Otimização do tempo de setup na operação gargalo de uma indústria gráfica utilizando o Sistema de Troca Rápida de Ferramentas
|
|
- Adriano Aquino Quintanilha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Otimização do tempo de setup na operação gargalo de uma indústria gráfica utilizando o Sistema de Troca Rápida de Ferramentas Jonas Alves de Paiva (UFPB) jonas@ct.ufpb.br Thiago Miranda de Vasconcelos (UFPB) tmvasconcelos@yahoo.com.br Túlio Oliveira da Luz Lima (UFPB) tulioengenheiro@hotmail.com Resumo Este trabalho estuda o tempo de setup da operação gargalo de uma indústria gráfica, cuja característica fundamental do seu sistema produtivo é o processo intermitente sob encomenda. O objetivo deste artigo é mostrar a racionalização do tempo de setup a fim de mensurar o impacto desta variável na operação que dita o fluxo de materiais no processo produtivo, conseqüentemente obtendo-se a diminuição do lead time, que visa reduzir os prazos de entrega do produto acabado. Este estudo se deu primeiramente levantando o tempo de atravessamento do produto e definindo a operação crítica do processo. Visto que, dentro desta operação, o setup da máquina é a tarefa que consome maior tempo, foi utilizado o Sistema de Troca Rápida de Ferramentas como alternativa para atingir o escopo do trabalho. Palavras-chave: Troca Rápida de Ferramentas, Setup, Produtividade. 1. Introdução A indústria gráfica enfrenta problemas nos prazos de entrega devido à grande variabilidade de produtos que o mercado exige, que é uma característica do sistema de produção sob encomenda. Além disso, de um modo geral, tal tipo de indústria enfrenta dificuldades em sequenciar sua produção, visto que as mesmas máquinas sao utilizadas para diversos tipos de produtos, que é característica da produção intermitente. A empresa em que foi realizado este trabalho possui produção do tipo intermitente sob encomenda, o que dificulta a programação da produção e a definição de prazos para entrega do produto final ao cliente, este último, um fator decisivo na competitividade entre empresas do setor. Além desta competitividade, uma boa programação da produção, com operações padronizadas implica em melhorias no âmbito da qualidade de processos, e consequentemente no produto final. Monks (1987) cita que os sistemas intermitentes são usados para produzir pequenas quantidades (ou lotes) de diversos itens em equipamentos e máquinas iguais, ou seja, as mesmas máquinas produzem diversos tipos de produtos. Segundo Russomano (1995), as características da produção intermitente são: a) Tempo de preparação é da mesma ordem de grandeza que o tempo de operação; b) A quantidade de produtos iguais é pequena mas pode se repetir; c) As máquinas são arruamadas por processo de fabricação, com difícil calibragem; d) Como as máquinas são universais, os operadores precisam ser qualificados (versáteis); e) A capacidade ociosa é grande; f) Fluxo de produção é lento, resultando num estoque de material em processamento alto; g) Exige muitas instruções de serviço. 1
2 Após a identificação do gargalo, são estudadas alternativas para a redução do tempo de operação, com o intuito de otimizar o sistema. Na produção do tipo intermitente, segundo Russomano (1995) o tempo de preparação das máquinas é da mesma ordem de grandeza que o tempo de produção. Visto que o tempo de produção efetiva é um fator, que para ser otimizado, geralmente necessita de investimentos, como por exemplo a aquisição de maquinário mais moderno, é mais viável concentrar esforços para a diminuição do tempo de setup. Uma das alternativas para a redução do tempo de setup foi desenvolvida por Shigeo Shingo, que observou que a tarefa de setup pode ser dividida em duas, classificando-as em setup interno e externo.shingo definiu setup interno como sendo a preparação da máquina que só pode ser feita com a mesma sem trabalhar, ou seja, onde ocorre uma ociosidade do recurso. Já setup externo, foi definido como sendo a preparação que pode ser feita com a máquina funcionando. 2. Metodologia O presente trabalho foi elaborado baseado em entrevistas com operadores e gerentes, visitas in loco, e auxílio de máquina fotográfica digital e filmadora digital. Primeiramente, foi desenvolvida uma folha de verificação (check-list) que teve por objetivo identificar quanto tempo o material em processamento fica em cada setor de produção e, portanto, em cada operação. O presente trabalho foi dividido em três etapas: a) Etapa inicial: levantamento dos dados gerais do processo produtivo e da empresa (meses de abril e maio); b) Etapa intermediária: medições dos tempos das operações e do processo, bem como a determinação do gargalo de produção com sua definição como objeto de estudo, de onde foi analisado o tempo de preparação da máquina (setup); c) Etapa final: elaboração do plano de melhorias da produtividade do gargalo da produção baseado no Sistema de Troca Rápida de Ferramentas e medição dos resultados. Além disso, a seqüência da análise dos tempos foi dada da seguinte forma: Medição dos tempos do processo Medição dos tempos das operações Medição dos tempos de setup do gargalo Figura 1 Seqüência de análise dos tempos 2.1 Gargalo da produção A determinação do gargalo da produção se dá analisando qual o setor de produção limita a produção de toda a planta. Segundo Slack (2002) o sistema produtivo pode ser visualizado como uma seqüência de tubulações de diferentes diâmetros, pela qual flui um líquido. Assim, o que determina o fluxo de produção do sistema será a tubulação com menor diâmetro. A identificação do gargalo e a racionalização do mesmo através do Sistema de Troca Rápida de Ferramentas aumentam a capacidade produtiva da planta com um investimento relativamente baixo (SHINGO, 2000). 2
