Pró-Reitoria Acadêmica Escola de Saúde Curso de Psicologia Trabalho de Conclusão de Curso

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Pró-Reitoria Acadêmica Escola de Saúde Curso de Psicologia Trabalho de Conclusão de Curso"

Transcrição

1 Pró-Reitoria Acadêmica Escola de Saúde Curso de Psicologia Trabalho de Conclusão de Curso EMPRESA JÚNIOR: UM ESPAÇO DE DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES SOCIAIS? Autora: Rebeca Gercina da Silva Orientadora: Prof. MSc. Lucia Henriques Sallorenzo Brasília - DF 2018

2 REBECA GERCINA DA SILVA EMPRESA JÚNIOR: UM ESPAÇO DE DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES SOCIAIS? Artigo apresentado ao curso de graduação em Psicologia da Universidade Católica de Brasília, como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Psicologia. Orientadora: Prof. MSc. Lucia Henriques Sallorenzo Brasília 2018

3 AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente a minha família, em especial meu pai Marcos e minha mãe Célia, por terem sempre me apoiado e incentivado, além de terem me dado todo o suporte que eu precisava. Agradeço também às minhas amigas Érica e Joyce por toda dedicação e paciência comigo, principalmente pela compreensão à minha ausência durante o decorrer dos semestres. Agradeço imensamente também a todas as pessoas que conheci durante a graduação, especialmente aos amigos que fiz (André, Erika, Rodrigo, Eulânia), pois confiaram em mim e me ajudaram a crescer como pessoa e estudante, dando-me a certeza que poderei ser uma boa profissional. Agradeço também aos professores que me acompanharam ao longo desse caminho por poderem compartilhar seu conhecimento e seus aprendizados. Agradeço especialmente à professora Lucia Sallorenzo por me orientar e acreditar no meu trabalho. Por fim, agradeço a todas as pessoas que eu conheci através da Lógica Consultoria, por fazerem eu acreditar que posso fazer a diferença e ter me apaixonado pela Psicologia Organizacional. Porque foi através dessa jornada que este trabalho pode ser construído.

4 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO EMPRESA JÚNIOR HABILIDADES SOCIAIS METODOLOGIA INSTRUMENTOS PARTICIPANTES PROCEDIMENTOS RESULTADOS IHS ENTREVISTAS Conversação e auto exposição a desconhecidos Desenvolvimento pessoal Desenvolvimento profissional Liderança Trabalho em equipe DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS... 24

5 EMPRESA JÚNIOR: UM ESPAÇO DE DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES SOCIAIS? 4 REBECA GERCINA DA SILVA RESUMO: A universidade como centro de formação de profissionais prioriza a competência técnica em detrimento da competência interpessoal. Desse modo, o estudante tem poucas oportunidades para desenvolver suas Habilidades Sociais para lidar com o outro no mercado de trabalho. O Movimento Empresa Júnior então se apresenta como uma oportunidade de desenvolvimento interpessoal do estudante ainda na graduação, já que Empresas Juniores são geridas técnica e administrativamente pelos estudantes. Assim, buscou-se por meio desse estudo identificar as Habilidades Sociais desenvolvidas pelos estudantes. Para tanto, foi feito um estudo misto (qualitativo e quantitativo), com a aplicação do Inventário de Habilidades Sociais (IHS) e uma entrevista semiestruturada. Foi selecionada uma amostra por conveniência de dez participantes de empresas juniores (cinco veteranos e cinco trainees) entre 18 e 28 anos. Para análise dos dados foi feita uma análise descritiva dos escores do IHS e foi feita a análise de conteúdo categorial temática das entrevistas.os resultados mostraram que os empresários juniores a mais de 6 meses apresentam média maior em quase todos os fatores e no escore geral. Sendo assim, de forma geral os empresários juniores com mais de 6 meses mostraram desempenho melhor em habilidades sociais do que os com menos de 2 meses. Além disso, nas entrevistas os estudantes relataram melhoria no seu desenvolvimento interpessoal, principalmente trabalho em equipe, liderança e exposição a público desconhecido, essas mudanças refletindo em outros âmbitos da vida dos estudantes. Sendo assim, pode-se concluir que a EJ promove o desenvolvimento de Habilidades Sociais nos estudantes, sendo por treinamentos bem estruturados ou pela própria prática cotidiana do trabalho. Palavras-chaves: Habilidades Sociais. Empresa Júnior.Competências sociais.universidade. Empreendedorismo. 1 INTRODUÇÃO O mercado de trabalho cada vez mais competitivo, exigente e marcado por mudanças rápidas exige que os trabalhadores desenvolvam não só a competência técnica, mas diversas habilidades interpessoais, por exemplo,coordenação de grupo, liderança de equipe, manejo de estresse e de conflitos interpessoais e intergrupais, tomadas de decisão, dentre outros (DEL PRETTE; DEL PRETTE, 2003, 2016). Sendo assim, a universidade como lugar de desenvolvimento de futuros profissionais deveria proporcionar um preparo para o mercado de trabalho, além do conteúdo teórico e técnico.

6 Segundo Del Prette e Del Prette (2003) é importante que o ensino superior proporcione três classes de capacitações: capacidade analítica (raciocínio e pensamento crítico); capacidade instrumental (conhecimento técnico e teórico); e competência social (desempenho social que atende a demandas próprias do contexto de trabalho). Porém, como ressaltam diversos autores (DEL PRETTE; DEL PRETTE, 1996; OLIVEIRA; SOUZA, 2016; FERREIRA; OLIVEIRA; VANDENBERGHE, 2014; LIMA et al., 2016), a universidade prioriza a competência técnica, resultando em poucas oportunidades para o desenvolvimento pessoal e social do estudante. Os próprios estudantes, segundo Del Prette e Del Prette (2003), avaliam que o conhecimento técnico não é suficiente, pois para serem avaliados positivamente em processos seletivos é necessário demonstrar habilidades sociais e emocionais. As relações interpessoais estão na base da sociedade em geral e são formadas no contexto social sob influências múltiplas, podendo ser reguladas por lei, costume ou acordo mútuo (COUTO, 2012). Posto isto, mostra-se importante que durante a graduação o estudante desenvolva diversas Habilidades Sociais que permitam que além da competência técnica, ele apresente competência interpessoal. Para um bom processo de adaptação dos estudantes ao meio acadêmico, eles precisam apresentar resiliência, objetivos claros, alcance de autonomia e domínio sobre o conhecimento (BENEVIDES SOARES et al, 2015a). Além disso, para que o estudante estabeleça uma interação dinâmica positiva com a universidade, ele deve ser capazde administrar uma multiplicidade de tarefas acadêmicas, sociais, emocionais e vocacionais, o que fomenta seu desenvolvimento pessoal e psicossocial (BENEVIDES SOARES et al, 2015a). Segundo Ferreira, Oliveira e Vandenberghe (2014), o ambiente universitário também exige autonomia, trabalho em grupo, lidar com críticas e defender direitos, sendo que estas competências sociais muitas vezes se relacionam com a habilidade de falar em público. Tais competências, ainda segundo os autores, podem suscitar ansiedade exacerbada e prejudicar o desempenho acadêmico do estudante, assim como a evasão universitária.vários autores (RIBEIRO; BOLSONI-SILVA, 2011; SOARES; SEABRA; GOMES, 2014; BOLSONI- SILVA et al, 2010, OLIVEIRA; SOUZA, 2016; FERREIRA; OLIVEIRA; VANDENBERGHE, 2014; BENEVIDES SOARES et al, 2015a) também corroboram com esta visão de que as Habilidades Sociais influenciam diretamente o bom desempenho acadêmico e bem-estar do estudante. Principalmente para Benevides Soares et al. (2015a), as dificuldades interpessoais dos estudantes afetam a exposição dos conhecimentos acadêmicos, o bem-estar físico e psicológico dos indivíduos, o que prejudica a qualidade do ensino.além disso, ingressar no ensino superior pode trazer dificuldades de interação e de ajustamento a novas demandas, trazendo ao estudante dificuldades para se adaptar ao ambiente, o que pode culminar no abandono do curso (BOLSONI-SILVA et al, 2010). Sendo assim, percebe-se que quanto mais competentes forem as interações do estudante, melhor será o ajustamento psicossocial dos mesmos (SOARES; SEABRA; GOMES, 2014). Lima et al. (2016) traz em seu estudo que as Habilidades Sociais não são vistas como um objetivo final da universidade, porque se tem a crença de que essas habilidades são adquiridas naturalmente. A universidade parte do pressuposto que os estudantes já estão completamente preparados para ingressar nessa nova fase da vida, porém a realidade tem mostrado que esta mudança é um grande desafio para o estudantee traz diversos conflitos (RIBEIRO; BOLSONI-SILVA, 2011). O ambiente universitário é permeado por diversas situações de estresse, uma vez que o estudante vivencia muitas experiências novas. Sendo assim, ainda segundo Lima et al. (2016), 5

