Mudança. Gerenciando a Renovação Organizacional. Mudança GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS. O que é? ato ou efeito de mudar. Alteração parcial ou total...

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Mudança. Gerenciando a Renovação Organizacional. Mudança GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS. O que é? ato ou efeito de mudar. Alteração parcial ou total..."

Transcrição

1 GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS Mudança Gerenciando a Renovação Organizacional Neste mundo nada é certo, com exceção de três coisas: a morte, os impostos e a mudança. Deve-se ter em mente que não há nada mais difícil de executar, nem de sucesso mais duvidoso, nem mais perigoso de conduzir, do que iniciar uma nova ordem nas coisas Maquiavél, aprox Mudança Mudança Organizacional O que é? ato ou efeito de mudar. Alteração parcial ou total... mudar = dispor de outro modo; dar outra direção; alterar, modificar; transformar...etc. Por que mudar???? Conceito: é a alteração significativa, planejada e operacionalizada por pessoal interno e/ou externo à organização que tenha o apoio da administração superior e atinja, totalmente, os componentes de caráter comportamental, estrutural, tecnológico e estratégico; Necessidade de Mudanças: percepção de adaptação para uma nova realidade; Mudança Organizacional Principais Fatores Externos de Mudanças Organizacionais Fontes das Mudanças: internas e externas (ambientais); Causas das Mudanças: Internas: necessidades econômicas/financeiras, tecnológicas, administrativas, comportamentais e mercadológicas (estratégicas) e outras; Externas ou ambientais: imposições econômicas/financeiras; mercado; condições sociais; inovações tecnológicas; estratégias comportamentais de clientes, fornecedores e concorrentes e outras. Macroambiente sociais legais Fornecedores demográficos econômicos concorrentes Empresa Agências reguladoras Clientes ecológicos tecnológicos culturais 1

2 Principais Fatores Internos de Mudanças Organizacionais Tipos de Mudanças Novas metas/objetivos organizacionais; Estratégica Novos objetivos, Missão, plano, ações Melhor Novas Políticas Gerenciais; Diferentes Tecnologias; Aquisição de novos equipamentos e Sistemas; Novos métodos e processos de operação; Fusões, aquisições, vendas, etc. Novos produtos ou serviços, etc. A g e n t e s Cultural Estrutural Redesenho Tarefas/proc Tecnológica Pessoas, atitudes, habilidades Novos valores, crenças Redesenho estrutural, Descentralização Redesenho processos, Remodelagem de funções Novos equipamentos, Sistemas, fluxos de trab. Novos conhecimentos Habilidades, atitudes, Expectativas, percepções Desempenho Organizacional Doenças Empresariais Diagnóstico da Saúde Organizacional DOENÇAS Econômicas Financeiras Técnicas Mercadológicas Administrativas Comportamentais SINTOMAS Baixo/nulo retorno sobre o capital investido. Baixo retorno sobre o ativo total. Despesas financeiras elevadas. Alta necessidade de capital de giro. Alta influência de capital de terceiros. Alto nível de reclamações e devoluções de clientes. Alta dependência tecnológica externa. Processo de distribuição inadequado. Preços inadequados para os produtos vendidos. Falta de competitividade. Baixo retorno nas campanhas promocionais. Declínio das vendas, etc. Inadequada utilização de recursos disponíveis. Trabalhos repetidos, problemas de gestão, etc. Falta de motivação. Baixo nível de coesão. Alto nível de atritos. Alto nível de rejeição às mudanças. Indicadores de saúde organizacional Objetivos amplamente compartilhados. Ênfase na resolução prática de problemas específicos. Alto nível de orientação para resultados esperados. Espírito de equipe. Conflitos administrados de forma eficaz. Possibilidade de progresso e desenvolvimento pessoais. Motivação no trabalho. Liderança flexível. Disposição para mudança. Estrutura organizacional, políticas e procedimentos flexíveis. Clima organizacional propício à inovação e à criatividade. Flexibilidade operacional. Alto nível de integração humana e estrutural. Mudança O Processo de superação da resistência à mudança de Lewin: resitência às mudanças (Kurt Lewin): Todo comportamento na Organização é resultante de dois tipos de forças. Aquela que forçam para a manutenção do status quo e, aquelas que empurram para a mudança. Descongelar: reduzir as forças que lutam para manter o status quo. Mudar: desenvolver novos comportamentos, valores e atitudes, seja por mudanças na estrutura organizacional, ou por outras técnicas de desenvolvimento gerencial (ex. Formação de equipes). Recongelar: reforçar as mudanças e garantir que a organização não regrida à maneira antiga. 2

