OTIMIZAÇÃO E BALANCEAMENTO DE UMA LINHA DE MONTAGEM DE CHASSIS DE VEÍCULOS UTILITÁRIOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "OTIMIZAÇÃO E BALANCEAMENTO DE UMA LINHA DE MONTAGEM DE CHASSIS DE VEÍCULOS UTILITÁRIOS"

Transcrição

1 OTIMIZAÇÃO E BALANCEAMENTO DE UMA LINHA DE MONTAGEM DE CHASSIS DE VEÍCULOS UTILITÁRIOS Leonardo Almeida Favaro (UCS ) lfavaro@agrale.com.br Carlos Alberto Costa (UCS ) cacosta@ucs.br Marcos Alexandre Luciano (UCS ) malucian@ucs.br Joanir Luis Kalnin (UCS ) jlkalnin@ucs.br O presente artigo tem como objetivo propor melhorias no processo de montagem de chassis de veículos utilitários utilizando-se da otimização de layout e do estudo do balanceamento da linha de montagem. O trabalho foi realizado por meio de umm estudo sobre o processo de montagem do layout atual, onde um novo layout foi proposto para essa linha. Com base em estudos atualizado de demanda de produção foram efetuados os cálculos de balanceamento, com base em tempo de ciclo e número de estágios necessários para montagem do produto. Foi efetuado também o levantamento dos tempos padrões por estágio e cálculos de perda por balanceamento para cada condição de demanda. Ao final deste trabalho foram propostos três diferentes balanceamentos da linha de montagem para atender aos níveis de baixa, média e alta demanda. Palavras-chaves: Processo de montagem; Otimização de layout; Balanceamento de linha; Demanda de produção

2 .1 2 Introdução A gestão da produção e operações é uma área instigante que tem mudado bastante nas últimas décadas. Bem gerenciada, a área de produção e operações pode ser uma formidável arma competitiva, capaz de prover os meios para a organização obter vantagens competitivas sustentáveis (TUBINO, 1999). Ao longo dos anos diferentes e inovadores conceitos gerenciais foram apresentados e difundidos para as empresas, contudo muitas vezes uma melhor definição no layout e o balanceamento de uma linha de produção podem melhor em muito o desempenho da produção de um produto, reduzindo o lead time e consequentemente tornando a empresa mais competitiva no mercado. O presente estudo propõe uma mudança no layout da linha de montagem de um chassi de veículo utilitário bem como um estudo de balanceamento desta nova linha de acordo com três variações de demanda de produção: baixa, média e alta. O produto, chamado agora de utilitário, passará a ser montado em uma nova linha, onde já são montados chassis leves para microônibus e caminhões. Sendo assim, o espaço físico ocupado atualmente pela linha de utilitários ficará disponível, além de grande parte de sua mão-deobra, que ficará disponibilizada também para outras linhas de montagem. 3 Arranjo físico e balanceamento de linhas Segundo Slack et al. (1997), o arranjo físico de uma operação produtiva preocupa-se com a localização física dos recursos de transformação. Colocado de forma simples, definir o arranjo físico é decidir onde colocar todas as instalações, máquinas, equipamentos e pessoal da produção. O primeiro item a se determinar na elaboração de um layout é a quantidade que será produzida, a qual será importante para o cálculo do número de máquinas, da área de estoque, entre outros (MARTINS, LAUGENI, 05). Existem diferentes formas de arranjos para layouts, sendo normalmente classificadas em tipos (MOREIA, 1996; CORRÊA, CORRÊA, ): Arranjo Físico de Posição Fixa, Arranjo Físico por Processo, Arranjo Físico Celular, Arranjo físico por Produto. Neste artigo o foco do estudo foi o arranjo físico por produto, mais conhecido como arranjo físico em Fluxo ou em Linha. Neste tipo de arranjo, cada produto segue um roteiro pré-definido no qual a sequência de atividades requerida coincide com a sequência na qual os processos foram arranjados fisicamente. Nesse arranjo, são ainda necessárias algumas decisões quanto ao tipo de projeto detalhado, embora a consideração do produto domine o projeto do arranjo físico. A decisão é sobre quais as tarefas necessárias a montagem do produto serão alocadas as quais estações de trabalho. Essa decisão de projeto é chamada de balanceamento de linha e envolve tempo de ciclo, número de estágios, e variações no tempo para cada tarefa (SLACK, CHAMBERS, JOHNSTON, 09). Em arranjos físicos em linha, foco desse trabalho, as tarefas envolvidas na produção devem ser distribuídas em estações de trabalho de forma a minimizar as perdas de ociosidade A alocação de quais tarefas deve ser executada por qual estação de trabalho é conhecida como balanceamento de linha e terá impacto na configuração das estações de trabalho, no seu espaço e na posição relativa, ou seja, no seu arranjo físico (KRAJEWSKI, RITZMAN, MALHOTRA, 07; CORRÊA, CORRÊA, ; GAITHER, FRAZIER, 02). Um dos elementos vitais para apoiar o balanceamento de linha é o tempo de ciclo, que tem influência significativa sobre a maioria das outras decisões detalhadas de projeto do layout. É calculado considerando a demanda de tempo provável dos produtos e a quantidade de tempo disponível para a produção durante o mesmo intervalo. Outro elemento é o número de estágios, que depende, entre outras coisas, do tempo de ciclo envolvido e da quantidade de trabalho necessário para completar o produto (SLACK, CHAMBERS, JOHNSTON, 09). 2

3 Cenário da Pesquisa Esta pesquisa possui como objetivo o estudo do processo de montagem de chassis de veículos utilitários em uma linha de montagem propondo uma mudança no layout da mesma e balanceamento dentro de três possíveis cenários: baixa, média e alta demanda. Desta forma, um novo layout com estações de trabalho balanceadas foi proposto, considerando a demanda de produção desta nova linha..1 Arranjo físico atual A montagem de um chassi de veículo utilitário se resume basicamente em três grandes operações: Montagem dos Eixos (Dianteiro/Traseiro); Montagem do Motor, Caixa de Câmbio, Caixa de Transferência; e Acoplamento destes componentes ao chassi do veículo. A linha atual está disposta num arranjo físico por produto. Todos os modelos de utilitários, com motorização e entre eixos diferentes são montados na mesma linha. O chassi é montado em cima de um carrinho transportador que é deslocado sobre um trilho nas 6 estações da linha de montagem. A figura 1 mostra a linha de montagem atual. Figura 1- Layout atual linha de utilitários A tabela 1 mostra as estações de trabalho, operações realizadas e o número de montadores por estágio. Tabela 1 - Estações de trabalho da linha de utilitários Operações JP01 Montagem do eixo dianteiro e traseiro. 3 JP02 Montagem do quadro chassi, gravação n vin; Montagem das molas dianteiras, traseira (suspensão). 6 JP03 Montagem setor de direção; Montagem da barra transversal e de direção; Montagem do silencioso; 2 Montagem do sistema de freio, flexível e tubos de freio; Montagem do tanque de combustível. JP0 Montagem do motor, suportes, sensores; Montagem da transmissão; Montagem da caixa de transferência; 3 Montagem do radiador e cilindro de embreagem. JP05 Acoplamento do motor; Acoplamento do radiador, After cooler; Montagem das mangueiras do radiador e hidráulico; 2 Montagem do escapamento; Montagem do cardan dianteiro e traseiro. JP06 Montagem das rodas Alinhamento 2 Total 18 3