7 o estresse também está ligado à deficiência nas Habilidades Sociais, pois interações interpessoais evocam no estudante um sentimento de vulnerabilidade. Nesse sentido, o ambiente acadêmico influi no desenvolvimento do estudante no que concerne proporcionar um ambiente de bem-estar, para que o indivíduo desenvolva suas características individuais e sua capacidade de resiliência (BENEVIDES SOARES et al., 2015b). Deste modo, tanto Lima et al. (2016) como Benevides Soares et al. (2015b), evidenciam que quanto melhor o nível de Habilidades Sociais do estudante, melhor é sua saúde física e mental, além de uma melhor relação com o mundo acadêmico e melhor seria sua percepção da vivência acadêmica.del Prette e Del Prette (1996) ressaltam ainda que a aquisição de Habilidades Sociais no meio universitário, quando ocorre, se dá de modo informal e não planejado. Apesar de algumas disciplinas favorecerem o desenvolvimento do estudante que já apresentavam certa habilidade, não há um suporte para aqueles que têm mais dificuldades. Além disso, ao se estabelecer relações interpessoais mais próximas com professores e colegas, o estudante tem melhores oportunidades de conhecer mais a sua futura profissão e estabelecer oportunidades de colocação no mercado de trabalho ao completar seus estudos (SOARES; SEABRA; GOMES, 2014). Apesar disso, a universidade sendo uma instituição que engloba pesquisa, ensino e extensão, também oferece diversos meios para que o estudante possa desenvolver habilidades interpessoais. Segundo Ribeiro e Bolsoni-Silva (2011, p. 205) Parece que a universidade está investindo mais na preparação do jovem universitário para a saída da faculdade e ingresso no mundo do trabalho, incentivando a aquisição de habilidades através de empresas juniores, projetos de extensão e programas de formação continuada. No estudo de Oliveira e Souza (2016), que faz um comparativo de Habilidades Sociais de estudantes de Psicologia do início e do final do curso com profissionais formados, mostra que a graduação não possibilita tanta experiência prática e situações interpessoais quanto a atuação profissional. Então, um projeto como Empresa Júnior permitiria o desenvolvimento de tais habilidades ainda na graduação por permitir que os estudantes vivenciem o ambiente profissional e de mercado de trabalho. O que evidencia uma necessidade de avaliar esse contexto, uma vez que, neste mesmo estudo,é mostrado que o contato com o mercado de trabalho suscita maior aprendizado em Habilidades Sociais. Logo, este estudo tem como tema o desenvolvimento de Habilidades Sociais por universitários participantes de Empresa Júnior. A hipótese levantada é de que o ambiente da Empresa Júnior permite o desenvolvimento de Habilidades Sociais. Sendo assim, esta pesquisa tem como objetivo geral identificar as Habilidades Sociais desenvolvidas pelos estudantes. Como objetivos específicos buscou-secomparar as Habilidades Sociais de quem está a mais tempo trabalhando em uma Empresa Júnior e quem entrou recentemente na empresa; investigar as vivências de empreendedorismo que permitem o desenvolvimento de tais habilidades; e descrever as competências aprendidas pelos estudantes. 1.1 EMPRESA JÚNIOR O movimento empreendedor brasileiro é muito forte, segundo Alves (2015) o Brasil está em primeiro lugar em um ranking de empreendedorismo,sendo que a taxa total de empreendedorismo no Brasil aumentou de 23%, em 2004, para 34,5% em Três em cada dez brasileiros adultos entre 18 e 64 anos possuem uma empresa ou estão envolvidos 6

8 com a criação de um negócio próprio e metade desses empreendedores abriu seus negócios há menos de três anos e meio. Visto isto, muito jovens brasileiros ainda na universidade buscam desenvolver suas características empreendedoras, sendo um desses meios as Empresas Juniores que promovem uma experiência de mercado aos estudantes. Tais empresas permitem o desenvolvimento de várias habilidades e competências, por exemplo, em gestão (FREGAPANI, 2012). Então, quando se formam, esses estudantes se tornam empreendedores em suas áreas profissionais, ajudando a dinamizar a economia e entregando resultados, estes alavancados por sua experiência na Empresa Júnior (BRASIL JÚNIOR, 2015). O Movimento Empresa Júnior (MEJ) surgiu em Paris, na França, em 1967, dentro da L'ÉcoleSupérieuredesSciencesEconomiques et Commerciales. Desde então o movimento se espalhou pelo mundo, chegando ao Brasil em 1988, na cidade de São Paulo, com a criação da EJFGV, primeira Empresa Júnior do Brasil, localizada na Fundação Getúlio Vargas (BRASIL JÚNIOR, 2015). Nacionalmente, o MEJ é representado pela Brasil Júnior (Confederação Brasileira de Empresas Juniores), que unifica todos os seus agentes (Brasil Júnior, Federações, Núcleos e Empresas Juniores) em um único propósito: tornar o Brasil um país mais empreendedor. Tendo como missão: formar, por meio da vivência empresarial, empreendedores comprometidos e capazes de transformar o Brasil (BRASIL JÚNIOR, 2016). Uma Empresa Júnior (EJ) é uma associação civil sem fins lucrativos, associada a uma universidade, mas que atua independentemente dela (BRASIL, 2016). Sendo assim, a EJ não pode ser compreendida como uma atividade empresarial em si, pois, segundo Peixoto (2014), o conceito de empresa se baseia em um conjunto de elementos pessoais e reais voltados para um objetivo econômico, isto é, a atividade organizada precisa ter um claro fim econômico e uma de suas características fundamentais é a busca pelo lucro. Para ser considerada uma EJ é necessário ter registro na Receita Federal com CNPJ próprio, Estatuto Social e nota fiscal própria (BRASIL JÚNIOR, 2003). Além disso,ejstêm o intuito de promover um ambiente de aprendizado para seus membros, de forma complementar ao curso, sendo assim consideradas como organizações orientadas para as pessoas. Desta forma, as EJs apresentam-se como espaço de formação onde teoria, prática e objetivos educacionais e sociais se integram (PEIXOTO, 2014). Sendo EJs organizações autônomas, são geridas pelos próprios estudantes (incluindo projetos técnicos e gestão administrativa), porém também são supervisionadas e orientadas por professores universitários (LUNA, 2014). Seus clientes potenciais são, preferencialmente, micro e pequenas empresas e organizações do terceiro setor que normalmente não tem acesso a esses serviços devido ao seu custo de contratação do mercado (PEIXOTO, 2014). Para fazer parte de uma EJ, é necessário que seja estudante de uma Instituição de Ensino Superior e que esteja vinculado por meio de voluntariado ou estágio, uma vez que não recebe remuneração. Os projetos realizados pelas EJs devem fazer parte do currículo teórico do curso a qual fazem parte para assegurar a qualidade dos projetos desenvolvidos e estimular a aplicação prática da teoria ensinada na faculdade (BRASIL JÚNIOR, 2003). De acordo com a Brasil Júnior (2016), o Empresário Júnior brasileiro (estudante associado a uma EJ) tem idade média de 20,9 anos, 52,7% deles são do gênero masculino e tem média de permanência no MEJ de 19 meses. 7

9 O Empresário Júnior é o principal agente do movimento, tendo contato com diversos contextos e pessoas. Sendo assim, espera-se do Empresário Júnior capacidade de realização e comprometimento com a causa do movimento. Nesse sentido, o universitário passa por duas frentes primordiais a de aprender compartilhando, uma vez que faz parte integrante de uma rede, assim como a de aprender fazendo, proporcionada pelo ambiente de EJ que possibilita a atuação do empresário júnior em três meios principais: na universidade, no mercado e no Brasil (BRASIL JÚNIOR, 2015, p. 9). Assim, dentro do MEJ, o estudante tem a oportunidade de compartilhar conhecimento e inspirar novos Empresários Juniores por meio do contato com a rede. O conceito de rede é muito importante no MEJ, uma vez que ao adotar o formato de Rede, o MEJ encontra um meio de efetivamente atingir resultados de forma integrada (BRASIL JÚNIOR, 2015, p. 11). A Rede é entendida como Rede Interorganizacional, isto é, duas ou mais organizações em um relacionamento de longo prazo em prol de desenvolver e dinamizar os diversos processos organizacionais para o alcance da competitividade (BRASIL JÚNIOR, 2015).Logo, espera-se que esse Empresário Júnior tenha e/ou desenvolva várias Habilidades Sociais, como falar em público, empatia, trabalho em equipe e liderança. 1.2 HABILIDADES SOCIAIS Habilidades Sociais (HS) são importantes para o desenvolvimento das relações interpessoais, uma vez que a sociedade atual exige que as pessoas se relacionem por meio de diversas situações em grupo. Os estudos com Habilidades Sociais tem sido realizados de forma ampla, incluindo sujeitos de diferentes idades, com diferentes papeis sociais e com diferentes características clínicas (FREITAS, 2013). Para tanto, é necessário definir que Habilidades Sociais, segundo Del Prette e Del Prette (1996 apud FERREIRA; OLIVEIRA; VANDENBERGHE, 2014, p. 73) incluem todo e qualquer desempenho emitido em interações sociais (p. 242) na categoria de habilidades sociais.também pode-se dizer que são diferentes classes de comportamentos sociais que fazem parte do conhecimento do sujeito para agir de forma adequada em situações interpessoais (OLIVEIRA; SOUZA, 2016). Além disso, as Habilidades Sociais também são culturalmente determinadas, isto é, sofrem influência de valores e normas da cultura, mesmo que algumas destas sejam transculturais (DEL PRETTE; DEL PRETTE, 2016). Para entender melhor as Habilidades Sociais é necessário diferenciá-la da Competência Social. As Habilidades Sociais tem um sentido descritivo, são classes de comportamentos que o indivíduo apresenta que compõem um desempenho socialmente competente (DEL PRETTE; DEL PRETTE, 2016, FREITAS, 2013).Já a Competência Social é um atributo avaliativo do desempenho social, que depende da sua funcionalidade e da coerência com os pensamentos, sentimentos e ações em função de objetivos pessoais e situacionais-culturais (DEL PRETTE; DEL PRETTE, 2016; FREITAS, 2013). Nessa perspectiva, a Competência Social mostra-se como a qualificação do desempenho social e faz referência à capacidade de o indivíduo organizar seus pensamentos, sentimentos e ações frente às demandas do ambiente, sem abandonar seus objetivos e valores. Ademais, é importante ressaltar que a Competência Social é situacional, quer dizer, a pessoa pode se mostrar altamente competente em uma situação, mas não em outra. (DEL PRETTE; DEL PRETTE, 2016). Em resumo, o efeito social que as interações produzem podem ser avaliadas como adequadas ou não, logo as Habilidades Sociais representam o conjunto de comportamentos 8

