SPIN-SP Engenharia de sistemas e software 08/12/2010
|
|
- Dina Carvalho Galindo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Mauro de Mesquita Spinola, Prof. Dr. Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Produção [Palestra realizada na Universidade Metodista em 08/12/2010] Prof. Dr. Mauro Spinola Engenheiro de eletrônica (ITA) Mestre em Computação Aplicada (INPE) Doutor em Engenharia de Computação (Poli-USP) Livre-docente em Engenharia de Produção (Poli-USP) Professor da Escola Politécnica da USP, Departamento de Engenharia de Produção (graduação e pós) Professor e Consultor da Fundação Vanzolini, nas áreas de Tecnologia de Informação e Qualidade de Software Coordenador do MBA Gestão de Operações da USP- Vanzolini Treinamento e consultoria em CMMI e MPS.BR dez-10 FCAV TI 2 EPUSP - Mauro Spinola, Prof. Dr, 1
2 Bens de consumo x Bens de capital 09/12/2010 M Spinola - Engenharia de sistemas 3 Bens de consumo Bens duráveis, não duráveis e serviços 09/12/2010 M Spinola - Engenharia de sistemas 4 EPUSP - Mauro Spinola, Prof. Dr, 2
3 Software: bem de consumo 09/12/2010 M Spinola - Engenharia de sistemas 5 Software: bem de capital 09/12/2010 M Spinola - Engenharia de sistemas 6 EPUSP - Mauro Spinola, Prof. Dr, 3
4 Software está em bens de consumo! 09/12/2010 M Spinola - Engenharia de sistemas 7 Software é componente de sistema! 09/12/2010 M Spinola - Engenharia de sistemas 8 EPUSP - Mauro Spinola, Prof. Dr, 4
5 Questão central Como os mais recentes avanços da Engenharia de Sistemas e de Software podem contribuir para o aprimoramento dos bens de consumo? 09/12/2010 M Spinola - Engenharia de sistemas 9 Visão sistêmica 09/12/2010 M Spinola - Engenharia de sistemas 10 EPUSP - Mauro Spinola, Prof. Dr, 5
6 Visão sistêmica Sistema de bagagens do Aeroporto de Denver 09/12/2010 M Spinola - Engenharia de sistemas 11 Visão sistêmica: Exemplo 1 Engenharia Web Desenvolvimento de aplicações Web [Rodrigo Franco, 2009] 09/12/2010 M Spinola - Engenharia de sistemas 12 EPUSP - Mauro Spinola, Prof. Dr, 6
7 Visão sistêmica: Exemplo 1 Engenharia Web Desenvolvimento de aplicações Web [Rodrigo Franco, 2009] Engenharia de Software FUNÇÃO Design FORMA e FUNÇÃO Comunicação e mídia INFORMAÇÃO e FORMA 09/12/2010 M Spinola - Engenharia de sistemas 13 Visão sistêmica: Exemplo 2 - Ergonomia Software para ambiente de trabalho cooperativo [Vagner Gava, 2009] 09/12/2010 M Spinola - Engenharia de sistemas 14 EPUSP - Mauro Spinola, Prof. Dr, 7
8 Visão sistêmica: Exemplo 3 Sistemas que embutem software O que são sistemas embutidos? [Mauro Spinola, 1999] SE utiliza tecnologia computacional para atender a uma aplicação específica, tem comportamento reativo definido por sua interação com o ambiente e restrições de tempo, o que o caracteriza como sistema de tempo real. SFE SHE SE sistema embutido incluindo sensores e excluindo atuadores SFE sistema físico externo SHE sistema humano externo sensor atuador processador subsistema de comunicação intragrupo grupo de processadores subsistema de comunicação intergrupo 09/12/2010 M Spinola - Engenharia de sistemas 15 Visão sistêmica: Exemplo 3 Sistemas que embutem software Software embutido: é, em geral, software de tempo real, é desenvolvido geralmente para uma aplicação específica, é fortemente dependente do hardware em que é executado, pode ser distribuído, é concorrente, deve respeitar os requisitos de confiabilidade, segurança e desempenho determinados para o sistema, deve respeitar restrições impostas ao seu tamanho. 09/12/2010 M Spinola - Engenharia de sistemas 16 EPUSP - Mauro Spinola, Prof. Dr, 8
9 Visão sistêmica: Exemplo 3 Sistemas que embutem software Processo de engenharia de sistemas embutidos Projeto de Software Projeto de Hardware Projeto de Software Projeto de Hardware a) Paralelo (independente) b) Conjunto ou cooperativo 09/12/2010 M Spinola - Engenharia de sistemas 17 Engenharia de sistemas Engenharia de Sistemas (SysE) Um ramo da gestão de tecnologia e engenharia dedicado a controlar o Projeto de sistemas complexos feitos pelo ser humano. [Shenhar, 1994] Atividades: Conceber o sistema Estabelecer vínculos entre os requisitos de sistema e sua configuração Solucionar problemas técnicos e gerenciais relacionados a interfaces Integrar e manter a visão do todo Validar o sistema integrado 09/12/2010 M Spinola - Engenharia de sistemas 18 EPUSP - Mauro Spinola, Prof. Dr, 9