4 Percebe-se um número muito grande de operações por estações de trabalho, o que ocasiona tempos elevados para cada estação da linha. As operações de montagem do motor, transmissão, caixa de transferência e radiador são realizadas na estação JP0 e demandam grandes tempos para concluir sua montagem ocasionando paradas da linha e geração de filas. Com isso, o lead time de produção se torna alto, restringindo a capacidade de produção desta linha em no máximo dois veículos utilitários por dia..2 Arranjo Físico Proposto O arranjo físico proposto também é por produto, porém com uma melhor distribuição das estações de trabalho. Comparando com a linha atual, pode-se dizer, segundo, que o layout proposto é um arranjo Longo-Magro em vez de Curto-Gordo o que torna a operação mais eficiente, ou seja, cada estágio executa apenas uma parte pequena do trabalho total, ocorrendo menos perdas durante o processo (Slack, 1997). A linha de montagem proposta compreende 1 estágios de montagem. A figura 2 mostra a linha proposta. Figura 2 - Layout proposto No layout proposto para montagem de veículos utilitários, são montados também chassis para microônibus e caminhões. Para montagem destes veículos, algumas operações são diferentes dos utilitários, bem como a distribuição dos componentes para realizar a montagem ao longo da linha. O número de montadores por estágio também é alterado quando ocorre a montagem destes produtos, devido as variações de tempo para efetuar a montagem em cada estação. Para a realização das tarefas os montadores utilizam aparafusadeiras pneumáticas e elétricas, chaves manuais, torquimetros, dispositivos de montagem, prensas. Além disso, ao longo da linha existem seis pontes rolantes que servem para a montagem de conjuntos mais pesados, como o quadro do chassi, montagem de eixos e montagem do motor. Os montadores têm como orientação para montagem os roteiros de montagem e instruções de trabalho, além da ficha de identificação do produto (FIP) que acompanha o produto até o final do processo e onde são registradas, pelo próprio montador, as inspeções realizadas durante o processo. Para montagem dos veículos utilitários na nova linha serão aproveitados 8 montadores dos 18 existentes no layout atual. Os demais montadores serão os já existentes da linha de chassis de microônibus e caminhões. Será necessário também alocar todos os componentes e peças para montagem dos veículos utilitários nesta nova linha. A tabela 2 mostra como as operações e os estágios ficaram divididos, bem como o número de montadores por estágio. A divisão do trabalho em mais estágios, segundo (Slack, 02), proporciona um aprendizado mais rápido dos montadores, a automação da linha torna-se mais fácil e as perdas com atividades não produtivas são reduzidas o que torna a linha mais eficiente, porém se a linha não estiver perfeitamente balanceada podem ocorrer paradas de linha, geração de filas e aumento do estoque em processo. No layout proposto, o número de estágios ficou limitado em 1 estações, 8 estágios a mais do que no cenário atual. Alguns estágios necessitam para

5 realizar a montagem, a utilização de pontes rolantes, o que acabou restringindo no número de 1 estações. Tabela 2 - Divisão dos estágios e operações na linha proposta Estágio Operações CH01 Montagem do eixo dianteiro; 3 CH02 Montagem do eixo traseiro; 3 CH03 Montagem e gravação do quadro do chassi; 8 CH0 Acoplamento do quadro chassi e montagem dos amortecedores; CH05 Montagem setor de direção, suporte do estepe, suportes do radiador e barra de 2 direção; CH06 Pintura do chassi; 1 CH07 Montagem flexível de freio, tubos de freio, e tanque de combustível; CH08 Montagem do motor, cilindro embreagem, caixa de câmbio, sensores do óleo e temperatura e caixa de transferência; CH09 Montagem do radiador, after cooler e fechamentos do defletor; 1 CH Acoplamento do motor, montagem dos coxins do motor, radiador e caixa de transferência, montagem do silencioso e dos cardans; dianteiro e traseiro; CH11 Montagem das mangueiras do radiador After cooler e do hidráulico, de combustível e montagem do escapamento; CH Montagem do protetor do tanque de combustível, tomada pinos e gancho 3 G ; CH13 Abastecimento óleo diesel e montagem das rodas; 3 CH1 Alinhamento e geometria; 2 Total 6 5 Demanda de Produção Na linha de montagem proposta, além dos chassis de veículos utilitários, são montados também chassis para microônibus e caminhões. Analisando os dados de demanda real para montagem dos chassis nesta linha nos últimos anos observa-se um comportamento irregular do número de veículos montados por dia (média). O comportamento da demanda no ano de 08 apresenta-se muito superior em relação aos anos de 09, e 11. Neste ano a média de chassis montados por dia foi de 37 veículos. Já no ano de 09, ocorreu um grande decréscimo na produção e a média de chassis montados por dia foi de veículos. Nos anos de e 11 percebe-se um aumento na produção e a média de chassis montados por dia nestes últimos 2 anos foi de 25 veículos por dia. Devido à grande variação de demanda apresentada, a utilização de um único valor para determinação do tempo de ciclo e balanceamento da linha geraria capacidade ociosa nos períodos de baixa demanda, ou seja, uma baixa produtividade e excesso de mão de obra, já nos períodos de alta demanda, esta produção não poderia ser atendida sem a utilização de recursos extras, como horas extras e aumento de mão de obra. Com base nestes dados, o balanceamento da linha de montagem foi efetuado sob três condições: a) Alta demanda 37 chassis montados por dia. b) Média demanda 25 chassis montados por dia. c) Baixa demanda chassis montados por dia. 5.1 Cálculos de Balanceamento A linha de montagem proposta para montagem dos chassis de veículos utilitários opera das 7:30 ás 17:35 de segunda a quinta e das 7:30 ás 16: na sexta-feira com uma hora de intervalo para almoço. Nestas condições, o tempo disponível (em minutos por dia) de segunda 5

6 a quinta é de 53 minutos por dia e na sexta são 60 minutos. Considerando uma média entre os cinco dias da semana temos 527 minutos por dia de tempo disponível para produção de chassis nesta linha. Para cálculos de balanceamento foi realizado na linha de montagem um estudo de tempo para determinação do tempo padrão de cada operação realizada ao longo da linha de montagem. A montagem de um chassi de um veículo envolve várias operações desde a montagem do quadro, eixos, motor, transmissão até o alinhamento do veículo. Diante disso, cada estação da linha possui vários montadores que atuam sincronizadamente montando o produto. Algumas estações de trabalho demandam mais tempo para realização das atividades, nestes casos mais montadores são alocados para realização das tarefas. Devido à grande variedade de chassis montados nesta linha com características diferentes, como os chassis para microônibus e caminhões, alguns estágios de montagem ficam desbalanceados com relação ao número de montadores. A tabela 3 mostra as estações com o respectivo número de montadores, tempo padrão e tempo da estação para montagem do chassi de veículo utilitário. Observando esses dados, pode-se perceber que a linha encontra-se bastante desbalanceada. As estações CH01 e CH08 demandam o maior tempo que é de 0 minutos, enquanto que a estação CH03 demanda apenas minutos para concluir sua montagem. Considerando também o tempo disponível diário para montagem de chassis de 527 minutos, a capacidade máxima de produção de veículos utilitários seria de apenas 13 chassis por dia, o que não atenderia nem o período de baixa demanda. Tabela 3 - Tempos por estação para montagem do chassi de veículo utilitário Operações N de Montadore s Tempo Padrão (min) Tempo (min) CH01 Montagem do eixo dianteiro; CH02 Montagem do eixo traseiro; 3 60 CH03 Montagem e gravação do quadro do chassi; 8 32 CH0 CH05 Acoplamento do quadro chassi e montagem dos amortecedores; Montagem setor de direção, suporte do estepe, suportes do radiador e barra de direção; CH06 Pintura do chassi; 1 CH07 CH08 CH09 CH CH11 Montagem flexível de freio, tubos de freio, e tanque de combustível; Montagem do motor, cilindro embreagem, caixa de câmbio, sensores do óleo e temperatura e caixa de transferência; Montagem do radiador, After cooler e fechamentos do defletor; Acoplamento do motor, montagem dos coxins do motor, radiador e caixa de transferência, montagem do silencioso e dos cardans; Montagem das mangueiras do radiador after cooler e do hidráulico, de combustível e montagem do escapamento; ,5 5 13,5 6

