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1 FRATURAS

2 OBJETIVOS Ao final da aula os participantes deverão Definir: * Fratura,luxação e entorse; * Citar 4 sinais ou sintomas que indicam tais lesões; * Citar 2 importantes razões para efetuar a imobilização; * Realizar prática de imobilizações;

3 FRATURA DEFINIÇÃO: É uma ruptura total ou parcial da estrutura óssea (solução de continuidade no osso)

4 LUXAÇÃO Definição: É quando os ossos das articulações deixam de se tocar ou seja, perdem o contato entre si.

5 Definição: ENTORSE Rompimento ou estiramento do ligamento das articulações, que também pode ser entendido como uma distensão brusca de uma articulação, alem de seu grau normal de amplitude.

6 TIPOS DE FRATURAS:

7 COMPLETA

8 INCOMPLETA

9 ABERTA

10 FECHADA

11 Reconhecimento Deformação (angulação e encurtamento);

12 Reconhecimento Deformação (angulação e encurtamento); Inchaço, hematoma;

13 Reconhecimento Deformação (angulação e encurtamento); Inchaço, hematoma; Ferida (pode existir ou não);

14 Reconhecimento Deformação (angulação e encurtamento); Inchaço, hematoma; Ferida (pode existir ou não); Palidez ou cianose da extremidade;

15 Reconhecimento Deformação (angulação e encurtamento); Inchaço, hematoma; Ferida (pode existir ou não); Palidez ou cianose da extremidade; Diferença de temperatura no membro afetado;

16 Reconhecimento Deformação (angulação e encurtamento); Inchaço, hematoma; Ferida (pode existir ou não); Palidez ou cianose da extremidade; Diferença de temperatura no membro afetado; Crepitação (rangido);

17 Reconhecimento Deformação (angulação e encurtamento); Inchaço, hematoma; Ferida (pode existir ou não); Palidez ou cianose da extremidade; Diferença de temperatura no membro afetado; Crepitação (rangido); Incapacidade funcional.

18 Fraturas de extremidades: - Pesquise a dor;

19 Fraturas de extremidades: - Pesquise a dor; - Incapacidade funcional;

20 Fraturas de extremidades: - Pesquise a dor; - Incapacidade funcional; - Alteração da cor da pele;

21 Fraturas de extremidades: - Pesquise a dor; - Incapacidade funcional; - Alteração da cor da pele; - Observe deformidade ou sangramento.

22 Verifique VRC; Conduta:

23 Verifique VRC; Conduta: Ministre O² se necessário;

24 Conduta: Verifique VRC; Ministre O² se necessário; Nas fraturas alinhadas, imobilize com tala rígida ou inflável;

25 Conduta: Verifique VRC; Ministre O² se necessário; Nas fraturas alinhadas, imobilize com tala rígida ou inflável; Nos deslocamentos, em fraturas expostas e em articulações imobilize na posição encontrada com tala rígida.

26 - A tentativa de alinhar deverá ser feita suavemente, e uma única vez, se houver resistência, imobilize na posição encontrada com tala rígida;

27 - A tentativa de alinhar deverá ser feita suavemente, e uma única vez, se houver resistência, imobilize na posição encontrada com tala rígida; - Use bandagens para imobilizar fraturas ou luxações na clavícula, escápula e cabeça do úmero;

28 - A tentativa de alinhar deverá ser feita suavemente, e uma única vez, se houver resistência, imobilize na posição encontrada com tala rígida; - Use bandagens para imobilizar fraturas ou luxações na clavícula, escápula e cabeça do úmero; - Após a imobilização, continue checando pulso e perfusão capilar;

29 Fratura de fêmur, não tente realinhar, imobilize na posição encontrada com duas talas rígidas, até o nível da cintura pélvica, e transporte em prancha longa.