10 Engenharia de sistemas complexos Programas de importantes Universidades 09/12/2010 M Spinola - Engenharia de sistemas 19 software: produto Produto: características que permitem avaliar sua qualidade Aparência Peso Funcionalidade Facilidade de uso... 09/12/2010 M Spinola - Engenharia de sistemas 20 EPUSP - Mauro Spinola, Prof. Dr, 10
11 software: produto Processo: atividades Requisitos Desenvolvimento Verificação e validação Gestão de projeto Garantia da qualidade Gerência de configuração... 09/12/2010 M Spinola - Engenharia de sistemas 21 software: processo 09/12/2010 M Spinola - Engenharia de sistemas 22 EPUSP - Mauro Spinola, Prof. Dr, 11
12 software: processo MPS.BR 09/12/2010 M Spinola - Engenharia de sistemas 23 software: processos dez-10 FCAV TI 24 EPUSP - Mauro Spinola, Prof. Dr, 12
13 software: processo Medições, controle estatístico de processo, 6- sigma 09/12/2010 M Spinola - Engenharia de sistemas 25 software: processo Medições, controle estatístico de processo, 6- sigma Objetivos e Quest ões Processos Técnicos e Gerenciais Retorno dos usuários Resul tados da anál ise Atividades centrais da medição Estabelecer e sustentar o compromisso Planejar Medição Planejar Medição Novas Questões Executar Medição Escopo do PSM Ações de Melhoria Avaliar Medição Analisar Result ado e Medi r Desem penho 09/12/2010 M Spinola - Engenharia de sistemas 26 EPUSP - Mauro Spinola, Prof. Dr, 13
14 software: processo 09/12/2010 M Spinola - Engenharia de sistemas 27 software: processo Process Maturity Profile (CMMI for Development) cmmi/casestudies/profil es/pdfs/upload/2010se pcmmi.pdf dez-10 FCAV TI 28 EPUSP - Mauro Spinola, Prof. Dr, 14
15 software: processos dez-10 FCAV TI 29 software: processo dez-10 FCAV TI 30 EPUSP - Mauro Spinola, Prof. Dr, 15
16 software: processos dez-10 FCAV TI 31 software: processos dez-10 FCAV TI 32 EPUSP - Mauro Spinola, Prof. Dr, 16
17 software: processos dez-10 FCAV TI 33 Visão sistêmica: Exemplo 3 Sistemas que embutem software Processo de engenharia de sistemas embutidos SISTEMAS EMBUTIDOS: TAREFAS DO DESENVOLVIMENTO 1. Requisitos do sistema 2. Decomposição do sistema 3. Arquitetura do sistema 4. Projetos (design) de hardware e software 5. Implementação 6. Integração de sistema 7. Verificação e validação Projeto de Hardware Projeto de Interface Projeto de Software 09/12/2010 M Spinola - Engenharia de sistemas 34 EPUSP - Mauro Spinola, Prof. Dr, 17
18 Visão sistêmica: Exemplo 3 Sistemas que embutem software Gerência do processo de desenvolvimento GERÊNCIA DO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO: REQUISITOS GERAIS 1. Planejamento do desempenho do processo 2. Definição do processo 3. Realização do processo 4. Verificação do desempenho do processo 5. Gerência do desempenho do processo 09/12/2010 M Spinola - Engenharia de sistemas 35 Visão sistêmica: Exemplo 3 Sistemas que embutem software Gerência do processo de desenvolvimento ÁREAS DE PROCESSO GERENCIAIS Áreas de processo de projeto Fornecem a infra-estrutura de gerência técnica necessária para o desenvolvimento dos sistemas. (BATE et al., 1995) 1 Garantia da qualidade 2 Gerência da configuração 3 Gerência de riscos 4 Planejamento e gerência de projeto Áreas de processo organizacionais Fornecem a infra-estrutura organizacional necessária para o desenvolvimento dos sistemas. (BATE et al., 1995) 5 Coordenação intergrupos 6 Gerência da evolução da linha de produtos 7 Gerência da tecnologia 8 Treinamento 9 Gerência de subcontratos 09/12/2010 M Spinola - Engenharia de sistemas 36 EPUSP - Mauro Spinola, Prof. Dr, 18
19 Visão sistêmica: Exemplo 4 - Serviços O que é serviço? Serviço é um sistema Serviço pode embutir software 09/12/2010 M Spinola - Engenharia de sistemas 37 Visão sistêmica: Exemplo 4 - Serviços O que é serviço? Serviço é um sistema Serviço pode embutir software 09/12/2010 M Spinola - Engenharia de sistemas 38 EPUSP - Mauro Spinola, Prof. Dr, 19
20 Visão sistêmica: Exemplo 4 - Serviços Qualidade em serviços Análise de 5 gaps Indicadores 09/12/2010 M Spinola - Engenharia de sistemas 39 Pessoas Temos emprego, mas não temos profissionais suficientes Uma alfaiataria é diferente de uma fábrica de ternos O que falta aos profissionais? dez-10 FCAV TI 40 EPUSP - Mauro Spinola, Prof. Dr, 20