7 CH Montagem do protetor do tanque de combustível, tomada pinos e gancho G ; 3 30 CH13 Abastecimento óleo diesel e montagem das rodas; ,3 CH1 Alinhamento e geometria; 2 30 Total ,3 Estas grandes variações dos tempos de trabalho, principalmente nos estágios CH01 e CH08 deve-se ao fato do chassi de veículo utilitário ter algumas características especiais na sua montagem, como o sistema de tração x (eixo dianteiro, CH01) e a montagem da caixa de transferência (CH08) que demandam um grande tempo de montagem. Com base no estudo de demanda e valores definidos para baixa, média e alta demandas, foram realizados os cálculos iniciais de tempo de ciclo (Tabela ). O tempo de ciclo para cada demanda é obtido dividindo o tempo disponível (527min) pelo número de carros produzidos por dia. Tabela - Cálculos de balanceamento Demanda (Veículos/Dia) Tempo de Ciclo (min) Estágios Calculado 26, , , Estágios Real O número de estágios foi obtido em função do tempo total de montagem de um chassi de veículo utilitário (739 minutos) pelo tempo de ciclo referente a cada demanda onde se obteve: 28 estações para uma demanda de veículos/dia; 35 estações para uma demanda de 25 veículos/dia e 52 estações para uma demanda de 37 veículos/dia. Percebe-se um número alto de estágios calculado para cada demanda, porém pela característica do produto e do arranjo físico não se torna viável aumentar o número de estágios. Cada estação tem seus componentes a serem montados alocados de acordo com os recursos disponíveis, como pontes rolantes para movimentação de eixos, motores e quadro do chassi. Neste caso, outra solução será necessária para atender as demandas de produção. Com base nisso foram medidas as perdas por balanceamento para cada tempo de ciclo a fim de identificar os estágios onde há tempos ociosos e onde está sobrecarregado. As figuras 3, e 5 mostram estes cálculos. Para a demanda de veículos por dia, com um tempo de ciclo de 26,35 minutos, obteve-se um tempo ocioso total de 131,6 minutos que foi obtido somando-se todos os tempos ociosos nas estações e diminuindo o tempo de sobrecarga nas estações CH01 e CH08. Neste caso, devem-se retirar alguns montadores das estações onde há um grande tempo ocioso e acrescentar nestas estações, ou realizar algumas operações destas estações gargalo em estágios que estão ociosos. Com isso atingiu-se um percentual de perda por balanceamento de 35,67%. Figura 3 - Perdas por balanceamento Baixa demanda ( veículos/dia) 7

8 Tempo (min) Tempo (min) XXXIII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO Perda por Balanceamento Demanda - Veículos/Dia Tempo Gasto na Sobrecarga Tempo Ocioso ,65 13,65 30 Tempo de Ciclo = 26, ,35 1,35,35 1,35 1,35 11,35 11,85,85 16,35 13,05 11, ,35 26,35 26, ,5 13,5 13,3 CH01 CH02 CH03 CH0 CH05 CH06 CH07 CH08 CH09 CH CH11 CH CH13 CH1 Para a demanda de 25 veículos/dia com um tempo de ciclo de 21,08 minutos obtivemos um tempo ocioso total de 57,82 minutos e uma perda por balanceamento de 19,59%. Os tempos de sobrecarga das estações CH01 e CH08 teriam também de ser compensados pelas estações com tempo ocioso. Figura - Perda por balanceamento Média demanda (25 veículos/dia) Perda por Balanceamento Demanda - 25 Veículos/Dia 5 Tempo Gasto na Sobrecarga Tempo Ocioso ,92 18, Tempo de Ciclo = 21,08 1,08 9,08 5,08 6,08 6,58 9,08 9,08 7,58 7,78 6,08 11,08 17,08 21,08 21, ,5 13,5 13,3 CH01 CH02 CH03 CH0 CH05 CH06 CH07 CH08 CH09 CH CH11 CH CH13 CH1 Para demanda de 37 veículos/dia com um tempo de ciclo de 1,2 minutos, não só as estações CH01 e CH08 foram gargalo. As estações CH02, CH05, CH09, CH e CH1 excederam também o tempo de ciclo. Com isso tivemos uma sobrecarga total de 37,9 minutos e um percentual de sobrecarga de 19,01%. Com base nas figuras 3 a 5 observa-se que os grandes gargalos da produção são as estações CH01 e o CH08 que excedem o tempo de ciclo nas três condições de demanda. Figura 5 - Perda por balanceamento Alta demanda (37 veículos/dia) 8

9 Tempo (min) XXXIII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO Perda por Balanceamento Demanda - 37 Veículos/Dia Tempo Gasto na Sobrecarga Tempo Ocioso ,76 25, Tempo de Ciclo = 1,2 5,76 1,76 0,76 0,26 0,7 0,9 0,76 2,2 2,26 2,26,2,2 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 13,5 13,3 1,2 CH01 CH02 CH03 CH0 CH05 CH06 CH07 CH08 CH09 CH CH11 CH CH13 CH1 6 Propostas de Balanceamento Para as condições de baixa e média demanda as metas seriam alcançadas fazendo-se alguns ajustes no número de montadores por estação. Nas estações onde foram identificados tempos ociosos serão retirados alguns montadores e alocados nas estações que estão com sobrecarga nas suas operações. Para baixa e média demanda torna-se necessário também uma redução no número de montadores, disponibilizando mão de obra para outras linhas de montagem. Com isto será aproveitado o máximo do tempo disponível para cada estação reduzindo o tempo ocioso. Para condição de alta demanda se torna necessário um aumento no quadro de montadores na linha, uma vez que há uma sobrecarga de quase %. A tabela 5 mostra a proposta de balanceamento para cada demanda de produção: Tabela 5 - Proposta de balanceamento de acordo com a demanda Demanda Baixa Média Alta Tempo Padrão (min) Tempo (min) Tempo (min) Tempo (min) CH ,33 CH CH ,66 CH CH ,66 CH CH CH , ,33 CH ,5 CH , , ,60 CH ,5 CH CH ,33 CH Total

10 Tempo (min) Tempo (min) XXXIII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO Mediu-se novamente as perdas por balanceamento para as três demandas nesta nova condição. As figuras 6 a 8 mostram estes cálculos. Para o período de baixa demanda, veículos por dia, obtivemos uma perda por balanceamento de 27,03% e uma redução no número de montadores de 6 para 37 funcionários. No período de média demanda, 25 veículos por dia, obtivemos uma perda por balanceamento de 19,2% e uma redução no número de montadores de 6 para 1 funcionários. Já para o período de alta demanda, tivemos uma acréscimo de mão de obra e uma perda por balanceamento de 18,78%. Para atender esta demanda torna-se necessário um acréscimo de montadores passando de 6 para 61 funcionários. Figura 6 - Perdas por balanceamento baixa demanda Nova condição ( veículos/dia) Perda por Balanceamento - Veículos/Dia Tempo Gasto na Tempo Ocioso 30 Tempo de Ciclo = 26, ,35 6,35,35 2,35 2,35 1,35 2,35 3,9 11,35 7,02 8,35 11,35 6,35 11, ,86 19, CH01 CH02 CH03 CH0 CH05 CH06 CH07 CH08 CH09 CH CH11 CH CH13 CH1 Figura 7 - Perdas por balanceamento média demanda Nova condição (25 veículos/dia) Perda por Balanceamento - 25 Veículos/Dia Tempo Gasto na Tempo Ocioso 25 1,08 1,08 5,08 5,08 5,08 Tempo de Ciclo = 21,08 1,08 5,08 9,08 6,08 1,75 3,08 6,08 1,08 6, , CH01 CH02 CH03 CH0 CH05 CH06 CH07 CH08 CH09 CH CH11 CH CH13 CH1 A tabela 6 apresenta um comparativo das perdas por balanceamento e número de montadores antes e após a realização do balanceamento.