3 O Processo de Mudança O Campo de Forças Kurt Lewin Kurt Lewin Descongelamento Mudança Recongelamento Velha Forças positivas à mudança são maiores do que as forças negativas Nova Situação Velhas idéias e práticas são derretidas, abandonadas e desaprendidas. O processo de desaprendizagem é difícil Novas idéias e práticas são exercitadas e aprendidas Novas idéias e práticas são incorporadas definitivamente ao comportamento Identificação Internalização Suporte Reforço Situação Forças negativas à mudança são maiores do que as forças positivas Forças Positivas (de apoio e suporte) Necessidades dos clientes Oportunidades de mercado Novas tecnologias Concorrência feroz Novas demandas sociais e culturais Culturas organizacionais adaptativas Velha Situação Forças Negativas (de oposição e Resistência) Acomodação dos funcionários Hábitos e costumes da organização Dificuldades de aprender novas técnicas Miopia e falta de percepção do ambiente Velhos paradigmas culturais Culturas organizacionais conservadoras O iceberg da cultura organizacional Como Preparar as Organizações para as Mudanças Aspectos formais e abertos: Estrutura organizacional Títulos e descrições de cargos Objetivos e estratégias Tecnologia e práticas operacionais Políticas e diretrizes de pessoal Métodos e procedimentos Medidas de produtividade Aspectos informais e ocultos: Padrões de influenciação e poder Percepções e atitudes das pessoas Sentimentos e normas de grupos Crenças, valores e expectativas Padrões informais de integração Normas grupais Relações afetivas Componentes visíveis e publicamente observáveis, orientados para aspectos operacionais e de tarefas Componentes invisíveis e cobertos, afetivos e emocionais, orientados para aspectos sociais e psicológicos A mudança organizacional não pode ser atribuída somente a um único órgão ou a algumas poucas pessoas da organização. Precisa, necessariamente, envolver a totalidade das pessoas. Também não pode ser improvisada nem negligenciada. Ao contrário, a mudança organizacional deve ser planejada, organizada, dirigida e controlada. Ela precisa ser administrada, e dentro de uma visão que privilegie a totalidade da organização e o futuro da empresa e do negócio. RH na Prática - 10 Passos do Processo para Conduzir Mudanças Organizacionais 1.estabeleça um Senso de Urgência 2.mobilize compromissos de mudanças através de diagnóstico conjunto dos problemas. 3. crie uma coalizão (nenhum líder pode produzir mudanças sozinho) 4. desenvolva uma Visão Compartilhada 5. comunique a Visão 6. Remova as barreiras à mudança, dê autonomia,capacite os empregados para facilitar a Mudança 7. tente gerar ganhos a curto prazo (mas com visão de longo) 8. consolide os ganhos e produza mais mudanças. 9. determine novos modos de fazer as coisas na Cultura da Companhia 10. monitore o progresso e ajuste a Visão como se deseja. As Condições de Fracasso ou Sucesso das Mudanças Organizacionais (Oliveira, p ) Condições de Fracasso Divergência entre as afirmações/objetivos da alta administração e sua prática administrativa. Falta de base consistente quanto às metas de mudanças. Estrutura de trabalho voltada somente ao curto prazo. Excesso de dependência de especialistas internos e externos. Desnível entre o esforço de mudança na alta administração e nos níveis intermediários. Introduzir mudança organizacional em estrutura inadequada. Buscar soluções prontas como livro de receitas. Aplicação inadequada de uma estratégia. Condições de Sucesso Pressão do ambiente, interno e externo, para a realização da mudança. Existência de liderança. Colaboração entre o pessoal de linha e o de assessoria. Disposição para assumir riscos. Existência de perspectiva realística e de longo prazo. Sistema de recompensas pelo esforço de mudança. Existência de resultados intermediários tangíveis. Planejamento para a mudança. 3

4 Desenvolvimento Organizacional (D.O.) Caracterização do Agente de Desenvolvimento Organizacional (Oliveira, p ) Desenvolvimento organizacional (D.O.) é uma abordagem especial para a mudança organizacional na qual os empregados formulam as mudanças que são requeridas e as implementam, com ou sem a ajuda de um consultor externo. Agente Interno Agente Externo Vantagens Desvantagens Vantagens Desvantagens Maior conhecimento dos aspectos informais. Presença diária. Maior acesso a pessoas e grupos. Participação da avaliação e do controle do processo. Tem algum poder formal. Menor aceitação nos escalões superiores. Geralmente, tem menos experiência. Menor liberdade de dizer e fazer coisas. Maior experiência. Maior aceitação nos escalões superiores. Pode correr riscos. É mais imparcial Menos conhecimento dos aspectos informais. Não tem poder formal. Tem menos acesso informal a pessoas e grupos. Geralmente, não tem presença diária. Tipos de Aplicações do D.O Aplicações a Processos humanos; Aplicações a Processos Humanos; Aplicações à Formação de Equipes; Intervenções Tecnoestruturais; Para melhorar as habilidades dos funcionários para as relações humanas; O objetivo é dar às pessoas a compreensão e as habilidades necessárias para análise de sua conduta e das outras. Para que tenham condições de resolver problemas interpessoais e intergrupais. Aplicações de Administração de RH Aplicações estratégicas. Aplicações à Formação de Equipes bbusca desenvolver e melhorar a eficácia das equipes; bcomo funciona: São obtidas pelo condutor, informações de desempenho e comportamento das equipes através de entrevistas aos líderes e membros do grupo.ex. quais os problemas existentes? Como funciona o grupo? Quais os obstáculos para o melhor desempenho da equipe? Aplicações a Processos humanos: Treinamento da sensibilidade btambém conhecido como Laboratorial ou T-Group. bobjetivo: é aumentar a compreensão do participante quanto a seu próprio comportamento e dos outros. Encorajando a expressão franca dos sentimentos dentro do T-Group. bo condutor classifica e tabula as informações, e as apresenta ao grupo no início das reuniões. Os participantes examinam, explicam e analisam as informações e são discutidas possíveis soluções, e é apresentado um plano de ação. 4

5 Aplicações a Processos humanos: Treinamento da sensibilidade bde 10 a 15 pessoas voluntárias, geralmente fora do ambiente de trabalho, sem temas planejados p/ discussão; bo foco é no aqui e agora (no sentimento e emoção); bé necessário um clima de segurança psicológica para que baixem suas defesas. Formação de Equipes (Outras técnicas) breuniões de confrontação: bmétodo que tenta esclarecer os possíveis Desentendimentos (equívocos) e problemas dentro de um grupo, de maneira que o próprio grupo possa resolvê-los. Os próprios participantes fornecem as informações ao condutor da reunião. O grupo estuda e discute as possíveis soluções. O objetivo é tentar diminuir as possíveis tensões dentro dos grupos. Lavar roupa suja briscos: participantes indicados e não voluntários; pouca experiência ou inabilidade do condutor (geralmente dever ser aplicado por psicólogo especializado ). Formação de Equipes (Outras técnicas) b Pesquisa de Opinião (survey research) bo método que envolve fazer levantamento das atitudes dos empregados e depois oferecer a informação aos grupos de trabalho, como base para análise dos problemas e os planos de ação; b Pesquisa de Clima Organizacional breunião de FeedBack Características do D.O Foco sobre toda a organização; Orientação Sistêmica; Utilização de Agentes de Mudanças; Ênfase na solução de problemas; Aprendizagem experimental; Processos de grupo; Retroação; Desenvolvimento de equipes Processo de D.O pode consistir de: Algumas Mudanças Empresariais 1. Decisão da empresa de utilizar o D.O, seleção do consultor; 2. Diagnóstico das necessidades pela direção e pelo consultor; 3. Obtenção dos dados apropriados; 4. Retroação de dados e confrontação; 5. Planejamento da ação e solução do problema; 6. Desenvolvimento de equipe; 7. Desenvolvimento inter-grupal; 8. Avaliação e acompanhamento. Mudanças Empresariais Mudanças Planejadas Mudanças contínuas Mudanças Radicais D.O - Desenvolvimento Organizacional (nível grupal, individual, total) Qualidade Total (Kaizen, TQM) Reengenharia: (do negócio, processos, tarefas) 5