21 Pessoas Desafios para as escolas de nível médio e universidades Formação básica Pesquisa aplicada Agilidade, para levar aos profissionais e empresas novos métodos e tecnologias Ambiente real de desenvolvimento para os alunos dez-10 FCAV TI 41 Pessoas Desafios para as empresas Manterem-se atualizadas Desenvolver processos maduros Preparar continuamente seu pessoal (começando pela direção!) Enfrentar o desafio do mercado global dez-10 FCAV TI 42 EPUSP - Mauro Spinola, Prof. Dr, 21
22 Pessoas Para os profissionais Buscar continuamente o preparo global Para a nação Intercâmbio e colaboração (nosso concorrente não está em nosso quintal) Ex. SPIN Software Process Improvement Network Programas de incentivo ao preparo contínuo de profissionais e empresas Facilidades para exportação dez-10 FCAV TI 43 Mauro de Mesquita Spinola, Prof. Dr. mauro.spinola@usp.br Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Produção [Palestra realizada na Universidade Metodista em 08/12/2010] EPUSP - Mauro Spinola, Prof. Dr, 22
Mauro de Mesquita Spinola, Prof. Dr. mauro.spinola@usp.br Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Produção
Mauro de Mesquita Spinola, Prof. Dr. mauro.spinola@usp.br Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Produção [Palestra realizada na 60ª reunião do SPIN-SP, comemorativa dos seus 15 anos]
Leia maisData Versão Descrição Autor
Sistema de Controle de Pedidos SISCOP Versão 1.0 Termo de Abertura Versão 2.0 Histórico de Revisão Data Versão Descrição Autor 16/08/2010 2.0 Desenvolvimento do Termo de Abertura Adriano Marra Brasília,
Leia maisTermo de Abertura de Projeto. Proposta Aceita pelo Cliente
Termo de Abertura de Projeto Proposta Aceita pelo Cliente Elaborar o Termo de Abertura A gerência da organização emite o Termo de Abertura do Projeto. O documento pode ser preparado pelo gerente da proposta,
Leia maisEngenharia de Produção. Engenharia da Produção FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPIRITO SANTO. Prof. Msc. Valmir Tadeu Fernandes
FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPIRITO SANTO Prof. Msc. Valmir Tadeu Fernandes Engenharia da Produção Projeta, gerencia e executa obras industriais, Engenharia do Produto, Projeto de Fabrica, Processos
Leia maisIntrodução ao Modelo de Referência para melhoria do processo de software (MR mps) Projeto: mps Br melhoria de processo do software Brasileiro
Introdução ao Modelo de Referência para melhoria do processo de software (MR mps) Realidade das Empresas Brasileiras ISO/IEC 12207 ISO/IEC 15504 CMMI Softex Governo Universidades Modelo de Referência para
Leia maisQualidade de Software
Qualidade de Software Projeto e Desenvolvimento de Sistemas Dr. Fábio Levy Siqueira levy.siqueira@gmail.com Aula 2: Garantia da Qualidade e Padrões Qualidade de software Quais são as atividades de Gestão
Leia maisQuestionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br)
Obrigado por acessar esta pesquisa. Sei como é escasso o seu tempo, mas tenha a certeza que você estará contribuindo não somente para uma tese de doutorado, mas também para a melhoria das práticas da Comunidade
Leia maisANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2
ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2 ADMINISTRAÇÃO Formar administradores estrategistas, comprometidos com o desenvolvimento da sociedade. A UNIFEBE, através
Leia maisASSUNTO DA APOSTILA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET
AULA 01 ASSUNTO DA APOSTILA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET JAMES A. O BRIEN CAPÍTULO 01 Páginas 03 à 25 1 A mistura de tecnologias da Internet e preocupações empresariais
Leia maisPLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2012.2
ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO (PSD-G) 2012.2 ARQUITETURA E URBANISMO Graduar arquitetos e urbanistas com uma sólida formação humana, técnico-científica e profissional, que sejam capazes de transformar
Leia maisApresentação da Disciplina Processo de Software
Apresentação da Disciplina Processo de Software Prof.ª Dra. Aida Araújo Ferreira aidaferreira@recife.ifpe.edu.br Modelos de Melhoria de Processo de Software Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU MBA EM GOVERNANÇA DE TI 11ª Turma A DISTÂNCIA
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU MBA EM GOVERNANÇA DE TI 11ª Turma A DISTÂNCIA Promovido pelo CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIEURO BRASÍLIA, em parceria com o CENTRO UNIVERSITÁRIO DO MARANHÃO UNICEUMA PARCERIA
Leia maisAs Capacitações dos Profissionais de TI e as novas habilidades exigidas pelo Mercado.