11 Tempo (min) XXXIII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO Para o período de baixa demanda obtive-se uma redução de 8,6% de perdas por balanceamento e de 25% no quadro de montadores. Para o período de média demanda obtivese uma redução de 0,35% de perdas por balanceamento e de % no número de montadores na linha. No período de alta demanda ocorreu um acréscimo de mão de obra para meta de produção ser alcançada. Figura 8 - Perdas por balanceamento alta demanda Nova condição (37 veículos/dia) Perda por Balanceamento - 37 Veículos/Dia Tempo Gasto na Tempo Ocioso ,91 2,2 3,58 2,2 3,58 Tempo de Ciclo = 1,2 0,91 2,2 2,2 2,6 0,7,2 0,91,2 6, ,33,66,66 13,33 11,6 13,5 13,33 7,5 2 0 CH01 CH02 CH03 CH0 CH05 CH06 CH07 CH08 CH09 CH CH11 CH CH13 CH1 Tabela 6 - Comparativo das perdas por balanceamento e número de montadores antes e após balanceamento Antes do Balanceamento Após Balanceamento Redução Demanda Perda por Balanceamento Perda por Balanceamento Perda por Balanceamento Baixa 35,67% 6 27,03% 37 8,6% 25% Média 19,59% 6 19,2% 1 0,35% % Alta Sobrecarga 19,01% 6 18,78% 61 Meta atingida com acréscimo de mão de obra 7 Conclusão Os estudos apresentados neste artigo avaliaram o layout da linha de montagem de chassis de veículos utilitários onde foi proposta uma nova configuração de linha de montagem. Neste novo layout realizou-se também um estudo de balanceamento da linha de acordo com 3 condições de demanda- baixa, média e alta. A mudança de layout mostrou-se eficiente no sentido de redução de custos e ganho de espaço físico dentro da fábrica. Com a mudança no arranjo físico, o espaço ocupado anteriormente pela linha de utilitários ficou disponível, já que o mesmo passou a ser montado juntamente com a linha de chassis de microônibus e caminhões. A redução de custos ocorreu também devido ao aproveitamento de apenas 8 montadores dos 18 disponíveis da linha de utilitários, ficando disponíveis montadores para outras linhas de montagem. O estudo de balanceamento da nova linha também se mostrou eficiente no sentido de otimizar o processo de montagem de veículos utilitários. Para condição de baixa demanda, as perdas por balanceamento, foram reduzidas em 8,6% e 9 montadores foram disponibilizados nesta 11

12 condição. Na condição de média demanda, ocorreu uma redução de 0,35% por perdas por balanceamento e liberação de 5 montadores para atuarem em outras linhas de montagem. Já para condição de alta demanda, 37 veículos por dia, ficou constatado que para atingir esta meta de produção se torna necessário um aumento no quadro de montadores na linha. O correto balanceamento da linha de acordo com as variações de demanda é de fundamental importância para empresa, pois implica diretamente nos custos de produção. Nos períodos de baixa e média demanda a linha poderia operar com uma sobre capacidade, ou seja, com um número de montadores maior do que o necessário, o que seria um gasto desnecessário com mão de obra direta. Com os balanceamentos propostos e a mudança de layout conseguimos reduzir estas perdas e ainda liberar mão de obra direta para outras atividades. Como na linha de montagem proposta são montados também chassis para microônibus e caminhões, fica como sugestão para futuros trabalhos, realizar estudos de balanceamento também para estes produtos. Referências CORRÊA, H.L.; CORRÊA, C.A. Administração da produção e operações: manufatura e serviços : uma abordagem estratégica da produção e operações. 2ª ed. São Paulo: Atlas,. GAITHER, N., FRAZIER, G. Administração da Produção e Operações. 8ª ed. São Paulo. Thomson, 02. KRAJEWSKI, LJ., RITZMAN, LP. MALHOTRA, MK. Operations management: processes and value chains. 8a ed. Upper Saddle River, N.J., Pearson Prentice Hall, 07. MARTINS, P., LAUGENI, F. Administração da produção. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 05. MOREIRA, D. Administração da Produção e Operações. 2ª ed. São Paulo. Cengage Learning, 08. SLACK, N., CHAMBERS, S., HARLAND, C., HARRISON, A., JOHNSTON, R., Administração da produção. São Paulo: Atlas, SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 3.ed. São Paulo: Atlas, 09. TUBINO, D. F. Sistemas de produção: a produtividade no chão da fábrica. Porto Alegre: Bookman, 1999.

LEAD TIME PRODUTIVO: UMA FERRAMENTA PARA OTIMIZAÇÃO DOS CUSTOS PRODUTIVOS

LEAD TIME PRODUTIVO: UMA FERRAMENTA PARA OTIMIZAÇÃO DOS CUSTOS PRODUTIVOS LEAD TIME PRODUTIVO: UMA FERRAMENTA PARA OTIMIZAÇÃO DOS CUSTOS PRODUTIVOS Sandra Mara Matuisk Mattos (DECON/UNICENTRO) smattos@unicentro.br, Juliane Sachser Angnes (DESEC/UNICENTRO), Julianeangnes@gmail.com

Leia mais

VANTAGENS E DESVANTAGENS - A IMPORTANCIA DE SABER ESCOLHER UM ARRANJO FÍSICO (LAYOUT) RESUMO

VANTAGENS E DESVANTAGENS - A IMPORTANCIA DE SABER ESCOLHER UM ARRANJO FÍSICO (LAYOUT) RESUMO VANTAGENS E DESVANTAGENS - A IMPORTANCIA DE SABER ESCOLHER UM ARRANJO FÍSICO (LAYOUT) Edilaine Cristina Duarte de Souza, Unisalesiano de Lins e-mail: edilaine.duarte@ig.com.br Érika Yuri Kotaki, Unisalesiano

Leia mais

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos.

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Tatiana Sakuyama Jorge Muniz Faculdade de Engenharia de Guaratingüetá - Unesp

Leia mais

Administração da Produção I

Administração da Produção I Administração da Produção I Manutenção Manutenção Manutenção: Termo usado para abordar a forma pela qual organizações tentam evitar as falhas cuidando de suas instalações físicas. É uma parte importante

Leia mais

Administração da Produção I

Administração da Produção I Administração da Produção I Manutenção Manutenção Manutenção: Termo usado para abordar a forma pela qual organizações tentam evitar as falhas cuidando de suas instalações físicas. É uma parte importante

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de

Leia mais

Lean na indústria gráfica: um estudo de caso

Lean na indústria gráfica: um estudo de caso Lean na indústria gráfica: um estudo de caso Osiran Lima* Este artigo mostra a implementação de células de manufatura em uma empresa gráfica, substituindo o layout linear pelo layout celular, onde foi

Leia mais

Otimização do tempo de setup na operação gargalo de uma indústria gráfica utilizando o Sistema de Troca Rápida de Ferramentas

Otimização do tempo de setup na operação gargalo de uma indústria gráfica utilizando o Sistema de Troca Rápida de Ferramentas Otimização do tempo de setup na operação gargalo de uma indústria gráfica utilizando o Sistema de Troca Rápida de Ferramentas Jonas Alves de Paiva (UFPB) jonas@ct.ufpb.br Thiago Miranda de Vasconcelos

Leia mais

20. CHASSI INFORMAÇÕES DE SERVIÇO DIAGNÓSTICO DE DEFEITOS 20-1 DESCRIÇÃO 20-2 INSPEÇÃO 20-4 INFORMAÇÕES DE SERVIÇO 20-1 DIAGNÓSTICO DE DEFEITOS 20-1

20. CHASSI INFORMAÇÕES DE SERVIÇO DIAGNÓSTICO DE DEFEITOS 20-1 DESCRIÇÃO 20-2 INSPEÇÃO 20-4 INFORMAÇÕES DE SERVIÇO 20-1 DIAGNÓSTICO DE DEFEITOS 20-1 20. CHASSI INFORMAÇÕES DE SERVIÇO 20-1 DIAGNÓSTICO DE DEFEITOS 20-1 DESCRIÇÃO 20-2 INSPEÇÃO 20-4 INFORMAÇÕES DE SERVIÇO Embora seja possível reparar trincas no chassi por meio de soldagem ou alinhar chassis

