A estratégia nacional para a melhoria da higiene das mãos em 10 perguntas
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- Stéphanie Avelar Aleixo
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1 A estratégia nacional para a melhoria da higiene das mãos em 10 perguntas Patrocinador do Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Infecção Associada aos Cuidados de Saúde
2 Índice 1. O que é a estratégia nacional para a melhoria de higiene das mãos? 3 2. Quais são os objectivos que se pretendem alcançar? 4 3. Qual a metodologia a ser adoptada para a implementação da estratégia? 4 4. Qual a duração prevista? 6 5. Quem pode aderir à estratégia nacional e como fazê-lo? 7 6. Quem são os intervenientes na implementação desta estratégia? 7 7. Quais as actividades a serem desenvolvidas pela unidade de saúde aderente? 8 8. Como serão realizados os questionários e o inquérito de prevalência da infecção? Que suportes e materiais de comunicação serão disponibilizados às unidades de saúde? Quais as vantagens que uma unidade de saúde tem ao aderir à estratégia nacional de higiene das mãos? 16 2
3 1. O que é a estratégia nacional para a melhoria de higiene das mãos? A estratégia nacional para a melhoria da higiene das mãos insere-se nas iniciativas da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre segurança do doente que desde 2004 têm vindo a ser desenvolvidas, designadamente a criação da World Alliance for Patient Safety que lança anualmente programas (com a designação Global Patient Safety Challenge) para uma melhoria contínua da segurança do doente, como foi, por exemplo, o caso do primeiro Global Patient Safety Challenge designado Clean Care is Safer Care. O desafio Clean Care is Safer Care tem como objectivo prevenir as infecções associadas aos cuidados de saúde (IACS) e tendo como mensagem de base a frase medidas simples salvam vidas, preconiza, entre outras acções, a higiene das mãos como uma das medidas que mais impacto tem na redução daquelas infecções, na diminuição da resistência aos antimicrobianos e na redução dos custos associados a estas problemáticas. A par do lançamento do desafio Clean Care is Safer Care, a OMS divulgou o documento WHO Guidelines on Hand Hygiene in Health Care (Advanced Draft), sendo os países aderentes convidados a testarem a aplicabilidade das orientações técnicas propostas. Estas orientações técnicas da OMS sobre higiene das mãos encontram-se contempladas em todos os documentos que a World Alliance for Patient Safety disponibilizou para o desafio Clean Care is Safer Care, os quais foram traduzidos e adaptados para Portugal e serão fornecidos às unidades de saúde aderentes. Portugal, na sequência de decisão da Ministra da Saúde, aderiu em 8 de Outubro de 2008 ao desafio da World Alliance for Patient Safety, Clean Care is Safer Care, lançando publicamente a estratégia nacional para a melhoria da higiene das mãos nas unidades de saúde e declarando formalmente o compromisso na adopção de medidas para reduzir as infecções associadas aos cuidados de saúde numa Cerimónia que contou com a presença de representantes das várias Ordens Profissionais. 3
4 2. Quais são os objectivos que se pretendem alcançar? Tendo como objectivos globais a prevenção das infecções associadas aos cuidados de saúde e da resistência aos antimicrobianos, bem como a consequente redução de custos, com esta estratégia pretende-se igualmente: Cumprir as orientações da OMS sobre a prevenção das infecções associadas aos cuidados de saúde, promovendo a implementação das Guidelines sobre Higiene das Mãos nos Cuidados de Saúde nas unidades de saúde e Relacionar o aumento de adesão dos profissionais de saúde à prática de higiene das mãos, após a implementação da Campanha da OMS, com a diminuição da prevalência das infecções nosocomiais. 