OBJETIVOS Ao final da aula os participantes deverão. Definir:
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- Pedro Eduardo Figueiroa Duarte
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1 FRATURAS
2 OBJETIVOS Ao final da aula os participantes deverão Definir: * Fratura,luxação e entorse; * Citar 4 sinais ou sintomas que indicam tais lesões; * Citar 2 importantes razões para efetuar a imobilização; * Realizar prática de imobilizações;
3 FRATURA DEFINIÇÃO: É uma ruptura total ou parcial da estrutura óssea (solução de continuidade no osso)
4 LUXAÇÃO Definição: É quando os ossos das articulações deixam de se tocar ou seja, perdem o contato entre si.
5 Definição: ENTORSE Rompimento ou estiramento do ligamento das articulações, que também pode ser entendido como uma distensão brusca de uma articulação, alem de seu grau normal de amplitude.
6 TIPOS DE FRATURAS:
7 COMPLETA
8 INCOMPLETA
9 ABERTA
10 FECHADA
11 Reconhecimento Deformação (angulação e encurtamento);
12 Reconhecimento Deformação (angulação e encurtamento); Inchaço, hematoma;
13 Reconhecimento Deformação (angulação e encurtamento); Inchaço, hematoma; Ferida (pode existir ou não);
14 Reconhecimento Deformação (angulação e encurtamento); Inchaço, hematoma; Ferida (pode existir ou não); Palidez ou cianose da extremidade;
15 Reconhecimento Deformação (angulação e encurtamento); Inchaço, hematoma; Ferida (pode existir ou não); Palidez ou cianose da extremidade; Diferença de temperatura no membro afetado;
16 Reconhecimento Deformação (angulação e encurtamento); Inchaço, hematoma; Ferida (pode existir ou não); Palidez ou cianose da extremidade; Diferença de temperatura no membro afetado; Crepitação (rangido);
17 Reconhecimento Deformação (angulação e encurtamento); Inchaço, hematoma; Ferida (pode existir ou não); Palidez ou cianose da extremidade; Diferença de temperatura no membro afetado; Crepitação (rangido); Incapacidade funcional.
18 Fraturas de extremidades: - Pesquise a dor;
19 Fraturas de extremidades: - Pesquise a dor; - Incapacidade funcional;
20 Fraturas de extremidades: - Pesquise a dor; - Incapacidade funcional; - Alteração da cor da pele;
21 Fraturas de extremidades: - Pesquise a dor; - Incapacidade funcional; - Alteração da cor da pele; - Observe deformidade ou sangramento.
22 Verifique VRC; Conduta:
23 Verifique VRC; Conduta: Ministre O² se necessário;
24 Conduta: Verifique VRC; Ministre O² se necessário; Nas fraturas alinhadas, imobilize com tala rígida ou inflável;
25 Conduta: Verifique VRC; Ministre O² se necessário; Nas fraturas alinhadas, imobilize com tala rígida ou inflável; Nos deslocamentos, em fraturas expostas e em articulações imobilize na posição encontrada com tala rígida.
26 - A tentativa de alinhar deverá ser feita suavemente, e uma única vez, se houver resistência, imobilize na posição encontrada com tala rígida;
27 - A tentativa de alinhar deverá ser feita suavemente, e uma única vez, se houver resistência, imobilize na posição encontrada com tala rígida; - Use bandagens para imobilizar fraturas ou luxações na clavícula, escápula e cabeça do úmero;
28 - A tentativa de alinhar deverá ser feita suavemente, e uma única vez, se houver resistência, imobilize na posição encontrada com tala rígida; - Use bandagens para imobilizar fraturas ou luxações na clavícula, escápula e cabeça do úmero; - Após a imobilização, continue checando pulso e perfusão capilar;
29 Fratura de fêmur, não tente realinhar, imobilize na posição encontrada com duas talas rígidas, até o nível da cintura pélvica, e transporte em prancha longa.