Leia mais

Gerencie adequadamente os custos da sua frota

Gerencie adequadamente os custos da sua frota Gerencie adequadamente os custos da sua frota O que é gestão de Frota? De acordo com definição encontrada no livro Gerenciamento de Transporte e Frota, o termo gestão de frota representa a atividade de

Leia mais

Acidentes com tratores agrícolas

Acidentes com tratores agrícolas Acidentes com tratores agrícolas Estudos recentes realizados pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), mostraram que as atividades agrícolas, em especial a utilização de máquinas agrícolas, estão

Leia mais

Estudo do Layout Ricardo A. Cassel Áreas de Decisão na Produção

Estudo do Layout Ricardo A. Cassel Áreas de Decisão na Produção Estudo do Layout Ricardo A. Cassel Áreas de Decisão na Produção Áreas de decisão Instalações Capacidade de Produção Tecnologia Integração Vertical Organização Recursos Humanos Qualidade Planejamento e

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais GERÊNCIA DO PROCESSADOR MACHADO/MAIA: CAPÍTULO 08 Prof. Pedro Luís Antonelli Anhanguera Educacional Gerenciamento do Processador A gerência do processador pode ser considerada a atividade

Leia mais

Gestão de Operações II Teoria das Filas

Gestão de Operações II Teoria das Filas Gestão de Operações II Teoria das Filas Prof Marcio Cardoso Machado Filas O que é uma fila de espera? É um ou mais clientes esperando pelo atendimento O que são clientes? Pessoas (ex.: caixas de supermercado,

Leia mais

5 EDI - As montadores e suas distribuidoras

5 EDI - As montadores e suas distribuidoras 77 5 EDI - As montadores e suas distribuidoras No mundo, o setor automobilístico passa por uma forte transformação decorrente do processo de globalização associado à revolução tecnológica, que vem alterando

Leia mais

Identificação e análise de gargalos produtivos: impactos potenciais sobre a rentabilidade empresarial

Identificação e análise de gargalos produtivos: impactos potenciais sobre a rentabilidade empresarial Identificação e análise de gargalos produtivos: impactos potenciais sobre a rentabilidade empresarial Pedro F. Adeodato de Paula Pessoa (EMBRAPA) pedro@cnpat.embrapa.br José Ednilson de Oliveira Cabral

Leia mais

AP03 OS MODELOS DE PRODUÇÃO DE HENRY FORD

AP03 OS MODELOS DE PRODUÇÃO DE HENRY FORD 1 2 Conhecer os princípios de produção em massa preconizados por Henry Ford Estabelecer correlações entre o Taylorismo e o Fordismo 3 Henry Ford e o modelo T Henry Ford (1863-1947) também é um dos precursores

Leia mais

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção Arranjo físico e fluxo Procedimentos de arranjo físico O arranjo físico (em inglês lay-out) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde

Leia mais

IV SEMINÁRIO DE MANUTENÇÃO NO SETOR SUCROALCOOLEIRO. Vantagens do Uso do Alinhamento a Laser em Equipamentos de Usinas

IV SEMINÁRIO DE MANUTENÇÃO NO SETOR SUCROALCOOLEIRO. Vantagens do Uso do Alinhamento a Laser em Equipamentos de Usinas IV SEMINÁRIO DE MANUTENÇÃO NO SETOR SUCROALCOOLEIRO Vantagens do Uso do Alinhamento a Laser em Equipamentos de Usinas Por que o alinhamento é tão importante? Nos dias de hoje, todos nós estamos sob grande

Leia mais

Medição tridimensional

Medição tridimensional A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.

Leia mais

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE UNP-130408 1 de 6 INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS A vida útil das correntes transportadoras e elevadoras está diretamente ligada aos cuidados com a instalação, lubrificação

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

Estudo de tempos e movimentos da empresa Tianna Salgados

Estudo de tempos e movimentos da empresa Tianna Salgados Estudo de tempos e movimentos da empresa Tianna Salgados Estefânia Paula da SILVA¹; Kamyla Espíndola Gibram REIS²; Júlio César Benfenatti FERREIRA 3 ¹ Aluna do curso de Engenharia de Produção do IFMG campus

Leia mais

INTRODUÇÃO À ROBÓTICA

INTRODUÇÃO À ROBÓTICA Material de estudo 2010 INTRODUÇÃO À ROBÓTICA André Luiz Carvalho Ottoni Introdução à Robótica Capítulo 1 - Introdução Robótica é um ramo da tecnologia que engloba mecânica, eletrônica e computação, que

Leia mais

Estudo da linha de produção de uma fábrica de ração

Estudo da linha de produção de uma fábrica de ração Estudo da linha de produção de uma fábrica de ração Laureilton José Almeida BORGES¹; Warley Alves Coutinho CHAVES¹; Júlio César Benfenatti FERREIRA 2 ; Adriana Giarolla VILAMAIOR 2 ¹ Estudante de Engenharia

Leia mais

Ricardo Coêlho dos Santos Filho (UVV) ri.filho@uol.com.br Fabiano Cézar Gomes Nascimento (AM Tubarão) fabiano.cezar@ymail.com

Ricardo Coêlho dos Santos Filho (UVV) ri.filho@uol.com.br Fabiano Cézar Gomes Nascimento (AM Tubarão) fabiano.cezar@ymail.com XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturidade e desafios da Engenharia de Produção: competitividade das empresas, condições de trabalho, meio ambiente. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de outubro

Leia mais

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO Universidade Federal do Rio Grande FURG Universidade Aberta do Brasil UAB Curso - Administração Administração da Produção I Prof.ª MSc. Luciane Schmitt Semana 7 PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO 1 PLANEJAMENTO

Leia mais

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma

Leia mais

P L A N E J A M E N T O D E P R O C E S S O

P L A N E J A M E N T O D E P R O C E S S O P L A N E J A M E N T O D E P R O C E S S O 3 Planejamento de Procesos de Fabricação O Planejamento do processo é a ligação entre a engenharia do produto e a manufatura. Diz respeito à seleção dos processos

Leia mais

A HOTELARIA NA CIDADE DE PONTA GROSSA PR: UMA ANÁLISE DO PERFIL DO HÓSPEDE E DA OCUPAÇÃO HOTELEIRA ATRAVÉS DE PROJETO DE EXTENSÃO

A HOTELARIA NA CIDADE DE PONTA GROSSA PR: UMA ANÁLISE DO PERFIL DO HÓSPEDE E DA OCUPAÇÃO HOTELEIRA ATRAVÉS DE PROJETO DE EXTENSÃO 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

Proposta de otimização do fluxo de veículos em um semáforo de trânsito intenso

Proposta de otimização do fluxo de veículos em um semáforo de trânsito intenso Proposta de otimização do fluxo de veículos em um semáforo de trânsito intenso Ederson Luis posselt (edersonlp@yahoo.com.br) Eloy Maury Metz (eloy@softersul.com.br) Resumo Analisando o fluxo de veículos

Leia mais

APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS

APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS ANACLETO G. 1 1. INTRODUÇÃO Este estudo tem a finalidade de apuração dos resultados aplicados pelos

Leia mais

UTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA

UTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA UTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA Edson Kurokawa (*) Engenheiro Civil pela UFG e Mestre em Engenharia de Produção pela UFSC. Trabalha

Leia mais

LASERTECK LTA450 MANUAL DE USO

LASERTECK LTA450 MANUAL DE USO LASERTECK LTA450 MANUAL DE USO 2014 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 INFORMAÇÕES TÉCNICAS... 3 3 CALIBRAGEM DOS MÓDULOS LASER (AFERIÇÃO E TEMPORIZAÇÃO)... 3 3.1 AFERIÇÃO DO LASER PONTO LONGITUDINAL...3 3.2

Leia mais

Válvulas de Controle-"Case"- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2

Válvulas de Controle-Case- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 Válvulas de Controle-"Case"- Copesul Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 RESUMO Visando rever conceitos, procedimentos, estratégias e tecnologias voltadas para a manutenção de válvulas, partimos