3. Qual a metodologia a ser adoptada para a implementação da estratégia? Para a implementação da estratégia nacional de higiene das mãos pretende adoptar-se a estratégia multimodal proposta pela World Alliance for Patient Safety, a qual já foi utilizada com sucesso em 28 países de todo o mundo. Esta estratégia compreende uma avaliação inicial da adesão dos profissionais à prática da higiene das mãos, através da aplicação de uma grelha de observação e também de uma avaliação inicial dos conhecimentos e opiniões dos profissionais, através da aplicação de Questionários. A partir desta avaliação inicial, enceta-se um período de formação dos profissionais relativamente à implementação do procedimento higiene das mãos, findo o qual se realiza novamente a avaliação da adesão dos profissionais a esta prática (avaliação pós formação). Para a realização da formação são utilizados os materiais propostos pela World Alliance for Patient Safety. Uma vez implementada, esta estratégia deve ser mantida de forma a assegurar a sua sustentabilidade, devendo também ocorrer uma avaliação posterior (avaliação de progresso) para que a análise dos dados possa ser usada na reorientação de planos de alargamento da estratégia a outras unidades de saúde. 4
5 A estratégia nacional para a melhoria de higiene das mãos contempla cinco fases para a implementação e uma fase de carácter interno ao abrigo do protocolo estabelecido entre a Direcção-Geral da Saúde e o SUCH Serviço de Utilização Comum dos Hospitais: Fase 1. Preparação da unidade de saúde Fase 2. Avaliação de base Fase 3. Implementação Fase 4. Avaliação de seguimento (análise do impacto da Campanha) Fase 5. Desenvolvimento do plano de acção seguinte e revisão do ciclo Fase 6. Balanço Global Campanha A DGS, para além de formação específica e apoio na implementação e monitorização da estratégia, disponibiliza ainda às unidades aderentes: um Kit técnico (o Pilot Implementation Pack da World Alliance for Patient Safety), com materiais informativos/técnicos, formativos, promocionais e de avaliação; uma aplicação informática que integra e coloca os questionários em ambiente Web e permite consolidar e explorar a informação recolhida. Esta aplicação informática vai permitir aos profissionais de saúde realizar a digitação online dos questionários e obter relatórios automáticos (globais e estratificados por Serviços Clínicos/Departamentos), permitindo a informação atempada e o uso dos resultados na melhoria da prática da higiene das mãos. Por outro lado, a equipa da DGS poderá realizar a análise global dos dados de todos as unidades de saúde e fornecer a informação de retorno atempada aos profissionais, acompanhada de propostas de medidas de intervenção; uma aplicação informática que permite realizar o Inquérito de Prevalência de Infecção, através da digitação de dados online no formulário disponibilizado em ambiente web. Esta solução permitirá a cada unidade de saúde consolidar e explorar a informação recolhida; os materiais de comunicação da campanha para afixação nas unidades de saúde aderentes; um catálogo para escolha de outros materiais de comunicação que a unidade de saúde considere necessários. 5
6 4. Qual a duração prevista? A duração prevista é de 12 a 20 meses, iniciando-se em Outubro de 2008 e estando prevista a sua conclusão em Junho de A calendarização prevista é a seguinte: Início Conclusão FASES DA CAMPANHA Mês Ano Mês Ano 1. Preparação das unidades de saúde Outubro 2008 Janeiro Avaliação de base (diagnóstico inicial) Fevereiro 2009 Abril Implementação Maio 2009 Agosto Monitorização e Avaliação (2ª avaliação de seguimento) Setembro 2009 Novembro Desenvolvimento do plano de acção seguinte e revisão do ciclo Dezembro 2009 Março Balanço Global Campanha - monitorização geral, avaliação de notoriedade e de resultados * Abril 2010 Junho 2010 * fase de carácter interno no âmbito do protocolo estabelecido entre a DGS e o SUCH 6
7 5. Quem pode aderir à estratégia nacional e como fazê-lo? A divulgação da Campanha e o convite à participação foram dirigidos a todas as unidades de saúde. Os Hospitais (públicos e privados) reúnem condições para, numa primeira fase, participarem integralmente em todas as fases e actividades da Campanha. Para realizar a adesão formal, a unidade de saúde deve contactar a DGS para preencher e devolver a declaração de compromisso e receber a documentação. 