3º Seminário da Qualidade de Software As Capacitações dos Profissionais de TI e as novas habilidades exigidas pelo Mercado. A verdadeira missão de uma organização, e seu principal desafio, é a de libertar
Leia maisAuditoria de Sistemas de Informação. Everson Santos Araujo <everson@por.com.br>
Auditoria de Sistemas de Informação Everson Santos Araujo 2 Abordagens Ao redor do computador Através do computador Com o computador 3 Ao redor do computador Auditoria de documento-fonte
Leia maisGerenciamento de Qualidade. Paulo C. Masiero Cap. 24 - SMVL
Gerenciamento de Qualidade Paulo C. Masiero Cap. 24 - SMVL Introdução Melhoria nos níveis gerais de qualidade de software nos anos recentes. Diferenças em relação ao gerenciamento da qualidade na manufatura
Leia maisQUALIDADE. Avaliação positiva
EXPEDIENTE 06 QUALIDADE Ter um modelo de processos bem definido não é uma tarefa simples. Uma certificação ou avaliação que garanta a qualidade deles, menos ainda. O custo para obtê-las é alto, fato que
Leia maisProcesso de Software - Revisão
Processo de Software - Revisão Curso de Especialização DEINF - UFMA Desenvolvimento Orientado a Objetos Prof. Geraldo Braz Junior Referências: Pressman, R. S. Engenharia de Software, McGraw-Hill, 6ª. Edição,
Leia maisUnidade IV GERENCIAMENTO DE SISTEMAS. Prof. Roberto Marcello
Unidade IV GERENCIAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Roberto Marcello SI - Tecnologia da informação SI - Tecnologia da informação Com a evolução tecnológica surgiram vários setores onde se tem informatização,
Leia maisEngenharia de Produção: Grande Área e Diretrizes Curriculares
ABEPRO Associação Brasileira de Engenharia de Produção Engenharia de Produção: Grande Área e Diretrizes Curriculares Documento elaborado nas reuniões do grupo de trabalho de graduação em Engenharia de
Leia maisGledson Pompeu 1. Cenário de TI nas organizações. ITIL IT Infrastructure Library. A solução, segundo o ITIL
Cenário de TI nas organizações Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Referência: An Introductory Overview of ITIL v2 Livros ITIL v2 Aumento da dependência da TI para alcance
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL DO GESTOR DE PROJETOS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
PERFIL PROFISSIONAL DO GESTOR DE PROJETOS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Área profissional: Educação Segmento tecnológico: Educação a Distância Qualificação profissional: Gestor de Projetos de Educação a Distância
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização
Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos
Leia maisQUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO Primeira Fase
122 ANEXO A Questionário de Avaliação Este anexo contém o Questionário utilizado para avaliar as características do mantenedor, o nível de experiência da equipe de manutenção e o nível de conhecimento
Leia maisEngenharia de Software II: Iniciando o Projeto. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br
Engenharia de Software II: Iniciando o Projeto Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Desenvolvendo o Termo de Abertura do Projeto. Identificando as Partes Interessadas no Projeto.
Leia maisEmentas Disciplinas Eletivas
Ementas Disciplinas Eletivas INFORMÁTICA Administração de Redes CH: 60 h Créditos: 2.1.0 Pré-requisito(s): Redes de Computadores II Conceitos e políticas de administração de redes. Gerência de redes e
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação I
Administração de Sistemas de Informação I Prof. Farinha Aula 07 2 Planejamento de Informática Como devem ser associados os recursos técnicos de informação à estrutura e filosofia administrativa da? Como
Leia maisGovernança de TI. Aguinaldo Aragon Fernandes, Dsc. Vladimir Ferraz de Abreu
Governança de TI Aguinaldo Aragon Fernandes, Dsc. Vladimir Ferraz de Abreu Palestrantes Professor Doutor Aguinaldo Aragon Fernandes. Bacharel em Administração pela UFRGS Mestre em Ciências em Administração
Leia maisProcessos de gerenciamento de riscos. Planejamento Identificação Análise Resposta Monitoramento
Gerência de Riscos Processos de gerenciamento de riscos Planejamento Identificação Análise Resposta Monitoramento Gerência de Riscos O Plano de Gerência de Riscos descreve como a identificação, a análise
Leia mais29/05/2012. Gestão de Projetos. Luciano Gonçalves de Carvalho FATEC. Agenda. Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências FATEC