10 que permitem o desempenho social ajustado. Por sua vez, esse desempenho será avaliado pela competência social que se revela pela capacidade de um indivíduo se engajar em situações interpessoais de forma a alcançar os objetivos da interação, mantendo o equilíbrio de poder e as trocas positivas na relação com as outras pessoas (COUTO, 2012, p.668). Muitas vezes as pessoas possuem certas Habilidades Sociais, porém não as utiliza por diversas razões. Del Prette e Del Prette (1996) então trazem que os problemas ou as dificuldades em Habilidades Sociais podem ser agrupados em quatro fatores principais: a) déficits em componentes motores verbais e não verbais (problemas de fala, deficiências físicas, etc.); b) ansiedade em situações sociais; c) inibição cognitivamente mediada (expectativas e crenças irracionais, autoverbalizações negativistas, padrões perfeccionistas, baixa autoestima, etc.); e d) falha de percepção social, ou seja, de discriminação das situações sociais específicas em que o comportamento é adequado ou não. Segundo Del Prette e Del Prette (2016, p. 13), as classes de Habilidades Sociais podem ser divididas em: a) HS de comunicação: fazer e responder a perguntas, pedir feedback, gratificar/elogiar, dar feedback, iniciar, manter e encerrar conversação; b) HS de civilidade: dizer por favor, agradecer, apresentar-se, cumprimentar, despedir-se; c) HSassertivas, direito e cidadania: manifestar opinião, concordar, discordar, fazer, aceitar e recusar pedidos, desculpar-se, admitir falhas, interagir com autoridade, estabelecer relacionamento afetivo e/ou sexual, encerrar relacionamento, expressar raiva/desagrado, pedir mudança de comportamento e lidar com críticas; d) HS empáticas: parafrasear, refletir sentimentos, expressar apoio; e) HS de trabalho: coordenar grupo, falar em público, resolver problemas, tomar decisões e mediar conflitos, habilidades sociais educativas; f) HS de expressão de sentimento positivo: fazer amizade, expressar a solidariedade, cultivar o amor. Ainda, as Habilidades Sociais podem ser caracterizadas de forma mais descritiva, segundo Del Prette e Del Prette (1996),por meio de três dimensões: comportamental, pessoal e situacional. A dimensão comportamental refere-se às características do comportamento social e é dividida em classe molar e classe molecular. A classe molar refere-se a ações e reações que se diferenciam pelos efeitos que podem ou provavelmente pretendem causar, estas também sendo dividida em dois grupos. O primeiro grupo (de emissão) engloba ações cujo efeito, provável ou pretendido, tem origem no próprio indivíduo, por exemplo, fazer pedidos, fazer cumprimentos e elogios, expressar afeto, etc. Já o segundo grupo (de reação) engloba ações em que o indivíduo responde a um comportamento do interlocutor, sendo que estas respostas podem ser positivas (expressam aceitação ou aprovação do comportamento) ou negativas (expressam rejeição ou desaprovação do comportamento), por exemplo, recusar pedidos e expressar raiva como uma reação negativa, responder a cumprimentos e manter conversação como reação positiva. Já a classe molecular são unidades menores do comportamento e se referem ao comportamento topográfico das classes molares. Essa classe então é dividida em cinco grupos: componentes não verbais (contato visual, sorrisos, gestos, expressão facial), paralinguísticos (características da fala como volume, entonação, velocidade, pausas), verbais (perguntas, humor, variedade de temas, clareza), componentes mistos (afetividade, atenção, 9

11 escolha do momento, tomar ou ceder a palavra) e características fisiológicas (taxa cardíaca, pressão sanguínea, suor, respiração). A continuação, a dimensão pessoal das Habilidades Sociais refere-se às características cognitivo-afetivas, englobando estilo de resolução de problemas interpessoais, acuracidade na leitura das demandas, dicas sociais e os tipos de esquemas de processamento de informações. Por último, a dimensão situacional refere-se às características das situações em que ocorrem as interações sociais, compreendendo tanto a relação direta ator-interlocutor quanto um contexto cultural mais amplo. Esta dimensão compreende componentes abertos (dimensão dos comportamentos observáveis) e componentes encobertos (dimensão pessoal das cognições e sentimentos), bem como a relação temporal e funcional entre eles, compreendidos dentro de uma perspectiva cultural-histórica. Del Prette e Del Prette (2016, p.11) trazem que pessoas socialmente competentes apresentam relações pessoais e profissionais mais produtivas, satisfatórias e duradouras, além de melhor saúde física e mental.em contrapartida, déficits nessa área podem comprometer efetivamente o desempenho profissional e, por essa via, realização pessoal no trabalho (DEL PRETTE; DEL PRETTE, 1996). Além disso, o comprometimento dessas habilidades está associado a conflitos e dificuldades nas relações interpessoais, a uma pior qualidade de vida e a diversos transtornos psicológicos, como depressão, fobia social e esquizofrenia, inclusive muitos transtornos mentais envolvem problemas de comunicação e de relações interpessoais (DEL PRETTE; DEL PRETTE, 2016). Ademais, adquirir comportamentos sociais engloba um processo de aprendizagem que pode durar toda a vida (OLIVEIRA; SOUZA, 2016). Sabendo disso, os universitários em especial se preocupam com suas Habilidades Sociais, pois são constantemente exigidos em competências nas relações interpessoais, pelas funções e papeis que devem assumir na sociedade, e pelo acesso imediato a novos conhecimentos (DEL PRETTE; DEL PRETTE, 2016).Além disso, estando o estudante em uma posição de protagonismo de sua formação, lhe é atribuído iniciativa, liberdade e compromisso (PEIXOTO, 2014), mostrando-se indivíduos independentes e arrojados, capazes de lidar com adversidades. Quanto às EJs, não foram encontrados estudos que às relacionasse com as Habilidades Sociais. No entanto, o uso de Habilidades Sociais podem ser percebidos na consecução de seu trabalho, quer dizer, o processo de realização de um projeto exige que o empresário júnior, a cada nova demanda, levante o conhecimento disponível sobre a questão apresentada, defina o que será feito, se organize em equipes de trabalho para atender a demanda e planeje de forma cooperativa as hipóteses de trabalho e a forma de levantamento de informações, é necessário avaliar a relevância do serviço e a qualidade do próprio trabalho em execução e, por fim, é preciso organizar e comunicar o conhecimento produzido ao demandante de forma sistemática (PEIXOTO, 2014). Portanto, é necessário que ele tenha contato com diversas pessoas, se comunique e tome decisões, além de trabalhar em equipe, muitas vezes como líder, o que se relaciona com as Habilidades Sociais descritas por Del Prette e Del Prette (2016), principalmente habilidades assertivas, direito e cidadania, e habilidades de trabalho METODOLOGIA Esta pesquisa é um estudo misto, que segundo Craswell e Clark (2013) é uma metodologia de pesquisa que envolve suposições filosóficas e análise estatísticas de dados, misturando as abordagens qualitativa e quantitativa em diversas fases do processo de pesquisa. Para tanto, ainda segundo os autores (p. 22), é necessário que o pesquisador:

12 a) Colete e analise de modo persuasivo e rigoroso tanto os dados qualitativos quanto os quantitativos (tendo por base as questões de pesquisa); b) Misture (ou integre ou vincule) as duas formas de dados concomitantemente, combinando-os (ou misturando-os) de modo sequencial, fazendo um construir o outro ou incorporando um no outro; c) Dê prioridade a uma ou a ambas as formas de dados (em termos do que a pesquisa enfatiza); d) Use esses procedimentos em um único estudo ou em múltiplas fases de um programa de estudo; e) Estruture esses procedimentos de acordo com visões de mundo filosóficas e lentes teóricas; e f) Combine os procedimentos em projetos de pesquisa específicos que direcionam o plano para a condução do estudo. Decidiu-se usar o método misto, pois o método quantitativo é fraco em abordar o lugar de fala e o contexto que os participantes da pesquisa vivem. Por sua vez, o método qualitativo não forneceria dados objetivos suficientes para generalizar os achados, além de haver muitas interpretações pessoais do pesquisador (CRASWELL; CLARK, 2013). Sendo assim, o método misto para esta pesquisa permite usar os dados quantitativos para evidenciar o ganho em Habilidades Sociais dos participantes, e usar o método qualitativo para discutir teoricamente a percepção dos participantes sobre suas próprias vivências. Para tanto, foi utilizado o modelo de duas etapas, em que os enfoques são aplicados um em seguida do outro de forma relativamente independente (SAMPIERI, 2006). No caso deste estudo foi aplicado o Inventário de Habilidades Sociais (IHS) e foi feita uma entrevista semiestruturada (ANEXO A) com os estudantes veteranos das EJs. 2.1 INSTRUMENTOS O Inventário de Habilidades Sociais (IHS), elaborado por Zilda A. P. Del Prette e Almir Del Prette, é um instrumento de avaliação de Habilidades Sociais, projetado para a realidade brasileira.ele obteve parecer favorável do Conselho Federal de Psicologia (CFP) datado de 14 de abril de A validação e confiabilidade do instrumento foi feita principalmentepor Del Prette, Del Prette e Barreto (1998, 1999) e por Bandeira, Costa, Del Prette, Del Prette egerk-carneiro (2000). O IHStraz 38 situações sociais em que há diferentes contextos (trabalho, lazer, família), interlocutores (colegas, familiares, superiores) e demandas de Habilidades Sociais (falar em público, expressar sentimento, pedir mudança de comportamento). O participante deve responder em uma escala tipo Likert de A (nunca ou raramente) a E (sempre ou quase sempre) com que frequência reage da forma sugerida em cada item. Os resultados são obtidos por meio de um escore geral, separado em percentis, e escores para cada uma das cinco subescalas ou fatores (LIMA, 2016), sendo estes: (F1) Enfrentamento e autoafirmação com risco; (F2) Autoafirmação na expressão de sentimento positivo; (F3) Conversação e desenvoltura social; (F4) Auto exposição a desconhecidos e situações novas; (F5) Autocontrole da agressividade. 11

13 No entanto, os escores do IHS não podem ser tomados como um traço de personalidade, pois são um conjunto de desempenhos que acontecem em diferentes situações, a pessoa pode apresentar maior ou menor dificuldade em uma situação e em outra não. Sendo assim, o escore de Habilidade Social deve ser referido como um indicador do repertório do indivíduo em uma amostra de situações (DEL PRETTE; DEL PRETTE, 2016). Já a entrevista semiestruturada aqui é entendida como uma entrevista com um roteiro pré-estabelecido, porém com questões abertas que permitam uma flexibilidade em mudar a ordem das perguntas, fazer perguntas adicionais e/ou não fazer alguma das perguntas (GRAY, 2012). Foi feita esta escolha porque há uma necessidade de coletar dados mais pessoais e aprofundar na vivência dos empresários juniores sobre sua aprendizagem de Habilidades Sociais. 2.2 PARTICIPANTES Para o presente trabalho foi escolhida uma amostra por conveniência, isto é, uma amostra não-probabilística em que a escolha dos indivíduos depende da decisão do pesquisador (SAMPIERI, 2006).Ao total participaram 10 estudantes de graduação,sendo 80% de uma universidade privada e 20% de uma universidade pública, com idade variando entre 18 e 28 anos (M=21,8, DP=2,7), 50% do sexo feminino e 50% do sexo masculino, todos brasileiros e residentes no Distrito Federal. Os participantes foram escolhidos em pares seguindo os seguintes critérios: um que tivesse entrado a menos de dois meses na EJ e um que estivesse a mais de seis meses na EJ. Sendo assim, ao todo participaram 5 EJs de diferentes cursos: arquitetura e urbanismo, relações internacionais, comunicação social, psicologia e geologia. Na tabela 1 abaixo os participantes com menos de 2 meses são representados pelos números pares, enquanto os participantes com mais de 6 meses são representados pelos números ímpares. Tabela 1 Características dos participantes Participantes Idade Gênero EJ P1 22 M P2 22 F Arquitetura e Urbanismo P3 21 M P4 18 M Relações Internacionais P5 28 M P6 19 M Comunicação Social P7 23 F P8 23 F Psicologia P9 21 F P10 21 F Geologia 12 Para tal, os indivíduos se voluntariaram para a pesquisa, onde foi garantida autonomia para desistir a qualquer tempo de sua participação, além de garantir que sua participação não lhe causaria nenhum dano e nem haveria qualquer tipo de bonificação. Todos os participantes foram atendidos de forma igualitária, de acordo com suas necessidades individuais, não havendo discriminação de qualquer espécie. Para esta pesquisa previu-se que o indivíduo teria como benefício o conhecimento acerca do tema, o que pode gerar o desenvolvimento das suas Habilidades Sociais. No

14 entanto, ao decorrer da pesquisa asquestões poderiam trazer temas sensíveis ou que trariam algum constrangimento, podendo causar algum tipo de estresse ou ansiedade. Para minimizar taisriscos, foi garantido local reservado para a realização da pesquisae durante a coleta de dados o indivíduo esteve sempre acompanhado pela pesquisadora, que lhe prestou toda a assistência necessária ou acionou pessoal competente para isso. 2.3 PROCEDIMENTOS Esta pesquisa foi submetida ao Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos e foi aprovado em 12/04/2018, constando como número de identificação CAAE Para encontrar os participantes para a pesquisa cada EJ foi contatada pessoalmente e foi feito o convite para os membros. Para coletar os dados necessários à pesquisa,os voluntários compareceram ao Centro de Formação em Psicologia Aplicada (CEFPA) da Universidade Católica de Brasília, onde, após a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) (ANEXO B),foi aplicado primeiramente o IHS em todos os participantes e, logo após, foi feita a entrevista com os membros com mais de 6 meses de permanência naejs. Para analisar os dados do IHS, os testes respondidos foram corrigidos segundo o manual do mesmo e foram feitas análises descritivas (frequências, médias, desvio padrão e cálculo das médias fatoriais das escalas). Para análise das entrevistas foram feitas as transcrições e, logo após, a análise de conteúdo categorial temática segundo Bardin (2011, p. 48), que consiste em Um conjunto de técnicas de análise das comunicações visando obter por procedimentos sistemáticos e objetivos de descrição do conteúdo das mensagens indicadores (quantitativos ou não) que permitam a inferência de conhecimentos relativos às condições de produção/recepção (variáveis inferidas) dessas mensagens. Sendo assim, foi feita uma análise categorial temática, em que são identificados a repetição da frequência dos temas que surgirem em todas as entrevistas, classificando-os em categorias segundo reagrupamentos analógicos (BARDIN, 2011) RESULTADOS 3.1 IHS A tabela 2 abaixo representa o padrão geral de habilidades sociais da amostra, onde se encontra a média e o desvio padrão do escore geral e dos escores fatoriais, separado por participantes a menos de 2 meses e a mais de 6 meses. Como pode ser observado os empresários juniores a mais de 6 meses apresentam média maior em quase todos os fatores e no escore geral, assim apenas no fator 1 (enfrentamento com risco) e no fator 4 (auto exposição) os empresários juniores com menos de 2 meses apresentaram média maior. Sendo assim, de forma geral os empresários juniores com mais de 6 meses mostraram desempenho melhor em habilidades sociais do que os com menos de 2 meses.

15 14 Tabela 2 Média e desvio padrão por grupo Menos de 2 meses Mais de 6 meses Média DP Média DP Escore total 78 8, ,47 F1 Enfrentamento com risco 7,86 1,69 7,8 4,25 F2 Expressão de afetos positivos 6,84 3,28 8,13 2,12 F3 Desenvoltura social 5,51 1,8 6,23 0,92 F4 Auto exposição 4,4 0,71 2,94 1,75 F5 Auto controle da agressividade 1,46 0,64 1,7 0,54 Já a tabela 3 representa o desempenho individual dos participantes com menos de 2 meses na EJ. Em relação ao escore geral, três dos participantes demonstraram necessidade de treinamento em HS (P2,P4, P10), o participante 6 demonstrou desempenho acima da média, e o participante 8 demonstrou repertório bastante elaborado em HS. Tabela 3 Desempenho individual do IHS dos participantes com menos de 2 meses Participante Escore total F1 F2 F3 F4 F5 P2 64 3,56 6,9 5,03 1,4 1,56 P4 69 5,89 6,08 5,57 5,38 1,49 P ,01 11,35 7,19 3,27 1,09 P ,51 9,12 6,96 3,56 1,8 P ,01 7,2 6,38 1,1 2,54 Quanto aos resultados fatoriais, os participantes demonstraram um ótimo desempenho no fator 5 (auto controle da agressividade), com dois participantes acima da média (P4, P6) e três com repertório bastante elaborado (P2, P8, P10). Quanto ao fator 1 (enfrentamento com risco), três participantes demonstraram necessidade de treinamento em HS (P2, P4, P10), um apresentou desempenho acima da média (P6) e um apresentou repertório bastante elaborado (P8). Já o fator 2 (expressão de afetos positivos) mostra resultados semelhantes ao fator 1, ou seja,três participantes demonstraram necessidade de treinamento em HS (P2, P4, P10), um apresentou desempenho acima da média (P8) e um apresentou repertório bastante elaborado (P6). No fator 3 (desenvoltura social) o resultado é positivo, sendo que um participante demonstrou necessidade de treinamento em HS (P2), um apresentou desempenho abaixo da média (P4) e três apresentaram desempenho acima da média (P6, P8, P10). Por fim, no fator 4 (auto exposição) dois participantes demonstraram necessidade de treinamento em HS (P2, P10), um demonstrou desempenho mediano (P6), um apresentou desempenho acima da média (P8) e um apresentou desempenho bastante elaborado (P4). Já a tabela 4 abaixo representa o desempenho individual dos participantes com mais de 6 meses na EJ. Em relação ao escore geral, quatro dos participantes demonstraram necessidade de treinamento em HS (P1, P3, P5, P7) e o participante 9 demonstrou desempenho acima da média.