6. Quem são os intervenientes na implementação desta estratégia? Os intervenientes são: Departamento da Qualidade na Saúde, Divisão da Segurança Clínica, da DGS, para apoiar as unidades de saúde na implementação e supervisão da Campanha. Grupo Coordenador da Campanha de Higiene das Mãos, que integra profissionais de todas as regiões do País, incluindo as Ilhas dos Açores e da Madeira, para colaborar com a DGS a apoiar as unidades de saúde na implementação e supervisão da Campanha, nomeadamente nas actividades de formação e nas visitas aos hospitais. Já foram realizadas 3 reuniões e uma formação de formadores. Unidade de saúde, o órgão de gestão, a Direcção Clínica e a Direcção de Enfermagem, a Comissão de Controlo e Infecção, o Coordenador Local e o Observador e ainda os profissionais da unidade de saúde ou do Departamento/Serviço onde a estratégia vai ser implementada. O Coordenador local será o ponto de contacto com a DGS e para além de ter o apoio dos órgãos de gestão da unidade de saúde, deve ter conhecimentos básicos sobre os itens relacionados com a higiene das mãos e o controlo de infecção, sendo uma vantagem ter um coordenador com experiência em controlo de infecção ou em qualidade e segurança. Se assim for entendido, o Coordenador pode nomear um Coordenador Adjunto. O Observador e o Coordenador Local são os responsáveis pela implementação e monitorização da estratégia a nível local. 7
8 7. Quais as actividades a serem desenvolvidas pela unidade de saúde aderente? Existem 5 componentes fundamentais, factores críticos de sucesso, que a unidade de saúde deve cumprir e que são expressos em acções específicas, enumeradas no seguinte quadro: COMPONENTES FUNDAMENTAIS DA ESTRATÉGIA MULTIMODAL ACÇÕES A DESENVOLVER PELA UNIDADE DE SAÚDE ADERENTE Disponibilizar soluções anti-sépticas de base alcoólica nos locais de prestação de cuidados ou em embalagens de bolso fornecidas aos profissionais. Mudança no Sistema Um lavatório por cada 4/6 camas, de acordo com o grau de dependência do doente, equipado com sabão líquido e toalhetes descartáveis. Envolver todos os profissionais na formação (durante a Fase 3). Formação e Treino Estabelecer um programa de formação a curto, médio e longo prazo. Observação e informação de retorno Realizar os 2 períodos de observação propostos. Lembretes em locais estratégicos Colocar os cartazes onde a estratégia vai ser implementada (por exemplo, no quarto dos doentes, nas áreas reservadas aos profissionais, nos departamentos de ambulatório, nas consultas externas, etc.). Clima institucional seguro Obtenção do apoio expresso (através, por exemplo, de anúncios ou cartas dirigidas aos profissionais) de determinados profissionais-chave da unidade de saúde, como é o caso do Director Clínico, dos Chefes de Serviço, do Enfermeiro-Director e dos Enfermeiros-Chefe na implementação da estratégia de melhoria de higiene das mãos. 8
9 Para além destas acções, as unidades de saúde aderentes devem realizar as actividades inerentes às 5 fases da Campanha e que são: FASE 1 > PREPARAÇÃO DA UNIDADE DE SAÚDE Para além da selecção e nomeação do Coordenador Local, a unidade de saúde deve começar por decidir, de acordo com os recursos e as estruturas disponíveis, a dimensão e a complexidade da unidade de saúde, se assume uma implementação da estratégia em toda a unidade de saúde ou se esta se limita a um determinado número de Serviços/Departamentos. Para facilitar esta decisão, já foi facultado um documento para avaliar os custos associados à disponibilização de solução anti-séptica de base alcoólica (SABA) nos locais de prestação de cuidados e é recomendado que a implementação seja iniciada em serviços onde a motivação e o interesse sejam elevados e os ganhos em saúde sejam mais prováveis, como é, por exemplo o caso das unidades de cuidados intensivos. De seguida, deve desenvolver um Plano de Acção bem estruturado para fazer chegar, a todos os profissionais, a informação relativa à estratégia e às metodologias a serem aplicadas. Depois de se saber em que Departamentos/Serviços se vai implementar a estratégia, há que seleccionar os observadores e os formadores internos da unidade de saúde que devem receber a formação sobre a técnica da higiene das mãos proposta pela OMS e dominar toda a metodologia da Campanha. FASE 2 > AVALIAÇÃO DE BASE (DIAGNÓSTICO) Durante esta fase, a unidade de saúde vai recolher informação sobre as práticas e as estruturas disponíveis, cujos dados devem ser introduzidos na solução informática disponibilizada pela DGS, num prazo máximo de dois (2) meses. Este sistema permite obter informação sob a forma de relatórios, o que facilita a divulgação dos resultados e a informação de retorno aos profissionais, e vai permitir monitorizar o progresso à medida que a estratégia multimodal é implementada. Durante esta fase são desenvolvidas acções específicas (formação, planeamento e aquisição de SABA) para preparação da fase seguinte a fase de implementação. 9