30

31 FRATURA DE CRÂNIO Ferimento extenso ou profundo na cabeça;

32 FRATURA DE CRÂNIO Ferimento extenso ou profundo na cabeça; Verifique presença de hematoma nas pálpebras (sinal de Guaxinim) e saída de sangue e/ou Líquor pelo nariz e ouvido;

33 FRATURA DE CRÂNIO Ferimento extenso ou profundo na cabeça; Verifique presença de hematoma nas pálpebras (sinal de Guaxinim) e saída de sangue e/ou Líquor pelo nariz e ouvido; Verifique estado neurológico, através de resposta e reação da vítima (AVDN)

34 - Alterações da resposta pupilar;

35 - Alterações da resposta pupilar; - Controle alterações do padrão respiratório;

36 - Alterações da resposta pupilar; - Controle alterações do padrão respiratório; - Sinal característico atrás da orelha (sinal de BATTLE);

37 - Alterações da resposta pupilar; - Controle alterações do padrão respiratório; - Sinal característico atrás da orelha (sinal de BATTLE); - Monitore pulso e pressão arterial.

38 Conduta: Evite manobras que possam agravar possível lesão na coluna;

39 Conduta: Evite manobras que possam agravar possível lesão na coluna; Imobilize coluna cervical;

40 Conduta: Evite manobras que possam agravar possível lesão na coluna; Imobilize coluna cervical; Ministre O²;

41 Conduta: Evite manobras que possam agravar possível lesão na coluna; Imobilize coluna cervical; Ministre O²; Esteja preparado para aspirar ou retirar secreções;

42 Conduta: Evite manobras que possam agravar possível lesão na coluna; Imobilize coluna cervical; Ministre O²; Esteja preparado para aspirar ou retirar secreções; Monitores os sinais vitais;

43 Não obstrua a saída do sangue ou Líquor dos ouvidos e nariz;

44 Não obstrua a saída do sangue ou Líquor dos ouvidos e nariz; Procure socorro adequado.

45

46 Fratura da Pelve: Associe a lesão com o paciente;

47 Fratura da Pelve: Associe a lesão com o paciente; Dor intensa na região à movimentação;

48 Fratura da Pelve: Associe a lesão com o paciente; Dor intensa na região à movimentação; Perda de mobilidade dos membros inferiores (não obrigatório);

49 Fratura da Pelve: Associe a lesão com o paciente; Dor intensa na região à movimentação; Perda de mobilidade dos membros inferiores (não obrigatório); Hematoma localizado (não obrigatório).

50 Conduta: Com a vítima deitada de decúbito dorsal, coloque um cobertor ou outro material disponível, dobrado entre suas pernas (se estiver disponível);

51 Conduta: Com a vítima deitada de decúbito dorsal, coloque um cobertor ou outro material disponível, dobrado entre suas pernas (se estiver disponível); Prenda suas pernas com faixas ou bandagens;

52 Conduta: Com a vítima deitada de decúbito dorsal, coloque um cobertor ou outro material disponível, dobrado entre suas pernas (se estiver disponível); Prenda suas pernas com faixas ou bandagens; Transporte em prancha longa para o hospital.

53 Fratura exposta Controle a hemorragia;

54 Fratura exposta Controle a hemorragia; Não tente recolocar o osso exposto no interior da ferida;

55 Fratura exposta Controle a hemorragia; Não tente recolocar o osso exposto no interior da ferida; Não limpe ou passe qualquer produto na ponta do osso exposto;

56 Fratura exposta Controle a hemorragia; Não tente recolocar o osso exposto no interior da ferida; Não limpe ou passe qualquer produto na ponta do osso exposto; Proteja o ferimento com gaze, ou atadura limpa;

57 Fratura Exposta Imobilize com tala rígida, abrangendo uma articulação acima e outra abaixo;

58 Fratura Exposta Imobilize com tala rígida, abrangendo uma articulação acima e outra abaixo; Em todos os casos, previna o agravamento da contaminação;

59 Fratura Exposta Imobilize com tala rígida, abrangendo uma articulação acima e outra abaixo; Em todos os casos, previna o agravamento da contaminação; Procure socorro adequado.