3 2.2 Melhoria do tempo de setup através da TRF O Sistema de Troca Rápida de Ferramentas foi desenvolvido no Japão, no início dos anos 50 por Shigeo Shingo, que, em suas visitas pelas plantas de indústrias automobilísticas verificou a necessidade de separa as atividades de setup em setup interno e setup externo. A partir destes conceitos Shingo criou o Sistema de Troca Rápida de Ferramentas para melhoria de setup, que se baseia em quatro estágios conceituais, citados abaixo: a) Estágio inicial: as condições de setup interno e externo não se distinguem. Neste caso, o interno e o externo se confundem, acontecendo do externo ser executado como o interno, o que provoca tempo desperdiçado de máquina parada. b) Estágio 1: É importante diferenciar o setup interno do externo, pois as atividades, como preparação de componentes, não devem ser realizadas estando a máquina parada. Desta forma, o tempo de setup pode ser reduzido em até 50%. c) Estágio 2: converter setup interno em externo. Este estágio envolve duas noções importantes: reexaminar as operações para verificar se algum passo foi erroneamente dado como interno; e encontrar meios para converter estes passos para setup externo. d) Estágio 3: racionalizar todos os aspectos da operação de setup. Este estágio é um complemento aos estágios anteriores, onde cada elemento do setup recebe uma atenção dobrada para verificar os tempos em termos de possíveis reduções. Para tanto, deve-se interferir nas máquinas de forma a reduzir a preparação modificando alguns ajustes, por exemplo (SHINGO, 2000). 2.3 Produtividade Além do fator tempo, existem outros parâmetros para se medir a produtividade. A mão-deobra é um outro fator que se pode medir produtividade e a relação entre a matéria-prima e o produto final é uma outra medida de eficiência de um processo produtivo. Neste trabalho, foi utilizado apenas o fator tempo, já que se visou reduzir o lead time e conseqüentemente o prazo de entrega dos produtos. A empresa onde foi realizado o estudo de caso se caracteriza por ser uma micro empresa de estrutura familiar, desta forma sua posição no mercado depende de fatores como qualidade do produto, preço de venda e principalmente o cumprimento dos prazos de entrega. Assim, se faz necessário que se tenha um controle eficaz dos processos de produção e que estes sejam cada vez mais enxutos de forma a diminuir o tempo de atravessamento dos materiais, já que a qualidade do produto da empresa está no mesmo patamar da concorrência, e os preços são competitivos. A TRF então se mostra bastante viável para ser utilizada como ferramenta de enxugar a produção em processos de micro empresas, por ser uma técnica que não necessita de altos investimentos. 2.4 Avaliação do processo produtivo No período estudado foi observado o processo de confecção de panfletos de quatro cores, já que este tipo de produto é que possui maior volume de produção. O processo de produção dos panfletos citados é composto das seguintes etapas: criação de artes, gravação de chapas, revelação de chapas, impressão offset, e acabamento. Os dados que seguem na figura 1 foram medidos para a confecção de 1300 panfletos, considerando a impressora offset com uma capacidade nominal de produção de 3000 folhas por hora. 3
4 Segundo dados das folhas de verificação, os tempos de produção por setor, estando a empresa trabalhando em seu ritmo normal, em média são dados a seguir: 12,38% 30,96% 0,32% 1,55% Criação de artes 1,55% Gravação de chapa Revelação de chapa Impressão Offset 53,25% Acabamento Transportes Figura 2 Tempos de operações Como pode ser visto na figura 2, a operação de impressão offset é a que possui um tempo mais significativo em relação ao tempo total de produção, seguido da operação de acabamento. Logo, como neste trabalho analisaremos o gargalo da produção, e sabendo que a operação de impressão offset toma mais da metade do tempo do processo produtivo, consideraremos esta operação como o gargalo. 2.4 Avaliação da operação gargalo A operação de impressão offset é a mais representativa no lead time, carregando mais da metade do tempo total de produção. Sendo assim, é a operação que mais precisa de aumento da eficiência, pois ela determina o tempo de ociosidade das operações anteriores bem como a velocidade do processo. Estudos realizados in loco levaram à seguinte configuração de tempo em relação à operação total: 37,21% 2,91% 3,49% 55,23% 1,16% Transportar papel necessário Transportar chapa Imprimir e Inspecionar Setup (troca de cores) Posicionar papel na impressora Figura 3 Tempos das atividades da operação de offset Como se pode observar na figura 3, os tempos de setup - que não agregam valor ao produto são maiores que os tempos de execução da operação (impressão), que é a atividade que realmente agrega valor ao produto. Além disso, os transportes (transportar papel necessário, 4