10 A avaliação de base implica a utilização dos seguintes suportes online disponibilizados pela DGS a todas as unidades de saúde aderentes: A) Questionários Questionário para avaliação da percepção dos órgãos de gestão/dirigentes sobre a importância da higiene das mãos na prevenção da infecção associada aos cuidados de saúde; Questionário para avaliação da percepção e conhecimentos dos profissionais de saúde sobre a importância da higiene das mãos na prevenção da infecção associada aos cuidados de saúde Questionários a aplicar nas Fases 2 e 4 ; Questionário para avaliação das estruturas de higiene das mãos a aplicar em todos os serviços clínicos envolvidos (metodologia de auditoria); Questionário de avaliação do consumo de sabão e de SABA em todos os serviços clínicos envolvidos; Questionário de observação das práticas de higiene das mãos a aplicar nos serviços envolvidos. São necessárias, no mínimo, 200 observações por serviço. B) Inquérito de prevalência de infecção a desenvolver em Março de 2009 e em Março de Todos os questionários aplicados durante a avaliação de base realizada nesta fase serão novamente aplicados após a fase de implementação da Campanha (Fase 4 avaliação de seguimento), para avaliação do impacto das medidas de melhoria entretanto introduzidas. Nesta fase e antes do início da fase seguinte, devem ser disponibilizados dispositivos com SABA em todos os locais de prestação de cuidados, garantindo que não haja quebras do fornecimento dos mesmos. Este é um ponto muito importante da Campanha, pois não é possível sustentar a motivação dos profissionais para a higiene das mãos se ocorreram rupturas de stock destes produtos. 10
11 Neste período, ou no início da fase de implementação, a equipa da DGS e os elementos do Grupo Coordenador da Campanha a nível regional, vão realizar visitas às unidades de saúde aderentes com o objectivo de colaborar com os Órgãos de Gestão e os Coordenadores locais da Campanha, na operacionalização dos critérios e condições necessárias à implementação da mesma. FASE 3 > IMPLEMENTAÇÃO O planeamento das acções a desenvolver nesta fase é o seguinte: Lançamento da estratégia aquando da implementação oficial da Campanha, a ocorrer a nível nacional, as unidades de saúde devem realizar um evento interno para divulgação ampla de todas as actividades que irão ocorrer e que envolvem os profissionais da unidade de saúde; Informação de retorno dos dados da avaliação de base; Afixação de 2 cartazes do conjunto de 4 que a DGS distribuirá (momento 1 de 2) e outros materiais informativos; Disponibilização de SABA nos locais de prestação de cuidados; Distribuição dos restantes materiais que compõem o Kit técnico (Pilot Implementation Pack) de suporte à Campanha; Formação dos profissionais de saúde; Realização de sessões práticas de treino; Monitorização mensal do uso de produtos para higiene das mãos. Devem ser realizadas reuniões periódicas para monitorizar o desenvolvimento da fase de implementação. O coordenador deve estar permanentemente em contacto com a equipa da DGS, via . FASE 4 > AVALIAÇÃO DE SEGUIMENTO O objectivo desta fase é medir o impacto a curto prazo das várias acções implementadas, bem como monitorizar o processo de melhoria de higiene das mãos, procedendo-se à aplicação dos mesmos suportes online já referenciados e utilizados durante a avaliação inicial da Fase 2. 11
