BALANCEAMENTO DE LINHA NO PROCESSO DE ABATE DE BOVINO

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1 XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturidade e desafios da Engenharia de Produção: competitividade das empresas, condições de trabalho, meio ambiente. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de outubro de BALANCEAMENTO DE LINHA NO PROCESSO DE ABATE DE BOVINO Ives Siminio Fernandes (FECILCAM) isfernandes@hotmail.com Andréa Machado Groff (FECILCAM) andrea_groff@hotmail.com Rony Peterson da Rocha (FECILCAM) petersonccbpr@hotmail.com Rubya Vieira de Mello Campos (FECILCAM) rubyadmc@hotmail.com O presente trabalho foi realizado em um indústria frigorífica, localizado no interior do Estado de Goiás/GO. O estudo teve como objetivo avaliar como o balanceamento de linha no setor de abate de bovinos pode auxiliar na melhoria da eficiênncia dos postos de trabalho. Para tanto, foi necessário descrever o processo de produção de abate de bovinos, identificar as atividades realizadas e o tempo médio de cada operação, calcular a eficiência dos postos de trabalho da linha de abate e por fim realizar o cálculo do balanceamento de linha no processo de abate. Obteve-se uma eficiência real de 74% nos dois turnos e uma eficiência teórica de 99% no primeiro turno e de 98% no segundo turno, o que demonstra que a quantidade de funcionários na linha de produção de abate é inadequada para o volume de produção atual. Portando sugere-se que seja remanejado o quadro atual de funcionários alocando-os para outras áreas ou que o nível de produção aumente. Palavras-chaves: Eficiência; Postos de trabalho; Linha de produção

2 1. Introdução As empresas, cada vez mais, a fim de se tornarem competitivas, tem se preocupado em melhorar a eficiência do processo produtivo, a qualidade dos seus produtos além de modernizar seus processos. Nos últimos anos, a cadeia da carne bovina, tem apresentado mudanças significativas decorrentes, principalmente, do crescimento das exportações e das exigências impostas pelo mercado externo. O Brasil é um país privilegiado no que se refere às condições para a produção de carne bovina com qualidade e competitividade, pois apresenta clima favorável, tecnologia e recursos humanos disponíveis (IBGE, 2008). A necessidade de aumentar a competitividade dos produtos implica na adoção de práticas de gerenciamento que melhorem a eficiência do processo produtivo. As empresas tem grandes dificuldades em manter sua linha de produção em um nível eficiente, sendo um dos maiores problemas a maneira como as tarefas são atribuídas. O balanceamento de linha visa empregar, eficientemente, os recursos produtivos na linha de produção, de forma, a nivelar a capacidade de produção dos segmentos em suas respectivas operações (TUBINO, 2007). Com o objetivo de maximizar a eficiência da mão-de-obra utilizada na linha de produção, no setor de abate de bovinos de um Frigorífico, foi realizado o presente estudo de caso. 2. Fundamentação Teórica 2.1. Planejamento e Controle da Produção (PCP) O PCP tem como finalidade planejar e controlar as atividades e os recursos envolvidos no processo produtivo (RUSSOMANO, 2000). Envolve a aplicação dos recursos produtivos de forma a atender, da melhor maneira possível, os planos estabelecidos nos níveis estratégico, tático e operacional (TUBINO, 2007). O propósito do PCP é garantir que os processos de produção ocorram de forma ordenada, eficiente e atendam as exigências dos consumidores (SLACK, 2007). As atividades de programação da produção são a base do nível operacional do PCP. Programar e controlar as atividades produtivas são atividades estritamente operacionais. A programação da produção é a primeira dentro do nível operacional de curto prazo, fazendo com