Editor: José Anacleto Dutra de Resende Júnior

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Editor: José Anacleto Dutra de Resende Júnior"

Transcrição

1 Editor: José Anacleto Dutra de Resende Júnior Editores associados: Rodrigo Ribeiro Vieiralves Paulo Henrique Pereira Conte Acesse: 1

2 Datas 03/03/2015 Tema da aula do Curso PRMU-SBURJ Horáriodas apresentações Módulo VIII: Trauma e Urologia Reconstrutora Tratamento Conservador no trauma RenalGrau IV Palestrantes sugeridos pelos Chefes do Departamento 19:00-09:15 Heleno Moreira Trauma UroGenital 19:15-19:30 Demóstenes Apostolides Estadiamentopor Imagem da Estenose de Uretra 19:30-19:45 Heleno Moreira Uretroplastia com enxerto 19:45-20:00 Demóstenes Apostolides Tratamento Conservador no Trauma Renal Grau IV Como Conduzir? Heleno Moreira 17/06/2014 2

3 Introdução Definição Trauma se refere às lesões causadas por forças externas vindas de uma variedade de mecanismos, incluindo tráfego, lesões relacionadas a transporte, quedas, assaltos (isto é armas contusas, facas e armas de fogo), explosões, etc. J Urol 2014;192: Prevalência Introdução SãoaprincipalcausademortenosEUA (entre1e44anos) Causa significante de morbidade e perda devidaprodutiva emtodasasidades J Urol 2014;192:

4 Prevalência Introdução Em todo o mundo, lesões traumáticas são a sexta principal causa de morte e a quinta causa de invalidez moderada ou severa. Os rins são os orgãos genitourinários mais comumente lesados J Urol 2014;192: Prevalência Introdução Lesões renais ocorrem em até 5% das vítimas de trauma. As lesões renais respondem por 24% das lesões de orgãos sólidos, durante trauma abdominal J Urol 2014;192:

5 Introdução Classificação das Lesões Renais Grau I Grau II Grau III J Trauma 1989;29: Introdução Classificação das Lesões Renais Grau IV Grau V J Trauma 1989;29:

6 Quando pensar em lesão renal? Objetivos Como conduzir Os objetivos do tratamento, são minimizar a morbidade e mortalidade, e se possível preservar a função renal. BJU Int 2008;102:

7 Como conduzir O tratamento não cirúrgico (conservador) de pacientes estáveis com lesão renal traumática grau IV é atualmente o tratamento urológico padrão. Complicações requerendo tratamento por meios endoscópicos ou radiologia intervencionista irão ocorrer na média em 40% dos pacientes, com 5% necessitando de cirurgia aberta J Urol 2014;192: Como conduzir A maior parte da controvérsia quanto ao tratamento das lesões renais grau IV, já não se concentra sobre a questão: tratamento cirúrgico x tratamento conservador, mas sim sobre a capacidade da tomografia computadorizada (TC) inicial, de prever que pacientes irão necessitar de tratamento intervencionista J Urol 2014;192:

8 Indicadores radiográficos fatores de risco no trauma renal Tamanho do hematoma perirrenal Extravasamento do contraste Intravascular para o hematoma perirrenal Localização/complexidadedas laceraçõesno parênquima Como conduzir Distância do hematoma perirrenal(prd) J Urol 2010;183:

9 Como conduzir Relação Tamanho do hematoma perirrenal e necessidade de intervenção cirúrgica J Urol 2010;183: Como conduzir Extravasamento do contraste Intravascular para o hematoma perirrenal J Urol 2010;183:

10 Como conduzir Localização/complexidade das lacerações no parênquima J Urol 2010;183: Como conduzir Escore de risco no trauma renal (RTRS) Tamanho do hematoma perirrenal 3,5 cm 0 a 1 desses fatores (Baixo Risco) Lesão Grau IV a Extravasamento do contraste Intravascular para o hematoma perirrenal Presença de lacerações complexas do parênquima 2 a 3 desses fatores (Alto Risco) Lesão Grau IV b J Urol 2010;183:

11 Como conduzir As indicações absolutas para a exploração renal incluem hemorragia renal com risco de vida ou hematoma pulsátil, e pacientes politraumatizados em choque hemorrágico. BJU Int 2008;102: Como conduzir O seguimento de longo prazo tem mostrado que mais de 95% dos casos tratados de maneira conservadora irão manter mais de 20%de função renal do rim envolvido J Urol 2014;192:

12 OBRIGADO! Trauma Urogenital DEMÓSTENES APOSTOL IDES HOSPITAL NAVAL MARCÍLIO DIAS 12

13 Trauma Vesical No adulto, a bexiga é um órgão extraperitoneal, situada dentro do anel pélvico, sendo a cúpula vesical, a única porção recoberta por peritônio. Na criança, no entanto, a bexiga é um órgão predominantemente intraabdominal. Devido a sua localização, as lesões traumáticas da bexiga não são comuns, e quando ocorrem, estão associadas à fratura de pelve em 80 a 95% dos casos. Geralmente, as rupturas extraperitoniais ocorrem pelas espículas ósseas dos ossos da pelve fraturados, enquanto as rupturas intraperinoneais ocorrem por compressão da cúpula vesical distendida pela urina contra as paredes abdominal e pélvica. Na maioria das vezes, as lesões vesicais são decorrentes de traumatismos abdominais fechados, devido a acidentes automobilísticos, entretanto ferimentos por armas de fogo e lesões durante procedimentos cirúrgicos também ocorrem, em menor freqüência Trauma Vesical De acordo com Associação Americana de Cirurgia do Trauma, as lesões vesicais são classificadas em: Lesões não-penetrantes, contusas ou fechadas: a)contusão; b)ruptura extraperitoneal; c)ruptura intraperitoneal; d)lesão mista; Lesões penetrantes. 13

14 Trauma Vesical Fratura de pelve e hematúria Uretrocistografia retrógrada TRAUMA VESICAL Fechado Lesões mistas Penetrante contusão Ruptura extraperitoneal Tratamento conservador Ruptura intraperitoneal Exploração cirúrgica 14

15 Trauma Peniano A forma mais comum de traumatismo peniano é a fratura de pênis, resultado da ruptura da túnica albugínea de um ou ambos os corpos cavernosos, ocorrida durante o intercurso sexual. Este tipo de lesão ocorre durante a ereção, quando a túnica albugínea diminui sua espessura de 2 mm para 0,25 mm, o que a torna mais sujeita a ruptura se traumatizada. O quadro clínico é de dor aguda, detumescência súbita desvio do pênis para o lado oposto da lesão, edema e hematoma volumoso restrito ao pênis, estando íntegra a fáscia de Buck. Em 10 a 15% dos casos existe lesão de uretra associada, mais comum quando ocorre fratura dos dois corpos cavernosos, e apresenta-se com uretrorragia. Trauma Peniano 15

16 Trauma Peniano Dor aguda durante a ereção + hematoma restrito ao pênis FRATURA DE PÊNIS Uretrorragia ou hematúria Cirurgia -Rafiada albugínea e correção da lesão uretral quando associada Uretrocistografiaretrógrada 16