6 Programa de Gestão da Qualidade Total RH na Prática - Administração de Recurso Humano e o esforço de Melhoria da Qualidade Segundo a FP&L Gestão da Qualidade Total (TQM) São programas que objetivam a maximização da satisfação do cliente através de melhorias contínuas. O RH tem papel fundamental no processo de Qualidade na empresa; Também conhecido no Brasil e EUA (muitas vezes erroneamente) como: Melhoria Contínua, Defeito Zero e Seis Sigma (baixa probabilidade estatística de defeito); No Japão: Kaizen Assegure-se que todas as equipes trabalham dentro de uma mesma política - desdobramento para assegurar que seus esforços são consistentes com as metas da empresa. Não institua uma equipe de melhoria de qualidade em separado, como estruturas paralelas dentro da organização. Não trate o programa de melhoria de qualidade como se este tivesse um fim ou dono. Reconheça que o treinamento é essencial. Administração de Recurso Humano e o esforço de Melhoria da Qualidade Segundo a empresa FP&L Administração de Recurso Humano e o esforço de Melhoria da Qualidade Segundo a FP&L Dê aos empregados as habilidades que eles precisam para analisar e resolver problemas. Lembre-se que não é só importante que a companhia alcance suas metas de qualidade. Os novos valores que emergem nos empregado são o coração do programa. Não enfoque exclusivamente em aumento de produtividade. Reconheça os esforços e incentive os empregados. Recompense os indivíduos e esforços de equipe de uma maneira concreta, não necessariamente só com dinheiro. Lembre-se que os primeiros passos precisam ser dados pela Alta Gerência. O Papel do Recurso Humano para a obtenção da certificação Gestor da Mudança (Change Manager); Promover treinamentos e novos conceitos de RH; Comprometimento com o processo de certificação; Assegurar o preparo do manual das Políticas de Qualidade (técnicas e políticas específicas que orientarão a qualidade); Documentar os procedimentos de trabalho; embora as pessoas estivessem desenvolvendo um bom trabalho, elas não conheciam o procedimento que estavam seguindo, o que predominava era o on-the-job training informal Submeter o sistema a uma Auditoria; Como o RH pode ajudar a construir Equipes produtivas? Estabeleça urgentemente padrões de desempenho (sistemas de avaliação). Selecione membros em função de suas habilidades e potencial (seleção por competências). Treine os líderes para serem coaches e não chefes. Desafie o grupo regularmente com fatos novos e informações sobre a empresa. Explore o poder de feedback positivo, reconhecimento, e recompensa; Escolha as pessoas com espírito de equipe; Treine, treine, treine; Cruze-treinamento para desenvolver flexibilidade. 6

7 Características comuns às Equipes produtivas RH na Prática - O Programa de Treinamento da Qualidade da Xerox do Brasil Muitas empresas estão organizando o seu trabalho com base em equipes pequenas e unidas, que tenham altas metas e os mesmos objetivos das empresas. Também conhecidas como Equipes Auto Dirigidas; Equipes de Alto Desempenho, Grupos Autônomos, ou Super equipes; Desempenham atividades interdependentes; Consenso interno na tomada de decisão; Enriquecimento do trabalho (diversas tarefas); Alta capacidade dos membros p/ resolução de problemas; Autonomia e Empowerment ; Comprometimento individual e do grupo com as metas Alta produtividade; ver exemplo da Pág. 304 Organizações de alta performance É composto por três módulos básicos, aliados a dois outros processos complementares: 1) Processo de solução de problemas:seu objetivo era ensinar técnicas de identificação e solução de problemas em grupos, por meios de Brainstorming. 2) Processo de melhoria da qualidade: difusão do conceito de fornecedor e cliente interno. A idéia básica era: Para melhorar a qualidade do produto é imprescindível antes melhorar a qualidade do serviço interno.a melhoria da qualidade e a satisfação plena do cliente interno ou externo passaram a ser a meta permanente de toda a empresa O Programa de Treinamento da Qualidade da Xerox do Brasil (continuação) 3) Desenvolvimento de habilidades: programa de treinamento intensivo para facilitar a interação entre clientes e fornecedores internos, tornar as reuniões de grupo mais produtivas e técnicas de negociação. 4) Processos de práticas comparativas de mercado (Benchmarking): ensinamento da técnica de benchmarking. 5) Programa de envolvimento de funcionários: a Xerox implantou programas de envolvimento de funcionários no sentido de obter forte coesão social e pleno comprometimento íntimo das pessoas em todos os níveis da organização. Reengenharia de Processos de Negócio/Empresariais É o fundamento que repensa e redesenha radicalmente os processos empresariais para alcançar drásticos níveis de melhorias, e a implementação de novos processos totalmente diferentes. Trata-se de se repensar os processos empresariais, para introduzir novos patamares e alavancar economias em custo, qualidade, serviços e velocidade. Michael Hammer e James Champy Reengenharia A reengenharia é um tipo de mudança que repousa sobre algumas palavras-chave : O termo reengenharia entrou em desuso (devido à má interpretação), mas seus conceitos continuam atuais com outros rótulos. Fundamental: a Reengenharia busca fazer o essencial, o fundamental. Suas premissas básicas são: por que fazemos o que fazemos? E por que o fazemos desta forma? Radical: Impõe uma renovação total e radical. Ela desconsidera todas as estruturas e processos existentes e procura inventar novas maneiras de fazer o trabalho. Processos: a Reengenharia orienta o trabalho para os processos e não para as tarefas ou serviços, nem pessoas ou órgãos da estrutura organizacional. Os passos de uma Reengenharia bem-sucedida Embora o processo de Reengenharia varie de uma empresa para outra, os esforços bem-sucedidos caminham geralmente em sete passos: 1. Começar por cima (compromisso da alta direção); 2. Estabelecer metas abrangentes e manter os objetivos claros (todos devem saber o que se espera alcançar com a Reengenharia); 3. Angariar suporte (comprometimento de pessoas - as melhores- e de recursos financeiros e tempo). 4. Quebrar as regras (derrubar regras, tabus, paradigmas que servem de base para as operações); 7