5 transportar chapa e posicionar papel na impressora), que igualmente não agregam valor ao produto, somam 7,56% da operação de offset total. Neste trabalho, iremos focalizar as atividades que não agregam valor ao produto com a intenção de eliminá-las ou pelo menos diminuí-las, pois como a figura 4.2 nos mostra, estas atividades correspondem quase 63%, ou seja, quase dois terços da operação de impressão offset. Desta forma, o Sistema de Troca Rápida de Ferramentas será utilizado para racionalizar o parâmetro tempo dentro da atividade de setup, na operação de impressão offset. 3. Resultados e Discussão Como já foi dito, os tempos de setup chegam a mais da metade do tempo da operação de impressão offset. Desta forma, seguindo a estrutura da figura 1, foram detalhadas todas as atividades que fazem parte da preparação das máquinas. Seguindo as técnicas do TRF, temos os seguintes resultados Estágio inicial e estágio 1: as condições de setup interno e externo não se distinguem Neste estágio, foram detectadas todas as atividades que fazem parte do setup, sem levar em conta os setups internos (STI) nem os setups externos (STE). Desta forma, a tabela 4.4 mostra a forma como é realizado o setup na operação de impressão offset: Tarefa Tempo(min) Tipo de setup Atividade 1 48 STI Retirar o excesso de tinta 2 20 STI Retirar papel impresso 3 26 STI Retirar chapa 4 65 STI Fixar lâmina Rodar máquina STI Enxaguar rolos com solvente STI Limpar rolo do tinteiro 8 26 STI Posicionar papel na impressora Parar máquina STI Retirar lâmina STI Limpar espátula STI Colocar tinta no rolo tinteiro STI Colocar nova chapa Rodar máquina STI Limpar rolo da chapa STI Imprimir algumas folhas e inspecionar Tabela 1 Estágio inicial do TRF Como se pode ver na tabela 1, a forma como é realizado o setup na impressão offset trata todas as atividades inerentes como sendo de setup interno, ou seja, todas as atividades de programação da máquina estão sendo realizadas com a máquina parada (sem produzir) o que leva 29 minutos por setup de desperdício de capacidade produtiva. Como o estágio 1 diz respeito a descrever quais os setups internos e os externos separando-os na programação da máquina, a tabela 1 já faz essa separação, que no caso não há, pois o setup era executado apenas com a máquina parada (sem produzir) Estágio 2: converter setup interno em externo 5
6 Neste estágio foram analisadas quais atividades podem ser realizadas com a máquina produzindo. A tabela 2 converte os setups internos em externos, diminuindo em 14% o tempo necessário para a preparação da máquina. Tarefa Tempo(min) Tipo de setup Atividade 1 48 STE Retirar o exesso de tinta 2 20 STE Retirar papel impresso 3 26 STI Retirar chapa 4 65 STE Fixar lâmina STI Enxaguar rolos com solvente STI Limpar rolo do tinteiro 7 26 STI Posicionar papel na impressora 8 25 STE Retirar lâmina 9 60 STE Limpar espátula STI Colocar tinta no rolo tinteiro STI Colocar nova chapa STI Limpar rolo da chapa STI Imprimir algumas folhas e inspecionar TOTAL: 1610 Tabela 2 Conversão de setups interno em externo Desta forma, o operador pode realizar as atividades de setup externo enquanto a máquina está produzindo, o que elimina os tempos de setup externo da tabela 2 do tempo de setup. Logo a tabela 2 fica da seguinte forma: Tarefa Tempo(min) Tipo de setup Atividade 3 26 STI Retirar chapa STI Enxaguar rolos com solvente STI Limpar rolo do tinteiro 8 26 STI Posicionar papel na impressora STI Colocar tinta no rolo tinteiro STI Colocar nova chapa STI Limpar rolo da chapa STI Imprimir algumas folhas e inspecionar TOTAL: 1392 REDUÇÃO DE: 218 PERCENTUAL DE REDUÇÃO: 14% Tabela 3 Setup racionalizado pelo estágio 2 Da tabela 3, temos uma redução de 14% no tempo de preparação da máquina de impressão offset. Shingo (2000) propõe ainda que quando uma única pessoa realiza trabalho de preparação de máquina na parte frontal e na parte posterior da máquina, movimentos são desperdiçados continuamente enquanto essa pessoa caminha ao redor da máquina. Logo, ele cita que operações em paralelo envolvendo mais de uma pessoa são muito úteis para acelerar este tipo de trabalho. Sabendo que a empresa possui mão-de-obra ociosa, podemos remanejar uma pessoa para auxiliar na preparação de maquia. Como resultado do remanejamento, temos a tabela 3: 6