17 Trauma Uretral Lesões traumáticas da uretra ocorrem mais frequentemente em homens, em associação com fraturas pélvicas ou quedas em cavaleiro. As lesões da uretra anterior decorrem de ferimentos penetrantes (armas de fogo ou armas brancas), esmagamento peniano, explosões próximas aos genitais e em associação com fratura de pênis. Nas lesões da uretra posterior ocasionadas por queda em cavaleiro, ocorre o lançamento da porção mediobulbar da uretra contra o púbis, acarretando desde simples contusões até ruptura completa da uretra. Nas fraturas de bacia, em cerca de 5 a 25%, ocorre ruptura uretral, geralmente no segmento localizado entre o diafragma urogenital e o ápice prostático, o que leva ao deslocamento cranial da bexiga e da próstata, ruptura do diafragma urogenital (comprometendo o esfíncter externo), podendo se estender para a uretra bulbar proximal. Trauma Uretral O sinal clínico mais importante é a presença de uretrorragia. Outros sinais que podem ocorrer é a presença de grandes hematomas perineais, fratura pélvica, inabilidade em urinar e dor no abdômen inferior. 17

18 Trauma uretral / uretrorragia Uretrografiaretrógrada Lesão de uretra anterior Lesão de uretra posterior Contusão/ Ruptura parcial Ruptura total Ruptura completa simples Ruptura completa complexa Cateterismo vesical com controle de posicionamento por 14 dias Cistostomiae reconstrução tardia Realinhamento fechado combinado (???) Reaproximação cirúrgica dos cotos Trauma Uretral Ferimentos penetrantes Exploração cirúrgica 18

19 Trauma Testicular Ruptuta traumática dos testículos não são comuns por causa de resistência da túnica albugínea e da mobilidade dos testículos. Entretanto, traumatismos fechados devido a agressões ou acidentes automobilísticos, podem causar ruptura do testículo, resultado da compressão do mesmo contra o púbis. A avulsão do escroto pode ocorrer em acidentes com motocicletas e operadores de máquinas industriais. Nestes casos, o pênis e os testículos geralmente são preservados. Os ferimentos penetrantes do testículo e bolsa escrotal, na maioria, são decorrentes de ferimentos por arma de fogo. Trauma Testicular 19

20 Suspeita de trauma testicular fechado Ultrassomcom Doppler Vascularização preservada e evidência de ruptura da albugínea Vascularização comprometida Tempo > 3 dias do trauma Orquiectomia Exploração cirúrgica imediata com desbridamentoe rafiada albigínea. Ferimentos penetrantes OBRIGADO! dsapostolides@hotmail.com 20

21 Estadiamento por Imagem da Estenose de Uretra Heleno Moreira Prof de Urologia da UFF TiSBU Estenose de uretra Conceito O termoestenosedeuretra se refere a um processo cicatricial envolvendo o tecido erétil esponjoso (espongiofibrose), presente na uretra anterior, levando a um estreitamento da sua luz. Wein Al, Kavoussi LR, Novick AC, Partin AW, Peters CA. Campbell- Walsh Urology. 9th ed. Philadelphia: Saunders;

22 ANATOMIA O calibre da uretra e a configuração do corpo esponjoso variam ao longo de sua extensão A uretra bulbar é a sua porção mais ampla, medindo de French O meato uretral externo é a porção mais estreita, medindo French O corpo esponjoso é mais espesso na uretra bulbar e mais delgado na uretra peniana Pacientes com estenose de uretra somente se tornam sintomáticos após queda do calibre da uretra abaixo de aproximadamente 10 French Mangera A, Chapple CR. Urethral Stricture Disease. Surgery 2011 Jun; 29(6): Estadiamento da Estenose da Uretra Masculina É realizado por exames de imagem e deve responder a cinco perguntas: Há estenose de uretra? Quantas áreas de estreitamento são? Qual a sua localização? Qual o seu calibre? Qual a sua extensão? 22

23 Estadiamento da Estenose da Uretra Masculina Os exames utilizados para o estadiamento são: Uretrocistografia retrógrada Uretrocistografia miccional Ultrassonografia de uretra Ressonância nuclear magnética de uretra Uretrocistografias Retrógrada & Miccional Têm sido realizadas desde 1910 São os exames mais comuns em nosso meio, para avaliação uretral São de fácil realização, práticas, baratas e seguras Ainda são o padrão-ouro na avaliação da estenose de uretra Brandes S. Initial management of anterior and posterior urethral injuries. Urol Clin North Am Feb; 33(1): 87-95, vii. Becker LE. Safety factors in urethrography. J Nati Med Assoc Mar; 56:

24 Uretrocistografias Retrógrada & Miccional Técnica Inicia-se o exame com uma radiografia panorâmica da pelve A seguir continua-se o exame com o paciente em posição oblíqua aos raios X Mayne GO. Urethrography in urethral stricture. Br J Vener Dis Jun; 32(2): Referências anatômicas da Uretra à uretrocistografia Uretrocistografia Retrógrada Normal Junção da uretra bulbar com a uretra membranosa Junção peno-escrotal 24

25 Referências anatômicas da Uretra à uretrocistografia Uretrocistografia Miccional Normal Verumontanum Ultrassonografia da Uretra Vantagens & Desvantagens Exame menos comum É barato e dinâmico Depende da experiência do operador Alto grau de acurácia para avaliação da extensão da estenose, profundidade e densidade da cicatriz no tecido esponjoso Tem valor limitado para uretra posterior Schlossberg S. A Current Overview of the Treatment of Urethral Strictures: Etiology, Epidemiology, Phathophysiology, Classification, and Principles of Repair. In: Schreiter F, Jordan GH. Urethral Reconstructive Surgery. Germany: Springer; p

26 Ultrassonografia da Uretra Técnica É realizado com o preenchimento retrógrado da uretra com lubrificante gel ou solução salina Transdutor linear de alta frequência (7,5 Mhz) é posicionado na face ventral do pênis e orientado ao longo de toda a extensão da uretra pendular e bulbar, que tem sua janela no períneo Deve-se passar o transdutor através de todo o períneo para tentar visibilizar a uretra posterior Brandes SB. Urethral Reconstructive Surgery. Totowa, NJ: Humana Press; (Current Clinical Urology). Ultrassonografia da Uretra 26

27 Ultrassonografia da Uretra Montagem de captura de quadros de imagens sagitais da uretra (uretrossonografia) Uretrocistografia X Ultrassonografia 27

28 É pouco disponível Uretrografia por Ressonância Magnética (RNM) Vantagens & Desvantagens De alto custo Tecnicamente difícil de ser realizado e adiciona pouca informação aos outros métodos de imagem RNM é importante na definição da anatomia pélvica após traumas graves com disruptura uretral A ressonância magnética tem grande acurácia na medição do calibre e comprimento da estenose, tanto no segmento anterior como no posterior da uretra El-Ghar MA et al. Eur J Radiol Jun; 74(3): e Uretrografia por Ressonância Magnética (RM) Ressonância Magnética de uretra mostrando disruptura de uretra posterior 28