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31 FRATURA DE CRÂNIO Ferimento extenso ou profundo na cabeça;
32 FRATURA DE CRÂNIO Ferimento extenso ou profundo na cabeça; Verifique presença de hematoma nas pálpebras (sinal de Guaxinim) e saída de sangue e/ou Líquor pelo nariz e ouvido;
33 FRATURA DE CRÂNIO Ferimento extenso ou profundo na cabeça; Verifique presença de hematoma nas pálpebras (sinal de Guaxinim) e saída de sangue e/ou Líquor pelo nariz e ouvido; Verifique estado neurológico, através de resposta e reação da vítima (AVDN)
34 - Alterações da resposta pupilar;
35 - Alterações da resposta pupilar; - Controle alterações do padrão respiratório;
36 - Alterações da resposta pupilar; - Controle alterações do padrão respiratório; - Sinal característico atrás da orelha (sinal de BATTLE);
37 - Alterações da resposta pupilar; - Controle alterações do padrão respiratório; - Sinal característico atrás da orelha (sinal de BATTLE); - Monitore pulso e pressão arterial.
38 Conduta: Evite manobras que possam agravar possível lesão na coluna;
39 Conduta: Evite manobras que possam agravar possível lesão na coluna; Imobilize coluna cervical;
40 Conduta: Evite manobras que possam agravar possível lesão na coluna; Imobilize coluna cervical; Ministre O²;
41 Conduta: Evite manobras que possam agravar possível lesão na coluna; Imobilize coluna cervical; Ministre O²; Esteja preparado para aspirar ou retirar secreções;
42 Conduta: Evite manobras que possam agravar possível lesão na coluna; Imobilize coluna cervical; Ministre O²; Esteja preparado para aspirar ou retirar secreções; Monitores os sinais vitais;
43 Não obstrua a saída do sangue ou Líquor dos ouvidos e nariz;
44 Não obstrua a saída do sangue ou Líquor dos ouvidos e nariz; Procure socorro adequado.
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46 Fratura da Pelve: Associe a lesão com o paciente;
47 Fratura da Pelve: Associe a lesão com o paciente; Dor intensa na região à movimentação;
48 Fratura da Pelve: Associe a lesão com o paciente; Dor intensa na região à movimentação; Perda de mobilidade dos membros inferiores (não obrigatório);
49 Fratura da Pelve: Associe a lesão com o paciente; Dor intensa na região à movimentação; Perda de mobilidade dos membros inferiores (não obrigatório); Hematoma localizado (não obrigatório).
50 Conduta: Com a vítima deitada de decúbito dorsal, coloque um cobertor ou outro material disponível, dobrado entre suas pernas (se estiver disponível);
51 Conduta: Com a vítima deitada de decúbito dorsal, coloque um cobertor ou outro material disponível, dobrado entre suas pernas (se estiver disponível); Prenda suas pernas com faixas ou bandagens;
52 Conduta: Com a vítima deitada de decúbito dorsal, coloque um cobertor ou outro material disponível, dobrado entre suas pernas (se estiver disponível); Prenda suas pernas com faixas ou bandagens; Transporte em prancha longa para o hospital.
53 Fratura exposta Controle a hemorragia;
54 Fratura exposta Controle a hemorragia; Não tente recolocar o osso exposto no interior da ferida;
55 Fratura exposta Controle a hemorragia; Não tente recolocar o osso exposto no interior da ferida; Não limpe ou passe qualquer produto na ponta do osso exposto;
56 Fratura exposta Controle a hemorragia; Não tente recolocar o osso exposto no interior da ferida; Não limpe ou passe qualquer produto na ponta do osso exposto; Proteja o ferimento com gaze, ou atadura limpa;
57 Fratura Exposta Imobilize com tala rígida, abrangendo uma articulação acima e outra abaixo;
58 Fratura Exposta Imobilize com tala rígida, abrangendo uma articulação acima e outra abaixo; Em todos os casos, previna o agravamento da contaminação;
59 Fratura Exposta Imobilize com tala rígida, abrangendo uma articulação acima e outra abaixo; Em todos os casos, previna o agravamento da contaminação; Procure socorro adequado.
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61 Dor local; Tórax instável
62 Tórax instável Dor local; Respiração dificultosa, dor ao respirar;
63 Tórax instável Dor local Respiração dificultosa, dor ao respirar; Tosse com sangue (não obrigatório);
64 Tórax instável Dor local; Respiração dificultosa, dor ao respirar; Tosse com sangue (não obrigatório); Sangue borbulhando da ferida do tórax, em caso de perfuração por fragmento ósseo;
65 Tórax instável Dor local; Respiração dificultosa, dor ao respirar; Tosse com sangue (não obrigatório); Sangue borbulhando da ferida do tórax, em caso de perfuração por fragmento ósseo; Parte afetada não acompanha o movimento do restante do tórax.