Leia mais

XXV Encontro Nac. de Eng. de Produção Porto Alegre, RS, Brasil, 29 out a 01 de nov de 2005

XXV Encontro Nac. de Eng. de Produção Porto Alegre, RS, Brasil, 29 out a 01 de nov de 2005 Laboratório de tecnologia de manufatura - uma experiência aplicada ao ensino da engenharia de produção Wilson de Castro Hilsdorf (FEI) wicastro@fei.edu.br Alexandre Augusto Massote (FEI) massote@fei.edu.br

Leia mais

Porta Contêiner. Aplicação. O semi-reboque Porta Contêiner foi desenvolvido para o transporte de contêiner de 20 e 40 pés. Chassi

Porta Contêiner. Aplicação. O semi-reboque Porta Contêiner foi desenvolvido para o transporte de contêiner de 20 e 40 pés. Chassi Porta Contêiner Aplicação O semi-reboque Porta Contêiner foi desenvolvido para o transporte de contêiner de 20 e 40 pés. Chassi Constituído de longarinas tipo I, possui travessas e reforços. Construído

Leia mais

CUSTEIO POR ABSORÇÃO X CUSTEIO ABC

CUSTEIO POR ABSORÇÃO X CUSTEIO ABC Resumo CUSTEIO POR ABSORÇÃO X CUSTEIO ABC Ana Paula Ferreira Azevedo Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e da Computação Dom Bosco Associação Educacional Dom Bosco E-mail: apfazevedo@ig.com.br

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA AUTOMATIZADO PARA INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA EM CASCO DE NAVIO

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA AUTOMATIZADO PARA INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA EM CASCO DE NAVIO DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA AUTOMATIZADO PARA INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA EM CASCO DE NAVIO Antonio A. de Carvalho, Raphael C. S. B. Suita, Ivan C. da Silva, João M. A. Rebello Universidade Federal do Rio

Leia mais

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,

Leia mais

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Ana Clara Rosado Silva (1) ; Daiane Oliveira Borges (2) ; Tatiana Morais Leite (3) ; Vanessa Oliveira Couto (4) ; Patrícia Carvalho

Leia mais

Considerações para o sucesso de um investimento em sistemas AS/RS

Considerações para o sucesso de um investimento em sistemas AS/RS Considerações para o sucesso de um investimento em sistemas AS/RS Escolha o melhor fornecedor de sistemas e tecnologia e ganhe flexibilidade, rendimento e eficiência operacional automação que traz resultados

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE NEGÓCIOS PARA UMA EMPRESA DE TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIROS 1

ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE NEGÓCIOS PARA UMA EMPRESA DE TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIROS 1 ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE NEGÓCIOS PARA UMA EMPRESA DE TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIROS 1 Jéssica Schreiber Boniati 2, Eusélia Pavéglio Vieira 3. 1 Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso

Leia mais

O novo Arocs Loader. O novo Arocs Grounder.

O novo Arocs Loader. O novo Arocs Grounder. O novo Arocs Loader. O novo Arocs Grounder. * Forças extremas para esforços extremos. O Arocs Loader e o Arocs Grounder. Para uma carga útil especialmente elevada ou para esforços extremos. Com o Arocs

Leia mais

Laudo Técnico. Belo Horizonte, 22 de outubro de 2014. Retificação ao Laudo Técnico emitido no dia 18 de setembro de 2014. Considerar o presente laudo.

Laudo Técnico. Belo Horizonte, 22 de outubro de 2014. Retificação ao Laudo Técnico emitido no dia 18 de setembro de 2014. Considerar o presente laudo. Laudo Técnico Belo Horizonte, 22 de outubro de 2014 Retificação ao Laudo Técnico emitido no dia 18 de setembro de 2014. Considerar o presente laudo. 1) Solicitante: Associação Brasileira de Frigoríficos

Leia mais

Controle da produção baseado em códigos de barras

Controle da produção baseado em códigos de barras Controle da produção baseado em códigos de barras Fábio Favaretto (PUCPR) fabiofav@ccet.pucpr.br Alfredo Iarozinski Neto (PUCPR) alfredo@ccet.pucpr.br Resumo O controle da produção é um processo que tem

Leia mais

ESCLARECIMENTO V PREGÃO 31/2015

ESCLARECIMENTO V PREGÃO 31/2015 MEC Ministério da Educação Uasg 150002 ESCLARECIMENTO V PREGÃO 31/2015 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 31/2015 Processo nº 23000.010097/2015-59 PERGUNTA 1: Conforme o item 2 do edital o mesmo cita que o Ministério

Leia mais

BALANCEAMENTO EM LINHA DE PRODUÇÃO DE INSERÇÃO MANUAL DE COMPONENTES ELETRÔNICOS: ESTUDO DE CASO EM EMPRESA DO POLO INDUSTRIAL DE MANAUS

BALANCEAMENTO EM LINHA DE PRODUÇÃO DE INSERÇÃO MANUAL DE COMPONENTES ELETRÔNICOS: ESTUDO DE CASO EM EMPRESA DO POLO INDUSTRIAL DE MANAUS BALANCEAMENTO EM LINHA DE PRODUÇÃO DE INSERÇÃO MANUAL DE COMPONENTES ELETRÔNICOS: ESTUDO DE CASO EM EMPRESA DO POLO INDUSTRIAL DE MANAUS ADRIANO DA ROCHA SANTANA (UEA) adriano_uea@outlook.com ingrid maryana

Leia mais

So,fit 4 Transport Release Notes Versão 1.7

So,fit 4 Transport Release Notes Versão 1.7 NOVAS FUNCIONALIDADES Cadastros gerais Criado cadastro de Eixo, na categoria Veículo, onde são cadastradas as informações que servirão de base para o cadastro de layouts dos veículos. São cadastrados os

Leia mais

Reduzindo o lead time no desenvolvimento de produtos através da padronização

Reduzindo o lead time no desenvolvimento de produtos através da padronização Reduzindo o lead time no desenvolvimento de produtos através da padronização Lando T. Nishida O prazo ou lead time desde a concepção do produto até o lançamento no mercado é um dos fatores mais importantes

Leia mais

ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa.

ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa. ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa. 1. INTRODUÇÃO Prof. Carlos Maurício Duque dos Santos Mestre e Doutorando em Ergonomia pela Escola Politécnica

Leia mais

Transformando serviços automotivos: o caso de pneus

Transformando serviços automotivos: o caso de pneus Transformando serviços automotivos: o caso de pneus Alexandre Cardoso A Garra Pneus é uma revenda de pneus com prestação de serviços de alinhamento, balanceamento e desempeno de rodas. Fundada em 1994,

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

Escola: Colegio Interativa - Educação Infatil, Ensino Fundamental e Medio

Escola: Colegio Interativa - Educação Infatil, Ensino Fundamental e Medio Nome: Gustavo Silva Cogo,Lucas Gruener Lima Professor: Rodrigo Mendonça, Graduado, Engenharia Forma de Apresentação: Painel Escola: Colegio Interativa - Educação Infatil, Ensino Fundamental e Medio Elaboração

Leia mais

6. Estrutura de Custos Logísticos

6. Estrutura de Custos Logísticos 6. Estrutura de Custos Logísticos Os custos logísticos na atividade de distribuição de combustíveis líquidos no Brasil podem ser classificados como: custo de aquisição dos combustíveis suprimentos custo

Leia mais

Comparativo entre métodos de controle de demanda: qual o mais eficiente para o usuário nacional?