8 Os passos de uma Reengenharia bem-sucedida (continuação) 5. Fazer um levantamento da situação atual (compõe-se de levantamentos, análises de da divisões da empresa, recomendações da auditoria, fluxo de informações e produtos) 6. Investigar as possibilidades em Tecnologia da Informação (enquanto parte da equipe examina e analisa os processos existentes, outros membros devem investigar modos alternativos de como a TI poderia ser aplicada aos problemas da empresa à medida que vão sendo identificados) Nem o melhor dos antibióticos consertará um osso quebrado Não conserte furos, mas troque os pneus ou construa um automóvel totalmente novo, ou, se possível, crie asas. Papel do RH no Processo de Reengenharia Muitas empresas falham no processo de reengenharia, por considerar somente a reorganização do trabalho e eliminação de tarefas desnecessárias, negligenciando as novas práticas de RH e as próprias pessoas Buscar o comprometimento com o processo (selecionar pessoas comprometidas, cobrar o envolvimento da alta gerência, comunicação, incentivos adequados, etc.) Desenvolvimento de Equipes (treinamento e desenvolvimento,seleção de pessoas com espírito de equipe,etc.) Papel do RH no Processo de Reengenharia Mudança na natureza do Trabalho (multifunções, enriquecimento, seleção de pessoas com potencial, etc) Emporwerment (autonomia, responsabilidade, autogerência, etc.) Treinamento X Educação ( não restringir a ensinar a como fazer, mas também os por quês, e como resolver problemas) Estratégias para contornar a resistência às mudanças Educação e Comunicação Participação e envolvimento Facilitação e apoio Negociação e acordo Manipulação e indução Coerção explícita ou implícita Comparação entre os três modelos de mudanças organizacionais Uma Renovação Organizacional nem sempre requer mudanças drásticas, alguns exemplo: Como instituir trabalho flexível Tipo de mudança Ponto de partida Melhoria Contínua Gradual, lenta e contínua Evolutiva Processo já existente, melhorar o que já existe Desenvolv. Organizacional Gradual, lenta e contínua Problemas diagnosticados Reengenharia Radical e planejada e Estaca zero. Reinvenção do processo Frequência Contínua e cotidiana Contínua e planejada Planejada Periódica e de uma única vez Tempo necessário Curto prazo de tempo para avaliar o processo atual De médio para longo prazo Envolvimento Participativo e envolvente Participativo e envolvente Longo prazo para avaliar e projetar um novo processo Impositivo Risco moderado Moderado Elevado Horários Flexíveis: Vantagens - Diminuir o absenteísmo,maior produtividade, maior comprometimento, autoridade e responsabilidade ; Flexibilidade, Adaptação ao horário biológico de cada um; Desvantagens: Dificuldade no controle, principalmente em grupos grandes; Algumas não permitem (ex. atendimento ao cliente tem que ser no horário comercial); As atividade geralmente são dependentes de outras pessoas ou departamentos Habilitador principal Controle Estatístico do Processo Consultor externo e equipe TI mais as pessoas 8

9 Exemplos de trabalho flexível Semana de trabalho de quatro dias: Ex. Trabalho diário de 10 horas e não 8 horas; Trabalho Compartilhado (Job Sharing): ex.: duas pessoas podendo compartilhar um emprego de 40h Trabalho em casa (Telecommuting): trabalho via remoto, ex.: internet, , fax, etc. Trabalho em Turnos Anos Flexíveis (Europa): Especifica-se antecipadamente o número de horas a serem trabalhadas no ano, e o trabalhador escolherá como executar. Grupos Semi-autônomos 9

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

NORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio

NORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio Página 1 NORMA ISO 14004 Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio (votação 10/02/96. Rev.1) 0. INTRODUÇÃO 0.1 Resumo geral 0.2 Benefícios de se ter um Sistema

Leia mais

VALUE BASED MANAGEMENT (Gerenciamento Baseado no Valor - GBV) - PARTE ll

VALUE BASED MANAGEMENT (Gerenciamento Baseado no Valor - GBV) - PARTE ll VALUE BASED MANAGEMENT (Gerenciamento Baseado no Valor - GBV) - PARTE ll! Como implantar com sucesso?! Quais os passos para sua implantação?! O foco na criação de valor para o acionista. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

Concurso: Recursos Humanos Aula 03 LEONARDO FERREIRA SENADO FEDERAL ADMINISTRADOR

Concurso: Recursos Humanos Aula 03 LEONARDO FERREIRA SENADO FEDERAL ADMINISTRADOR Concurso: SENADO FEDERAL ADMINISTRADOR Recursos Humanos Aula 03 LEONARDO FERREIRA Conteúdo Programático! Recursos Humanos Senado Federal! Recrutamento e Seleção. Avaliação Desempenho. Treinamento e Desenvolvimento.