16 15 Tabela 4 Desempenho individual do IHS dos participantes com mais de 6 meses Participante Escore total F1 F2 F3 F4 F5 P1 75 5,43 3,55 7,73 3,88 1,14 P3 66 7,6 3,13 3,9 3,99 1,08 P ,09 8,23 3,53 3,89 1 P7 79 8,54 9,08 6,74 5,51 2,54 P9 89 7,65 10,22 5,66 4,73 1,55 Quanto aos resultados fatoriais, os participantes demonstraram um ótimo desempenho no fator 5 (auto controle da agressividade), com três participantes acima da média (P1, P3, P5) e dois com repertório bastante elaborado (P7, P9). Quanto ao fator 1 (enfrentamento com risco), dois participantes demonstraram necessidade de treinamento em HS (P1, P3), um apresentou desempenho abaixo da média (P7) edois apresentaram desempenho acima da média (P5, P9). Já o fator 2 (expressão de afetos positivos), dois participantes demonstraram necessidade de treinamento em HS (P1, P3) etrês demonstraram desempenho acima da média (P5, P7, P9). No fator 3 (desenvoltura social), dois participantes demonstraram necessidade de treinamento em HS (P3, P5), um apresentou desempenho abaixo da média (P9) e dois apresentaram desempenho acima da média (P1, P7). Por fim, no fator 4 (auto exposição) três participantes apresentaram desempenho acima da média (P1, P3, P5) e dois apresentaram desempenho bastante elaborado (P7, P9). Ao comparar o desempenho dos membros por EJ, observa-se que na EJ de arquitetura e urbanismo os dois participantes (P1 e P2) obtiveram indicação de treinamento em HS, no entanto P1 demonstrou resultados melhores que P2 no escore geral e nos fatores 1, 3 e 4. Já na EJ de relações internacionais, o desempenho no escore geral foi equivalente entre os dois participantes (P3 e P4), deixando-os dentro do mesmo percentil, os dois apresentando necessidade de treinamento em HS. No entanto,p4 apresentou desempenho melhor nos fatores 2, 3, 4 e 5. Quanto à EJ de comunicação social, P6 apresentou um desempenho melhor do que P5 no escore geral e nos fatores 1, 2, 3 e 5, obtendo escores sempre acima da média. Na EJ de psicologia P8 também apresentou desempenho melhor que P7 no escore geral e nos fatores 1, 2 e 3, obtendo resultados também sempre acima da média. Por fim, na EJ de geologia P9 demonstrou desempenho melhor que P10 no escore geral e nos fatores 1, 2 e 4, mostrando resultados também sempre acima da média. Nafigura 1 abaixo, estão dispostos os itens com médias menores que 2 pontos, demonstrando os itens que os participantes mostram mais dificuldades.sendo que as maiores dificuldades são observadas em: abordar para relação sexual, interromper a fala do outro, apresentar-se a outra pessoa, cobrar dívida de amigo e expressar desagrado aos amigos.

17 16 Figura 1 Itens do IHS com médias menores que 2 Pedir mudança de conduta Expressar sentimento positivo Declarar sentimento amoroso Recusar pedidos abusivos Manter a conversa com desconhecidos Cumprimentar desconhecidos Discordar de autoridade Recusar pedido abusivo Abordar autoridade Lidar com críticas injustas Expressar desagrado aos amigos Apresentar-se a outra pessoa Cobrar dívida de amigo Abordar para relação sexual Interromper a fala do outro 1,80 1,70 1,70 1,60 1,50 1,50 1,50 1,40 1,40 1,40 1,20 1,10 1,10 1,00 1,00 0,00 0,50 1,00 1,50 2,00 Já na figura 2estão dispostos os itens com médias maiores que 2,5 pontos, demonstrando os itens que os participantes mostram menos dificuldade. Sendo que as menores dificuldades são observadas em: negociar uso do preservativo, devolver mercadoria defeituosa, expressar sentimento positivo, participar de conversação e lidar com crítica dos pais. Figura 2 Itens do IHS com médias maiores que 2,5 Negociar uso de preservativo Devolver mercadoria defeituosa Expressar sentimento positivo Participar de conversação Lidar com crítica dos pais Falar a público conhecido Lidar com críticas justas Lidar com chacotas Elogiar familiares Pedir favores a desconhecidos Fazer pergunta a desconhecido Pedir favores a colegas Agradecer elogios Defender outrem em grupo Reagir a elogio 3,20 3,20 3,10 3,10 3,00 2,90 2,80 2,80 2,80 2,60 2,60 2,60 2,60 2,60 2,50 0,00 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 3, ENTREVISTAS Os temas das entrevistas foram permeados principalmente pelo trabalho e aprendizagem que os participantes desenvolveram dentro da EJ. A partir disso, os temas encontrados foram agrupados em cinco categorias:conversação e auto exposição a desconhecidos, desenvolvimento pessoal, desenvolvimento profissional, liderança, e trabalho em equipe.

18 3.2.1 Conversação e auto exposição a desconhecidos Esta categoria refere-se a iniciar apresentação em público, conversação com desconhecidos e interação com os mesmos. Os principais temas encontrados nessa categoria relacionam-se com a abordagem de clientes, negociação, iniciar relacionamento com os pares, dificuldades em interações sociais e segurança ao falar com as pessoas. Destaca-se que antes de entrar na EJ, os participantes relatam dificuldades para iniciar conversação com desconhecidos e interagir em grupos sociais novos, ressaltando uma melhora significativa após a entrada na EJ, melhora esta adquirida após treinamentos e aprendizagem com os membrosveteranos. Tipo assim, por exemplo, trazendo para esse âmbito... questão profissional, eu não conseguia ter muito esse contato com o cliente, nem nada do tipo, então a empresa já faz umas dinâmicas que me ajuda a direcionar algumas perguntas pro cliente, a me articular com os clientes e as pessoas do meu lado. (P1) Acho que agora eu estou mais disposta a conhecer o outro e conversar com ele apesar de tudo e... apesar... de vez em quando ter alguma dificuldade nesse primeiro passo, mas acho que começa sendo mais tranquilo do que seria antes. (P7) Os participantes também mostraram sentirem-se mais seguros a falar com desconhecidos, pois como o trabalho na EJ exige que eles tenham contato não só com clientes, mas também com outros empresários juniores, universidade, docentes e discentes. Além disso, eles mostraram estarem mais abertos a interagir em um novo grupo social uma vez que se sentem mais seguros, interagindo com menos ansiedade. Acho que me abre caminhos e possibilidades mesmo, então tudo que eu me sinto mais segura para estar diante de outra pessoa, e isso facilita horrores em qualquer contato social. (P7) Eu acho que aprendi a me dar bem com as pessoas, aprendi a falar mais, apesar de isso ainda ser uma barreira, mas eu acho que eu aprendi a falar mais com pessoas que não sejam do meu círculo de amigos. (P9) Estas mudanças não se restringiram apenas ao âmbito profissional da EJ, mas também se estendeu à universidade e ao ambiente familiar, pois principalmente começaram a utilizar de conhecimentos e acontecimentos adquiridos na EJ para expor opiniões e pedir ajuda quando necessário. Eu acho que eu comecei a interagir mais depois que eu entrei, eu começo a falar dos meus trabalhos, que eu acho muito legal o que eu faço, às vezes eu peço ajuda para os meus familiares. (P9) Além disso, os participantes relataram melhora no seu desempenho ao falar em público, principalmente emparticipação em sala de aula e apresentação de trabalhos. Até trazendo as minhas apresentações antes de entrar pra empresa, que tipo eu tremia e eu gaguejava na apresentação e era nítido o meu nervosismo e eu não tinha uma desenvoltura pra apresentar, então... até tanto que tive uma professora chegou em mim e falou que eu precisava fazer um curso de oratória, parece, alguma coisa assim, que era pra me ajudar e tal assim. Mas eu não precisei ou coisa do tipo e aprendi com a empresa, então me ajudou bastante. Hoje eu apresento muito tranquilo, por mais que eu não saiba do assunto, mas tipo mano bati o olho ali, tô falando e acho que na conversação, na área da 17