que as atividades produtivas sejam disparadas (TUBINO, 2007). A programação das operações consiste em alocar no tempo as atividades (CORRÊA, 2006). No entanto, a programação da produção implica na determinação da seqüência das ordens de produção, definindo datas e horários de início e fim para os recursos envolvidos, e maximização dos critérios de desempenho além da distribuição das operações necessárias pelos postos de trabalho Balanceamento de linha Segundo TUBINO (2007) balancear a linha de produção é definir o conjunto de atividades que serão executadas de forma a garantir um tempo de processamento aproximadamente igual entre os postos de trabalho. É utilizado com a finalidade de melhorar a eficiência da linha de produção e tem a função de agrupar os postos de trabalhos de maneira que haja o equilíbrio de carga entre eles, permitindo o fluxo contínuo do processo (BATALHA, 2001). Para Martins e Laugeni (2006) o objetivo do balanceamento de linha é otimizar o tempo dos operadores e das máquinas na linha de produção. Já segundo Rocha e Oliveira (2007) balancear a linha de 2

3 produção é ajustá-la às necessidades da demanda, maximizando a utilização dos seus postos de trabalho, buscando unificar o tempo de execução do produto em suas sucessivas operações. A eficiência e os tempos padrões de produção, para realizar determinadas atividades, variam conforme cada tipo de trabalho, produto ou fluxo produtivo. Para Martins e Laugeni (2006), cada operador possui habilidades, força e vontade diferentes, sendo assim, a medida dos tempos é importante no estabelecimento dos padrões para programas de produção. Os postos de trabalho estão, diretamente, ligados ao desempenho da linha de produção, pois são responsáveis por alocar os operadores que irão realizar as tarefas, desta forma são importantes no cálculo do balanceamento de linha e, conseqüentemente, na melhoria da eficiência do processo produtivo (MOREIRA, 1993; RUSSOMANO, 2000). Vários trabalhos demonstram a melhoria da eficiência do processo produtivo por meio da realização do balanceamento de linha Em um abatedouro de aves Rocha e Oliveira (2007) ao realizarem o balanceamento de linha, na mesa do boneless leg, observaram o aumento da eficiência dos postos de trabalho com a redução da ociosidade e da sobrecarga da linha. Resultados similares foram observados por Ferreira (2004) no abatedouro Jaguafrangos. Aquino (2006) ao realizar um estudo de caso no frigorífico Mister Frangos, em Paranavaí - PR, observou que o balanceamento de linha permitiu a identificação da ociosidade dos funcionários da linha e a realização de melhorias nas atividades de rependura e retirada de miúdos. No abate de bovinos Zanin (2004), em estudo de caso, realizado no Frigorífico Friboi - Unidade de Andradina, identificou que o balanceamento de linha otimizou os recursos de mão-de-obra e, conseqüentemente, a produtividade e a eficiência do processo produtivo. Resultados similares foram observados por Daniel (2004) no setor de corte da cabeça de suínos da empresa Perdigão em Carambeí - PR. 3. Metodologia O presente estudo de caso foi realizado no período de julho a dezembro de 2009 no Frigorífico Minerva - Unidade Palmeira de Goiás, no setor de abate dos bovinos. Primeiramente, foi observado todo o processo de abate dos bovinos. A partir desta observação foi feita descrição de cada uma das etapas do processo e a elaboração do fluxograma do processo de abate, desde a recepção dos animais até o armazenamento das carcaças em câmara fria. Após a descrição do processo de abate foram identificados os postos de trabalho. Para se aplicar o balanceamento de linha é necessário ter conhecimento sobre o estudo dos tempos e movimentos, que serve de apoio para utilização das técnicas de