Leia mais

O GERENTE E A EQUIPE DE PROJETOS O Gerente de Projeto. Gestão Pública - 2º Ano Desenvolvimento de Projetos Prof. Rafael Roesler Aula 5

O GERENTE E A EQUIPE DE PROJETOS O Gerente de Projeto. Gestão Pública - 2º Ano Desenvolvimento de Projetos Prof. Rafael Roesler Aula 5 O GERENTE E A EQUIPE DE PROJETOS O Gerente de Projeto Gestão Pública - 2º Ano Desenvolvimento de Projetos Prof. Rafael Roesler Aula 5 Sumário Introdução Níveis de gerenciamento A função de gerente de projetos

Leia mais

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

Unidade II. Unidade II

Unidade II. Unidade II Unidade II REESTRUTURAÇÃO FINANCEIRA NAS ORGANIZAÇÕES Neste módulo, estudaremos como ocorre a reestruturação financeira nas empresas, apresentando um modelo de planejamento de revitalização, com suas características

Leia mais

Ministério Público do Estado de Goiás

Ministério Público do Estado de Goiás Ministério Público do Estado de Goiás Apresentação Inicial PMO Institucional MP-GO 1 Um projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo. Em muitos casos

Leia mais

MERCER 360 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS

MERCER 360 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS MERCER 360 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Ponto de Vista da Mercer A avaliação 360 é um elemento vital para o desenvolvimento da liderança e planejamento de talentos Identifica pontos fortes e áreas de desenvolvimento

Leia mais

UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br

UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br SINOP MT 2015-1 COMO SÃO DESENVOLVIDOS OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO? São desenvolvimento como uma estrutura

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

Módulo5. Módulo 5. Planejamento e realização de projeto de mapeamento e modelagem de processos, Responsabilidades, Atividades-chaves, Exercício

Módulo5. Módulo 5. Planejamento e realização de projeto de mapeamento e modelagem de processos, Responsabilidades, Atividades-chaves, Exercício Módulo5 Módulo 5 Planejamento e realização de projeto de mapeamento e modelagem de processos, Responsabilidades, Atividades-chaves, Exercício Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS

UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS Prof. Cassimiro Nogueira Junior PESSOAS CAPITAL HUMANO CAPITAL INTELECTUAL GRAU DE CONHECIMENTO: PRODUTIVOS E RECONHECIDOS

Leia mais

O processo envolve quatro questões básicas:

O processo envolve quatro questões básicas: Planejamento de RH O planejamento de recursos humanos coleta e utiliza informações para apoiar as decisões sobre os investimentos que devem ser feitos com atividades de RH O processo envolve quatro questões

Leia mais

6 Conclusão do estudo e implicações empresariais

6 Conclusão do estudo e implicações empresariais 6 Conclusão do estudo e implicações empresariais Este estudo buscou entender o fenômeno da criação de aceleradoras corporativas por parte de empresas de grande porte, com base na análise dos dois casos

Leia mais

ESTRESSE OCUPACIONAL SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

ESTRESSE OCUPACIONAL SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO ESTRESSE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Página 1 de 9 1. OBJETIVO... 3 2. ESCOPO... 3 3. DEFINIÇÕES... 4 4. ESTRESSE OCUPACIONAL: CARACTERIZAÇÃO... 4 4.1. Conceitos fundamentais... 4 4.2. Conseqüências

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta.

Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. 1 Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome PROVA DE CONHECIMENTOS

Leia mais

Módulo 5. Implementação do BSC para um negócio específico, definição de objetivos, apresentação de casos reais e exercícios

Módulo 5. Implementação do BSC para um negócio específico, definição de objetivos, apresentação de casos reais e exercícios Módulo 5 Implementação do BSC para um negócio específico, definição de objetivos, apresentação de casos reais e exercícios Implementando BSC para um negócio específico O BSC é uma estrutura para desenvolvimento

Leia mais

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos Março de 2010 UM NOVO PARADIGMA PARA AS AUDITORIAS INTERNAS Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos por Francesco De Cicco 1 O foco do trabalho dos auditores internos

Leia mais

Gerenciamento de Projeto: Executando o Projeto III. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Gerenciamento de Projeto: Executando o Projeto III. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Gerenciamento de Projeto: Executando o Projeto III Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Realizar Aquisições Realizar a Garantia de Qualidade Distribuir Informações Gerenciar as

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos

Leia mais

29/05/2012. Gestão de Projetos. Luciano Gonçalves de Carvalho FATEC. Agenda. Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências FATEC

29/05/2012. Gestão de Projetos. Luciano Gonçalves de Carvalho FATEC. Agenda. Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências FATEC Gestão de Projetos 1 Agenda Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências 2 1 GERENCIAMENTO DA INTEGRAÇÃO DO PROJETO 3 Gerenciamento da Integração do Projeto Fonte: EPRoj@JrM 4 2 Gerenciamento

Leia mais

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

Liderança Ciclo Motivacional Clima Organizacional Cultura Organizacional

Liderança Ciclo Motivacional Clima Organizacional Cultura Organizacional Clima Organizacional Cultura Organizacional Disciplina: Gestão de Pessoas Página: 1 Aula: 09 O líder pode ser definido como uma pessoa capaz de unir outras através de esforços combinados para atingir determinado

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA SETEMBRO 2.011

REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA SETEMBRO 2.011 REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA SETEMBRO 2.011 AS EMPRESAS Mapa Estratégico Menos níveis hierárquicos Foco no Cliente Novas Lideranças Gestão por processos O RH parceiro da estratégia Terceirizações Foco no core

Leia mais

A ESTRUTURA DA GESTÃO DE

A ESTRUTURA DA GESTÃO DE A ESTRUTURA DA GESTÃO DE PROJETOS Professor: Rômulo César romulodandrade@gmail.com www.romulocesar.com.br SUMÁRIO Importância do Gerenciamento de Projetos. Benefícios do Gerenciamento de Projetos Gerenciamento

Leia mais

EMENTA CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO

EMENTA CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICO-ALVO: Os Cursos Técnicos são destinados a todos que estão cursando o 2º ano ou já completaram o Ensino Médio e que desejam aprender uma profissão, entrar no mercado de trabalho ou buscar uma melhor

Leia mais

Comportamento de grupos. Caso Uma Equipe Desunida. Trabalho em equipe

Comportamento de grupos. Caso Uma Equipe Desunida. Trabalho em equipe Agenda Comportamento de grupos Caso Uma Equipe Desunida Trabalho em equipe 1 Fundamentos do comportamento de grupos 1 Aula 6 Grupos e Equipes de Trabalho Ref.: Robbins, caps. 7 e 8 Definição Um grupo é

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento

Leia mais

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS 3.4 O PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS 3.4.1 - CONCEITO DE PROJETO

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica

Leia mais

ISO 14004:2004. ISO14004 uma diretriz. Os princípios-chave ISO14004. Os princípios-chave

ISO 14004:2004. ISO14004 uma diretriz. Os princípios-chave ISO14004. Os princípios-chave ISO14004 uma diretriz ISO 14004:2004 Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio Prof.Dr.Daniel Bertoli Gonçalves FACENS 1 Seu propósito geral é auxiliar as

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 28 Revisão para a Prova 2 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 28-28/07/2006 1 Matéria para a Prova 2 Gestão de projetos de software Conceitos (Cap. 21) Métricas (Cap.