29 Moreira Heleno, Oliveira Bruno. Estadiamento por Imagem da Estenose da Uretra Masculina. Urologia Essencial. 2011;1(3): Conclusão Investigação Anamnese dirigida Estadiamento com exames de imagem Objetivo: definir a melhor técnica de reconstrução O estadiamento sempre se inicia com a realização da uretrocistografia retrógrada e miccional Ultrassonografia ou Ressonância magnética, são complementares à uretrocistografia, levando-se em conta a localização da estenose, a característica de cada exame e a disponibilidade do método de imagem 29

30 Obrigado! Uretroplastias com Enxertos DEMÓSTENES APOSTOL IDES HOSPITAL NAVAL MARCÍLIO DIAS 30

31 Enxertos Quando utilizar enxertos em uretroplastia? Qual tecido utilizaremos? Pele peniana?, Escrotal?, Mucosa oral? Mucosa de língua? Quais devem ser as características favoráveis destes tecidos? Espessura, tamanho, resistência a infecção? 31

32 Enxerto de Mucosa Bucal (BMG) Porque a mucosa bucal tem recebido maior atenção no campo da cirurgia urológica reconstrutora? Porque está prontamente disponível É facilmente extraído da bochecha ou lábio Tamanho do enxerto Espessura Resistência natural a infecção Deixa cicatriz escondida no sítio doador Enxerto de Mucosa Bucal (BMG) O tratamento cirúrgico da uretra peniana e bulbar em adultos tem sido um processo em constante evolução. Técnicas cirurgicas com o BMG Uretroplastia com enxerto de mucosa bucal dorsal inlay Uretroplastia com enxerto de mucosa bucal ventral onlay Uretroplastia com enxerto de mucosa bucal dorsal onlay 32

33 Dorsal Inlay Ventral Onlay 33

34 Dorsal Onlay Enxerto de Mucosa de Língua (LMG) A mucosa da língua, que é idêntica à mucosa do resto da cavidade oral, é um material de enxerto seguro e eficaz no arsenal para reconstrução uretral com potenciais riscos menores de complicações no local dador. LMG pode ser utilizado sozinho para estenoses curta (<5 centímetros) ou em combinação com a mucosa bucal, quando são necessários enxertos mais longos. 34

35 Dicas Estenoses bulbares curtas são passíveis usando anastomose primária, com uma alta taxa de sucesso Estenoses mais longas são reparadas usando enxerto ventral ou dorsal, com a mesma taxa de sucesso Na cirurgia reconstrutora uretral, a superioridade de uma abordagem sobre a outra ainda não está claramente definido. O cirurgião deve ser competente na utilização de várias técnicas para lidar com qualquer condição da uretra a ele apresentado no momento da cirurgia. 35

36 OBRIGADO! 36

HIPOSPÁDIAS. Herick Bacelar Antonio Macedo Jr INTRODUÇÃO

HIPOSPÁDIAS. Herick Bacelar Antonio Macedo Jr INTRODUÇÃO HIPOSPÁDIAS Herick Bacelar Antonio Macedo Jr INTRODUÇÃO Hipospádia resulta de um desenvolvimento anormal do pênis que é definido como um meato uretral ectópico proximal a sua posição normal na glande,

Leia mais

Setor de Radiologia do Abdome Reunião Clínica. Dr. Murilo Rodrigues R2 Dr. Matheus Gonzalez R3

Setor de Radiologia do Abdome Reunião Clínica. Dr. Murilo Rodrigues R2 Dr. Matheus Gonzalez R3 Setor de Radiologia do Abdome Reunião Clínica Dr. Murilo Rodrigues R2 Dr. Matheus Gonzalez R3 Quadro clínico - LBT, 26 a, sexo masculino. - Vítima de acidente moto x auto de alta energia. - Estável hemodinamicamente

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO COMISSÃO DE EXAMES DE RESIDÊNCIA MÉDICA. Nome do Candidato Caderno de Prova 26, PROVA DISSERTATIVA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO COMISSÃO DE EXAMES DE RESIDÊNCIA MÉDICA. Nome do Candidato Caderno de Prova 26, PROVA DISSERTATIVA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO COMISSÃO DE EXAMES DE RESIDÊNCIA MÉDICA Novembro/2010 Processo Seletivo para Residência Médica - 2011 26 - Ano Opcional em Urologia Nome do Candidato Caderno de Prova

Leia mais

HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 05/2007 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS

HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 05/2007 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS FAURGS HCPA Edital 05/2007 1 HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 05/2007 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS PROCESSO SELETIVO 22 MÉDICO (Urologia) 01. A 11. B 02. C 12. A 03. B 13.

Leia mais

Qual o tamanho da próstata?

Qual o tamanho da próstata? É o aumento benigno do volume da próstata. A próstata é uma glândula situada na parte inferior da bexiga e anterior ao reto. No seu interior passa a uretra (o canal pelo qual a urina é eliminada do corpo).

Leia mais

Dor no Ombro. Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo. Dr. Marcello Castiglia

Dor no Ombro. Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo. Dr. Marcello Castiglia Dor no Ombro Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo O que a maioria das pessoas chama de ombro é na verdade um conjunto de articulações que, combinadas aos tendões e músculos

Leia mais

AULA 1 TEÓRICO-PRÁTICA: ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO E METÓDO START. 1.1- Triagem de prioridades na urgência sistema de Manchester.

AULA 1 TEÓRICO-PRÁTICA: ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO E METÓDO START. 1.1- Triagem de prioridades na urgência sistema de Manchester. AULA 1 TEÓRICO-PRÁTICA: ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO E METÓDO START 1- ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO 1.1- Triagem de prioridades na urgência sistema de Manchester. Sistema de triagem inicial

Leia mais

Incontinência Urinária Pós Prostatectomia: Os Slings Masculinos Tem Resultados Consistentes?

Incontinência Urinária Pós Prostatectomia: Os Slings Masculinos Tem Resultados Consistentes? Incontinência Urinária Pós Prostatectomia: Os Slings Masculinos Tem Resultados Consistentes? Flavio Trigo Rocha DIVISÃO DE UROLOGIA HCFMUSP Núcleo Avançado de Urologia -NAU HOSPITAL SÍRIO LIBANÊS Slings

Leia mais

CURSO AVANÇADO DE MANUTENÇÃO DA VIDA EM QUEIMADURAS

CURSO AVANÇADO DE MANUTENÇÃO DA VIDA EM QUEIMADURAS CURSO AVANÇADO DE MANUTENÇÃO DA VIDA EM QUEIMADURAS OBJETIVOS Diferenciar entre queimaduras de espessura parcial e total. Descrever o procedimento para a escarotomia do tórax e de extremidade. Discutir

Leia mais

LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS

LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS INTRODUÇÃO Um grande grupo muscular, que se situa na parte posterior da coxa é chamado de isquiotibiais (IQT), o grupo dos IQT é formado pelos músculos bíceps femoral, semitendíneo

Leia mais

TICOS NO TRAUMA ABDOMINAL: Quando e como?