balanceamento. Sendo assim, foi observado e medido o tempo necessário para realizar cada elemento de trabalho e ajustado cada tempo observado. Inicialmente, conforme Moreira (1993) foi elaborado o diagrama de precedência que consiste na ordenação das tarefas para possibilitar os cálculos de balanceamento de linha. Depois de elaborado o diagrama de precedência foi calculado o conteúdo de trabalho (CT), que é a soma dos tempos dos postos de trabalho (ΣT), como apresentado na equação 01. CT= ΣT (1) Posteriormente, foi calculado o tempo de ciclo (TC) como demonstrado na equação 02. TC = TOD / TD (02) 3

4 Em que: TOD = Tempo de Operação Diária, tempo real para realizar determinada operação; TD = Taxa de Demanda; número de peças a produzir. Depois disto foi feita a determinação do número de postos de trabalho (N) conforme, apresentado na equação 03. Após este cálculo tem-se a linha balanceada. N = CT / TC (03) Após serem realizados os cálculos de balanceamento de linha, há necessidade de se calcular a eficiência do processo (E). Para o cálculo desta eficiência utiliza-se a equação 04. E = CT / (N x TC) (04) A divisão da operação foi feita em elementos, conforme Martins e Laugeni (2006) os elementos de uma operação são as partes em que a operação pode ser dividida. Essa divisão é de suma importância para a verificação do método de trabalho e deve ser compatível com a obtenção de uma medida precisa. Depois de realizada a divisão das operações em elementos foi determinado o número de ciclos a serem cronometrados. De acordo com Martins e Laugeni (2006) este é deduzido da expressão do intervalo de confiança da distribuição por amostragem da média de uma variação distribuída normalmente, como apresentado na equação 05. Em que: N = Número de ciclos a serem cronometrados; N = Z x R / Er x d2 x X (05) Z = Coeficiente da distribuição normal padrão para uma probabilidade determinada; d2= Coeficiente em função do número de cronometragens realizadas preliminarmente; X = Média da amostra; Er = Erro relativo médio; R = Amplitude da amostra. Avaliou-se a velocidade do operador (V). A V foi determinada pelo cronometrista, que a referencia à denominada velocidade normal de operação à qual é atribuída um valor 100 (ou 100%) (MARTINS e LAUGENI, 2006). Foram previstas interrupções de necessidade pessoal e para alívio da fadiga de, aproximadamente, 5%. O tempo cronometrado (TC), o tempo normal (TN) e o tempo padrão (TP) foram identificados. O cálculo do tempo normal é apresentado na equação 06 e o do tempo padrão na equação 07 (MARTINS e LAUGENI, 2006). 4. Estudo de Caso TN = TC x V (06) TP = TN x FT (07) O presente estudo foi desenvolvido em uma indústria frigorífica localizada no Estado de Goiais GO. Atualmente, a unidade conta com 1600 colaboradores diretos, tendo um volume de produção diária de animais e, aproximadamente, 300 toneladas de carne desossada. A unidade produz um diverso mix de produtos, como carne bovina resfriada com osso, carne 4

5 bovina resfriada sem osso, carne bovina congelada sem osso, miúdos bovinos congelados, estômagos de bovinos congelados, farinha de osso animal e sebo. A fábrica comercializa seus produtos para todos os estados do Brasil e para o mercado internacional, fornecendo carne in natura para a África do Sul, Albânia, Argélia, Argentina, Bulgária, Chile, Cingapura, Croácia, Cuba, Egito, Emirados Árabes, Estados Unidos, Filipinas, Hong Kong, Irã, Israel, Maurício, Noruega, Peru, Romênia, Rússia, Suíça. O processo do abate de bovinos pode ser dividido em macro áreas, divididas em área suja e limpa. Na área suja são realizadas as operações de esfola, que começa no box de atordoamento e termina na retirada completa do couro, enquanto na área limpa, são realizadas as operações de evisceração e toalete, que começa depois da retirada do couro e termina na lavagem das carcaças. 