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 10

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 10 PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 10 Índice 1. Regulamento, Procedimento e Programação em Recursos Humanos...3 2. Aprendizagem...3 3. Como melhorar a aprendizagem...5 4. Avaliação

Leia mais

Recrutamento e Seleção de Pessoal. 1ª aula Profa Giselle Pavanelli. Como estudar e obter nota para aprovação? Quem é a professora responsável?

Recrutamento e Seleção de Pessoal. 1ª aula Profa Giselle Pavanelli. Como estudar e obter nota para aprovação? Quem é a professora responsável? Recrutamento e Seleção de Pessoal 1ª aula Profa Giselle Pavanelli Responda as questões que orientam o sucesso na disciplina via web Quem é a professora responsável? Qual o objetivo da disciplina? Como

Leia mais

EXTRATO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS

EXTRATO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS 1 OBJETIVO Fornecer as diretrizes para a Gestão de Riscos da Fibria, assim como conceituar, detalhar e documentar as atividades a ela relacionadas. 2 ABRANGÊNCIA Abrange todas as áreas da Fibria que, direta

Leia mais

análisederisco empresarial

análisederisco empresarial análisederisco empresarial Ca da vez mais, a administração torna-se uma arte, sendo que os administradores aprendem a cada dia novas articulações, para poder dar continuidade a seus negócios. Muitas vezes,

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA Projeto Integrado Multidisciplinar I e II Manual de orientações - PIM Cursos superiores de Tecnologia em: Gestão Ambiental, Marketing, Processos Gerenciais

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS.

GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS. GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS. BARBOSA, Roger Eduardo 1 Resumo Neste artigo analisaremos como o planejamento estratégico na gestão de pessoas nas

Leia mais

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS.

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. As novas versões das normas ABNT NBR ISO 9001 e ABNT NBR ISO 14001 foram

Leia mais

3.6 3 A DINÂMICA DAS ORGANIZAÇÕES E AS ORGANIZAÇÕES DO CONHECIMENTO

3.6 3 A DINÂMICA DAS ORGANIZAÇÕES E AS ORGANIZAÇÕES DO CONHECIMENTO Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores Disciplina: Dinâmica nas Organizações Prof.: Fernando Hadad Zaidan Unidade 3.6 3 A DINÂMICA DAS ORGANIZAÇÕES E AS ORGANIZAÇÕES DO CONHECIMENTO

Leia mais

COMPETÊNCIAS COLABORATIVAS Gerando Resultados Diferenciados. Rogerio Leme rogerio@lemeconsultoria.com.br www.facebook.com/rogeriolemeoficial

COMPETÊNCIAS COLABORATIVAS Gerando Resultados Diferenciados. Rogerio Leme rogerio@lemeconsultoria.com.br www.facebook.com/rogeriolemeoficial COMPETÊNCIAS COLABORATIVAS Gerando Resultados Diferenciados Rogerio Leme rogerio@lemeconsultoria.com.br www.facebook.com/rogeriolemeoficial Rogerio Leme Diretor de Estudos de Desenvolvimento Organizacional

Leia mais

Gustavo Malavota Administrador Vendedor Palestrante Professor de Marketing

Gustavo Malavota Administrador Vendedor Palestrante Professor de Marketing Gustavo Malavota Administrador Vendedor Palestrante Professor de Marketing Gustavo Malavota Módulo Consultoria Diretor de Planejamento Experiência Profissional: SENAC-Rio em 2007 como especialista e coordenador

Leia mais

Professor: Conrado Frassini cfrassini@uol.com.br

Professor: Conrado Frassini cfrassini@uol.com.br Governança de TI e ISO20000 Quo Vadis TI? quinta-feira, 14 de agosto de 2008, 17h09 A área de Tecnologia da Informação vem sofrendo mudanças profundas e esse fenômeno aumentará nos próximos anos. Além

Leia mais

Melhoria da Qualidade e Redução de Custos

Melhoria da Qualidade e Redução de Custos Melhoria da Qualidade e Redução de Custos Gestão da Qualidade 2005 Adaptado de Juran e Gryna, 1993. Quality Planning and Analysis Distinção entre problemas crónicos e esporádicos Os custos da qualidade

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

Gestão por Competências

Gestão por Competências Gestão por Competências Definição de Gestão Gerir, assim como administrar tem a ver com todo o controle e ações propostas de um conjunto que pode envolver pessoas, empresas e clientes. Gerir é conseguir

Leia mais

GESTÃO DE PESSOAS CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE OFICIAIS DE SAÚDE-CAO/S 2011 GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS. Instrutor Cap OZEAS FERREIRA

GESTÃO DE PESSOAS CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE OFICIAIS DE SAÚDE-CAO/S 2011 GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS. Instrutor Cap OZEAS FERREIRA CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE OFICIAIS DE SAÚDE-CAO/S 2011 GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS Instrutor Cap OZEAS FERREIRA ABORDAGEM GERAL SOBRE GESTÃO DE PESSOAS OBJETIVO DA DISCIPLINA A DISCIPLINA BUSCA DEMONSTRAR

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DE PROCESSOS

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DE PROCESSOS ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DE PROCESSOS Atualizado em 21/12/2015 GESTÃO DE PROCESSOS Um processo é um conjunto ou sequência de atividades interligadas, com começo, meio e fim. Por meio de processos, a

Leia mais

Padrão de Desempenho 1: Sistemas de Gerenciamento e Avaliação Socioambiental

Padrão de Desempenho 1: Sistemas de Gerenciamento e Avaliação Socioambiental Introdução 1. O Padrão de Desempenho 1 destaca a importância do gerenciamento do desempenho socioambiental durante o ciclo de um projeto (qualquer atividade comercial sujeita a avaliação e administração).