7 Tempo Operador 1 Tempo Operador 2 26 Retirar chapa 660 Enxaguar rolos com solvente 120 Colocar tinta no rolo tinteiro 360 Imprimir algumas folhas 120 Limpar rolo do tinteiro 26 Posicionar papel na impressora 30 Colocar nova chapa 50 Limpar rolo da chapa TOTAL: 1166 REDUÇÃO DE: 332 PERCENTUAL DE REDUÇÃO: 28% Tabela 4 Operações paralelas Como se pode ver, a redução do tempo com esta medida é de 28% do tempo total de setup. O impacto deste estudo implica em reduções conforme a tabela 4 demontra: Setups/trab. (média) Trab./mês (média) Tempo/setup Tempo despediçado Atual minutos 6480 minutos/mês Proposto minutos 4560 minutos/mês GANHO DE: 1920 minutos/mês OU: 1,45 horas/dia Tabela 5 Ganho estimado devido a redução de setup Para se ter uma idéia do ganho que o projeto proporcionou à empresa, sabe-se que a máquina impressora trabalha com uma capacidade nominal de 3000 folhas por hora, ou seja, em 1,45 horas, pode-se imprimir 4350 folhas a mais por dia. 4. Conclusão Este trabalho apresentou uma forma de racionalizar o recurso tempo, devido à necessidade de uma melhor utilização da capacidade produtiva da indústria gráfica estudada. Dentro do mercado competitivo da indústria gráfica, onde a evolução tecnológica das grandes empresas do ramo de atividade é um diferencial bastante relevante, é importante que as micro e pequenas empresas utilizem o máximo possível de sua capacidade produtiva para se manterem firmes e competitivas no mercado. De qualquer forma, este trabalho pode ser ainda utilizado para outros setores do processo produtivo, aumentando ainda mais o percentual de utilização da capacidade produtiva, através da TRF, que se mostra uma técnica de simples implementação e baixo investimento. Com a diminuição dos tempos de setup na operação de impressão offset, houve diminuição do lead time para os produtos e isso diminuiu consideravelmente os níveis de estoque intermediário entre a gravação e revelação de chapas, melhorando a logística de fabricação, após a otimização da impressão offset, agora realizada em apenas 19 minutos. A redução do lead time também foi de grande importância na determinação dos prazos de entrega do produto final ao cliente, já que o tempo de atravessamento do produto diminuiu. Além disso, pôde-se verificar a aplicação da técnica do Sistema de Troca Rápida de Ferramentas na redução de setup e a eficiência da técnica. 7
8 Referências SLACK, Nigel. et al. (2002) Administração da Produção. 2. ed. São Paulo: Editora Atlas S.A.,. LIKER, Jeffrey K. (2005) O modelo Toyota: 14 princípios de gestão do maior fabricante do mundo. 1ª ed. Porto Alegre: Editora Bookman. MONKS, Joseph G. (1987) Administração da produção. 1ª ed. São Paulo: Editora McGraw-Hill. RUSSOMANO, Victor Henrique. (1995) Planejamento e controle da produção. 5. ed. São Paulo: Livraria e Editora Pioneira. SHINGO, Shigeo. (2000) Sistema de troca rápida de ferramentas. 1ª ed. Porto Alegre: Editora Bookman. 8
LEAD TIME PRODUTIVO: UMA FERRAMENTA PARA OTIMIZAÇÃO DOS CUSTOS PRODUTIVOS
LEAD TIME PRODUTIVO: UMA FERRAMENTA PARA OTIMIZAÇÃO DOS CUSTOS PRODUTIVOS Sandra Mara Matuisk Mattos (DECON/UNICENTRO) smattos@unicentro.br, Juliane Sachser Angnes (DESEC/UNICENTRO), Julianeangnes@gmail.com
Leia maisReduzindo o lead time no desenvolvimento de produtos através da padronização
Reduzindo o lead time no desenvolvimento de produtos através da padronização Lando T. Nishida O prazo ou lead time desde a concepção do produto até o lançamento no mercado é um dos fatores mais importantes
Leia maisConsiderações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução
Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas
Leia maisMOG-45 - GESTÃO DE OPERAÇÕES LISTA DE EXERCÍCIOS 2
MOG-45 - GESTÃO DE OPERAÇÕES LISTA DE EXERCÍCIOS 2 1. Questões teóricas de sistemas de planejamento da produção: a. Defina e descreva planejamento agregado. b. Relacione as vantagens e desvantagens dos
Leia maisSatisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG
Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Ana Clara Rosado Silva (1) ; Daiane Oliveira Borges (2) ; Tatiana Morais Leite (3) ; Vanessa Oliveira Couto (4) ; Patrícia Carvalho
Leia maisCapítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação
Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,
Leia maisVANTAGENS E DESVANTAGENS - A IMPORTANCIA DE SABER ESCOLHER UM ARRANJO FÍSICO (LAYOUT) RESUMO
VANTAGENS E DESVANTAGENS - A IMPORTANCIA DE SABER ESCOLHER UM ARRANJO FÍSICO (LAYOUT) Edilaine Cristina Duarte de Souza, Unisalesiano de Lins e-mail: edilaine.duarte@ig.com.br Érika Yuri Kotaki, Unisalesiano
Leia maisA CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte
A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos
Leia maisLEAN E A TEORIA DAS RESTRIÇÕES
Pós Graduação em Engenharia de Produção Ênfase na Produção Enxuta de Bens e Serviços (LEAN MANUFACTURING) LEAN E A TEORIA DAS RESTRIÇÕES Exercícios de Consolidação - gabarito - Prof. Eduardo G. M. Jardim,
Leia maisTodos os microprocessadores hoje disponíveis em micros compatíveis com PC utilizam o funcionamento do 80386 como ponto de partida.
8 0 Introdução Todos os microprocessadores hoje disponíveis em micros compatíveis com PC utilizam o funcionamento do 80386 como ponto de partida. Isso acontece por pelo menos três motivos técnicos: 0 80386
Leia maisGESTÃO DE ESTOQUE. Fabiana Carvalho de Oliveira Graduanda em Administração Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS
GESTÃO DE ESTOQUE Fabiana Carvalho de Oliveira Graduanda em Administração Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Higino José Pereira Neto Graduando em Administração Faculdades Integradas de Três
Leia maisAnálise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil
Análise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil Estudo encomendado a Rating de Seguros Consultoria pela Terra Brasis Resseguros Autor: Francisco Galiza Sumário 1. Introdução... 3 2. Descrição do Setor...