4.1 Relação de Procedência dos Postos de Trabalho Depois de realizado um estudo mais aprofundado sobre o processo produtivo da linha de abate, conhecendo cada atividade operacional e suas variáveis ao longo do fluxo de produção, foi necessário estabelecer a relação de procedência entre as atividades envolvidas no processo, para assim cronometrar os tempos de cada operação. A tabela 01 mostra cada operação realizada ao longo do processo de abate, seu tempo médio de duração e a sua relação de precedência do primeiro turno. Primeiro Turno Tarefa Duração (Segundos) Tarefas Precedentes Atordoar 25,9 - Lavar região perianal 8,3 B Maneamento/Elevar guincho 23,2 C Degolar 8,2 D Riscar barbela 12,1 E Cortar artérias e jugular 11,5 F Cocho de sangria 180,0 G Desarticular patas dianteiras 22,0 H Riscar quadril esquerdo e retirar vassoura 17,9 I Retirar do Mocotó esquerdo 19,9 J Esfolar virilha esquerda 17,3 K Esfolar quarto esquerdo e fazer fundação 15,5 L Suspender 1º carretilha esquerda e retirar vergalho 19,3 M Retirar chifres e orelhas 21,9 N Retirar a peia e riscar quadril direito 16,8 O Retirar Mocotó direito 18,6 P Esfolar virilha direita 18,9 Q Riscar a lateral da cabeça e focinho 18,5 R Esfolar quarto direito e fazer fundação 18,2 S Suspender 2º carretilha esquerda e riscar o rabo 16,9 T Retirar Mocotó dianteiro e traseiro e focinho 19,5 U Esfolar a cauda e culatra 17,5 V Riscar cabeça 16,3 W 5

6 Esfolar cabeça e nuca 20,6 X Esfolar matambre Esquerdo 16,9 Y Esfolar matambre Direita 16,8 Z Fazer a arriação Esquerdo 15,2 AA Fazer a arriação Direita 15,3 AB Abrir quartos dianteiro 13,4 AC Serrar peito 12,2 AD Extrair couro 25,4 AE Cortar o cupim e deslocar a cabeça 18,5 AF Fazer a oclusão do esôfago 18,6 AG Amarrar esôfago e numerar cabeça 18,2 AH Carimbar patas do dianteiro 10,2 AI Cortar cabeça 19,5 AJ Lavar cabeça 21,8 AL Deslocar língua 19,6 AM Retirar amídalas 15,0 EU Retirar língua 14,8 AO Deslocar mandíbula 14,5 AP Oclusão do reto 19,2 AQ Pré-evisceração 22,9 AR Evisceração 22,5 AS Retirada do diafragma e vísceras 29,4 AT Amarrar intestino e retirar o fel 23,0 AU Limpar diafragma 28,4 AV Separar o bucho do intestino 14,9 AW Jogar bucho e tripas 13,3 AX Jogar miúdos 20,7 AY Serrar carcaça 24,2 AZ Retirar sebo e testículos 13,6 BA Retirar vacinas e glândulas 12,8 BB Retirar sebo, cauda e tendões do traseiro. 13,6 BC Retirar rins e sebo 21,2 BD Retirar medula 8,7 BE Retirar tendão dianteiro e cartilagem do pescoço 11,9 BF Fazer o toalete de sangria 12,5 BG Ponto de Controle da Medula 8,5 BH Fazer o toalete do dianteiro 13,1 BI Retirar contaminação do traseiro 10,9 BJ PCC traseiro 7,7 BK Retirar contaminação do dianteiro 13,5 BL PCC dianteiro 8,7 BM Carimbo do SIF e EU 9,2 BN Toalete da Maminha 10,9 BO Raspagem do Sebo Interno da Carcaça 11,9 BP 6

7 Pesar 13,3 BQ Carimbo Irã 6,4 BR Colar etiqueta do traseiro 8,4 BS Colar etiqueta do dianteiro 6,6 BT Colar etiqueta da PA 6,2 BU Lavar traseiro 13,4 BV Lavar dianteiro 12,8 BW Conteúdo de Trabalho (T) 1598,3 Tabela 01 - Relação de precedência e tempo médio de cada operação 4.2. Cálculo da Eficiência dos Postos de Trabalho O próximo passo foi levantar os dados relacionados à produção, número de funcionários, paradas planejadas (tempo para ir ao banheiro, almoçar e lanche), taxa de absenteísmo (funcionários de atestado médico, que faltaram, entre outros), que serviram como base de cálculo para o balanceamento de linha. Segundo os dados fornecidos pela própria empresa o setor de abate de bovino na unidade de Palmeiras de Goiás opera com dois turnos. O expediente do primeiro turno, no qual será aplicado o balanceamento de linha, se inicia as 6:00 horas da manhã, tendo um intervalo