60

61 Dor local; Tórax instável

62 Tórax instável Dor local; Respiração dificultosa, dor ao respirar;

63 Tórax instável Dor local Respiração dificultosa, dor ao respirar; Tosse com sangue (não obrigatório);

64 Tórax instável Dor local; Respiração dificultosa, dor ao respirar; Tosse com sangue (não obrigatório); Sangue borbulhando da ferida do tórax, em caso de perfuração por fragmento ósseo;

65 Tórax instável Dor local; Respiração dificultosa, dor ao respirar; Tosse com sangue (não obrigatório); Sangue borbulhando da ferida do tórax, em caso de perfuração por fragmento ósseo; Parte afetada não acompanha o movimento do restante do tórax.

66 CONDUTA Estabilize a área solta com o braço da própria vítima, prendendo-o com uma atadura ou bandagem triangular, ou então, prenda a parte do tórax, através de uma compressa volumosa, presa por esparadrapo;

67 CONDUTA Estabilize a área solta com o braço da própria vítima, prendendo-o com uma atadura ou bandagem triangular, ou então, prenda a parte do tórax, através de uma compressa volumosa, presa por esparadrapo; A estabilização não pode causar dor à vítima;

68 CONDUTA Estabilize a área solta com o braço da própria vítima, prendendo-o com uma atadura ou bandagem triangular, ou então, prenda a parte do tórax, através de uma compressa volumosa, presa por esparadrapo; A estabilização não pode causar dor à vítima; Ministre O².

69 Fratura de Coluna Reconhecimento: Associação do tipo de acidente com a possibilidade de lesão (vítima de queda de altura, mergulho no raso, desabamento, considere portadora de trauma de coluna;

70 Fratura de Coluna Reconhecimento: Associação do tipo de acidente com a possibilidade de lesão (vítima de queda de altura, mergulho no raso, desabamento, considere portadora de trauma de coluna; Dor intensa na região posterior do tronco;

71 Reconhecimento Presença de hematoma ou edema na região posterior do tronco;

72 Reconhecimento Presença de hematoma ou edema na região posterior do tronco; Presença de deformação palpável ou visível na coluna;

73 Reconhecimento Presença de hematoma ou edema na região posterior do tronco; Presença de deformação palpável ou visível na coluna; Perda de sensibilidade e ou mobilidade dos membros;

74 Reconhecimento Presença de hematoma ou edema na região posterior do tronco; Presença de deformação palpável ou visível na coluna; Perda de sensibilidade e ou mobilidade dos membros; Priapismo (ereção peniana);

75 Reconhecimento Presença de hematoma ou edema na região posterior do tronco; Presença de deformação palpável ou visível na coluna; Perda de sensibilidade e ou mobilidade dos membros; Priapismo (ereção peniana); Perda de controle da urina e fezes;

76 IMPORTANTE Se o paciente estiver inconsciente; se estiver consciente e for vítima de trauma, ou se não se conhece o mecanismo da lesão, adote as medidas para vítima portadora de lesão na coluna.

77 CONDUTA Mantenha as condições respiratórias (usar O²);

78 CONDUTA Mantenha as condições respiratórias (usar O²); Mantenha a cabeça alinhada com tração e aplique colar cervical;

79 Se a vítima estiver sentada, coloque a prancha curta ou KED, antes de removê-la

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83 Se a vítima estiver deitada, coloque prancha longa, antes de removê-la;

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86 BIS... Mantenha as condições respiratórias (usar O²);

87 BIS... Mantenha as condições respiratórias (usar O²); Mantenha a cabeça alinhada com tração e aplique colar cervical;

88 Se a vítima estiver sentada, coloque a prancha curta ou KED, antes de removê-la

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92 Se a vítima estive deitada, coloque prancha longa, antes de removê-la;

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94

95 Controle sinais vitais e Procure socorro adequado.

96 DÚVIDAS?

97 Os objetivos foram alcançados

98 Vamos definir: * Fratura,luxação e entorse;

99 Vamos definir: * Fratura,luxação e entorse; * Citar 4 sinais ou sintomas que indicam tais lesões;

100 Vamos definir: * Fratura,luxação e entorse; * Citar 4 sinais ou sintomas que indicam tais lesões; * Citar 2 importantes razões para efetuar a imobilização;

101 Vamos definir: * Fratura,luxação e entorse; * Citar 4 sinais ou sintomas que indicam tais lesões; * Citar 2 importantes razões para efetuar a imobilização; * Realizar prática de imobilizações;

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