TICOS NO TRAUMA ABDOMINAL: Quando e como? ANTIBIÓTICOS TICOS NO TRAUMA ABDOMINAL: Quando e como? Orlando Jorge Martins Torres Professor Livre-Docente - UFMA Trauma Principal causa de morte e incapacidade durante o período mais produtivo da vida.

Leia mais

Uretroplastia com enxerto

Uretroplastia com enxerto Uretroplastia com enxerto CIRURGIA RECONSTRUTIVA DA URETRA ANTERIOR Bruno Graça Urologista, FEBU 1. INTRODUÇÃO 1979, Devine popularizou o uso deenxertosde pele total na reconstrução da uretra anterior

Leia mais

1º Ten AL RODRIGO ARBEX CHAVES AVALIAÇÃO E CONDUTA DO TRAUMA DE URETRA

1º Ten AL RODRIGO ARBEX CHAVES AVALIAÇÃO E CONDUTA DO TRAUMA DE URETRA 1º Ten AL RODRIGO ARBEX CHAVES AVALIAÇÃO E CONDUTA DO TRAUMA DE URETRA RIO DE JANEIRO 2008 1º Ten Al RODRIGO ARBEX CHAVES AVALIAÇÃO E CONDUTA DO TRAUMA DE URETRA Trabalho de Conclusão de Curso apresentado

Leia mais

TRAUMA TESTICULAR 1 TESTICLE TRAUMA

TRAUMA TESTICULAR 1 TESTICLE TRAUMA RELATO DE CASO TRAUMA TESTICULAR 1 TESTICLE TRAUMA Daniel Santos MAIA 2, Daniel Mourão FRANÇA 2, Marcelo Esteves Chaves CAMPOS 2, Rafael da Silveira de Castilho JACOB 3, José Eduardo Fernandes TÁVORA 4

Leia mais

SISTEMAS RENAL E URINÁRIO. Enf. Juliana de S. Alencar HC/UFTM Dezembro de 2011

SISTEMAS RENAL E URINÁRIO. Enf. Juliana de S. Alencar HC/UFTM Dezembro de 2011 SISTEMAS RENAL E URINÁRIO Enf. Juliana de S. Alencar HC/UFTM Dezembro de 2011 CONSIDERAÇÕES GERAIS É de extrema importância para a vida a função adequada dos sistemas renal e urinário. A principal função

Leia mais

RADIOLOGIA DO SISTEMA URINÁRIO

RADIOLOGIA DO SISTEMA URINÁRIO RADIOLOGIA DO SISTEMA URINÁRIO Aspectos Radiográficos Normais de Rins e Ureteres Visualização variável da imagem renal quanto ao número, forma, contorno, tamanho, posição e densidade (intermediária entre

Leia mais

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Orientação para pacientes com Hérnia Inguinal. O que é uma hérnia abdominal? Hérnia é a protrusão (saliência ou abaulamento) de uma víscera ou órgão através de

Leia mais

Refluxo Vesicoureteral em Crianças

Refluxo Vesicoureteral em Crianças Refluxo Vesicoureteral em Crianças Refluxo Vesicoureteral em crianças O RVU (Refluxo vesicoureteral) é uma condição que se apresenta em crianças pequenas. Ao redor do 1% das crianças de todo o mundo tem

Leia mais

Fábio del Claro. 3ª edição

Fábio del Claro. 3ª edição Fábio del Claro 3ª edição Autor Fábio Del Claro Graduado pela Faculdade de Medicina do ABC (FMABC). Especialista em Cirurgia Geral e em Cirurgia Plástica pela FMABC, onde é pós-graduado em Microcirurgia,

Leia mais

Fraturas e Luxações do Cotovelo em Adultos:

Fraturas e Luxações do Cotovelo em Adultos: Fraturas e Luxações do Cotovelo em Adultos: Fraturas do cotovelo em adultos: l As fraturas correspondem 31.8% dos traumas em cotovelo no adulto; l Freqüência: cabeça do rádio 39,4%; luxação do cotovelo

Leia mais

Aplicações das Técnicas de Radiodiagnóstico em Patologias do Tórax Tr. André Luiz S. de Jesus

Aplicações das Técnicas de Radiodiagnóstico em Patologias do Tórax Tr. André Luiz S. de Jesus Radiologia Torácica Patológica Aplicações das Técnicas de Radiodiagnóstico em Patologias do Tórax Tr. André Luiz S. de Jesus Importância Diagnóstica É fundamental um exame satisfatório e de qualidade

Leia mais

Cisto Poplíteo ANATOMIA

Cisto Poplíteo ANATOMIA Cisto Poplíteo O Cisto Poplíteo, também chamado de cisto de Baker é um tecido mole, geralmente indolor que se desenvolve na parte posterior do joelho. Ele se caracteriza por uma hipertrofia da bolsa sinovial

Leia mais

32º Imagem da Semana: Radiografia de abdome

32º Imagem da Semana: Radiografia de abdome 32º Imagem da Semana: Radiografia de abdome Enunciado Paciente masculino, de 52 anos, previamente hígido, procurou atendimento médico devido a dor abdominal em cólica iniciada há cerca de 18 horas, com

Leia mais

Sistema reprodutor masculino e feminino

Sistema reprodutor masculino e feminino ANATOMIA E FISIOLOGIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS Sistema reprodutor masculino e feminino Valdirene Zabot valdirene@unochapeco.edu.br Introdução O sistema genital masculino está constituído principalmente por:

Leia mais

CANCRO DA MAMA O PORQUÊ DA RECONSTRUÇÃO MAMÁRIA

CANCRO DA MAMA O PORQUÊ DA RECONSTRUÇÃO MAMÁRIA CANCRO DA MAMA O PORQUÊ DA RECONSTRUÇÃO MAMÁRIA A cirurgia mamária, seja ela uma tumorectomia, quadrantectomia ou mastectomia, provoca uma alteração significativa no órgão e que pode e deve ser minimizada.

Leia mais

LESÕES MUSCULARES. Ft. Esp. Marina Medeiros

LESÕES MUSCULARES. Ft. Esp. Marina Medeiros LESÕES MUSCULARES Ft. Esp. Marina Medeiros EPIDEMIOLOGIA Os músculos são os únicos geradores de força capazes de produzir movimento articular. São 434 músculos, representando 40% do peso corporal; dentre

Leia mais

Como escolher um método de imagem? - Dor abdominal. Aula Prá:ca Abdome 1

Como escolher um método de imagem? - Dor abdominal. Aula Prá:ca Abdome 1 Como escolher um método de imagem? - Dor abdominal Aula Prá:ca Abdome 1 Obje:vos Entender como decidir se exames de imagem são necessários e qual o método mais apropriado para avaliação de pacientes com

Leia mais

18º Imagem da Semana: Tomografia Computadorizada de Crânio

18º Imagem da Semana: Tomografia Computadorizada de Crânio 18º Imagem da Semana: Tomografia Computadorizada de Crânio Enunciado Paciente masculino, 78 anos, hipertenso, com fibrilação atrial, admitido no PA com queixa de dificuldade para deambular e confusão mental

Leia mais

2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS UROLOGIA 21. Dentre os cristais urinários relacionados a seguir, aquele que tem significado patológico, quando visto na microscopia de pequeno aumento, durante um exame

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao

Leia mais

Por que a Varicocele causa Infertilidade Masculina?