para almoço das 10:30 às 11:30 horas e terminando as 14:20 horas da tarde, o qual apresenta uma jornada de 7,33 horas. Desta, 5 minutos são destinados para a ginástica laboral e 30 minutos para banheiro (15 minutos de manhã e 15 minutos à tarde), podendo assim considerar estes tempos de paradas como tempos improdutivos de aproximadamente 7%. Além dos tempos de improdutividade deve se levar em consideração, para os cálculos de tempo real trabalhado, 3% de absenteísmo e 8% de banco de horas e férias, resultando desta forma em 6,02 horas trabalhadas/dia ou segundos trabalhados/dia durante o primeiro turno e 7,38 horas trabalhadas/dia ou segundos trabalhados/dia durante o segundo turno. Estes dados podem ser observados na Tabela 02. Primeiro Turno Descrição Porcentagem / Segundos Improdutividade 7 % Absenteísmo 3% Banco de Horas / Férias 8% Tempo Real trabalhado (dia) segundos Tabela 02 tempos não produtivos e trabalhados do primeiro turno O próximo passo foi encontrar o Conteúdo de Trabalho (CT), ou seja, o tempo que gasta para fazer uma unidade se houvesse um só posto de trabalho, sendo assim, a tabela 03 mostra o conteúdo de trabalho do primeiro turno. Salienta-se que os tempos em segundos apresentados na Tabela 01 são referentes a uma peça, porém, para as tarefas posteriores a serra de carcaças, considerou-se 2 vezes o tempo necessário para efetuar a tarefa em uma carcaça, devido uma peça (1 unidade) se tornar duas peças (2 unidades), ou seja o animal é dividido em dois (meia carcaça), dobrando o número de carcaças. Outro fator a ser levado em conta foi o fluxo de linha, já que a linha de cabeças e a mesa de vísceras, apesar de terem um fluxo separado do principal (fluxo do animal), devem 7

8 acompanhar o ritmo da linha principal do abate. Sendo assim, o CT do primeiro turno foi de 1.598,3 segundos por animal. Com a determinação dos tempos padrões dos postos de trabalho e a utilização do plano de produção, encontraram-se as metas de produção/dia, que neste caso é de 760 animais/dia. Ao levantar os tempos reais trabalhados e a taxa de produção da empresa, calcula-se o tempo de ciclo, ou seja, o tempo disponível para se fazer uma unidade. O tempo de ciclo do primeiro turno foi de 28,47 s/animal. Conforme o quadro atual de funcionários pode-se constatar que para a linha de produção do abate do primeiro turno utiliza 76 funcionários. Conhecendo o número de funcionários (N) pode-se calcular a eficiência atual do ciclo e a eficiência individual de cada operação. A Tabela 03 mostra as atividades operacionais com seus respectivos tempos de operação, número de funcionário e eficiência, além de mostrar a eficiência do abate, ou seja, eficiência do ciclo de produção do abate do primeiro turno. Sendo assim, encontrou uma eficiência real de 74%. Cálculo da eficiência dos postos de trabalho e do ciclo de abate Atividade Operacional Tempo de Operação Fadiga N de Func. Eficiência 1 Atordoar 25,9 1, % 2 Lavar região perianal 8,3 0, % 3 Maneamento/Elevar guincho 23,2 1, % 4 Degolar 8,2 0, % 5 Riscar barbela 12,1 0, % 6 Cortar artérias e jugular 11,5 0, % 7 Cocho de sangria 180,0 0, % 8 Desarticular patas dianteiras 22,0 1, % 9 Riscar quadril esquerdo e retirar vassoura 17,9 1, % 10 Retirar do Mocotó esquerdo 19,9 1, % 11 Esfolar virilha esquerda 17,3 1, % 12 Esfolar quarto esquerdo e fazer fundação 15,5 0, % 13 Suspender1º carretilha esq. e ret.vergalho 19,3 1, % 14 Retirar chifres e orelhas 21,9 1, % 15 Retirar a peia e riscar quadril direito 16,8 1, % 16 Retirar Mocotó direito 18,6 1, % 17 Esfolar virilha direita 18,9 1, % 18 Riscar a lateral da cabeça e focinho 18,5 1, % 19 Esfolar quarto direito e fazer fundação 18,2 1, % 20 Suspender 2º carretilha esq. e riscar rabo 16,9 1, % 21 Retirar Mocotó 19,5 1, % 22 Esfolar a cauda e culatra 17,5 1, % 23 Riscar cabeça 16,3 0, % 24 Esfolar cabeça e nuca 20,6 1, % 25 Esfolar matambre Esquerdo 16,9 1, % 8