Comparativo entre métodos de controle de demanda: qual o mais eficiente para o usuário nacional? Comparativo entre métodos de controle de demanda: qual o mais eficiente para o usuário nacional? Mauricio R.Suppa (GESTAL Ltda) Marcos Iuquinori Terada (GESTAL Ltda) Afim de se obter o máximo aproveitamento

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. JEFFERSON CAMPOS) O Congresso Nacional decreta:

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. JEFFERSON CAMPOS) O Congresso Nacional decreta: 1 PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. JEFFERSON CAMPOS) Dispõe sobre as cabines de cobrança automática de pedágio. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Esta Lei dispõe sobre as cabines de cobrança automática

Leia mais

Caso de uma Central de distribuição. Seqüência de processamento. Injeção de plásticos

Caso de uma Central de distribuição. Seqüência de processamento. Injeção de plásticos Max-Prod SIMULADORES DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO DE ALTA PERFORMANCE OTIMIZAÇÃO NO SEQUENCIAMENTO DE OP S E CARGA DE MÁQUINAS OTIMIZAÇÃO NA ESCOLHA DE MATERIAS DE PRODUTOS E COMPONENTES OTIMIZAÇÃO NA

Leia mais

Artigo Técnico: Startup de Elevadores

Artigo Técnico: Startup de Elevadores Artigo Técnico: Startup de Elevadores Problemas enfrentados no início de operação de elevadores instalados em edifícios existentes modernização ou substituição dos equipamentos em edificações habitadas.

Leia mais

3. Procedimento para Avaliação da Integridade Estrutural em estruturas de equipamentos de transporte e elevação de materiais

3. Procedimento para Avaliação da Integridade Estrutural em estruturas de equipamentos de transporte e elevação de materiais 3. Procedimento para Avaliação da Integridade Estrutural em estruturas de equipamentos de transporte e elevação de materiais Neste capítulo serão descritos os passos para a avaliação da Integridade Estrutural

Leia mais

Correntes. Os problemas de uma empresa da área de. Conceito

Correntes. Os problemas de uma empresa da área de. Conceito A U A UL LA Correntes Introdução Os problemas de uma empresa da área de transporte e cargas fez com que o encarregado do setor tomasse algumas decisões referentes à substituição de equipamentos, como componentes

Leia mais

Aula 17 Projetos de Melhorias

Aula 17 Projetos de Melhorias Projetos de Melhorias de Equipamentos e Instalações: A competitividade crescente dos últimos anos do desenvolvimento industrial foi marcada pela grande evolução dos processos produtivos das indústrias.

Leia mais

Auditoria como ferramenta de gestão de fornecedores durante o desenvolvimento de produtos

Auditoria como ferramenta de gestão de fornecedores durante o desenvolvimento de produtos Auditoria como ferramenta de gestão de fornecedores durante o desenvolvimento de produtos Giovani faria Muniz (FEG Unesp) giovanifaria@directnet.com.br Jorge Muniz (FEG Unesp) jorgemuniz@feg.unesp.br Eduardo

Leia mais

Misturadores de Argamassa ANVI. Maior Produtividade e Qualidade na sua Obra. Misturadores e Projetores de Argamassa FABRICADO NO BRASIL

Misturadores de Argamassa ANVI. Maior Produtividade e Qualidade na sua Obra. Misturadores e Projetores de Argamassa FABRICADO NO BRASIL Misturadores de Argamassa ANVI Maior Produtividade e Qualidade na sua Obra FABRICADO NO BRASIL Misturadores e Projetores de Argamassa Solução na medida para a exigência do mercado Misturadores de argamassa

Leia mais

Objetivos. Teoria de Filas. Teoria de Filas

Objetivos. Teoria de Filas. Teoria de Filas Objetivos Teoria de Filas Michel J. Anzanello, PhD anzanello@producao.ufrgs.br 2 Teoria de Filas Filas estão presentes em toda a parte; Exemplos evidentes de fila podem ser verificados em bancos, lanchonetes,

Leia mais

TECNOLOGIA COM BAIXO CUSTO, APLICADA A REDUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO SAAE SÃO CARLOS

TECNOLOGIA COM BAIXO CUSTO, APLICADA A REDUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO SAAE SÃO CARLOS TÍTULO DO TRABALHO: TECNOLOGIA COM BAIXO CUSTO, APLICADA A REDUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO SAAE SÃO CARLOS TEMA VIII: EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NOME DOS AUTORES: João Carlos Lopes Valter Luis Dulci Prof. Dr.

Leia mais

Instruções para Implementadores Volvo Truck Corporation

Instruções para Implementadores Volvo Truck Corporation Instruções para Implementadores Volvo Truck Corporation Substitui a edição 03 do VBI de 03.2012. As alterações estão marcadas com um traço vertical (l) na margem. Nota: Sempre verifique a versão mais atualizada

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO SÓCIO ECONÔMICO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANÁLISE DOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS II CEF ARTIGO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO SÓCIO ECONÔMICO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANÁLISE DOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS II CEF ARTIGO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO SÓCIO ECONÔMICO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANÁLISE DOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS II CEF ARTIGO Alavancagem Operacional: Uma breve visão sobre a relação custo, volume

Leia mais

BALANCEAMENTO BALANCEAMENTO DE LINHA

BALANCEAMENTO BALANCEAMENTO DE LINHA BALANCEAMENTO O que é Balanceamento? De acordo com o dicionário online de português, a ação de balancear consiste em um movimento alternativo ou oscilatório de um corpo. Também é muito utilizado o termo

Leia mais

TÍTULO: LOGISTICA INTEGRADA COM FOCO EM DISTRIBUIÇÃO: UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO

TÍTULO: LOGISTICA INTEGRADA COM FOCO EM DISTRIBUIÇÃO: UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO TÍTULO: LOGISTICA INTEGRADA COM FOCO EM DISTRIBUIÇÃO: UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO INSTITUIÇÃO: INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR PRESIDENTE

Leia mais

Manual de operação TRUCK LASER EDIÇÃO 2004 MOP 0504

Manual de operação TRUCK LASER EDIÇÃO 2004 MOP 0504 Manual de operação TRUCK LASER EDIÇÃO 2004 MOP 0504 INTRODUÇÃO O aparelho TRUCK LASER, permite a aferição dos ângulos característicos de todas as rodas e/ou eixos de caminhões, ônibus e camionetes. CONSIDERAÇÕES

Leia mais

PORQUÊ? O tempo de preparação de equipamentos e dispositivos periféricos do posto de trabalho é uma operação sem valor acrescentado para o produto.

PORQUÊ? O tempo de preparação de equipamentos e dispositivos periféricos do posto de trabalho é uma operação sem valor acrescentado para o produto. Contribuir para a redução do tempo de preparação do sistema produtivo para a execução de um dado lote Aumentar a produtividade e a agilidade da resposta ao mercado PORQUÊ? O tempo de preparação de equipamentos

Leia mais

FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO:

FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO: FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO: 1 - EMBREAGEM 2 - CÂMBIO 3 - DIFERENCIAL 4 - REDUÇÃO FINAL Luiz Atilio Padovan Prof. Eng. Agrônomo 1 EMBREAGEM LOCALIZAÇÃO 1 EMBREAGEM LOCALIZAÇÃO 1 EMBREAGEM LOCALIZAÇÃO

Leia mais

Instruções para Implementadores Volvo Truck Corporation

Instruções para Implementadores Volvo Truck Corporation Instruções para Implementadores Volvo Truck Corporation Outros FM (4), FH (4) VM Instalação do tanque de combustível suplementar, página 2 BRA72445 Data 8.15 Edição 02 Pág. 1(7) All Rights Reserved Instalação

Leia mais

Avaliação de Desempenho de Sistemas

Avaliação de Desempenho de Sistemas Avaliação de Desempenho de Sistemas Introdução a Avaliação de Desempenho de Sistemas Prof. Othon M. N. Batista othonb@yahoo.com Roteiro Definição de Sistema Exemplo de Sistema: Agência Bancária Questões

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS 1. EMENTA Noções básicas de Administração da Produção. Noções básicas sobre a evolução do Pensamento Administrativo. Papel estratégico e objetivos da produção. Estratégia de produção. Projeto em gestão

Leia mais

Experiências comunitárias: consultoria de moda na Serra Gaúcha.

