LESÕES MUSCULARES. Ft. Esp. Marina Medeiros

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1 LESÕES MUSCULARES Ft. Esp. Marina Medeiros

2 EPIDEMIOLOGIA Os músculos são os únicos geradores de força capazes de produzir movimento articular. São 434 músculos, representando 40% do peso corporal; dentre estes, 75 pares de músculos estriados são envolvidos na postura geral e movimentação do corpo. As lesões musculares são a causa mais frequente de incapacidade física na prática esportiva. Mais de 90% de todas as lesões relacionadas ao esporte são contusões ou estiramento Já as lacerações musculares são as lesões menos frequentes no esporte.

3 ANATOMIA E BIOMECÂNICA Tec. Musculoes -quelético Tec. Conjuntivo Estruturas Contráteis

4 ANATOMIA E BIOMECÂNICA Tecido Conjuntivo Endomísio Reveste a fibra muscular contém capilares e fibras nervosas Sob e preso ao endomísio, tem-se o sarcolema. Perimísio Reveste o agrupamento dos feixes musculares ou fascículos que formam as fibras musculares Permite que vasos sanguíneos, vasos linfáticos e nervos tenham condições de se estenderem ao longo do músculo. Epimísio Estrutura conjuntiva densa envolve todo o músculo

5 ANATOMIA E BIOMECÂNICA Porção Contrátil Fibras musculares Contêm diversos núcleos, Tipos de fibra: tipo I e Tipo II Miofibrilas Compõem a fibra muscular Arranjadas em paralelo Sarcômero Formado por proteínas contráteis diferenciadas: miofilamentos. Miofilamentos espessos Parte média do sarcômero Miosina Miofilamentos finos Ligados aos discos Z. Actina Troponina tropomiosina

6 ANATOMIA E BIOMECÂNICA Os músculos com função tônica ou postural uniarticulares, Largos, Planos, velocidade de contração Capacidade de geração e manutenção de força contrátil Profundos. Os músculos com função Fásica biarticulares velocidade de contração Capacidade para mudança de comprimento maiores Capacidade de suportar tensão. Superficiais. O comprimento da fibra é um determinante importante da quantidade de contração possível no músculo.

7 MECANISMO DE LESÃO Tensão sobre o músc. Estiramento das miofibrilas Ruptura próximo a junção miotendínea As lesões musculares podem ser causadas Contusões Estiramentos Lacerações. Músculos comuns de ter estiramento.

8 CLASSIFICAÇÃO Grau I Grau II Grau III Estiramentos e contusões leves lesão de apenas algumas fibras musculares pequeno edema mínima perda de força e restrição de movimentos Não é possível palpar-se qualquer defeito muscular durante a contração muscular. Não causa incapacidade funcional significativa Estiramentos e contusões moderadas Perda de função Palpar- -se um pequeno defeito muscular (GAP) no sítio da lesão Discreto hematoma local com eventual ecmose Cicatrização 2-3 semanas. Estiramento ou contusão grave Lesão estendendo-se por toda a sessão transversa do músculo Completa perda de função muscular dor intensa GAP evidente Equimose extensa Cicatrização varia de 4-6 semanas.

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10 FISIOPATOLOGIA Fase 1 Fase 2 Destruição Ruptura e necrose das miofibrilas Hematoma no espaço formado entre o músculo roto Proliferação de células inflamatórias Reparo e Remodelação Fagocitose do tecido necrótico Regeneração das miofibrilas Produção concomitante do tecido cicatricial conectivo Neoformação vascular e crescimento neural Fase 3 Remodelação Maturação das miofibrilas regeneradas Contração e de reorganização do tecido cicatricial Recuperação da capacidade funcional muscular.

11 DIAGNÓSTICO Clínico História de contusão muscular + edema ou equimose distal à lesão

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13 EXAMES COMPLEMENTARES ultrassonografia Possibilita avaliar dinamicamente a contração e rotura muscular. Examinador-dependente.

14 EXAMES COMPLEMENTARES Ressonância magnética Possui boa sensibilidade : Edemas Cálculo do tamanho do hematoma Avaliação de desinserções musculotendíneas. Contudo é um exame estático.