Gestão de Projetos 1 Agenda Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências 2 1 GERENCIAMENTO DA INTEGRAÇÃO DO PROJETO 3 Gerenciamento da Integração do Projeto Fonte: EPRoj@JrM 4 2 Gerenciamento
Leia mais8 Congresso Internacional de Qualidade para Competitividade. Práticas de gestão do conhecimento na Promon. Porto Alegre, 3 de julho de 2007
8 Congresso Internacional de Qualidade para Competitividade Práticas de gestão do conhecimento na Promon Porto Alegre, 3 de julho de 2007 1 Promon S.A. Todos os direitos reservados Agenda 1 Sobre a Promon
Leia maisANEXO II REQUISITOS, ATRIBUIÇÕES E REMUNERAÇÕES DOS CARGOS
CARGO/GRUPO Analista Informática Sistemas ANEXO II REQUISITOS, ATRIBUIÇÕES E REMUNERAÇÕES DOS CARGOS ATRIBUIÇÕES Codificar e manter aplicações e classes Executar análise, diagnóstico e correção problemas
Leia maisEscritório de Projetos e Escritório de Processos: Diferenças e Tendências ELO Group
Escritório de Projetos e Escritório de Processos: Diferenças e Tendências ELO Group contato@elogroup.com.br tel: 21 2561-5619 Agenda Algumas confusões práticas As funções básicas do(s) escritório(s) de
Leia maisIntrodução. Escritório de projetos
Introdução O Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK ) é uma norma reconhecida para a profissão de gerenciamento de projetos. Um padrão é um documento formal que descreve normas,
Leia maisCURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
1 CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS 2009.1A Atualizado em 10 de junho BRUSQUE de 2013 pela Assessoria (SC) de Desenvolvimento 2013 2 SUMÁRIO 1ª FASE... 4 01 ADMINISTRAÇÃO GERAL...
Leia maisSISTEMA DE APOIO GERENCIAL COM FOCO NA PRÁTICA DE TREINAMENTO ORGANIZACIONAL BASEADO NO MODELO CMMI. Werinton Ferrari Orientador: Wilson Pedro Carli
SISTEMA DE APOIO GERENCIAL COM FOCO NA PRÁTICA DE TREINAMENTO ORGANIZACIONAL BASEADO NO MODELO CMMI Werinton Ferrari Orientador: Wilson Pedro Carli 1 Roteiro da Apresentação 1. Introdução e Objetivos 2.
Leia maisAGILIDADE ORGANIZACIONAL
PMI PULSO DA PROFISSÃO RELATÓRIO DETALHADO AGILIDADE ORGANIZACIONAL Destaques do Estudo O lento crescimento econômico e as prioridades mutantes do mercado global criaram um ambiente de negócios complexo
Leia maisDefinição: O escopo de um projeto descreve todos os seus produtos, os serviços necessários para realizá-los e resultados finais esperados. Descreve também o que é preciso fazer para que alcance seus objetivos
Leia maisDesafios da Gestão da Revenda Agropecuária 1
Desafios da Gestão da Revenda Agropecuária 1 Matheus Kfouri Marino Fabio Matuoka Mizumoto * A gestão da minha revenda é competitiva? Meus processos de gestão estão estruturados? Como me posiciono perante
Leia maisAula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW
Ciclo de Vida Aula 2 Revisão 1 Processo de Desenvolvimento de Software 1 O Processo de desenvolvimento de software é um conjunto de atividades, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um produto
Leia maisInventário de Bens Móveis e Imóveis
Inventário de Bens Móveis e Imóveis Os inventários são de importância fundamental para o controle do imobilizado, constituindo-se numa ferramenta eficiente para o acompanhamento individualizado de cada
Leia maisNOVABOARD. Portfolio de Palestras e Treinamentos - 2013. Estratégia Gestão Carreira RH Liderança Pessoas
Portfolio de Palestras e Treinamentos - 2013 Estratégia Gestão Carreira RH Liderança Pessoas Descritivo Palestras e mini CV atualizado 06Abr2013 Pg 1 Arthur Lavieri Liderança e Carreira por quem vive as
Leia maisImplementação CERTICS em uma empresa avaliada no modelo de referência MPS-SW nível G
Relato da Experiência Implementação CERTICS em uma empresa avaliada no modelo de referência MPS-SW nível G Fumsoft Allan M. R. Moura Charles H. Alvarenga Visual Sistemas Breno F. Duarte Paulo Lana www.visual.com.br
Leia maisAPRESENTAÇÃO COMERCIAL. 11 4963-5400 / 11 4963-6242 www.gruposec.com.br
APRESENTAÇÃO COMERCIAL Porque o GrupoSec? Grande parte do combustível das empresas são os seus colaboradores. Para contratá-los e mantê-los treinados e eficientes é trabalhoso e custa caro? E se dissermos
Leia maiswww.asrconsultoria.com.br
www.asrconsultoria.com.br Renato Luiz Della Volpe Sócio Diretor da ASR Consultoria e Assessoria em Qualidade Ltda. Formado em 1983 em Eng. Mecânica pela FEI e Pós-graduação em Administração pela USP 2001.