12 Nesta fase, é importante dispor-se de dados epidemiológicos sobre as infecções associadas aos cuidados de saúde, que permitam medir as tendências e as taxas de infecção antes e após a implementação da mesma. Estes dados constituem os indicadores mais fiáveis para comprovar a efectividade da estratégia O facto de os hospitais disporem de dados relativamente às IACS (por exemplo, através da participação nos programas de vigilância epidemiológica propostos pela DGS) irá tornar possível a análise custo-efectividade da Campanha. Será ainda nesta fase que devem ser afixados os restantes 2 cartazes do conjunto de 4 que visam o reforço da notoriedade da campanha e manutenção do interesse e motivação dos profissionais de saúde. (momento 2 de 2) FASE 5 > DESENVOLVIMENTO DO PLANO DE ACÇÃO SEGUINTE E REVISÃO DO CICLO Nesta fase, vão realizar-se as seguintes actividades: Discussão e interpretação dos resultados; Elaboração do relatório e divulgação dos resultados; Elaboração de um plano de acção a 5 anos e alargamento da estratégia a outros Departamentos/Serviços da unidade de saúde. De seguida apresenta-se um quadro-resumo com as actividades a desenvolver pela unidade de saúde durante a Campanha. 12
13 Fase 1 Preparação da Unidade de Saúde Fase 2 Avaliação de Base Fase 3 Implementação Fase 4 Avaliação de seguimento Fase 5 Desenvolvimento do Plano de Acção seguinte e Revisão do Ciclo Actividades Actividades Actividades Actividades Actividades Identificar o coordenador em cada unidade de saúde Realizar a avaliação de base, procedendo à: Lançamento da estratégia Realizar a Avaliação de seguimento, procedendo à: Estudar cuidadosamente todos os resultados Identificar os profissionais e grupos chave da Campanha - Aplicação do questionário Percepção da Importância da Higiene das Mãos na Prevenção das IACS (Anexo 3) Informação de retorno dos dados da avaliação de base - Aplicação do questionário Percepção e conhecimento dos profissionais de saúde sobre a higiene das mãos e suas implicações nas IACS (após a implementação) (Anexo 7); Informação de retorno sobre os resultados da avaliação final Aplicação do questionário Avaliação dos custos de aquisição de soluções anti-sépticas de base alcoólica (Anexo 1) - Aplicação do questionário Avaliação da cultura de segurança na unidade de saúde (Anexo 2) Distribuição e afixação de 2 cartazes do conjunto de 4, e outros suportes de comunicação (momento 1 de 2) - Aplicação do questionário Percepção da Importância da Higiene das Mãos na Prevenção das IACS (Anexo 3); Desenvolver um plano de acção para cinco anos Formação dos Formadores e dos Observadores - Aplicação do questionário Avaliação das estruturas e práticas para a higiene das mãos (Anexo 5); Disponibilizar soluções anti-sépticas de base alcoólica - Aplicação do questionário Avaliação da cultura de segurança na Unidade de Saúde (Anexo 2); Considerar o alargamento e disseminação da estratégia na Unidade de Saúde Colher dados para a análise custo-benefício - Aquisição de soluções anti-sépticas de base alcoólica; Distribuir outros materiais da OMS do Pilot Implementation Pack - Introdução e análise dos dados; --- Avaliar as necessidades em termos de apoio e equipamento informáticos - Introdução e análise dos dados; Dar formação aos profissionais da Unidade de Saúde - Aplicação do Formulário de Observação (Anexo 6); --- Promover a formação sobre a recolha, introdução e análise de dados - Aplicação do Formulário de Observação (Anexo 6); Treino prático dos profissionais da Unidade de Saúde - Monitorização mensal do consumo dos produtos Aplicação do questionário Percepção e conhecimento dos profissionais de saúde sobre a higiene das mãos e suas implicações nas IACS (Anexo 4). --- Afixação dos 2 novos cartazes do conjunto de 4 (momento 2 de 2) Monitorização do consumo de SABA e álcool Monitorização mensal do consumo dos produtos usados Visitas às Unidades de Saúde pela Equipa da DGS e Grupo Coordenador da Campanha a nível regional --- Visitas às Unidades de Saúde pela Equipa da DGS e Grupo Coordenador da Campanha a nível regional (a avaliar)