Leia mais

Questões de Concurso Público para estudar e se preparar... Prefeitura Olinda - Administrador. 1. Leia as afirmativas a seguir.

Questões de Concurso Público para estudar e se preparar... Prefeitura Olinda - Administrador. 1. Leia as afirmativas a seguir. Questões de Concurso Público para estudar e se preparar... Prefeitura Olinda - Administrador 1. Leia as afirmativas a seguir. I. O comportamento organizacional refere-se ao estudo de indivíduos e grupos

Leia mais

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade Auditoria Ambiental e de Regularidade Organização Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores - INTOSAI Grupo de Trabalho sobre Auditoria Ambiental - WGEA ECONTEXTO Este artigo é um resumo do

Leia mais

Metodologias de Apoio ao Planejamento Estratégico. Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília

Metodologias de Apoio ao Planejamento Estratégico. Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília Metodologias de Apoio ao Planejamento Estratégico Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília Análise Ambiental Análise Ambiental : Matriz SWOT A sigla SWOT Ambiente

Leia mais

Porque estudar Gestão de Projetos?

Porque estudar Gestão de Projetos? Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos

Leia mais

Gerenciamento Estratégico

Gerenciamento Estratégico Gerenciamento Estratégico CREPÚSCULO DE UMA NOVA ERA O desafio mais importante de nossos dias é o encerramento de uma época de continuidade época em que cada passo fazia prever o passo seguinte e o advento

Leia mais

AGILIDADE ORGANIZACIONAL

AGILIDADE ORGANIZACIONAL PMI PULSO DA PROFISSÃO RELATÓRIO DETALHADO AGILIDADE ORGANIZACIONAL Destaques do Estudo O lento crescimento econômico e as prioridades mutantes do mercado global criaram um ambiente de negócios complexo

Leia mais

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação. Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas

Leia mais

ANÁLISE E MELHORIA DE PROCESSOS APLICADA AO ESTÁGIO CURRICULAR

ANÁLISE E MELHORIA DE PROCESSOS APLICADA AO ESTÁGIO CURRICULAR ANÁLISE E MELHORIA DE PROCESSOS APLICADA AO ESTÁGIO CURRICULAR Júlio Miranda Pureza, Dr. Luiz Veriano O. Dalla Valentina, Dr. Gabriela Kunde Edel, Adm. Centro de Ciências Tecnológicas FEJ, Universidade

Leia mais

Unidade 9: Diálogos deliberativos

Unidade 9: Diálogos deliberativos Unidade 9: Diálogos deliberativos Como podemos utilizar as sínteses de evidências? Informar os grupos de interesse Divulgação da síntese de políticas Informações adaptadas derivadas da síntese Meios de

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

???? AUDITORIA OPERACIONAL. Aula 5 Auditoria Operacional: aspectos práticos OBJETIVOS DESTA AULA RELEMBRANDO... AUDITORIA OPERACIONAL?

???? AUDITORIA OPERACIONAL. Aula 5 Auditoria Operacional: aspectos práticos OBJETIVOS DESTA AULA RELEMBRANDO... AUDITORIA OPERACIONAL? Aula 5 Auditoria Operacional: aspectos práticos OBJETIVOS DESTA AULA Conhecer os aspectos práticos da auditoria operacional Entender as etapas da auditoria operacional Compreender o funcionamento do planejamento

Leia mais

Gledson Pompeu 1. Cenário de TI nas organizações. ITIL IT Infrastructure Library. A solução, segundo o ITIL

Gledson Pompeu 1. Cenário de TI nas organizações. ITIL IT Infrastructure Library. A solução, segundo o ITIL Cenário de TI nas organizações Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Referência: An Introductory Overview of ITIL v2 Livros ITIL v2 Aumento da dependência da TI para alcance

Leia mais

Treinamento. Roteiro da Teleaula. Roteiro da Teleaula. Gestão de RH. Prof: Roberto Huck

Treinamento. Roteiro da Teleaula. Roteiro da Teleaula. Gestão de RH. Prof: Roberto Huck Gestão de RH Prof: Roberto Huck Treinamento Roteiro da Teleaula 1. Cenário atual; 2. Conceito de Treinamento e Desenvolvimento; 3. Desenvolvimento de Pessoas e Desenvolvimento Organizacional; 4. Mútuo

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO Atualizado em 30/12/2015 GESTÃO DE DESEMPENHO A gestão do desempenho constitui um sistemático de ações que buscam definir o conjunto de resultados a serem alcançados

Leia mais

MELHORES PRÁTICAS DA OCDE

MELHORES PRÁTICAS DA OCDE MELHORES PRÁTICAS DA OCDE PARA A TRANSPARÊNCIA ORÇAMENTÁRIA INTRODUÇÃO A relação entre a boa governança e melhores resultados econômicos e sociais é cada vez mais reconhecida. A transparência abertura

Leia mais

Desenvolvimento e Capacitação de Servidores Públicos

Desenvolvimento e Capacitação de Servidores Públicos Desenvolvimento e Capacitação de Servidores Públicos I-Organização da Administração Pública A vida da sociedade organizada pressupõe uma organização racional do trabalho, constituída de uma hierarquia

Leia mais

Recrutamento e Seleção

Recrutamento e Seleção Secretaria de Estado da Saúde Coordenadoria de Recursos Humanos OFICINA DE RECURSOS HUMANOS CRS Recrutamento e Seleção Data: 02 de maio de 2012 Local: CEFOR SP Responsável: Por que estamos aqui? Redes

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Objetivos desta unidade: Ao final desta

Leia mais

Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos. Professora Mestranda Elaine Araújo

Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos. Professora Mestranda Elaine Araújo Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Professora Mestranda Elaine Araújo E o profissional de RH... Como deve mergulhar na abordagem da Gestão do Conhecimento? Qual sua contribuição

Leia mais

Empreendedorismo: Fator Chave para o Êxito Profissional. Prof. Marcio Cardoso Machado Material Baseado na apresentação do Adm.