66 CONDUTA Estabilize a área solta com o braço da própria vítima, prendendo-o com uma atadura ou bandagem triangular, ou então, prenda a parte do tórax, através de uma compressa volumosa, presa por esparadrapo;
67 CONDUTA Estabilize a área solta com o braço da própria vítima, prendendo-o com uma atadura ou bandagem triangular, ou então, prenda a parte do tórax, através de uma compressa volumosa, presa por esparadrapo; A estabilização não pode causar dor à vítima;
68 CONDUTA Estabilize a área solta com o braço da própria vítima, prendendo-o com uma atadura ou bandagem triangular, ou então, prenda a parte do tórax, através de uma compressa volumosa, presa por esparadrapo; A estabilização não pode causar dor à vítima; Ministre O².
69 Fratura de Coluna Reconhecimento: Associação do tipo de acidente com a possibilidade de lesão (vítima de queda de altura, mergulho no raso, desabamento, considere portadora de trauma de coluna;
70 Fratura de Coluna Reconhecimento: Associação do tipo de acidente com a possibilidade de lesão (vítima de queda de altura, mergulho no raso, desabamento, considere portadora de trauma de coluna; Dor intensa na região posterior do tronco;
71 Reconhecimento Presença de hematoma ou edema na região posterior do tronco;
72 Reconhecimento Presença de hematoma ou edema na região posterior do tronco; Presença de deformação palpável ou visível na coluna;
73 Reconhecimento Presença de hematoma ou edema na região posterior do tronco; Presença de deformação palpável ou visível na coluna; Perda de sensibilidade e ou mobilidade dos membros;
74 Reconhecimento Presença de hematoma ou edema na região posterior do tronco; Presença de deformação palpável ou visível na coluna; Perda de sensibilidade e ou mobilidade dos membros; Priapismo (ereção peniana);
75 Reconhecimento Presença de hematoma ou edema na região posterior do tronco; Presença de deformação palpável ou visível na coluna; Perda de sensibilidade e ou mobilidade dos membros; Priapismo (ereção peniana); Perda de controle da urina e fezes;
76 IMPORTANTE Se o paciente estiver inconsciente; se estiver consciente e for vítima de trauma, ou se não se conhece o mecanismo da lesão, adote as medidas para vítima portadora de lesão na coluna.
77 CONDUTA Mantenha as condições respiratórias (usar O²);
78 CONDUTA Mantenha as condições respiratórias (usar O²); Mantenha a cabeça alinhada com tração e aplique colar cervical;
79 Se a vítima estiver sentada, coloque a prancha curta ou KED, antes de removê-la
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83 Se a vítima estiver deitada, coloque prancha longa, antes de removê-la;
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86 BIS... Mantenha as condições respiratórias (usar O²);
87 BIS... Mantenha as condições respiratórias (usar O²); Mantenha a cabeça alinhada com tração e aplique colar cervical;
88 Se a vítima estiver sentada, coloque a prancha curta ou KED, antes de removê-la
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92 Se a vítima estive deitada, coloque prancha longa, antes de removê-la;
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95 Controle sinais vitais e Procure socorro adequado.
96 DÚVIDAS?
97 Os objetivos foram alcançados
98 Vamos definir: * Fratura,luxação e entorse;
99 Vamos definir: * Fratura,luxação e entorse; * Citar 4 sinais ou sintomas que indicam tais lesões;
100 Vamos definir: * Fratura,luxação e entorse; * Citar 4 sinais ou sintomas que indicam tais lesões; * Citar 2 importantes razões para efetuar a imobilização;
101 Vamos definir: * Fratura,luxação e entorse; * Citar 4 sinais ou sintomas que indicam tais lesões; * Citar 2 importantes razões para efetuar a imobilização; * Realizar prática de imobilizações;
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FRATURA 21/6/2011. Ruptura total ou parcial de um osso.
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