9 26 Esfolar matambre Direita 16,8 1, % 27 Fazer a arriação Esquerdo 15,2 0, % 28 Fazer a arriação Direita 15,3 0, % 29 Abrir quartos dianteiro 13,4 0, % 30 Serrar peito 12,2 0, % 31 Extrair couro 25,4 1, % 32 Cortar o cupim e deslocar a cabeça 18,5 1, % 33 Fazer a oclusão do esôfago 18,6 1, % 34 Amarrar esôfago e numerar cabeça 18,2 1, % 35 Carimbar patas do dianteiro 10,2 0, % 36 Cortar cabeça 19,5 1, % 37 Lavar cabeça 21,8 1, % 38 Deslocar língua 19,6 1, % 39 Retirar amídalas 15,0 0, % 40 Retirar língua 14,8 0, % 41 Deslocar mandíbula 14,5 0, % 42 Oclusão do reto 19,2 1, % 43 Pré-evisceração 22,9 1, % 44 Evisceração 22,5 1, % 45 Retirada do diafragma e vísceras 29,4 1, % 46 Amarrar intestino e retirar o fel 23,0 1, % 47 Limpar diafragma 28,4 1, % 48 Separar o bucho do intestino 14,9 0, % 49 Jogar bucho e tripas 13,3 0, % 50 Jogar miúdos 20,7 1, % 51 Serrar carcaça 24,2 1, % 52 Retirar sebo e testículos 13,6 0, % 53 Retirar vacinas e glândulas 12,8 0, % 54 Retirar sebo, cauda e tendões do traseiro. 13,6 0, % 55 Retirar rins e sebo 21,2 1, % 56 Retirar medula 8,7 0, % 57 Retirar tendão e cartilagem do pescoço 11,9 0, % 58 Fazer o toalete de sangria 12,5 0, % 59 Ponto de Controle da Medula 8,5 0, % 60 Fazer o toalete do dianteiro 13,1 0, % 61 Retirar contaminação do traseiro 10,9 0, % 62 PCC traseiro 7,7 0, % 63 Retirar contaminação do dianteiro 13,5 0, % 64 PCC dianteiro 8,7 0, % 65 Carimbo do SIF e EU 9,2 0, % 66 Toalete da Maminha 10,9 0, % 67 Raspagem do Sebo Interno da Carcaça 11,9 0, % 9

10 68 Pesar 13,3 0, % 69 Carimbo Irã 6,4 0, % 70 Colar etiqueta do traseiro 8,4 0, % 71 Colar etiqueta do dianteiro 6,6 0, % 72 Colar etiqueta da PA 6,2 0, % 73 Lavar traseiro 13,4 0, % 74 Lavar dianteiro 12,8 0, % Número de funcionários 76 funcionários Número de operações 74 postos Número de horas trabalhadas s Número de horas improdutivas 4749,84 s Número de horas produtivas 21638,16 s Número de peças por dia 760 animais Conteúdo de trabalho 1598,3 s Tempo de ciclo 28,47 s/animal Eficiência do abate 74% eficiência Tabela 03 - Atividades operacionais com seus respectivos tempos de operação, número de funcionário e eficiência 4.3 Cálculo do Balanceamento de Linha Depois de ter levantado o conteúdo de trabalho, tempo de ciclo e a eficiência atual do processo de abate, pode-se realizar o cálculo do balanceamento de linha. Para calcular o balanceamento de linha entre os postos de trabalho é necessário calcular o número de funcionários necessários (N). Sendo assim, no primeiro turno são necessários 56,14 funcionários e como este valor se refere aos números de pessoas necessárias para a linha de produção, arredonda-se para 57 funcionários. Logo a eficiência da linha de produção de abate, teoricamente será de 98% para o primeiro turno. 5. Discussão dos Resultados Como observado o setor de abate de bovinos utiliza no primeiro 76 funcionários, porém não se tem diariamente 100% dos mesmos já que ocorre do funcionário faltar ou estar de férias. Os funcionários do primeiro turno trabalham 7 horas por dia, porem são descontadas dessas horas as paradas planejadas. Devido esses fatores o primeiro turno soma um total de 6,02 horas produtivas diárias. O setor trabalha com metas de produção diária, ou seja, o primeiro turno tem que produzir 760 peças (animais). A partir desses dados e com os tempos médios das operações foi possível encontrar o tempo que leva para produzir uma unidade (animal) em cada turno, tendo que no primeiro turno leva-se 1598,3 segundos por animal. Foi encontrado também o tempo de ciclo, ou seja, o tempo máximo que cada funcionário tem para realizar sua operação, no primeiro turno o tempo de ciclo é de 28,47 segundos. Após ter levantado todos esses dados encontrou-se a eficiência de abate, onde se encontrou uma eficiência real de 74%. Também foi calculada a eficiência individual de cada atividade (Tabela 3) para saber o tempo de ociosidade individual de cada operário, podendo identificar em que ponto do processo se tem uma baixa ociosidade, gargalo, ou uma alta ociosidade. 10