19 conversação seja com qualquer tipo de pessoa eu consigo levar tranquilo, na boa assim, que antes antigamente eu não conseguia, eu travava assim sabe, mas acho hoje está mais de boa. (P1) Desenvolvimento pessoal Esta categoria refere-se a características pessoais que os participantes destacaram mudanças que o ajudam em um desempenho melhor em suas habilidades sociais. Alguns participantes relataram melhora principalmente em questão de timidez, pois sentiam que esta característica era como uma barreira para uma interação social, mas agora conseguem controlar a timidez e iniciar uma conversação com o outro. Eu ainda sou uma pessoa bem tímida, bem tímida mesmo, mas eu acho que a empresa me proporcionou isso, tipo saber controlar minha timidez para saber me relacionar com as pessoas, porque eu não controlava isso, sabe, a minha timidez me barrava no meu relacionamento com as pessoas, sabe. Então era tanto que eu era tido como o garoto que assim tinha poucos amigos e eu selecionava os meus amigos, literalmente selecionava os meus amigos, a empresa me proporcionou tipo essa meio que mudança de... essa mentalidade diferente assim. Eu continuo sendo tímido, mas eu sei controlar minha timidez, especificamente para quando for casos para lidar com clientes. (P1) Os participantes também relataram desenvolvimento de seu conhecimento sobre empreendedorismo e maior resiliência aos problemas que ocorrem dentro da EJ, além de sentirem-se pertencentes à EJ e motivados a buscarem seu crescimento. Quando eu compro realmente a causa eu vou até o fundo, até o fim, e tentar fazer o meu melhor mesmo que eu dê umas tropicadas no meio, mesmo que isso termine... não sei assim, que eu não dê realmente o meu melhor, sempre tento dar o meu melhor, sempre mostrar o que eu tô fazendo, sempre corro atrás, então é algo que eu sou bastante apaixonado. (P3) Porque eu nunca tive o pé muito no chão, sempre estive nas nuvens o corpo inteiro, então a EJ me ajudou bastante a me capacitar, a treinar, desenvolver esse meu lado empreendedor. (P3) Ademais, os participantes também destacaram uma melhora em expressar quando estão insatisfeitos ou sobrecarregados, obtendo e dando feedbacks, e pedir mudança de conduta. Eu tenho alguma certa dificuldade de falar quando a pessoa está montando em cima de mim ou não, então eu acho que com a empresa júnior eu acho que a gente aprende a falar e ver que a gente não tá errado falando o que a gente pensa e quando uma pessoa tá realmente incomodando. (P9) Desenvolvimento profissional Esta categoria refere-se ao conhecimento teórico e prático do exercício da profissão através da EJ. Destaca-se que muitos participantes entraram na EJ em busca de uma experiência profissional, pois ou não tinham essa experiência para integrar seu currículo profissional, ou buscavam novas experiências que a universidade poderia oferecer. Dentro do plano que eu tinha feito naquele ano para crescer e conseguir um estágio remunerado eu teria que ter alguma experiência, então entrei naej buscando essa experiência e uma valorização do meu currículo pessoal. (P7) 18

20 Além disso, todos destacaram que esperavam desenvolver esse conhecimento visando o futuro profissional, uma vez que pretendem entrar no mercado de trabalho mais bem preparados e confiantes de seu trabalho. Seria basicamente aprender algumas coisas que eu acho que são necessárias, tipo, se eu chegar basicamente no mercado de trabalho sem uma base eu fico completamente perdido. (P1) Melhorar esse lado profissional também, desenvolver muitas capacidades técnicas, assim, não que eu tenha nossa demais, ou melhorei tudo que eu poderia, ou até um pouco tudo que eu poderia ter aproveitado, mas melhorei bastante. (P3) Os participantes também relataram uma grande satisfação com a possibilidade de crescimento profissional e mesmo pessoal dentro da EJ, porque suas expectativas quanto ao que iriam desenvolver dentro da EJ foi superado, ou seja, aprenderam muito mais do que esperavam quando entraram na EJ. Eu gosto dessa possibilidade de crescimento mesmo, acho que tem... a gente consegue crescer em vários âmbitos, seja no pessoal de aumentar rede de contatos, seja no profissional onde a gente consegue se colocar melhor e ter de fato um currículo melhor. (P7) Por outro lado, essa possibilidade de crescimento também fez com que os participantes observassem potencialidades em si mesmos que antes não eram vistas. Antes eu era muito reclusa e não conseguia perceber as coisas que eu tinha feito como algo que poderiam ser utilizadas naquele meio, e dentro da EJ consegui perceber que tudo que eu faço... que fiz e que faço são algumas habilidades que eu posso usar no futuro, em uma nova profissão ou no novo local, e que isso tudo me dá uma segurança para falar e mostrar o que já foi feito em mim e no que eu tenho ainda potencial de fazer, então reconhecer esse potencial também auxilia muito na questão da segurança e essa foi uma das principais diferenças. (P7) Ademais, os participantes também destacam que apesar de terem uma experiência profissional na EJ, eles também possuem mais liberdade, não só em questão de normas, como para decidir e inovar. Somos uma empresa júnior, não é toda hora que a gente tem que ser 100% profissional, a gente não usa terno, gravata, colarinho até aqui em cima sufocando. (P3) Liderança Esta categoria refere-se a processos que exijam liderança dos membros da EJ, sendo essa uma liderança legítima (presidente, diretor) ou situacional. Sendo assim, os participantes destacam que quanto mais tempo na EJ mais assume a liderança de projetos e tem contato com clientes. É porque lá, mesmo fazendo parte de um setor separado, todos da EJ fazem parte de projetos e geralmente quem está a mais de 6 meses na empresa fica responsável por alguns projetos. (P1) Alguns também relataram não terem assumido um cargo de liderança por almejarem, mas sim por não ter ninguém que pudesse assumi-lo. Porém, eles mostraram uma boa relação com o cargo, demonstrando motivação e responsabilidade. 19

Conhecimento Específico

Conhecimento Específico Conhecimento Específico Trabalho em Equipe Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Conhecimento Específico TRABALHO EM EQUIPE Grupo é um conjunto de pessoas que podem ou não ter objetivos

Leia mais

DESENVOLVIMENTO SOCIAL

DESENVOLVIMENTO SOCIAL FACULDADE DE MEDICINA USP DEPARTAMENTO DE NEUROCIÊNCIAS E CIÊNCIAS DO COMPORTAMENTO DESENVOLVIMENTO SOCIAL Profa Dra Maria Beatriz Martins Linhares Professora Associada Faculdade de Medicina de Ribeirão

Leia mais

HABILIDADES SOCIAIS: DIFERENÇA ENTRE SEXO E NÍVEL ESCOLAR

HABILIDADES SOCIAIS: DIFERENÇA ENTRE SEXO E NÍVEL ESCOLAR ANAIS IX SIMPAC 463 HABILIDADES SOCIAIS: DIFERENÇA ENTRE SEXO E NÍVEL ESCOLAR Kellen Nayara de Souza 2, Melyne Dias Vieira 3, Nelimar Ribeiro de Castro 4 Resumo: O presente estudo objetivou verificar diferenças

Leia mais

Encontro 4 Tema: HABILIDADES SOCIAIS

Encontro 4 Tema: HABILIDADES SOCIAIS PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO FAMILIAR Serviço de Atendimento Psicopedagógico Silvany Brasil Serviço Socioeducacional Divaneid Araújo Encontro 4 Tema: HABILIDADES SOCIAIS 08 de abril de 2015 A redução ou eliminação

Leia mais

Elaborado por Patricia Lorena Quiterio Psicóloga, Pedagoga, Psicopedagoga, Professora Adjunta do Instituto de Psicologia UERJ

Elaborado por Patricia Lorena Quiterio Psicóloga, Pedagoga, Psicopedagoga, Professora Adjunta do Instituto de Psicologia UERJ Programa de Promoção de Habilidades Sociais para Alunos Sem Fala Articulada - PPHS-ASFA tendo como interlocutores granduandas em Pedagogia / Psicologia Elaborado por Patricia Lorena Quiterio Psicóloga,

Leia mais

Solteira, sem filhos, 22 anos, estudante e empresaria Estudante de Arquitetura e Urbanismo 2 anos 8 meses Entrei na Mk em Busca de uma renda extra,

Solteira, sem filhos, 22 anos, estudante e empresaria Estudante de Arquitetura e Urbanismo 2 anos 8 meses Entrei na Mk em Busca de uma renda extra, Solteira, sem filhos, 22 anos, estudante e empresaria Estudante de Arquitetura e Urbanismo 2 anos 8 meses Entrei na Mk em Busca de uma renda extra, já trabalhava com outras marcas, mas não tinha retorno!

Leia mais

II Simpósio Nacional de Empreendedorismo Social Enactus Brasil A PERCEPÇÃO DA APRENDIZAGEM COOPERATIVA EM UM TIME ENACTUS

II Simpósio Nacional de Empreendedorismo Social Enactus Brasil A PERCEPÇÃO DA APRENDIZAGEM COOPERATIVA EM UM TIME ENACTUS A PERCEPÇÃO DA APRENDIZAGEM COOPERATIVA EM UM TIME ENACTUS Fernanda Cristina Pantuzzi Graduanda em Engenharia Ambiental Universidade Federal do Ceará fer.pantuzzi@gmail.com A Aprendizagem Cooperativa é

Leia mais

HABILIDADES SOCIAIS EDUCATIVAS: UMA PROPOSTA PARA O DESAFIO DE EDUCAR Lívia Lira de Lima Guerra, Sara de Almeida Selingardi.

HABILIDADES SOCIAIS EDUCATIVAS: UMA PROPOSTA PARA O DESAFIO DE EDUCAR Lívia Lira de Lima Guerra, Sara de Almeida Selingardi. HABILIDADES SOCIAIS EDUCATIVAS: UMA PROPOSTA PARA O DESAFIO DE EDUCAR Lívia Lira de Lima Guerra, Sara de Almeida Selingardi. Universidade Federal de São Carlos/Programa de Pós-Graduação em Psicologia,

Leia mais

Apresentação: Instrumentos de avaliação psicológica.