Por que a Varicocele causa Infertilidade Masculina? O Nosso protocolo assistencial tem como base as diretrizes e normas elaboradas pela Society of Interventional Radiology (SIR) O Que é a Varicocele? Entende-se por varicocele à dilatação anormal (varizes)

Leia mais

1 O que é o pectus? Fotografia de paciente portador de pectus carinatum. Fotografia de paciente portador de pectus excavatum.

1 O que é o pectus? Fotografia de paciente portador de pectus carinatum. Fotografia de paciente portador de pectus excavatum. Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira 1 O que é o pectus? Os pectus são deformidades da parede do tórax e ocorrem devido a um crescimento

Leia mais

FARINGE. Rinofaringe. Orofaringe. Hipofaringe. Esôfago. Laringe. Traquéia

FARINGE. Rinofaringe. Orofaringe. Hipofaringe. Esôfago. Laringe. Traquéia OROFARINGE Os tumores de cabeça e de pescoço totalizam 4,5% dos casos de diagnósticos de câncer. Uma importante fração dos tumores malignos da região da cabeça e pescoço se localiza primeiramente na orofaringe.

Leia mais

Oncologia. Oncologia. Oncologia 16/8/2011 PRINCÍPIOS DA CIRURGIA ONCOLÓGICA EM CÃES E GATOS. Patologia. Onkos tumor. Logia estudo

Oncologia. Oncologia. Oncologia 16/8/2011 PRINCÍPIOS DA CIRURGIA ONCOLÓGICA EM CÃES E GATOS. Patologia. Onkos tumor. Logia estudo PRINCÍPIOS DA CIRURGIA ONCOLÓGICA EM CÃES E GATOS Onkos tumor Logia estudo Oncologia - Estudo das neoplasias em toda sua extensão, investigando o processo patológico desordenado e incontrolável de proliferação

Leia mais

A ARTROSCOPIA DO OMBRO

A ARTROSCOPIA DO OMBRO A ARTROSCOPIA DO OMBRO A ARTROSCOPIA DO OMBRO A ARTROSCOPIA DO OMBRO A ARTROSCOPIA DO OMBRO O ombro é uma articulação particularmente solicitada não somente no dia-a-dia normal, mas também na vida desportiva

Leia mais

Impacto Fêmoro Acetabular e Lesões do Labrum

Impacto Fêmoro Acetabular e Lesões do Labrum Impacto Fêmoro Acetabular e Lesões do Labrum O termo Impacto Fêmoro Acetabular (I.F.A.) refere-se a uma alteração do formato e do funcionamento biomecânico do quadril. Nesta situação, ocorre contato ou

Leia mais

CIRURGIAS ORTOGNÁTICAS

CIRURGIAS ORTOGNÁTICAS CIRURGIAS ORTOGNÁTICAS Informações ao paciente Contém: 1. Explicação geral sobre cirurgias ortognáticas, 2. Perguntas e respostas, A cirurgia ortognática, também chamada de ortodontia cirúrgica, é um tipo

Leia mais

FLAXIN finasterida Merck S/A comprimidos revestidos 5 mg

FLAXIN finasterida Merck S/A comprimidos revestidos 5 mg FLAXIN finasterida Merck S/A comprimidos revestidos 5 mg Flaxin finasterida MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA APRESENTAÇÃO Comprimidos revestidos de 5 mg em embalagem com 30

Leia mais

Lesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão

Lesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão André Montillo UVA Lesões Traumáticas do Membro Superior Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão e Braço Fratura da Escápula Fratura da Clavícula Luxação Acrômio-clavicular

Leia mais

Ultrassonografia terapêutica (HIFU) para o câncer da próstata

Ultrassonografia terapêutica (HIFU) para o câncer da próstata IMAGEM EM UROLOGIA www.urologiaessencial.org.br Marcelo L. Bendhack Professor da Pós-Graduação Universidades PUC-PR e Positivo Presidente da Sociedade de Oncologia Urológica Seção Latino América - UROLA

Leia mais

Reunião de casos. www.digimaxdiagnostico.com.br/

Reunião de casos. www.digimaxdiagnostico.com.br/ Reunião de casos www.digimaxdiagnostico.com.br/ Relato de Caso 1 Pcte do sexo masculino, 12 anos, com queixa de dor testicular há 1 semana Anatomia Diagnóstico Diferencial Torção do apêndice testicular:

Leia mais

ANATOMIA HUMANA. Faculdade Anísio Teixeira Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto

ANATOMIA HUMANA. Faculdade Anísio Teixeira Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto ANATOMIA HUMANA Faculdade Anísio Teixeira Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto Sistema Urinário Conceito As atividades metabólicas resultam na decomposição de proteínas, lipídeos e carboidratos.

Leia mais

ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DO PERIODONTO

ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DO PERIODONTO ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DO PERIODONTO ESTUDAR COM ATENÇÃO AMPLIAR AS IMAGENS PARA OBSERVAR OS DETALHES O periodonto (peri= em redor de; odontos = dente) compreende a gengiva, o ligamento periodontal,

Leia mais

ABDOMINOPLASTIA 01) P: QUANTOS QUILOS VOU EMAGRECER COM A PLASTICA ABDOMINAL?

ABDOMINOPLASTIA 01) P: QUANTOS QUILOS VOU EMAGRECER COM A PLASTICA ABDOMINAL? ABDOMINOPLASTIA Também chamada de dermolipectomia abdominal. É um procedimento cirúrgico utilizado para redefinir o contorno abdominal, através da retirada do excesso de pele e gordura depositada, além

Leia mais

SISTEMA EXCRETOR P R O F E S S O R A N A I A N E

SISTEMA EXCRETOR P R O F E S S O R A N A I A N E SISTEMA EXCRETOR P R O F E S S O R A N A I A N E O que não é assimilado pelo organismo O que o organismo não assimila, isto é, os materiais inúteis ou prejudiciais ao seu funcionamento, deve ser eliminado.

Leia mais

ANATOMIA I Profª Ingrid Frederico Barreto ICA 1 ESTUDO DIRIGIDO: OSSOS. Objetivo: Ajudar o estudante a rever os conteúdos de forma aplicada.