Empreendedorismo: Fator Chave para o Êxito Profissional. Prof. Marcio Cardoso Machado Material Baseado na apresentação do Adm. Empreendedorismo: Fator Chave para o Êxito Profissional Prof. Marcio Cardoso Machado Material Baseado na apresentação do Adm. Alvaro Mello Conceito O empreendedorismo se constitui em um conjunto de comportamentos

Leia mais

Gestão de pessoas: revisão de conceitos

Gestão de pessoas: revisão de conceitos Glaucia Falcone Fonseca Chegamos ao final de nosso curso e vale a pena fazer uma retrospectiva sobre os principais aspectos da gestão de pessoas, algo tão importante no atual mundo do trabalho, caracterizado

Leia mais

OBJETIVO DESENVOLVER UM MELHOR CONHECIMENTO DE SI MESMO E

OBJETIVO DESENVOLVER UM MELHOR CONHECIMENTO DE SI MESMO E TRABALHO EM EQUIPE: SUPERANDO DESAFIOS OBJETIVO DESENVOLVER UM MELHOR CONHECIMENTO DE SI MESMO E DOS OUTROS. ANALISAR, ESTUDAR E DISCUTIR AS RELAÇÕES INTERPESSOAIS EXISTENTES NA EQUIPE DE TRABALHO, VISANDO

Leia mais

Risco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou um negativo no objetivo de um projeto.

Risco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou um negativo no objetivo de um projeto. Risco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou um negativo no objetivo de um projeto. Um risco tem uma causa e, se ocorre, uma conseqüência. Se um ou outro

Leia mais

CURSO: Desenvolvimento Web e Comércio Eletrônico DISCIPLINA: Gestão da Qualidade Professor: Ricardo Henrique

CURSO: Desenvolvimento Web e Comércio Eletrônico DISCIPLINA: Gestão da Qualidade Professor: Ricardo Henrique CURSO: Desenvolvimento Web e Comércio Eletrônico DISCIPLINA: Gestão da Qualidade Professor: Ricardo Henrique UNIDADE 6 GERENCIAMENTO DA ROTINA 1 INTRODUÇÃO 3 O GERENCIAMENTO DA ROTINA 4 CAMPO DE APLICAÇÃO

Leia mais

Aula 10. Delegação X Empowerment

Aula 10. Delegação X Empowerment Aula 10 Delegação X Empowerment Profa. Ms. Daniela Cartoni daniela.cartoni@veris.edu.br DELEGAÇÃO X EMPOWERMENT Delegar significa orientar o colaborador para que execute uma determinada atividade no lugar

Leia mais

Gerenciamento de Projetos. Douglas Farias Cordeiro

Gerenciamento de Projetos. Douglas Farias Cordeiro Gerenciamento de Projetos Douglas Farias Cordeiro Conceito de Organização Uma organização pode ser descrita como um arranjo sistemático, onde esforços individuais são agregados em prol de um resultado

Leia mais

Gestão dos Pequenos Negócios

Gestão dos Pequenos Negócios Gestão dos Pequenos Negócios x Rangel Miranda Gerente Regional do Sebrae Porto Velho, RO, 20 de outubro de 2015 A Conjuntura Atual Queda na produção industrial Desemprego Alta dos juros Restrição ao crédito

Leia mais

.:. Aula 2.:. Educação Corporativa e Mudanças Organizacionais. Profª Daniela Cartoni daniela_cartoni@yahoo.com.br

.:. Aula 2.:. Educação Corporativa e Mudanças Organizacionais. Profª Daniela Cartoni daniela_cartoni@yahoo.com.br .:. Aula 2.:. Educação Corporativa e Mudanças Organizacionais Profª Daniela Cartoni daniela_cartoni@yahoo.com.br Definições Treinamento e Qualificação: não dependem de políticas de Educação Corporativa,

Leia mais

NORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio

NORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio NORMA ISO 14004 Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio São Paulo, 10 de Março de 2003 Índice 0 INTRODUÇÃO...4 0.1 ASPECTOS GERAIS...4 0.2 BENEFÍCIOS DE

Leia mais

GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE

GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE Este documento é uma tradução do crioulo haitiano e alguns termos foram adaptados para facilitar sua relevância para um público mais

Leia mais

Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I

Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Seqüência das partes Capa (obrigatório) Lombada (opcional) Folha de rosto (obrigatório) ERRATA (opcional) TERMO DE AROVAÇÃO (obrigatório) Dedicatória(s) (opcional)

Leia mais

PLANO DE GERÊNCIAMENTO DE RISCOS

PLANO DE GERÊNCIAMENTO DE RISCOS 1 PLANO DE GERÊNCIAMENTO DE RISCOS Versão 1.1 Rua Pedro Ribeiro, 85 - Matriz, Vitória de Santo Antão - PE, 55612-275 Pernambuco Brasil (81) 3523-0012 www.qualistec.com.br suporte@qualistec.com.br 2 Histórico

Leia mais

Gestão Estratégica. de Pessoas. Gestão por competências e desenvolvimento de líderes

Gestão Estratégica. de Pessoas. Gestão por competências e desenvolvimento de líderes Gestão Estratégica de Pessoas Gestão por competências e desenvolvimento de líderes Agenda Contextualização Evolução Conceito Gestão por competências Desenvolvimento de novos líderes Avaliação das pessoas

Leia mais

Um passo inicial para aplicação do gerenciamento de projetos em pequenas empresas

Um passo inicial para aplicação do gerenciamento de projetos em pequenas empresas Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Gestão de Projetos Aperfeiçoamento/GPPP1301 T132 09 de outubro de 2013 Um passo inicial para aplicação do gerenciamento de s em pequenas empresas Heinrich

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC

POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC 1. CONCEITOS E DEFINIÇÕES 1.1 Políticas de Gestão de Pessoas são o conjunto de estratégias ou políticas específicas

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 14 Revisão http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 14-07/05/2006 1 Processo de Software Qual é a diferença entre uma atividade de arcabouço e uma atividade guarda chuva?

Leia mais

i9social Social Innovation Management Sobre

i9social Social Innovation Management Sobre i9social Social Innovation Management A inovação social é uma solução inovadora para um problema social, que é mais eficaz, eficiente e sustentável do que as soluções existentes, e a qual incrementa a

Leia mais

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes

Leia mais