Leia maisIMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011
IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de
Leia maisProcessos Administrativos de Compras
Processos Administrativos de Compras INTRODUÇÃO A função compras é um segmento essencial do Departamento de Materiais e Suprimentos, que tem pôr finalidade suprir as necessidades de materiais ou serviços
Leia maisDesempenho de Operações. EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes
Desempenho de Operações EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes Agenda da aula 1 Desempenho de operações 2 Estudo de caso Capítulo 2- Desempenho de Operações Desempenho de operações Como avaliar
Leia maisFINANÇAS EM PROJETOS DE TI
FINANÇAS EM PROJETOS DE TI 2012 Exercícios de Fixação e Trabalho em Grupo - 2 Prof. Luiz Carlos Valeretto Jr. 1 1. O valor de depreciação de um item é seu: a) Valor residual. b) Custo inicial menos despesas
Leia maisANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI
Leia maisRoteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I
Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Seqüência das partes Capa (obrigatório) Lombada (opcional) Folha de rosto (obrigatório) ERRATA (opcional) TERMO DE AROVAÇÃO (obrigatório) Dedicatória(s) (opcional)
Leia maisGRÁFICO DE GANTT alocação de carga. existem diversos centros aos quais as operações podem ser alocadas, os problemas se avolumam.
I GRÁFICO DE GANTT Em atividades industriais, programar a produção envolve primeiramente o processo de distribuir as operações necessárias pelos diversos centros de trabalho. Essa fase recebe o nome de
Leia maisAdministração da Produção I
Administração da Produção I Manutenção Manutenção Manutenção: Termo usado para abordar a forma pela qual organizações tentam evitar as falhas cuidando de suas instalações físicas. É uma parte importante
Leia maisMedição tridimensional
A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.
Leia maisAdministração da Produção I
Administração da Produção I Manutenção Manutenção Manutenção: Termo usado para abordar a forma pela qual organizações tentam evitar as falhas cuidando de suas instalações físicas. É uma parte importante
Leia maisGestão de Estoques em Materiais de uso Hospitalar: Análise de Modelo utilizado num Hospital Universitário Público (Estudo de Caso)
Gestão de Estoques em Materiais de uso Hospitalar: Análise de Modelo utilizado num Hospital Universitário Público (Estudo de Caso) Edimar Alves Barbosa (UFCG) eab@cct.ufcg.edu.br Luciano Gomes de Azevedo
Leia maisA MELHOR IMPRESSÃO DA INFORMAÇÃO
A MELHOR IMPRESSÃO DA INFORMAÇÃO Multi Criatividade em Impressão é uma unidade de negócios do Grupo Sinos. Sabemos e acreditamos no trabalho impresso, estamos preparados para ajudar na elaboração das peças,
Leia maisA Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa
Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma
Leia maisPMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009
PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 Comentário geral: As provas apresentaram grau de dificuldade médio. Não houve uma preocupação da banca em aprofundar os conceitos ou dificultar a interpretação
Leia maisDiretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.
Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ORÇAMENTÁRIA AULA 04: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO TÓPICO 05: ADMINISTRAÇÃO DO DISPONÍVEL VERSÃO TEXTUAL Numa situação ideal, em que uma empresa tem um controle total
Leia maisASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão
FACULDADES INTEGRADAS DO TAPAJÓS DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERENCIAL PROFESSOR: JOSÉ DE JESUS PINHEIRO NETO ASSUNTO: REVISÃO CONCEITUAL EM CONTABILIDADE DE CUSTOS ASPECTOS CONCEITUAIS A Contabilidade de
Leia maisMÉTODO PARA SUBSIDIAR A ELABORAÇÃO DO REFERENCIAL TEÓRICO DE TCC EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO COM A UTILIZAÇÃO DE BIBLIOMETRIA
MÉTODO PARA SUBSIDIAR A ELABORAÇÃO DO REFERENCIAL TEÓRICO DE TCC EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO COM A UTILIZAÇÃO DE BIBLIOMETRIA ARTUR CARLOS DE MORAIS (CUEB) artur.pesquisa@gmail.com Lais Batista Pereira (CUEB)
Leia mais1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema
1. Introdução 1.1 Contextualização do problema e questão-problema A indústria de seguros no mundo é considerada uma das mais importantes tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista social.
Leia maisProf. Fernando Lopes. Unidade II. Administração de Cargos e
Prof. Fernando Lopes Unidade II Administração de Cargos e Salários Conforme Chiavenato (2004, p. 267), a avaliação de cargos visa a obtenção de dados que permitirão uma conclusão acerca do valor interno
Leia maisCÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EM SAÚDE. Os custos das instituições
GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EM SAÚDE Os custos das instituições Dra Janice Donelles de Castro - Professora do Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Programa de
Leia maisData 23/01/2008. Guia do Professor. Introdução
Guia do Professor Data 23/01/2008 Introdução A inserção de tópicos da Eletricidade nas escolas de nível básico e médio é fundamental para a compreensão de alguns fenômenos da vida moderna. Você já imaginou
Leia maisPLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:
PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades
Leia maisPREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS
CONTEÚDO DO CURSO DE PREVISÃO DE DEMANDA PROMOVIDO PELA www.administrabrasil.com.br - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS - HORIZONTE
Leia maisCOMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE I
COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE I O que é o Índice de Sharpe? Como calcular o Índice de Sharpe? Revisão do conceito de risco. O desvio-padrão como medida de risco. Autor:
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS GESTÃO
GESTÃO DE ESTOQUES (Parte 2) DEMANDA & CONSUMO Definição de Demanda: Demanda representa a vontade do consumidor em comprar ou requisitar um produto necessário na fabricação de um outro componente. Essa
Leia maisCUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO
CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO José Roberto Santana Alexandre Ripamonti Resumo: Com a globalização da economia, as empresas, enfrentam
Leia maisEtapas para a preparação de um plano de negócios
1 Centro Ensino Superior do Amapá Curso de Administração Disciplina: EMPREENDEDORISMO Turma: 5 ADN Professor: NAZARÉ DA SILVA DIAS FERRÃO Aluno: O PLANO DE NEGÓCIO A necessidade de um plano de negócio
Leia maisEstudo de tempos e movimentos da empresa Tianna Salgados
Estudo de tempos e movimentos da empresa Tianna Salgados Estefânia Paula da SILVA¹; Kamyla Espíndola Gibram REIS²; Júlio César Benfenatti FERREIRA 3 ¹ Aluna do curso de Engenharia de Produção do IFMG campus
Leia maisDescrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos.
Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Tatiana Sakuyama Jorge Muniz Faculdade de Engenharia de Guaratingüetá - Unesp
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisEstruturação dos processos de trabalho relativos a Serviços de Interesse à Saúde
Estruturação dos processos de trabalho relativos a Serviços de Interesse à Saúde Brasília, 23 de março de 2015. 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1.1. Título do Projeto Estruturação dos processos de trabalho
Leia maisCUSTO DE PRODUÇÃO DE UVAS COM USO DE COBERTURA PLÁSTICA NO MEIO OESTE CATARINENSE
CUSTO DE PRODUÇÃO DE UVAS COM USO DE COBERTURA PLÁSTICA NO MEIO OESTE CATARINENSE Valéria Peretti Kopsel 1 Leticia Peretti 2 e Josy Alvarenga Carvalho Gardin 3 INTRODUÇÃO A vitivinicultura é uma atividade
Leia maisA CONSOLIDAÇÃO DOS TRÊS NÍVEIS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE DE PRODUÇÃO
A CONSOLIDAÇÃO DOS TRÊS NÍVEIS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE DE PRODUÇÃO Marcos Donizete de Souza (G-UEM) Priscilla Borgonhoni (UEM) REFERÊNCIA SOUZA, M. D. e BORGONHONI, P. A consolidação dos três níveis
Leia mais7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas
7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 1. O fornecedor é totalmente focado no desenvolvimento de soluções móveis? Por que devo perguntar isso? Buscando diversificar
Leia maisORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1
ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1 Índice 1. Introdução...3 1.1. O que é um Computador?... 3 1.2. Máquinas Multiníveis... 3 2 1. INTRODUÇÃO 1.1 O QUE É UM COMPUTADOR? Para estudarmos como um computador
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4
Leia maisAnálise de tendências
Luiz Carlos Terra Ao se analisar uma série de dados, além de gráficos, tabelas e cálculo de medidas de posição e dispersão, é importante verificar o movimento ao longo do tempo, ou seja, a tendência das
Leia maisImplantação do processo de manutenção de conjunto de força de locomotivas da EFC
Implantação do processo de manutenção de conjunto de força de locomotivas da EFC Tiago Tenório 1 *, Jediel Grangeiro 1, Evanaldo Brandão 2 1 lanejamento e recursos de material rodante EFC Vale S.A. 2 Manutenção
Leia maisNome: Data. Prof: Manoel Amaurício. p p% de C é C. 100 exemplo 1: 14% = 0,14 20% = 0,2 2% = 0,02
M A T E M Á T I C A PROPORÇÕES Nome: Data Prof: Manoel Amaurício P O R C E N T A G E M p p% de C é C. 100 exemplo 1: 14% = 0,14 20% = 0,2 2% = 0,02 Após um aumento de p% sobre C passamos a ter 100 p C.
Leia maisInstalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção
Arranjo físico e fluxo Procedimentos de arranjo físico O arranjo físico (em inglês lay-out) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde
Leia maisAnálise da Utilização de Conceitos de Produção Enxuta em uma Pequena Empresa do Setor Metal Mecânico
Análise da Utilização de Conceitos de Produção Enxuta em uma Pequena Empresa do Setor Metal Mecânico Matheus Castro de Carvalho (matheus_c_carvalho@hotmail.com / CESUPA) Resumo: A aplicação dos conceitos
Leia maisPROPOSTA DE ESTRUTURA DE FLUXO DE CAIXA PARA A METALÚRGICA SEGATTO
PROPOSTA DE ESTRUTURA DE FLUXO DE CAIXA PARA A METALÚRGICA SEGATTO SEGATTO, Priscila 1 ; MARETH, Taciana 2 Palavras-Chave: Fluxo de caixa. Controles financeiros. Administração Financeira. 1. Introdução
Leia maisANÁLISE DAS OPERAÇÕES DE FABRICAÇÃO DE PERFIS DE AÇO A PARTIR DO CORTE E DOBRA DE CHAPAS
ANÁLISE DAS OPERAÇÕES DE FABRICAÇÃO DE PERFIS DE AÇO A PARTIR DO CORTE E DOBRA DE CHAPAS Elton Zeni 1 Éverton Miguel da Silva Loreto 2 Luiz Alberto Nottar 3 Magdalena Reschke Lajús Travi 4 RESUMO Este
Leia mais5 CONCLUSÃO. 5.1. Resumo
70 5 CONCLUSÃO 5.1. Resumo Conforme visto no capítulo anterior, por meio das análises dos resultados da pesquisa de campo, realizadas no software SPSS 17.0 versão Windows, foram obtidas as funções de utilidade;
Leia maisCUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL
CUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL Data: 10/12/1998 Maurício Lima INTRODUÇÃO Um dos principais desafios da logística moderna é conseguir gerenciar a relação entre custo e nível de serviço (trade-off).