Leia maisEMENTA CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICO-ALVO: Os Cursos Técnicos são destinados a todos que estão cursando o 2º ano ou já completaram o Ensino Médio e que desejam aprender uma profissão, entrar no mercado de trabalho ou buscar uma melhor
Leia maisFundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO. Departamento de Certificação
Fundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO Departamento de Certificação A FUNDAÇÃO VANZOLINI Fundada em 1967 pelos professores do Departamento de Engenharia de Produção da
Leia maisPRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO (PROENG) ASSESSORIA DE DESENVOLVIMENTO ASSESSORIA JURÍDICA
FORMULÁRIO DE ALTERAÇÃO DE EMENTAS CURSO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO MATRIZ(ES) CURRICULAR(ES): 2011 ALTERAÇÕES PASSAM A VIGORAR A PARTIR DO SEMESTRE: 2015.1 Banco de Dados I Estudo dos aspectos de modelagem
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
Leia maisO GERENTE E A EQUIPE DE PROJETOS O Gerente de Projeto. Gestão Pública - 2º Ano Desenvolvimento de Projetos Prof. Rafael Roesler Aula 5
O GERENTE E A EQUIPE DE PROJETOS O Gerente de Projeto Gestão Pública - 2º Ano Desenvolvimento de Projetos Prof. Rafael Roesler Aula 5 Sumário Introdução Níveis de gerenciamento A função de gerente de projetos
Leia maisUniversidade Paulista
Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen
Leia maisCALENDÁRIO GERAL 2016 VERSÃO 1.0 PROGRAMA PÓS-FLEX 2016 CÂMPUS ECOVILLE
CALENDÁRIO GERAL 2016 VERSÃO 1.0 GRAMA PÓS-FLEX 2016 CÂMPUS ECOVILLE ÁREA DE NEGÓCIOS E ENGENHARIA Recesso: 18 a 31 de julho de 2016 29 de junho a 20 de julho de 2016 Legenda: Programa Pós-Flex Gestão
Leia maisPlanejamento de Desenvolvimento de Software Everson Santos Araujo everson@por.com.br
Planejamento de Desenvolvimento de Software Everson Santos Araujo everson@por.com.br Introdução O planejamento para o desenvolvimento de um software é fator preponderante para que se tenham resultados
Leia maisGIPS -uma ferramenta para gerenciamento integrado de projetos de software baseada no MPS.BR. Autores
GIPS -uma ferramenta para gerenciamento integrado de projetos de software baseada no MPS.BR Autores Jorge L. Cruz Miriane R. Bocchio Márcio F. C. Ricardo 1 Agenda IMA breve apresentação GIPS o Ambiente
Leia maisSistema de Gerenciamento da Manutenção SGM Cia. Vale do Rio Doce CVRD
Sistema de Gerenciamento da Manutenção SGM Cia. Vale do Rio Doce CVRD VISÃO DA MANUTENÇÃO DA CVRD Ser considerada referência pelos resultados da gestão de manutenção, reconhecida pela excelência de suas
Leia maisPROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA Dezembro de 2006 REGOV 2.0 2-12/2006-2 - Índice 1. Introdução... 3 2. Apresentação ao Programa... 3 3. Atividades a serem desenvolvidas no. 3 3.1. Fase de Implantação
Leia maise PMA Consultoria www.pma.com.br
e PMA Consultoria www.pma.com.br 1 MATURIDADE EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS ROTEIRO: Necessidades Atuais A Plataforma Modelo de Maturidade Alguns Valores Maturidade e Sucesso Apoio INDG Gestão de mudanças
Leia maisQUALIDADE DE SOFTWARE
DOCENTE PROFESSOR CELSO CANDIDO QUALIDADE DE SOFTWARE Formação: o Bacharel em Sistemas de Informações (SI); o MBA em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). Conhecimentos: o Web Designer; o Arquitetura
Leia maisProf. Sérgio Roberto Sigrist srsigris@hotmail.com
Prof. Sérgio Roberto Sigrist srsigris@hotmail.com Palavras-chave Melhores práticas, inovação, geração de valor, qualidade, serviços, gestão de serviços, suporte em TI, melhoria contínua, orientação a processos,
Leia maisMBA em Tecnologia da Informação: Executivo (MBTI-e)
MBA em Tecnologia da Informação: Executivo (MBTI-e) : CATEGORIA: Curso de Pós-Graduação Lato-Sensu - MBA ÁREA BÁSICA: Tecnologia da Informação ÁREAS DE CONHECIMENTO: Empresaria (EMP); Meio-Ambiente, Petróleo
Leia maisFatores de Sucesso e Dificuldades na Implementação de Processos de Software Utilizando o MR-MPS MPS e o CMMI
Fatores de Sucesso e Dificuldades na Implementação de Processos de Software Utilizando o MR-MPS MPS e o CMMI Ana Regina Rocha, Mariano Montoni, Gleison Santos, Kathia Oliveira 2, Ana Cândida Natali, Paula
Leia maisPorque estudar Gestão de Projetos?
Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos
Leia mais1 Nome do Projeto Centro de Treinamento e Capacitação Corporativa. 2 Coordenador (a) Eng. Mec. Vinício Duarte Ferreira. 3 Gestor (a) 4 Programa
1 Nome do Projeto Centro de Treinamento e Capacitação Corporativa 2 Coordenador (a) Eng. Mec. Vinício Duarte Ferreira 3 Gestor (a) 4 Programa Eng. Agr. Flávio Henrique da Costa Bolzan Organização, Normas
Leia maisOmbudsmanBanking* *connectedthinking. Canal de Comunicação de Ouvidoria para Instituições Financeiras. Setembro, 2007
OmbudsmanBanking* Canal de Comunicação de Ouvidoria para Instituições Financeiras Setembro, 2007 *connectedthinking Agenda OmbudsmanBanking Slide 2 Slide 3 Atuação e valores Cerca de 500 profissionais
Leia maisCenário de Frotas no Brasil Principais Desafios e Oportunidades de Melhoria na Gestão
Cenário de Frotas no Brasil Principais Desafios e Oportunidades de Melhoria na Gestão Leandro Ferraz Diretor Executivo da Efficient Consulting Consultor em Gestão Avançada de Frotas para a Fundação COGE
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Faculdades Integradas de Taquara
Curso de Engenharia de Produção Áreas de Atuação Sistema de Produção Engenheiros de Produção Empresa Gestão do Negócio Sistema Técnico Administradores Engenheiros Tradicionais Indústria, Comércio e Serviços
Leia maisAssessoria de Imprensa. Oficina de Comunicação Apex-Brasil. O papel estratégico da Assessoria de Imprensa
Assessoria de Imprensa Oficina de Comunicação Apex-Brasil O papel estratégico da Assessoria de Imprensa Relacionamento com a Mídia - Demonstrar o papel das entidades como fonte; - Cultivar postura de credibilidade;
Leia maisServiços do Cisco Connected Stadium Wi-Fi
Folha de dados Serviços do Cisco Connected Stadium Wi-Fi Melhore a experiência móvel dos torcedores no estádio com os serviços do Cisco Connected Stadium Wi-Fi Resumo A solução Cisco Connected Stadium
Leia maisREMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA SETEMBRO 2.011
REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA SETEMBRO 2.011 AS EMPRESAS Mapa Estratégico Menos níveis hierárquicos Foco no Cliente Novas Lideranças Gestão por processos O RH parceiro da estratégia Terceirizações Foco no core
Leia maisO PCI-DSS contempla 12 requerimentos básicos que tem o objetivo
Curso PCI-DSS Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado de Segurança da Informação no Brasil e exterior. Os cursos são ministrados em português, espanhol ou
Leia maisCAPABILITY MATURITY MODEL FOR SOFTWARE. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com
CAPABILITY MATURITY MODEL FOR SOFTWARE Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com 1. Introdução Após décadas de incontáveis promessas sobre como aumentar à produtividade e qualidade de software,
Leia maisGestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia
Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Desafios a serem superados Nos últimos anos, executivos de Tecnologia de Informação (TI) esforçaram-se em
Leia maisQualidade de Software
Qualidade de Software Prof. Sam da Silva Devincenzi sam.devincenzi@gmail.com ISO International Organization for Standardization Organização não governamental que elabora normas internacionais, que visam
Leia maisOportunidades em Destaque:
Oportunidades em Destaque: Cargo: COORDENADOR DE TI Código da Vaga: 2199 Salário: R$ 2.200,00 Horário: Comercial (Segunda a sábado) PRINCIPAIS ATIVIDADES: CRIAR E ACOMPANHAR ROTINAS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO;
Leia maisPRINCÍPIOS DO EQUADOR RELATÓRIO DE IMPLEMENTAÇÃO E DADOS 2014
PRINCÍPIOS DO EQUADOR RELATÓRIO DE IMPLEMENTAÇÃO E DADOS 2014 Em 2014 o Itaú Unibanco se comprometeu com os Princípios do Equador (PE), tornando-se a primeira instituição financeira de uma economia emergente
Leia maisIncubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO
Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO Itajubá/MG Fevereiro de 2012 Plano Anual de 2 de 11 Revisão 01 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1 OBJETIVO GERAL... 4 2
Leia maisQualidade de Processo de Software. Implementação de Melhoria de Processos de Software
Qualidade de Processo de Software Implementação de Melhoria de Processos de Software Sumário Conceitos de Melhoria de Processos de Software (MPS) Implementação de Processos com Modelos e Normas de Qualidade
Leia maisEngenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios
Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana
Leia maisO PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 24ª REGIÃO, no uso de suas atribuições regimentais,
PORTARIA TRT/GP/DGCA Nº 51/2016 Define a Política de Gerenciamento de Incidentes de Segurança da Informação do Tribunal Regional do Trabalho da 24ª Região. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO
Leia maisMINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE AQUISIÇÕES
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE AQUISIÇÕES BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO REPRESENTAÇÃO NO BRASIL SOLICITAÇÃO DE MANIFESTAÇÃO DE
Leia mais1.1. Estabelecer uma sistemática de avaliação individual de desempenho para os empregados da ABDI.