15 TRATAMENTO MEDICAMENTOSO

16 TRATAMENTO CIRÚRGICO Indicações cirúrgicas: Grandes hematomas intramusculares Lesões ou roturas completas (grau III) com pouca ou nenhuma musculatura agonista associada Lesões parciais em que mais da metade do músculo esteja roto; Queixa de dor persistente à extensão por mais de quatro a seis meses, particularmente se houver déficit de extensão. Após o reparo cirúrgico, o músculo deve ser protegido por uma bandagem elástica ao redor do membro a fim de promover relativa imobilidade e compressão.

17 TRATAMENTO FISIOTERAPÊTICO Fase Aguda Fase SubAguda Fase Crônica

18 TRATAMENTO FASE AGUDA Controlar sinais da inflamação* Manter integridade e a mobilidade do tecido mole e da articulação Manter a integridade e função das áreas associadas A mobilização precoce induz: vascularização local na área da lesão, Melhor regeneração das fibras musculares Melhor paralelismo entre a orientação das miofibrilas regeneradas em comparação à restrição do movimento.

19 PRICE Recursos eletrotermofototerapêuticos Bandagens Órteses Um curto período de imobilização com enfaixamento adesivo firme ou similar é recomendado. Este período de repouso permite que o tecido cicatricial conecte novamente à falha muscular

20 TRATAMENTO FASE SUBAGUDA Restaurar a mobilidade dos tecidos moles e/ou articulações; Desenvolver controle neuromuscular, resistência a fadiga e força dos músculos envolvidos e relacionados Promover a cicatrização dos tecidos lesados*

21 TRATAMENTO SUBAGUDO Exercício ativo assistido Exercício isométrico Exercícios de alongamento

22 TRATAMENTO- FASE CRÔNICA mobilidade dos tecidos moles, músculos e/ou articulações controle neuromuscular, força resistência muscular à fadiga resistência cardiovascular Progredir para as atividades funcionais

23 Flexionamento Atividades funcionais Treino sensorio motor Fortalecimento muscular Ressalta-se que qualquer atividade de reabilitação deve ser iniciada com o aquecimento adequado do músculo lesionado

24 ALTA FISIOTERAPÊUTICA

25 OBRIGADA!

26 ESTUDO DE CASO Indivíduo do sexo masculino, 38 anos, chegou ao setor de Fisioterapia das UNESC com diagnóstico de Distensão da musculatura adutora de quadril na inserção no ísquio direito, de grau II. Na HDA o indivíduo relatou que durante uma par tida de futebol chutou a bola, e no momento sentiu uma dor em pontada na musculatura adutora de quadril, próximo à sua origem no ísquio. Permaneceu em repouso de suas atividades espor tivas, utilizando apenas medicamentos antiinflamatórios em gel no local lesionado. Após 20 dias de repouso, não sentia mais o quadro de dor; resolveu retornar a atividade espor tiva, no primeiro momento em que realizou um movimento para alcançar a bola que estava em sua frente, sofreu uma for te fisgada na mesma região lesionada, interrompeu imediatamente a prática que realizava e aplicou gelo quando chegou à sua residência. Foi encaminhado para realizar o exame de ultrassonografia em que foi constatado como resultado de um espessamento da fibra músculotendinea, hipoecogenicidade e perda do padrão fibrilar da musculatura adutora da coxa direita, bem próxima do ponto de sua inserção no ísquio, apresentando áreas anecóicas centrais, sugerindo rupturas de fibras acompanhadas de hematomas peri e intramusculares. Na avaliação fisioterapêutica realizada 12 dias após a data recidiva da lesão, o paciente apresentou eritema, dor a palpação na região de inserção da musculatura adutora de quadril direito no ísquio, diminuição da força da musculatura adutora direita, déficit de equilíbrio na postura em pé com apoio unipodal (não havendo nenhuma relação com a lesão por apresentar-se bilateralmente, mas por um déficit de equilíbrio fisiológico do paciente em relação ao normal esperado), nos testes de flexibilidade o resultado foi positivo bilateral para Thomas biar ticular, para o Teste de Contratura de Posteriores de Coxa positivo, Ober normal e modificado positivo, além do grande receio de utilização do membro lesionado, por medo e preocupação quanto ao processo de recuperação da lesão. RESPONDA: Qual o objetivo do fisioterapeuta neste caso? Quais recursos podem ser utilizados para alcançar este objetivo?

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