menos 117 escolas já foram alvo de obras. Artigo de: 17 Março 2014 Fonte: deco.proteste.pt

8 Os motivos deste projeto Degradação Este edifício tem cerca de 40 anos e antes de ser este JI, teve outra localização e outra função. Apesar de pequenas obras, a degradação é evidente e as crianças são expostas todos os dias às más condições, que não ajudam no seu desenvolvimento e aprendizagem. Degradação elétrica, buracos na infraestrutura, condições dos WC, etc, são apenas alguns dos exemplos do estado do edifício.

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13 Os motivos deste projeto Espaço para CAF e AEC s Atualmente não existe um espaço próprio para as CAF e AEC s, estas atividades são efetuadas nas salas de aula ou no próprio refeitório, esta prática foge à legislação que prevê que os alunos tenham estas atividades num espaço diferente do que estão durante as aulas. Diário da República, 2.ª série N.º de julho de 2013 SECÇÃO III Componente de apoio à família Artigo 5.º Natureza e âmbito 1 Considera -se CAF o conjunto de atividades destinadas a assegurar o acompanhamento dos alunos do 1.º ciclo do ensino básico antes e ou depois da componente curricular e de enriquecimento curricular, bem como durante os períodos de interrupção letiva. 2 A CAF é implementada por autarquias, associações de pais, instituições particulares de solidariedade social ou por outras entidades que promovam este tipo de resposta social, mediante acordo com os agrupamentos de escolas ou escolas não agrupadas. 3 A CAF deve desenvolver -se, preferencialmente, em espaços não escolares. 4 Na ausência de instalações exclusivamente destinadas à CAF, podem ser utilizados para o seu desenvolvimento os espaços escolares, em termos a constar do acordo mencionado no n.º 2 do presente artigo. 5 A disponibilização de espaços escolares para o desenvolvimento de atividades da CAF não pode condicionar o adequado e regular funcionamento das componentes do currículo e das AEC, a que se refere o anexo I ao Decreto -Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, na sua redação atual. FONTE: Site Ministério da Educação

14 Os motivos deste projeto Passagem para refeitório e condições exteriores Não existe passagem coberta entre as salas do JI e o refeitório, pelo que não será difícil de concluir que, apesar dos esforços de Educadoras e Auxiliares,no Inverno ou sempre que chove as crianças são obrigadas a ir para o refeitório e a regressar à sala à chuva. De verão, não existem sombras, obrigando as crianças à exposição solar todo o tempo que estam no recreio.

15 Os motivos deste projeto Passagem para refeitório e condições exteriores O clima acaba por condicionar também os tempos livres (recreio) e as atividades físicas. São nestas alturas que as crianças se libertam, correm, saltam, divertem-se e descomprimem, depois de estarem fechados dentro das salas de aula. Estes tempos ao ar livre são extremamente importantes para a recuperação mental, o facto de serem privadas destes tempos condiciona a concentração dos alunos.

16 Os motivos deste projeto Deslocalização Todos estes motivos, as condições do edifício e cobertura, a falta de espaço para CAF e AEC s, a falta de uma ligação com o refeitório e as condições externas, provocaram ao longo dos anos uma procura de outros JI do concelho e até mesmo fora deste.

17 A memória descritiva 2 Salas com +/- 50m2 cada uma, cada sala é equipada com bancada e pontos de água. 2 WC para crianças, com 2 sanitas pequenas e 2 lavatórios. 1 Base de duche e 1 sanita para deficientes, incorporados num dos WC para crianças. 1 WC para adultos. 1 Gabinete comum com +/- 15m2. 1 Arrecadação para produtos limpeza e máquinas 1 Passagem coberta de ligação com o refeitório 1 Sala multiusos para CAF, AEC s e outras atividades pedagógicas/lúdicas.

18 O projeto

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23 Viabilidade financeira do projeto O OPA disponibiliza um valor máximo de para o projeto apresentado. Contactamos (sem compromisso) vários pessoas do concelho ligadas ao ramo, orçamentistas, construtores, arquitetos. Todos garantiram a viabilidade financeira deste projeto. O valor disponível no OPA (para cada projeto) é suficiente para concretizar esta obra, projetos, materiais e execução da mesma.

24 As conclusões e agradecimentos A construção deste edifício dá ás crianças e as gerações futuras, do nosso concelho, melhores condições para aprenderem e crescerem mais e melhor. Para os pais todas as melhorias nas condições de aprendizagem, desenvolvimento e conforto dos seus filhos são bem vindas. Mas este projeto é também importante para a freguesia que renova um dos edifícios mais degradado e antigo do agrupamento e passa a contar com uma nova instalação para as suas crianças. A Câmara lançou a 2ª edição do Orçamento Participativo em Alenquer. Este projeto encaixa na perfeição nas intenções deste Orçamento. Valoriza todo o concelho mas principalmente o alto concelho que tantas carências têm sentido ao longo dos anos.

25 Os Pais sonham, as Crianças merecem, a Freguesia necessita e o concelho agradece. Agradecimentos da Comissão de Pais JI e EB1 da Merceana Esta comissão agradece a todos os que colaboraram com esta causa. Os contributos sem compromissos, comprovam a boa vontade das pessoas envolvidas e mostra que acreditam na concretização deste projeto tanto como nós. Obrigado aos arquitetos, construtores, orçamentistas que nos ajudaram com os seus concelhos e conhecimentos. Obrigado aos professores, auxiliares e alunos que nos relataram a necessidades e dificuldades. Obrigado a todos os pais, pela disponibilidade e ajuda para a concretização desta iniciativa.

26 Contactos Comissão Pais Patrícia Pereira: Angelica Caliças: Marco Nazaré: Teresa Serrão:

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