11 Depois, ao realizar o balanceamento de linha observou-se que o número teórico de funcionários, que foi de 57 funcionários com uma eficiência teórica de 99%. No presente trabalho não foi calculado a eficiência teórica individual de cada atividade, pois as variáveis na linha de abate são muitas e o tipo de operação que se exerce é muito desgastante e complexa, além do número de atividades ser muito grande. Como pode ser visto o número médio de funcionários por posto é de uma pessoa, isso se dá, pois em certas operações o órgão de inspeção exige que seja uma única pessoa para realizar determinada atividade ou o espaço físico não permite que o operador realize mais de uma atividade. Outro fator que influencia na determinação do número de funcionários são as exigências feitas pelos países muçulmanos. Sendo assim, assim pode-se observar que o processo está ocioso e o número de funcionários utilizados em linha não está adequado ao volume de produção adotado pela empresa. Neste sentido, para se atingir a eficiência de 99% deve-se realocar os funcionários na linha de produção de forma que reduza o tempo de ociosidade das atividades operacionais ou alocar os funcionários que excedem o processo em outros setores. Outra alternativa para se atingir essa eficiência seria aumentar o volume de produção sem mexer no quadro atual de funcionários. Tomando como base uma eficiência de 99%, com o número de funcionários atual de 76 funcionários e conteúdo de trabalho encontrado de 1.598,3 segundos, foi possível determinar um novo tempo de ciclo de 21,24 s/animal. Posteriormente utilizando esse tempo de ciclo foi possível determinar o volume de produção adequado à eficiência desejada, que é de animais. Os dados da simulação realizada para se encontrar o volume de produção de forma que se tenha uma eficiência de 99% foram os seguintes: Eficiência Teórica : 99%; Número de horas produtivas: ,16 s; Conteúdo de trabalho: 1.598,3 s; Tempo de ciclo 21,24 s/animal; Número de peças por dia animais e o Número de funcionários: 76 funcionários. Sugere-se então, que a empresa faça treinamentos com os operadores de linha, de forma a aumentar suas habilidades operacionais e que esse aumento de animais seja feito gradativamente para que não sobrecarregue os operadores e também para observar quais serão os impactos físicos e operacionais na linha de produção. 6. Considerações Finais Ao término do presente trabalho no que se refere ao embasamento teórico, pode-se perceber a importância de um estudo de melhorias, no caso o balanceamento de linha, dentro de uma organização para auxiliar na tomada de decisão, buscar meios que melhorem o desempenho produtivo e o dimensionamento dos recursos produtivos, de forma que, haja ganhos em produtividade e eficiência em toda cadeia de produção. O balanceamento de linha tem como um dos seus papéis é empregar, de forma eficiente, os recursos produtivos, equilibrando os diferentes postos de trabalho que compõem a linha de produção a fim de que trabalhem em sintonia, reduzindo a ociosidade das tarefas operacionais. O estudo possibilitou evidenciar os elementos referentes ao balanceamento de linha, permitindo identificar os postos de trabalho para operar a linha de abate de bovinos, bem como, os tempos que os funcionários levam para realizar as atividades de cada posto. Contudo, obteve-se a eficiência real da linha de produção e a eficiência teórica, evitando assim, a ociosidade da mesma. 11