ANATOMIA I Profª Ingrid Frederico Barreto ICA 1 ESTUDO DIRIGIDO: OSSOS. Objetivo: Ajudar o estudante a rever os conteúdos de forma aplicada. ANATOMIA I Profª Ingrid Frederico Barreto ICA 1 ESTUDO DIRIGIDO: OSSOS Objetivo: Ajudar o estudante a rever os conteúdos de forma aplicada. 1. Liste todos os ossos do esqueleto axial. 2. Liste todos os

Leia mais

PENECTOMIA PARCIAL EM CÃO SRD DEVIDO A ESTENOSE URETRAL: RELATO DE CASO

PENECTOMIA PARCIAL EM CÃO SRD DEVIDO A ESTENOSE URETRAL: RELATO DE CASO 1 PENECTOMIA PARCIAL EM CÃO SRD DEVIDO A ESTENOSE URETRAL: RELATO DE CASO LETÍCIA MELO OLIVEIRA 1, THAMIZA CARLA COSTA DOS SANTOS 1, IAGO MARTINS OLIVEIRA 1, LÉO LINDSAY SOUSA GALVÃO 1, THAYANNE CAROLINA

Leia mais

Hospital Universitário Cajuru Pontifícia Universidade Católica Paraná

Hospital Universitário Cajuru Pontifícia Universidade Católica Paraná Hospital Universitário Cajuru Pontifícia Universidade Católica Paraná Métodos de Fixação para Fraturas Instáveis da Pelve Dr. Ademir Schuroff Dr. Marco Pedroni Dr. Mark Deeke Dr. Josiano Valério Fratura

Leia mais

Cateterismo Vesical. APRIMORE- BH Professora: Enfª. Darlene Carvalho

Cateterismo Vesical. APRIMORE- BH Professora: Enfª. Darlene Carvalho Cateterismo Vesical APRIMORE- BH Professora: Enfª. Darlene Carvalho Cateterização intermitente Alivio do desconforto da distensão da bexiga, provisão da descompressão Obtenção de amostra de urina estéril

Leia mais

Urgências Ortopédicas em Clínica Pediátrica. Dr. Celso Rizzi Ortopedista Pediátrico do INTO

Urgências Ortopédicas em Clínica Pediátrica. Dr. Celso Rizzi Ortopedista Pediátrico do INTO Urgências Ortopédicas em Clínica Pediátrica Dr. Celso Rizzi Ortopedista Pediátrico do INTO Placa de Crescimento Epífise Metáfise Diáfise Metáfise Placa de Crescimento Epífise Osso Imaturo na Criança Fraturas

Leia mais

5 Discussão dos Resultados

5 Discussão dos Resultados 87 5 Discussão dos Resultados No procedimento de análises das imagens gráficas obtidas nas simulações pelo método de elementos finitos, comparou-se a distribuição das tensões nas restaurações com material

Leia mais

Em resposta a Portaria n. 228/2011, no qual sou nomeado para análise e emissão de parecer, passo abaixo meu relatório para apreciação na plenária.

Em resposta a Portaria n. 228/2011, no qual sou nomeado para análise e emissão de parecer, passo abaixo meu relatório para apreciação na plenária. PROCESSO CONSULTA 00009/2011 INTERESSADO: Dr. Marcelo Luiz Feitosa Ferrari CRM/RO 1.366 ASSUNTO: Solicitação de parecer sobre repassagem de Sonda de Gastrostomia. Relatora: Cons. Inês Motta de Morais Senhor

Leia mais

Unidade: Cie-Curitiba Curso: Técnico em Radiologia Temas: Esofagografia EED Uretrocistografia Miccinonal

Unidade: Cie-Curitiba Curso: Técnico em Radiologia Temas: Esofagografia EED Uretrocistografia Miccinonal Unidade: Cie-Curitiba Curso: Técnico em Radiologia Temas: Esofagografia EED Uretrocistografia Miccinonal Nomes: Marcia R. Gzeckailo, Denise Bonatti, Katy Carolina R. Rossetto, Claudineia Mancias Turma:

Leia mais

Tratamento do Aneurisma da Aorta Abdominal por Cateter. anos, principalmente nos últimos cinqüenta anos. Uma doença antes não tratável, hoje

Tratamento do Aneurisma da Aorta Abdominal por Cateter. anos, principalmente nos últimos cinqüenta anos. Uma doença antes não tratável, hoje Tratamento do Aneurisma da Aorta Abdominal por Cateter Felipe Puricelli Faccini Cirurgião Vascular Introdução: O tratamento do aneurisma da aorta abdominal tem evoluído muito ao longo dos anos, principalmente

Leia mais

FRATURA 21/6/2011. Ruptura total ou parcial de um osso.

FRATURA 21/6/2011. Ruptura total ou parcial de um osso. FRATURA Ruptura total ou parcial de um osso. CLASSES TRAUMATISMOS Fechada (simples): A pele não perfurada pelas extremidades ósseas. foi Aberta (exposta): O osso se quebra, atravessando a pele, ou existe

Leia mais

CATETERISMO VESICAL INTERMITENTE

CATETERISMO VESICAL INTERMITENTE Revisão: PÁG: 1 CONCEITO É a introdução de um cateter estéril através da uretra até a bexiga, com o objetivo de drenar a urina. FINALIDADE Esvaziamento da bexiga em pacientes com comprometimento ou ausência

Leia mais

RR 449 /2014. Sling suburetral para cirurgia de incontinência urinária

RR 449 /2014. Sling suburetral para cirurgia de incontinência urinária 05/08/2014 RR 449 /2014 Sling suburetral para cirurgia de incontinência urinária SOLICITANTE : Dr. Wellington Reis Braz Juiz de Direito da 2º Vara Cível NÚMERO DO PROCESSO: 0362.14.006639-4 SOLICITAÇÃO/

Leia mais

POLÍTICAS DE SAÚDE EM QUEIMADOS

POLÍTICAS DE SAÚDE EM QUEIMADOS MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA POLÍTICAS DE SAÚDE EM QUEIMADOS JUNHO - 2009 Diretrizes Tomando por base a necessidade de organizar à assistência

Leia mais

SOCIEDADE BRASILEIRA DE COLOPROCTOLOGIA (SBCP) COMISSÃO DE ENSINO E APERFEIÇOAMENTO MÉDICO

SOCIEDADE BRASILEIRA DE COLOPROCTOLOGIA (SBCP) COMISSÃO DE ENSINO E APERFEIÇOAMENTO MÉDICO SOCIEDADE BRASILEIRA DE COLOPROCTOLOGIA (SBCP) COMISSÃO DE ENSINO E APERFEIÇOAMENTO MÉDICO PROPOSTA DE CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA ESPECIALIDADE DE COLOPROCTOLOGIA Abril de 2010 À Comissão Nacional de Residência

Leia mais

Tamanho do pênis mitos e verdades Ter, 28 de Fevereiro de 2012 02:32

Tamanho do pênis mitos e verdades Ter, 28 de Fevereiro de 2012 02:32 O tamanho do pênis é alvo de grande interesse para muitas pessoas. Alguns consideram um pênis grande ser um sinal de masculinidade. Esse tipo, que se tornou com o passar dos tempos uma forma de insegurança

Leia mais

24/02/2016 EXPELIDA DO ORGANISMO RIM. Armazenam e conduzem a urina dos rins para o meio externo. Produzem Urina URETER BEXIGA URETRA