Leia maisINTRODUÇÃO À ROBÓTICA
Material de estudo 2010 INTRODUÇÃO À ROBÓTICA André Luiz Carvalho Ottoni Introdução à Robótica Capítulo 1 - Introdução Robótica é um ramo da tecnologia que engloba mecânica, eletrônica e computação, que
Leia maisSISTEMA DE PRODUÇÃO DISCRETA
SISTEMA DE PRODUÇÃO DISCRETA AULA 14 Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho O QUE É MANUTENÇÃO? é o termo usado para abordar a forma pela qual as organizações tentam evitar as falhas cuidando de suas instalações
Leia maisPrincipais desafios do administrador de materiais na empresa atual Problema de manutenção do estoque:
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS A logística e a administração de materiais Logística é uma operação integrada para cuidar de suprimentos e distribuição de produtos de forma racionalizada, o que significa planejar,
Leia maisLean na indústria gráfica: um estudo de caso
Lean na indústria gráfica: um estudo de caso Osiran Lima* Este artigo mostra a implementação de células de manufatura em uma empresa gráfica, substituindo o layout linear pelo layout celular, onde foi
Leia maisSoluções via.net para otimização de processos paramétricos com Autodesk Inventor.
Soluções via.net para otimização de processos paramétricos com Autodesk Inventor. Michel Brites dos Santos MAPData A parametrização quando possível já é uma forma de otimizar o processo de criação na engenharia.
Leia maisO PLANEJAMENTO FINANCEIRO E AS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO BRASIL 1
O PLANEJAMENTO FINANCEIRO E AS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO BRASIL 1 PADUA, Kamila Lube 2 Resumo A finalidade desse artigo é mostrar a importância do planejamento financeiro para as Micro e Pequenas Empresas
Leia maisTREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.
TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna
Leia maisGuia de utilização da notação BPMN
1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação
Leia maisOrganização em Enfermagem
Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer
Leia maisCaso de uma Central de distribuição. Seqüência de processamento. Injeção de plásticos
Max-Prod SIMULADORES DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO DE ALTA PERFORMANCE OTIMIZAÇÃO NO SEQUENCIAMENTO DE OP S E CARGA DE MÁQUINAS OTIMIZAÇÃO NA ESCOLHA DE MATERIAS DE PRODUTOS E COMPONENTES OTIMIZAÇÃO NA
Leia maisNota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007
Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007 1 1. Estrutura do Trabalho : De forma que se pudesse
Leia maisProcedimentos de Gestão da Qualidade. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 13/10/2009
Versão: 2 Pág: 1/5 NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 13/10/2009 DE ACORDO Dr. Renato de Lacerda Diretor Técnico 13/10/2009 APROVADO POR Dr. Jose Carlos dos
Leia maisCotagem de dimensões básicas
Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar
Leia maisPLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO
1 PLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO Aline Silva SANTOS 1 RGM 088607 Andressa Faustino da SILVA¹ RGM 089712 Diego Dias dos SANTOS¹ RGM 087266 Tatiane Gomes dos SANTOS¹ RGM 089204 Viviane Regina
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO Priscila Rubbo 1 Paulo Roberto Pegoraro 2 Resumo: O demonstrativo do fluxo de caixa tem como finalidade a projeção das entradas e saídas
Leia maisBenefícios da implementação do Trabalho Padronizado na ThyssenKrupp
Benefícios da implementação do Trabalho Padronizado na ThyssenKrupp Kishida, Marino (Lean Institute Brasil) Silva, Adriano Henrique (ThyssenKrupp) Guerra, Ezequiel (ThyssenKrupp) Este artigo mostra os
Leia maisCIA. INDUSTRIAL VALE DO PARAÍBA S/A. UM CASO DE SUCESSO?
CIA. INDUSTRIAL VALE DO PARAÍBA S/A. UM CASO DE SUCESSO? Autoria: Amadeu Nosé Junior Mestre em Administração de Empresas Universidade Presbiteriana Mackenzie A Cia. Industrial Vale do Paraíba S/A., é uma
Leia maisTÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO
TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO (Adaptado do texto do prof. Adair Santa Catarina) ALGORITMOS COM QUALIDADE MÁXIMAS DE PROGRAMAÇÃO 1) Algoritmos devem ser feitos para serem lidos por seres humanos: Tenha em mente
Leia maisFundamentos de Teste de Software
Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 2- Teste Estático e Teste Dinâmico Aula 4 Projeto de Teste 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 ANÁLISE E PROJETO DE TESTE... 3 1.
Leia maisCOMPETITIVIDADE EM PECUÁRIA DE CORTE
ARTIGOS TÉCNICOS 04/2006 Júlio Otávio Jardim Barcellos Médico Veterinário, D.Sc - Zootecnia Professor Adjunto Depto Zootecnia UFRGS julio.barcellos@ufrgs.br Guilherme Cunha Malafaia Aluno do Curso de Pós
Leia maisNeste contexto, o Fluxo de Caixa torna-se ferramenta indispensável para planejamento e controle dos recursos financeiros de uma organização.