Apresentação: Instrumentos de avaliação psicológica. Apresentação: Instrumentos de avaliação psicológica. Testes de uso exclusivo de psicólogos PARTE 1 www.casadopsicologo.com.br Inventário Fatorial de Personalidade (IFP) Faixa Etária: 18 a 60 anos. Tempo

Leia mais

TESTE DE AUTOAVALIAÇÃO DE INTELIGÊNCIA EMOCIONAL NCC

TESTE DE AUTOAVALIAÇÃO DE INTELIGÊNCIA EMOCIONAL NCC TESTE DE AUTOAVALIAÇÃO DE INTELIGÊNCIA EMOCIONAL NCC Gustavo Carvalho Orientações: 1- As questões apresentadas neste teste não representam aquilo que você acredita que é o ideal de possuir ou mesmo o que

Leia mais

ASSERTIVIDADE: DO CREI PARA A VIDA

ASSERTIVIDADE: DO CREI PARA A VIDA ASSERTIVIDADE: DO CREI PARA A VIDA ANDRADE 1, Fernando Cézar B. de; SANTOS 2, Carmen Sevilla G. dos; SANTOS 3, Janaina Ferreira dos; Centro de Educação / Departamento de Fundamentação da Educação / PROBEX

Leia mais

Administração. Competência Interpessoal. Professor Rafael Ravazolo.

Administração. Competência Interpessoal. Professor Rafael Ravazolo. Administração Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Aula XX COMPETÊNCIA INTERPESSOAL Qualquer organização que queira obter êxito não admite mais profissionais individualistas.

Leia mais

A ATUAÇÃO E O PERFIL DO PEDAGOGO NO ESPAÇO NÃO ESCOLAR: FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ATUAÇÃO E O PERFIL DO PEDAGOGO NO ESPAÇO NÃO ESCOLAR: FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ATUAÇÃO E O PERFIL DO PEDAGOGO NO ESPAÇO NÃO ESCOLAR: FORMAÇÃO DE PROFESSORES Filycia Azevedo da silva filyciaa@gmail.com Ismênia Tácita De Menezes, ismeniatacita@hotmail.com Maria Tatiana Da Silva,

Leia mais

Relacionamento Interpessoal na Auditoria: Você está preparado? Elisabeth Sversut

Relacionamento Interpessoal na Auditoria: Você está preparado? Elisabeth Sversut Relacionamento Interpessoal na Auditoria: Você está preparado? Elisabeth Sversut Você está preparado? Pense bem... Curso superior, pós-graduação, dois idiomas... Um Auditor Como qualquer outro profissional,

Leia mais

PROMOÇÃO DA SAÚDE EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES:

PROMOÇÃO DA SAÚDE EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES: PROMOÇÃO DA SAÚDE EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES: AUTONOMIA E PARTICIPAÇÃO, RECURSOS E BARREIRAS NO CONTEXTO ESCOLAR Bom Celeste Simões Margarida Gaspar de Matos Tânia Gaspar Faculdade de Motricidade Humana

Leia mais

Cinco Motivos Para Se Tornar Um Empresário Júnior

Cinco Motivos Para Se Tornar Um Empresário Júnior Cinco Motivos Para Se Tornar Um Empresário Júnior Introdução Diante de um mercado extremamente competitivo e de difícil inserção, o maior desafio dos jovens em processo de graduação é adquirir experiência

Leia mais

PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL 2015

PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL 2015 PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL 2015 COOPERATIVA GERAL Quantidade de colaboradores: 1146 Quantidade de Respondentes: 835 Percentual de participação: 73% Dr. João Damasceno Porto Diretor Administrativo

Leia mais

desenvolva e utilize seu pleno potencial de modo coerente e convergente com os objetivos estratégicos da organização. Dentro da área de gestão de

desenvolva e utilize seu pleno potencial de modo coerente e convergente com os objetivos estratégicos da organização. Dentro da área de gestão de Gestão de Pessoas Hoje a sociedade busca desenvolver trabalhos para aprimorar o conhecimento das pessoas em um ambiente de trabalho. A capacitação e o preparo que uma organização deve ter para com os seus

Leia mais

HABILIDADES SOCIAIS E PERFIL DE ADOLESCENTES USUÁRIOS DE DROGAS EM TRATAMENTO

HABILIDADES SOCIAIS E PERFIL DE ADOLESCENTES USUÁRIOS DE DROGAS EM TRATAMENTO HABILIDADES SOCIAIS E PERFIL DE ADOLESCENTES USUÁRIOS DE DROGAS EM TRATAMENTO Luana Thereza Nesi de Mello (Bolsista UNIBIC UNISINOS) Jaluza Aimèe Schneider Jéssica Limberger Profª Drª Ilana Andretta Adolescência

Leia mais

PROGRAMA DE COMPETÊNCIAS SOCIAIS PROGRAMA DE COMPETÊNCIAS SOCIAIS COMPETÊNCIA SOCIAL... COMPETÊNCIA SOCIAL... COMPETÊNCIA SOCIAL...

PROGRAMA DE COMPETÊNCIAS SOCIAIS PROGRAMA DE COMPETÊNCIAS SOCIAIS COMPETÊNCIA SOCIAL... COMPETÊNCIA SOCIAL... COMPETÊNCIA SOCIAL... 5º CONGRESSO CERCILEI HUMANIZAR PARA INTEGRAR A IMPORTÂNCIA DA DIFERENÇA A NO PROJECTO SER PESSOA PROGRAMA DE SOCIAIS PROGRAMA DE SOCIAIS Celeste Simões DEER / FMH / UTL o O que é a competência social

Leia mais

AUTOCONHECIMENTO e liderança. Mantenedor

AUTOCONHECIMENTO e liderança. Mantenedor AUTOCONHECIMENTO e liderança Mantenedor Olá, Empresário Júnior! Entramos na segunda semana do PDL Com o primeiro manual, bit.ly/pdl2017_1, foi possível entender o que significa ser um líder dentro do Movimento

Leia mais

Formação pelo Método Ione Cortese TURMA 2018

Formação pelo Método Ione Cortese TURMA 2018 Formação pelo Método Ione Cortese TURMA 2018 Olá, Sou Ione Cortese, Palestrante, Consultora e Coach de Alta Performance. Sou mãe, casada, empresária e apaixonada por pessoas. Dedico minha vida para Fazer

Leia mais

Cada criatura é um rascunho,a ser retocado sem cessar..." Guimarães Rosa

Cada criatura é um rascunho,a ser retocado sem cessar... Guimarães Rosa Clima organizacional Cada criatura é um rascunho,a ser retocado sem cessar..." Guimarães Rosa Conceitos básicos Clima Organizacional é o potencial de energia disponível para alavancar resultados. Perfil

Leia mais

LIDERANÇA EM ENFERMAGEM E GERÊNCIA DO CUIDADO EM UTI NEONATAL

LIDERANÇA EM ENFERMAGEM E GERÊNCIA DO CUIDADO EM UTI NEONATAL 1 LIDERANÇA EM ENFERMAGEM E GERÊNCIA DO CUIDADO EM UTI NEONATAL Drª. Zenith Rosa Silvino e Drª. Bárbara Pompeu Christovam Curso: II Curso de Assistência de Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal

Leia mais

O Mapeamento de competências como ferramenta para gerenciamento de Crises e Conflitos

O Mapeamento de competências como ferramenta para gerenciamento de Crises e Conflitos O Mapeamento de competências como ferramenta para gerenciamento de Crises e Conflitos Projetos é o melhor ambiente para geração de crises e conflitos, pois: Tudo é controlado. Existem muitas partes interessadas.

Leia mais

Tabela 1. Caracterização dos participantes. Nomes Filho com autismo Escolaridade do familiar Sandro (42 Samuel (10 anos) Ensino Superior

Tabela 1. Caracterização dos participantes. Nomes Filho com autismo Escolaridade do familiar Sandro (42 Samuel (10 anos) Ensino Superior HABILIDADES SOCIAIS DE FAMILIARES DE CRIANÇAS COM AUTISMO Laura Knauft Educadora Especial formada pela Universidade Federal de São Carlos Tatiane Cristina Rodrigues Lessa Mestranda no Programa de Pós-Graduação

Leia mais

Burnout Plano de Ação

Burnout Plano de Ação I ENCONTRO DE CONSELHOS DE MEDICINA DE 2017 Burnout Plano de Ação Brasília, 15 a 17 de março de 2017 Emmanuel Fortes Silveira Cavalcanti 3º Vice-presidente Coordenador DEFIS O Que Fazer Para Melhorar a

Leia mais

Prof.ª Ms. Otília A. M. Loth Universidade Federal de Goiás

Prof.ª Ms. Otília A. M. Loth Universidade Federal de Goiás Prof.ª Ms. Otília A. M. Loth Universidade Federal de Goiás Habilidades Sociais Habilidades Sociais são classes de comportamentos existentes no repertório do indivíduo que compõem um desempenho socialmente

Leia mais

ANÁLISE DA PERCEPÇÃO DOS COLABORADORES SOBRE SEU AMBIENTE DE TRABALHO ATRAVÉS DA PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL

ANÁLISE DA PERCEPÇÃO DOS COLABORADORES SOBRE SEU AMBIENTE DE TRABALHO ATRAVÉS DA PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ANÁLISE DA PERCEPÇÃO DOS COLABORADORES SOBRE SEU AMBIENTE DE TRABALHO ATRAVÉS DA PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL WILLIAM

Leia mais

Curso de Mediaçã o de Conflitos

Curso de Mediaçã o de Conflitos Curso de Mediaçã o de Conflitos Objetivos Gerais/Competências visadas: Dotar os formandos de um conjunto de competências que permitam problematizar, analisar e refletir sobre situações práticas de gestão

Leia mais

AS DIFICUDADES NO ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS SURDOS NA EREM MACIEL MONTEIRO NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA, PE

AS DIFICUDADES NO ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS SURDOS NA EREM MACIEL MONTEIRO NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA, PE AS DIFICUDADES NO ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS SURDOS NA EREM MACIEL MONTEIRO NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA, PE Suzana Ferreira da Silva Universidade de Pernambuco, suzanasilva.sf@gmail.com Introdução

Leia mais

UMA PARCERIA DE SUCESSO!