24/02/2016 EXPELIDA DO ORGANISMO RIM. Armazenam e conduzem a urina dos rins para o meio externo. Produzem Urina URETER BEXIGA URETRA Marcelo Marques Soares Prof. Didi ARMAZENAM URINA (BEXIGA) 1 2 3 5 6 7 8 PRODUZEM URINA (RINS) São órgãos pares, com cerca de 11,25cm de comprimento por 5 a 7,5cm de largura e 2,5cm de espessura 9 10 11

Leia mais

Prolapso dos Órgãos Pélvicos

Prolapso dos Órgãos Pélvicos Prolapso dos Órgãos Pélvicos Autor: Bercina Candoso, Dra., Ginecologista, Maternidade Júlio Dinis Porto Actualizado em: Julho de 2010 No prolapso dos órgãos pélvicos, a vagina e os órgãos adjacentes, uretra,

Leia mais

ADITIVO RESGATE SAÚDE

ADITIVO RESGATE SAÚDE ADITIVO RESGATE SAÚDE versão 2012 Arte_Aditivo_RESGATE_9-5-12.indd 10 Arte_Aditivo_RESGATE_9-5-12.indd 1 Arte_Aditivo_RESGATE_9-5-12.indd 2 Arte_Aditivo_RESGATE_9-5-12.indd 9 ANOTAÇÕES 1 CLÁUSULA PRIMEIRA

Leia mais

Imagem da Semana: Tomografia Computadorizada

Imagem da Semana: Tomografia Computadorizada Imagem da Semana: Tomografia Computadorizada Imagem 1. Tomografia computadorizada do abdômen, nível andar superior, após a injeção intravenosa de meio de contraste iodado hidrossolúvel, tendo havido ingestão

Leia mais

Trauma testicular Testicle trauma

Trauma testicular Testicle trauma Trauma testicular Testicle trauma Daniel Santos Maia 1 Daniel Mourão França 1 Felipe Torres Rabêlo1 Marcelo Esteves Chaves Campos 1 Marcelo Sousa Cunha Leite 1 Sérgio Santos Rametta 1 Nayara Gonçalves

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Mensuração de Pressão Intra-Abdominal *

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Mensuração de Pressão Intra-Abdominal * 1 CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO São Paulo, março de 2009. Mensuração de Pressão Intra-Abdominal * A medida da Pressão Intra-Abdominal (PIA) é considerada um procedimento de menor risco do

Leia mais

finasterida Merck S/A comprimidos revestidos 1 mg

finasterida Merck S/A comprimidos revestidos 1 mg finasterida Merck S/A comprimidos revestidos 1 mg finasterida Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999. 1 mg APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 1 mg em embalagem com 30 ou 60 comprimidos. USO ORAL

Leia mais

Tharcisio Gê de Oliveira Mestre em Medicina TiSBU

Tharcisio Gê de Oliveira Mestre em Medicina TiSBU Tharcisio Gê de Oliveira Mestre em Medicina TiSBU Belo Horizonte - MG Junho 2013 Queixa muito prevalente no consultório do Urologista Interesse maior devido divulgação pela mídia e pelo medo de câncer

Leia mais

Protocolo Clínico de Regulação de Acesso para Tratamento de Alta Complexidade em Oncologia versão 2015

Protocolo Clínico de Regulação de Acesso para Tratamento de Alta Complexidade em Oncologia versão 2015 Protocolo Clínico de Regulação de Acesso para Tratamento de Alta Complexidade em Oncologia versão 2015 Elaboração: Dr Luis Fernando Pracchia Área Técnica da Saúde da Pessoa com Doenças Crônicas Não Transmissíveis

Leia mais

Hemodiálise. Uma breve introdução. Avitum

Hemodiálise. Uma breve introdução. Avitum Hemodiálise Uma breve introdução Avitum O que é hemodiálise? Na hemodiálise, um rim artificial (hemodialisador) é usado para remover resíduos, substâncias químicas extras e fluido de seu sangue. Para colocar

Leia mais

Sistema urinário. Sistema urinário. Rins localização. urinário

Sistema urinário. Sistema urinário. Rins localização. urinário Sistema urinário Sistema urinário urinário Rins remoção de produtos residuais, regula composição do plasma, função hormonal (renina, eritropoietina). Rins localização Ureteres -condução da urina Bexiga

Leia mais

Os Rins. Algumas funções dos Rins?

Os Rins. Algumas funções dos Rins? Os Rins Os Rins Algumas funções dos Rins? Elimina água e produtos resultantes do metabolismo como a ureia e a creatinina que, em excesso são tóxicas para o organismo; Permite o equilíbrio corporal de líquidos

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE TRATAMENTO DAS DOENÇAS CORONÁRIA E CAROTÍDEA CONCOMITANTE

ESTRATÉGIAS DE TRATAMENTO DAS DOENÇAS CORONÁRIA E CAROTÍDEA CONCOMITANTE ESTRATÉGIAS DE TRATAMENTO DAS DOENÇAS CORONÁRIA E CAROTÍDEA CONCOMITANTE MARCOS ANTONIO MARINO COORDENADOR DEPARTAMENTO DE HEMODINÂMICA, CARDIOLOGIA E RADIOLOGIA VASCULAR INTERVENCIONISTA CONFLITO DE INTERESSES

Leia mais

INFECÇÃO URINÁRIA NO ADULTO

INFECÇÃO URINÁRIA NO ADULTO INFECÇÃO URINÁRIA NO ADULTO INTRODUÇÃO ITU invasão por microorganismos que desencadeiam resposta inflamatória. Bactérias que atingem via ascendente, hematogência ou linfática Cistite : mucosa vesical -

Leia mais

DISFUNÇÕES SEXUAIS MASCULINAS

DISFUNÇÕES SEXUAIS MASCULINAS DISFUNÇÕES SEXUAIS MASCULINAS - Disfunção do desejo - Disfunção das ereções - Disfunção da ejaculação - Disfunção do orgasmo - Doença de Peyronie DISFUNÇÕES SEXUAIS MASCULINAS INTRODUÇÃO DISFUNÇÕES SEXUAIS

Leia mais

AULA 11: CRISE HIPERTENSIVA

AULA 11: CRISE HIPERTENSIVA AULA 11: CRISE HIPERTENSIVA 1- INTRODUÇÃO No Brasil a doença cardiovascular ocupa o primeiro lugar entre as causas de óbito, isto implica um enorme custo financeiro e social. Assim, a prevenção e o tratamento

Leia mais

Imagem da Semana: Tomografia Computadorizada

Imagem da Semana: Tomografia Computadorizada Imagem da Semana: Tomografia Computadorizada Imagem 01. Tomografia computadorizada da pelve após injeção endovenosa de meio de contraste iodado, tendo havido ingestão prévia do mesmo produto. Paciente,

Leia mais

3 Alguns fatores estão diretamente relacionados e influenciam o meio ambiente. São fatores físicos, biológicos, mecânicos e químicos.