UNIDADE II FLUXOS DE CAIXA Em um mercado competitivo, a gestão eficiente dos recursos financeiros, torna-se imprescindível para o sucesso da organização. Um bom planejamento do uso dos recursos aliado
Leia maisQuando um dos controladores apresentar estágio função de demanda (geralmente botoeira de pedestre), a união não deverá ser efetivada.
SP 01/11/91 NT 134/91 Metodologia para Agrupar Cruzamentos Semco em um Único controlador Núcleo de Estudos de Tráfego Eng.º Luís Molist Vilanova (NET) Considerações Básicas No sistema Semco tem-se freqüentemente
Leia maisEmpreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.
Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo
Leia maisRECRUTAMENTO E SELEÇÃO
RECRUTAMENTO E SELEÇÃO Evandro Lubachoski (aluno, graduação, Administração, UNICENTRO), Geverson Grzeszczeszyn (Orientador DEADM/G), e-mail: geverson@ymail.com Pitanga - PR Universidade Estadual do Centro-Oeste/Setor
Leia maisGerenciamento do Tempo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento do Tempo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) O gerenciamento do tempo inclui os processos necessários para gerenciar o término pontual do projeto, logo o cronograma é uma das principais restrições
Leia maisFina Flor Cosméticos obtém grande melhoria nos processos e informações com suporte SAP Business One
Fina Flor Cosméticos obtém grande melhoria nos processos e informações com suporte SAP Business One Geral Executiva Nome da Fina Flor Cosméticos Indústria Cosméticos Produtos e Serviços Desenvolve, fabrica
Leia maisO sistema Just-In-Time. Professor: Dannilo Barbosa Guimarães
O sistema Just-In-Time Professor: Dannilo Barbosa Guimarães Introdução ao JIT O Just-In-Time surgiu no Japão na década de 70 na Toyota Motor Company (Taiichi Ohno). O JIT visa o combate ao desperdício
Leia maisPLANEJAR, ELABORAR E CUMPRIR METAS
PLANEJAR, ELABORAR E CUMPRIR METAS Fernanda Micaela Ribeiro Theiss Prof. Ademar Lima Júnior Centro Universitário Leonardo da Vinci UNIASSELVI Bacharelado em Ciências Contábeis (CTB 561) 14/05/2012 RESUMO
Leia maisIMPORTÂNCIA DA CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA NO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE GUARULHOS-SP
IMPORTÂNCIA DA CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA NO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE GUARULHOS-SP Celma Paula Leite - Tecnóloga em Eletrotécnica - Graduada pela Universidade Mackenzie modalidade: Tecnologia
Leia maisAPLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS
APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS ANACLETO G. 1 1. INTRODUÇÃO Este estudo tem a finalidade de apuração dos resultados aplicados pelos
Leia maisGerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br
Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br Motivações Gerenciamento de projetos, vem sendo desenvolvido como disciplina desde a década de 60; Nasceu na indústria bélica
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA CALIBRAÇÃO NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
A IMPORTÂNCIA DA CALIBRAÇÃO NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE RESUMO Bruna Cássia Mendes de AZEVEDO¹ Kelly Ariane Dutra do PRADO¹ Osmar de Campos FONSECA¹ Patrícia dos Santos ALVES¹ Renato F. Saldanha
Leia maisVariação de velocidade
Variação de velocidade Variação de velocidade A indústria é responsável pelo consumo de cerca de 50% da electricidade produzida a nível mundial, sendo que cerca de 2/3 é consumida por motores eléctricos.
Leia maisAnalise da aplicação das teorias do Sistema do Sistema Toyota de produção.
1 Analise da aplicação das teorias do Sistema do Sistema Toyota de produção. Gabriel Mino Fassini 1 Tiago Camargo Leal 2 Resumo: Este texto trata sobre a analise e estudo a aplicação dos conceitos da engenharia
Leia maisEixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS
198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson
Leia maisAuditoria como ferramenta de gestão de fornecedores durante o desenvolvimento de produtos
Auditoria como ferramenta de gestão de fornecedores durante o desenvolvimento de produtos Giovani faria Muniz (FEG Unesp) giovanifaria@directnet.com.br Jorge Muniz (FEG Unesp) jorgemuniz@feg.unesp.br Eduardo
Leia maisDisciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS
Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS 3.4 O PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS 3.4.1 - CONCEITO DE PROJETO
Leia maisNo capítulo 3 estão concentrados todos os assuntos relacionados à metodologia utilizada nesse trabalho de pesquisa. Ou seja, tipo de pesquisa, método
14 1 Introdução Este estudo visa identificar os atributos e seus respectivos níveis mais importantes na definição da contratação de serviços de consultoria estratégica pelas operadoras de telecomunicações.
Leia maisConsultoria e Marketing COMO TORNAR O TREINAMENTO UMA FERRAMENTA DE LUCRATIVIDADE
COMO TORNAR O TREINAMENTO UMA FERRAMENTA DE LUCRATIVIDADE A melhor idéia, sem gente boa, não vai a lugar algum. Carlos Alberto Sicupira Controlador da ABInBev Presidente do Conselho das Lojas Americanas
Leia mais3 Qualidade de Software
3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo
Leia mais