de 9. OBJETIVO.. Estabelecer uma sistemática de avaliação individual de desempenho para os empregados da ABDI.. APLICAÇÃO.. Este procedimento se aplica a todos os empregados da ABDI.. DEFINIÇÕES.. Avaliação
Leia maisGestão em Sistemas de Saúde
INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão em Sistemas de Saúde Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Aprovado no dia XX/XX/2013 Pró diretoria de
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC de São José do Rio Pardo Código: 150 Código: 150 Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Qualificação Técnica de Nível Médio de
Leia maisLOCAIS DE TRABALHO COM QUALIDADE E PRODUTIVIDADE PROJETOS DE CONFORTO E QUALIDADE
LOCAIS DE TRABALHO COM QUALIDADE E PRODUTIVIDADE BENCKEARQUITETURA 01 NOSSOS SERVIÇOS Após 35 anos de experiência na área de edificações para o mercado imobiliário gaúcho, a BENCKEARQUITETURA, juntamente
Leia maisAutomação de back-office Estratégia e gestão financeira Melhoria de processos e indicadores
Automação de back-office Estratégia e gestão financeira Melhoria de processos e indicadores 01 A Inside foi fundada com o objetivo de levar fundamentos de estratégia e gestão às empresas que buscam crescer
Leia maisII. Na formação continuada de profissionais do magistério, utilizar-se-ão, especialmente, recursos e tecnologias de educação à distância.
Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 18/12/2013-10:24:09 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2831 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL
Leia maisModelo V e a Qualidade de Software Wall Street institute
:: Líder pela Qualidade Modelo V e a Qualidade de Software Wall Street institute Centro de Treinamento Oficial v. 1.0.0 Centro de Treinamento Exclusivamente Dedicado a Teste de Software e Garantia da Qualidade
Leia maisPolíticas de Qualidade em TI
Políticas de Qualidade em TI Prof. www.edilms.eti.br edilms@yahoo.com Aula 03 CMMI Capability Maturity Model Integration Parte II Agenda sumária dos Processos em suas categorias e níveis de maturidade
Leia maisAcrescido o Anexo Único pelo Decreto n 1.349/15, efeitos a partir de 26.08.15. ANEXO ÚNICO
Decreto nº 2.489/06 Acrescido o Anexo Único pelo Decreto n 1.349/15, efeitos a partir de 26.08.15. ANEXO ÚNICO I - CRITÉRIOS PARA DEFINIÇÃO DO BENEFÍCIO O benefício fiscal será definido em função do enquadramento
Leia maisAgilidade e eficácia na implantação de programas de melhoria de processos
Agilidade e eficácia na implantação de programas de melhoria de processos PMPS Programa de Melhoria de Processos de Software Carla Fabiana Massochini Apresentação VALORIZZA Desenvolvimento Empresarial
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015 (*) (**) Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação
Leia maisRede do Saber - De projeto a sistema produtivo: um caso de engenharia e gestão do conhecimento
Rede do Saber - De projeto a sistema produtivo: um caso de engenharia e gestão do conhecimento Angela Sprenger (FCAV) angelasp@uol.com.br Beatriz Leonel Scavazza (FCAV) bscavazza@vanzolini-ead.org.br Gulherme
Leia maisCORPO DOCENTE DO CURSO DE SEGURANÇA NO TRABALHO
CORPO DOCENTE DO CURSO DE SEGURANÇA NO TRABALHO : : Aderbal Maia de Souza Junior (Especialista) Regime de trabalho: Área de conhecimento: Ciências Humanas Qualificação profissional: Filosofia Possuo Bacharelado
Leia maisEngenharia de Software
Engenharia de Software 2.1 Capítulo 2 QUALIDADE DE SOFTWARE 1. INTRODUÇÃO Como foi mencionado no capítulo anterior, o papel da Engenharia de Software é, principalmente, fornecer métodos e ferramentas para
Leia maisINSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS GEO 01 01 Vaga
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS GEO 01 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para apoiar as ações do Programa Nacional de Crédito Fundiário
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 51.484, 15 DE MAIO DE 2014. (publicado no DOE nº 92, de 16 de maio de 2014) Aprova o Regimento Interno
Leia maisANEXO II PERFIL DO CARGO FUNÇÃO
ANEXO II PERFIL DO CARGO FUNÇÃO Página 1 de 165 PERFIL DE COMPETÊNCIAS E DESEMPENHO CARGO ANALISTA / FUNÇÃO ADVOGADO MISSÃO DO CARGO: Contribuir para o desenvolvimento institucional, por meio de ações
Leia mais