Experiências comunitárias: consultoria de moda na Serra Gaúcha. Experiências comunitárias: consultoria de moda na Serra Gaúcha. Profa. Dra. Evelise Anicet Ruthschilling Bolsista Cristiane Maria Medeiros Schmidt Elmo Muller, Coordenador do Convênio SEBRAE/FAURGS/UFRGS

Leia mais

Transmissões automáticas da ZF: eficientes para todas as categorias de carros de passeio

Transmissões automáticas da ZF: eficientes para todas as categorias de carros de passeio Página 1/5, 01/07/2015 Transmissões automáticas da ZF: eficientes para todas as categorias de carros de passeio Transmissão modular 8HP: apropriada para carros compactos, veículos comerciais leves, carros

Leia mais

Procedimentos de Gestão da Qualidade. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 13/10/2009

Procedimentos de Gestão da Qualidade. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 13/10/2009 Versão: 2 Pág: 1/5 NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 13/10/2009 DE ACORDO Dr. Renato de Lacerda Diretor Técnico 13/10/2009 APROVADO POR Dr. Jose Carlos dos

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP Índice 1. As quatro fases do PCP...3 1.1. Projeto de produção... 3 1.2. Coleta de informações... 5 1.3. Relação despesas/vendas...

Leia mais

Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br

Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br Motivações Gerenciamento de projetos, vem sendo desenvolvido como disciplina desde a década de 60; Nasceu na indústria bélica

Leia mais

1 Introdução simulação numérica termoacumulação

1 Introdução simulação numérica termoacumulação 22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção

Leia mais

ANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS DOS SITES QUE DISPONIBILIZAM OBJETOS DE APRENDIZAGEM DE ESTATÍSTICA PARA O ENSINO MÉDIO 1

ANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS DOS SITES QUE DISPONIBILIZAM OBJETOS DE APRENDIZAGEM DE ESTATÍSTICA PARA O ENSINO MÉDIO 1 ANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS DOS SITES QUE DISPONIBILIZAM OBJETOS DE APRENDIZAGEM DE ESTATÍSTICA PARA O ENSINO MÉDIO 1 Kethleen Da Silva 2, Tânia Michel Pereira 3, Edson Luiz Padoin 4, Matheus Reis De Almeida

Leia mais

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos

Leia mais

Análise da acuracidade de estoques: um estudo da aplicação do método do inventário rotativo na empresa Alfa

Análise da acuracidade de estoques: um estudo da aplicação do método do inventário rotativo na empresa Alfa Análise da acuracidade de estoques: um estudo da aplicação do método do inventário rotativo na empresa Alfa Izadora Pereira (UNIFEBE) Izadorapereira@unifebe.edu.br André Luís Almeida Bastos (UNIFEBE/FURB/ESNT)

Leia mais

MEMÓRIA E RECOMENDAÇÃO DA REUNIÃO SOBRE CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS.

MEMÓRIA E RECOMENDAÇÃO DA REUNIÃO SOBRE CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS. MEMÓRIA E RECOMENDAÇÃO DA REUNIÃO SOBRE CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS. Considerações Iniciais Por solicitação do Dr. Celso Mello, Diretor do CNPq, reuniram-se no dia 30 de setembro de 2002, na sede

Leia mais

REGISTRO VISITA TÉCNICA COMISSÃO TEMÁTICA DE ATIVIDADES PRODUTIVAS PROJETO DA COOPERATIVA DE CORTE, COSTURA E ARTESANATO

REGISTRO VISITA TÉCNICA COMISSÃO TEMÁTICA DE ATIVIDADES PRODUTIVAS PROJETO DA COOPERATIVA DE CORTE, COSTURA E ARTESANATO REGISTRO VISITA TÉCNICA COMISSÃO TEMÁTICA DE ATIVIDADES PRODUTIVAS 1 PROJETO DA COOPERATIVA DE CORTE, COSTURA E ARTESANATO PROGRAMA ENERGIA SOCIAL PARA A SUSTENTABILIDADE LOCAL Perolândia - GO Data: 22/08/2012

Leia mais

Manual de Montagem e Operação Pórtico Manual Serie FX

Manual de Montagem e Operação Pórtico Manual Serie FX 1 Manual de Montagem e Operação Pórtico Manual Serie FX Manual No. 103-0001 R EV. 8/07 ISO 9001 REGISTERED CONTEUDO 2 Advertencias... 3 Recebimento... 5 Ajustes...6 Kit de Transporte...8 Instalação dos

Leia mais

Marília Gottardi 1 Rodrigo Altério Pagliari 2 Rosemary Gelatti 3 FEMA 4

Marília Gottardi 1 Rodrigo Altério Pagliari 2 Rosemary Gelatti 3 FEMA 4 CUSTEIO VARIÁVEL COMO SUPORTE À TOMADA DE DECISÃO EMPRESARIAL Marília Gottardi 1 Rodrigo Altério Pagliari 2 Rosemary Gelatti 3 FEMA 4 RESUMO: Inicialmente a contabilidade tinha o objetivo de controlar

Leia mais

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015 VERIFICAÇÃO DO PÉ DIREITO COMO TÉCNICA DE CONFORTO TÉRMICO Mariana Ferreira Martins Garcia 1 ;Phelippe Mendonça de Paiva 2 ; Diogo Humberto Muniz 3 ;Adriana Pereira Resende Martins 4 ; Daniela Satie Kodama

Leia mais

Guia de utilização da notação BPMN

Guia de utilização da notação BPMN 1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação

Leia mais

LEAN OFFICE - ELIMINANDO OS DESPERDÍCIOS NAS ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS

LEAN OFFICE - ELIMINANDO OS DESPERDÍCIOS NAS ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS LEAN OFFICE - ELIMINANDO OS DESPERDÍCIOS NAS ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS 1. Por que adotar o Lean Office? Parabéns! Você já conseguiu estabelecer o fluxo contínuo em suas atividades do chão de fábrica.

Leia mais

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO José Roberto Santana Alexandre Ripamonti Resumo: Com a globalização da economia, as empresas, enfrentam

Leia mais

COMO REDIGIR ARTIGOS CIENTÍFICOS. Profa. EnimarJ. Wendhausen

COMO REDIGIR ARTIGOS CIENTÍFICOS. Profa. EnimarJ. Wendhausen COMO REDIGIR ARTIGOS CIENTÍFICOS Profa. EnimarJ. Wendhausen Objetivo do capítulo Contribuir para que o discente, seguindo as etapas apresentadas no texto, tenha condições de redigir um texto em conformidade

Leia mais

TEC OLOGIA JOH DEERE: MAIOR PRODUTIVIDADE COM ME OR CUSTO DE MA UTE ÇÃO. nº 1

TEC OLOGIA JOH DEERE: MAIOR PRODUTIVIDADE COM ME OR CUSTO DE MA UTE ÇÃO. nº 1 TEC OLOGIA JOH DEERE: MAIOR PRODUTIVIDADE COM ME OR CUSTO DE MA UTE ÇÃO nº 1 Treviso x John Deere Uma parceria de futuro Bom Dia! A Treviso, é um grupo composto por 10 concessionárias que representam a

Leia mais

Instruções para uso do peso de bater automático

Instruções para uso do peso de bater automático Este equipamento foi desenvolvido com as finalidades de: 1) Agilizar e otimizar o tempo necessário para os testes de penetração de solo; 2) Melhorar a ergonomia do procedimento, evitando esforços físicos

Leia mais

Controle II. Estudo e sintonia de controladores industriais

Controle II. Estudo e sintonia de controladores industriais Controle II Estudo e sintonia de controladores industriais Introdução A introdução de controladores visa modificar o comportamento de um dado sistema, o objetivo é, normalmente, fazer com que a resposta

Leia mais

Unidade III MARKETING DE VAREJO E. Profa. Cláudia Palladino

Unidade III MARKETING DE VAREJO E. Profa. Cláudia Palladino Unidade III MARKETING DE VAREJO E NEGOCIAÇÃO Profa. Cláudia Palladino Compras, abastecimento e distribuição de mercadorias Os varejistas: Precisam garantir o abastecimento de acordo com as decisões relacionadas

Leia mais