3 Alguns fatores estão diretamente relacionados e influenciam o meio ambiente. São fatores físicos, biológicos, mecânicos e químicos. História Natural da Doença Urubatan Medeiros Doutor (USP) Professor Titular do Departamento de Odontologia Preventiva e Comunitária UERJ/UFRJ Coordenador da Disciplina de Odontologia Preventiva UFRJ Resumo

Leia mais

RETALHOS LIVRES PARA O COTOVELO E ANTEBRAÇO

RETALHOS LIVRES PARA O COTOVELO E ANTEBRAÇO RETALHOS LIVRES PARA O COTOVELO E ANTEBRAÇO Mário Yoshihide Kuwae 1, Ricardo Pereira da Silva 2 INTRODUÇÃO O antebraço e cotovelo apresentam características distintas quanto a cobertura cutânea, nas lesões

Leia mais

MANUAL PARA PREENCHIMENTO DAS FICHAS

MANUAL PARA PREENCHIMENTO DAS FICHAS MANUAL PARA PREENCHIMENTO DAS FICHAS OBJETIVO Este manual foi elaborado para orientar o usuário quanto ao preenchimento das fichas de Coleta de Dados Simplificados (CDS). Esse documento visa descrever

Leia mais

Abdome Agudo Inflamatório. Peritonites

Abdome Agudo Inflamatório. Peritonites Abdome Agudo Inflamatório Peritonites Conceito: Classificação: Funcionais ou Fisiopatológicas Peritonite Primária ou Espontânea Peritonite Secundária Peritonite Terciária Quanto à Extensão Generalizada

Leia mais

Artroscopia do Cotovelo

Artroscopia do Cotovelo Artroscopia do Cotovelo Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo Artroscopia é uma procedimento usado pelos ortopedistas para avaliar, diagnosticar e reparar problemas dentro

Leia mais

FINASTIL (finasterida)

FINASTIL (finasterida) FINASTIL (finasterida) EMS SIGMA PHARMA LTDA Comprimido Revestido 5 mg IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO FINASTIL finasterida APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 5 mg de finasterida acondicionados em embalagem

Leia mais

RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA

RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 1 Questão 1 A confecção de acessos vasculares definitivos para hemodiálise (FAV) tornou-se um dos principais procedimentos realizados pelos cirurgiões vasculares em todo o mundo.

Leia mais

finasterida Comprimido revestido 1mg

finasterida Comprimido revestido 1mg finasterida Comprimido revestido 1mg MODELO DMODELO DE BULA COM INFORMAÇÕES AO PACIENTE finasterida Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999. APRESENTAÇÕES Comprimido revestido 1mg Embalagens contendo

Leia mais

INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA (IRC) Os Rins e suas funções.

INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA (IRC) Os Rins e suas funções. INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA (IRC) Os Rins e suas funções. Possuímos dois rins que têm cor vermelho-escura, forma de grão de feijão e medem cerca de 12 cm em uma pessoa adulta.localizam-se na parte posterior

Leia mais

OBJETIVOS Ao final da aula os participantes deverão. Definir:

OBJETIVOS Ao final da aula os participantes deverão. Definir: FRATURAS OBJETIVOS Ao final da aula os participantes deverão Definir: * Fratura,luxação e entorse; * Citar 4 sinais ou sintomas que indicam tais lesões; * Citar 2 importantes razões para efetuar a imobilização;

Leia mais

Dissecção Aguda da Aorta

Dissecção Aguda da Aorta Dissecção Aguda da Aorta SD de Dissecção Aguda da Aorta PAM não invasiva, monitorização cardíaca, débito urinário, acesso IV com Gelco 14(02). Se choque / ICC ou hipotensão instalar Swan-Ganz para PCP,

Leia mais

ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO

ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO Thatianny Tanferri de Brito PARANAGUÁ; Ana Lúcia Queiroz BEZERRA. Faculdade de Enfermagem Universidade Federal de Goiás ttb.paranagua@gmail.com;

Leia mais

APOSTILA AULA 2 ENTENDENDO OS SINTOMAS DO DIABETES

APOSTILA AULA 2 ENTENDENDO OS SINTOMAS DO DIABETES APOSTILA AULA 2 ENTENDENDO OS SINTOMAS DO DIABETES 1 Copyright 2014 por Publicado por: Diabetes & Você Autora: Primeira edição: Maio de 2014 Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila pode

Leia mais

FISIOLOGIA. 7. Sistema Reprodutor Masculino. Anatomia e Fisiologia do Sistema Reprodutor Masculino

FISIOLOGIA. 7. Sistema Reprodutor Masculino. Anatomia e Fisiologia do Sistema Reprodutor Masculino FISIOLOGIA 7. Sistema Reprodutor Masculino Sistema Reprodutor Masculino Anatomia e Fisiologia do Sistema Reprodutor Masculino Espermatogênese e condução do espermatozóide Função da Vesícula Seminal Função

Leia mais

(ESTUDO SOBRE AS DIMENSÕES GENITAIS MASCULINAS, EM ADULTOS)

(ESTUDO SOBRE AS DIMENSÕES GENITAIS MASCULINAS, EM ADULTOS) (ESTUDO SOBRE AS DIMENSÕES GENITAIS MASCULINAS, EM ADULTOS) Antropometria dos genitais externos masculinos: Avaliação clínica das dimensões do pênis, meato uretral externo e testículos. Estudo em 1050

Leia mais

Bursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo

Bursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo INTRODUÇÃO Bursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo Bursite do olécrano é a inflamação de uma pequena bolsa com líquido na ponta do cotovelo. Essa inflamação pode causar muitos problemas no cotovelo.

Leia mais

Lesões Meniscais. O que é um menisco e qual a sua função.

Lesões Meniscais. O que é um menisco e qual a sua função. Lesões Meniscais Introdução O menisco é uma das estruturas mais lesionadas no joelho. A lesão pode ocorrer em qualquer faixa etária. Em pessoas mais jovens, o menisco é bastante resistente e elástico,

Leia mais

Anatomia da Reprodução Masculina

Anatomia da Reprodução Masculina FUPAC Fundação Presidente Antônio Carlos Faculdade Presidente Antônio Carlos de Uberlândia CURSO: MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA: FISIOPATOLOGIA DA REPRODUÇÃO ANIMAL Anatomia da Reprodução Masculina Prof.

Leia mais

EXERCÍCIOS SISTEMA ESQUELÉTICO

EXERCÍCIOS SISTEMA ESQUELÉTICO EXERCÍCIOS SISTEMA ESQUELÉTICO 1. Quais as funções do esqueleto? 2. Explique que tipo de tecido forma os ossos e como eles são ao mesmo tempo rígidos e flexíveis. 3. Quais são as células ósseas e como

Leia mais

ESTUDO RADIOLÓGICO DA PELVE

ESTUDO RADIOLÓGICO DA PELVE ESTUDO RADIOLÓGICO DA PELVE Sínfise púbica Classificação: sínfise Movimentos permitidos: mobilidade bidimensional e rotação de uns poucos milímetros em conjunto com a deformação da pelve quando na sustentação

Leia mais

PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO TRABALHO ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR

PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO TRABALHO ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO TRABALHO ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR SUMÁRIO 01. Apresentação 02. Definições de Termos 03. Síntese Histórica 04. Causas de Acidentes 05. Estatísticas de Acidentes 06. Prioridades

Leia mais