14 8. Como serão realizados os questionários e o inquérito de prevalência de infecção? Os questionários serão preenchidos em ambiente Web (online), através de uma plataforma tecnológica disponibilizada pela DGS e facilmente acedida a partir de um computador com Internet Explorer, mediante a introdução de uma password. Os dados são digitados directamente nos formulários online, tendo assim a DGS acesso aos dados para posterior tratamento e análise dos mesmos e elaboração de relatório global. Cada unidade de saúde aderente tem acesso directo aos seus próprios dados sempre que pretender, podendo proceder à sua análise interna em tempo útil. O Inquérito de Prevalência da Infecção será igualmente desenvolvido numa plataforma idêntica, permitindo aos utilizadores a obtenção de informação de retorno em tempo útil, o que constitui, relativamente ao último inquérito realizado em 2003, uma inovação de valor acrescido. 9. Que suportes e materiais de comunicação serão disponibilizados às unidades de saúde? A comunicação da estratégia nacional de higiene das mãos decorre em dois momentos/ vagas de comunicação: Um primeiro momento (vaga) a decorrer durante a implementação da campanha (Fase 3), visa criar a máxima notoriedade da campanha e envolver activamente os profissionais de saúde, principal público-alvo desta estratégia. Um segundo momento (vaga) a decorrer no período pós-implementação (Fase 4), altura em que, de acordo com experiências de outros países que já implementaram campanhas similares, se verifica uma tendência para alguma quebra de notoriedade da campanha, sendo necessária e essencial a manutenção do interesse e motivação em relação à mesma. 14
15 A DGS distribuirá gratuitamente junto de cada unidade de saúde aderente o conjunto de peças de comunicação de suporte a ambos os momentos de comunicação. As peças reflectem uma imagem única a nível nacional, não sendo necessário que cada unidade de saúde proceda localmente à concepção e produção de materiais de comunicação. As unidades de saúde serão responsáveis pela distribuição interna dos materiais que receberem e deverão zelar pela sua correcta colocação de acordo com as recomendações da DGS. Os principais suportes a serem distribuídos são: 4 cartazes temáticos, com diferentes layouts e mensagens, a utilizar nos dois momentos de comunicação (2 + 2). A diversidade e a rotatividade dos cartazes potencia o interesse dos profissionais de saúde, e as diferentes mensagens estimulam a atenção. A DGS disponibilizará também, como suporte de comunicação, um folheto informativo dirigido aos profissionais de saúde. De acordo com o número de serviços que em cada Hospital aderirem a campanha, a DGS vai disponibilizar às unidades de saúde as quantidades de cartazes e folhetos necessários. Para além destes materiais, as unidades de saúde poderão ainda seleccionar outro tipo de suportes de comunicação com base num catálogo a fornecer pela DGS, como telas e pendões para colocação nas fachadas das instalações e stand-ups para colocação nos átrios ou outros locais de grande circulação. Os custos de produção destas peças de grande formato ficarão a cargo de cada unidade de saúde, sendo as artes-finais fornecidas pela DGS. Serão ainda distribuídos, pelas Comissões de Controlo de Infecção, Kits técnicos (Pilot Implementation Packs) contendo materiais de carácter técnico, a utilizar no âmbito das sessões de formação. 15
16 10. Quais as vantagens que uma unidade de saúde tem ao aderir à estratégia nacional de higiene das mãos? Está a testar a implementação das Guidelines da OMS e a contribuir para a sua revisão e finalização; Está a promover a prevenção e o controlo das IACS, da resistência aos antimicrobianos e dos custos associados a estas problemáticas; Tem a possibilidade de implementar um sistema de informação que agiliza os circuitos e optimiza os recursos humanos e logísticos, com vista à melhoria e simplificação da prática da higiene das mãos; Vai poder realizar um exercício de benchmarking permanente com todas as unidades de saúde aderentes; Está a assegurar a melhoria das práticas na prestação de cuidados, garantindo a segurança do doente. O SUCH Serviço de Utilização Comum dos Hospitais é o patrocinador exclusivo do Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Infecção Associada aos Cuidados de Saúde, através de um Protocolo assinado com a DGS. A colaboração do SUCH na estratégia nacional para a melhoria da higiene das mãos centra-se no apoio técnico na área da comunicação, nomeadamente na concepção e produção dos materiais de comunicação e na área das tecnologias de informação, através da disponibilização de aplicações informáticas para a realização online dos Questionários da Campanha e do Inquérito Nacional de Prevalência da infecção que serão propriedade da DGS. 16
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