12 Com a realização do balanceamento de linha do primeiro turno, identificou-se a necessidade de 57 funcionários para a produção de abate de bovinos, podendo verificar que o quadro atual da empresa são 76 funcionários no primeiro turno, tão logo, percebe-se que existe ociosidade na linha de produção. Também identificou-se uma eficiência teórica de 99%, sendo que a eficiência real é de 74%. Neste sentido a empresa poderá melhor alocar os postos de trabalho e tempos de execução, deixando a linha de produção de abate em um ritmo equilibrado, além de evitar gastos com contratação de funcionários ou distribuindo em outros setores os funcionários que excedem no processo. Porem, para de realocar os funcionários entre os postos de trabalho será necessário um estudo mais aprofundado na questão ergonômica e física (fadiga) dos funcionários. No entanto, atualmente a empresa planeja aumentar sua produtividade, sendo assim, o presente estudo comprova que existe ociosidade no processo de abate, já que sua eficiência real é de 74%, possibilitando aumentar sua capacidade de produção para animais/dia sem aumentar o quadro de 76 funcionários ou ao mesmo sem aumentar a linha de produção. Portanto, o balanceamento de linha deve ser operado e mantido pelo frigorífico, para o controle do desempenho da linha de abate e simular o aumento na produtividade para saber se o setor será capaz de produzir sem que haja modificações no quadro de funcionários. Referências AQUINO, F. O Balanceamento de Linha na Retirada de Miúdos de Frango, Trabalho de Conclusão do Curso de Engenharia de Produção Agroindustrial Faculdade Estadual de Ciências e Letras de Campo Mourão (FECILCAM). BATALHA, M.O. (Coord.). Gestão agroindustrial. 2. ed. São Paulo: Atlas, CORRÊA, H.L. Administração de Produção e Operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. 2. ed. São Paulo: atlas, DANIEL, E.A. O Estudo do Balanceamento de Linha no Processo de Corte de Cabeça de Suíno na Perdigão, Trabalho de Conclusão do Curso de Engenharia de Produção Agroindustrial Faculdade Estadual de Ciências e Letras de Campo Mourão (FECILCAM). FERREIRA, F.M. Balanceamento de linha no sistema de produção de frangos, Trabalho de Conclusão do Curso de Engenharia de Produção Agroindustrial Faculdade Estadual de Ciências e Letras de Campo Mourão (FECILCAM). Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE). Rebanho nacional. Disponível em: < fic:// d&proxystylesheet=default_frontend&site=default_collection&ud=1&oe=iso &ie=iso >. Acesso em: 06 Nov MARTINS, P.G. & LAUGENI, F.P. Administração da Produção São Paulo: Saraiva, MOREIRA, D.A.. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, ROCHA, R.P. & OLIVEIRA, C.C. Balanceamento de Linha: Estudo de caso na produção de Boneless Leg (BL) em um frigorífico de aves. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (ENEGEP) XXVII, 2007, Foz Iguaçu/PR. Anais... Foz Iguaçu/PR: Associação Brasileira de Engenharia de Produção (ABEPRO) Disponível em: < 72http.// fi.abepro.org.br/biblioteca/enegep2007_tr570427_0532.pdf >. Acesso em: 12 Abril RUSSOMANO, V.H.. Planejamento e Controle da Produção. 6. ed. São Paulo: Pioneira, SLACK, N.; CHAMBERS, S. & JOHNSTON, R.. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, TUBINO, D.F.. Planejamento e Controle da Produção Teoria e Prática. São Paulo: Atlas,

13 ZANIN, A. Um estudo do balanceamento de linha no processo de abate bovino: o caso do frigorífico Friboi LTDA. Unidade de Andradina/SP. Trabalho de Conclusão do Curso de Engenharia de Produção Agroindustrial Faculdade Estadual de Ciências e Letras de Campo Mourão (FECILCAM)

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