UMA PARCERIA DE SUCESSO! RELATÓRI O FI N AL DE ATI VI DADES 2 0 1 3 MRV Engenharia e Junior Achievement de Minas Gerais: UMA PARCERIA DE SUCESSO! 1 SUMÁRIO 1. Resultados Conquistados... 3 2. Relatório de Atividades... 4 3. Resultados

Leia mais

Sem fronteiras para o conhecimento. Programa de Desenvolvimento de Líderes

Sem fronteiras para o conhecimento. Programa de Desenvolvimento de Líderes 1 Sem fronteiras para o conhecimento Programa de Desenvolvimento de Líderes 2 Torne-se um líder! Dentro de qualquer organização, o líder é a pessoa para quem todos olham quando precisam de orientação.

Leia mais

O CONSTRUTIVISMO NA SALA DE AULA PROFA. DRA. PATRICIA COLAVITTI BRAGA DISTASSI - DB CONSULTORIA EDUCACIONAL

O CONSTRUTIVISMO NA SALA DE AULA PROFA. DRA. PATRICIA COLAVITTI BRAGA DISTASSI - DB CONSULTORIA EDUCACIONAL O CONSTRUTIVISMO NA SALA DE AULA 1. OS PROFESSORES E A CONCEPÇÃO CONSTRUTIVISTA Construtivismo é um referencial explicativo que norteia o planejamento, a avaliação e a intervenção; A concepção construtivista

Leia mais

MINIEMPRESA Pedro II - Humaitá

MINIEMPRESA Pedro II - Humaitá MINIEMPRESA Pedro II - Humaitá QUEM SOMOS A Junior Achievement é a maior e mais antiga organização de formação empreendedora para jovens em idade escolar no mundo. Criada em 1919, nos Estados Unidos, é

Leia mais

Balanço de Competências

Balanço de Competências Balanço de Competências Modelo em Árvore de desenvolvimento de competências empreendedoras José Soares Ferreira Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução deste documento, ou de qualquer uma

Leia mais

Clima organizacional dos colaboradores da indústria de Panificação do Grupo Cíntia

Clima organizacional dos colaboradores da indústria de Panificação do Grupo Cíntia Clima organizacional dos colaboradores da indústria de Panificação do Grupo Cíntia Michele Firmino Guimarães Vanessa Q. Rocha Centro Universitário do Norte (Uninorte) RESUMO Este trabalho vem mostrar o

Leia mais

Relatório de Competências

Relatório de Competências Relatório de Competências Natural Este Relatório é um produto da PDA International. A PDA International é líder no fornecimento de avaliações comportamentais aplicadas para recrutar, reter, motivar e desenvolver

Leia mais

COMPARTILHANDO SABERES E FAZERES COM TURMAS DA APAE OSÓRIO ATRAVÉS DA PANIFICAÇÃO

COMPARTILHANDO SABERES E FAZERES COM TURMAS DA APAE OSÓRIO ATRAVÉS DA PANIFICAÇÃO 376 COMPARTILHANDO SABERES E FAZERES COM TURMAS DA APAE OSÓRIO ATRAVÉS DA PANIFICAÇÃO Área temática: Educação. Coordenadora da Ação: Flávia Santos Twardowski Pinto 1 Autora: Ana Paula Wagner Steinmetz

Leia mais

Grupo 1 Análise sob a ótica da Empresa. Quais benefícios contribuem para o desenvolvimento da comunidade que recebe o PVE?

Grupo 1 Análise sob a ótica da Empresa. Quais benefícios contribuem para o desenvolvimento da comunidade que recebe o PVE? Sistematização da atividade realizada pelos participantes do encontro sobre Investimento Social e Voluntariado Empresarial do Grupo de Estudos de Voluntariado Empresarial 13. Abr. 2013 Grupo 1 Análise

Leia mais

UMA ANÁLISE SOBRE AS HABILIDADES SOCIAIS DOS PROFISSIONAIS DA ÁREA DE TECNOLOGIA: PROGRAMADORES DE SOFTWARE

UMA ANÁLISE SOBRE AS HABILIDADES SOCIAIS DOS PROFISSIONAIS DA ÁREA DE TECNOLOGIA: PROGRAMADORES DE SOFTWARE UMA ANÁLISE SOBRE AS HABILIDADES SOCIAIS DOS PROFISSIONAIS DA ÁREA DE TECNOLOGIA: PROGRAMADORES DE SOFTWARE Potoski, D. 1 ; SDOUKOS, S. 2 ; BARRETO, B.M.V. 3 1- Graduanda em Psicologia na FAP-Faculdade

Leia mais

NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO NAP

NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO NAP NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO NAP Ibiporã 2015 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 03 2 JUSTIFICATIVA... 05 3 OBJETIVOS... 06 3.1 Objetivo Geral... 06 3.2 Objetivos específicos... 06 4 METODOLOGIA... 07 4.1 Funções

Leia mais

TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA)

TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA) TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA) Estratégias de atendimento educacional para pessoas com Transtorno Global do Desenvolvimento TGD/autistas PARTE 1 Queila Medeiros Veiga 3 Apresentação do professor

Leia mais

Início, identificar uma necessidade ou oportunidade, o problema e sua solução, e a estimativa inicial dos custos e prazos;

Início, identificar uma necessidade ou oportunidade, o problema e sua solução, e a estimativa inicial dos custos e prazos; O projeto Os projetos estão sempre vinculados às organizações, são de caráter transitório e seu objetivo é satisfazer ou exceder as expectativas dos mercados ou das partes interessadas (stakeholders).

Leia mais

Curso de Comunicação e Oratória com PNL

Curso de Comunicação e Oratória com PNL Curso de Comunicação e Oratória com PNL Comunicação e Oratória com PNL Mais do que um curso de oratória ou de técnicas para apresentação em público, a metodologia utilizada oferece recursos para o participante

Leia mais

RELACIONAMENTO INTERPESSOAL PROFISSIONAL

RELACIONAMENTO INTERPESSOAL PROFISSIONAL RELACIONAMENTO INTERPESSOAL PROFISSIONAL Conceituação é o instrumento de intervenção através do qual operacionaliza-se o processo de cuidar em enfermagem em saúde mental o relacionamento enfermeira-paciente:

Leia mais

NOÇÕES DE PSICOLOGIA DO RELACIONAMENTO

NOÇÕES DE PSICOLOGIA DO RELACIONAMENTO NOÇÕES DE PSICOLOGIA DO RELACIONAMENTO A INTELIGÊNCIA A inteligência tem significados diferentes para pessoas diferentes. É a capacidade de usar a experiência e o conhecimento que constitui o comportamento

Leia mais

Uma avaliação de Jose Teste para o cargo de Tecnico em Automação Industrial

Uma avaliação de Jose Teste para o cargo de Tecnico em Automação Industrial Uma avaliação de para o cargo de Tecnico em Automação Industrial Preparada para Caliper Estrategias Humanas do Brasil Ltda. 26 de agosto de 205 Perfil Caliper concluído em 26 de agosto de 205 Caliper Estratégias

Leia mais

Processo de Enfermagem Avaliação de Indivíduos e Famílias Diná Monteiro da Cruz

Processo de Enfermagem Avaliação de Indivíduos e Famílias Diná Monteiro da Cruz Processo de Enfermagem Avaliação de Indivíduos e Famílias 2019 Diná Monteiro da Cruz Sumário } Tópico 1 Processo de enfermagem } Tópico 2 Conceitos básicos na avaliação de indivíduos Processo de Enfermagem

Leia mais

Perfil Caliper de Especialistas The Inner Potential Report

Perfil Caliper de Especialistas The Inner Potential Report Perfil Caliper de Especialistas The Inner Potential Report Avaliação de: Sr. Antônio Modelo Preparada por: Consultor Caliper consultor@caliper.com.br Data: Página 1 Perfil Caliper de Especialistas The

Leia mais

PROJETO ORGANIZACIONAL

PROJETO ORGANIZACIONAL PROJETO ORGANIZACIONAL Administração de Empresas Administração Pública DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL, EXCELÊNCIA E INOVAÇÃO NO ENSINO A FGV-EAESP é uma instituição de ensino superior de grande destaque

Leia mais

A MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO: INCLUSÃO, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS NO CAMINHO DA APRENDIZAGEM

A MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO: INCLUSÃO, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS NO CAMINHO DA APRENDIZAGEM XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 A MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO: INCLUSÃO, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS

Leia mais

Perfil Caliper de Vendas. The Inner Seller Report

Perfil Caliper de Vendas. The Inner Seller Report Perfil Caliper de Vendas The Inner Seller Report Avaliação de: Sr. João Vendedor Preparada por: Consultor Caliper exemplo@caliper.com.br Data: Perfil Caliper de Vendas The Inner Seller Report Página 1

Leia mais

Relatório de Competências de Nataly Lopez (Perfil Natural) Autoconfiança. Autocontrole. Busca de Informação. Capacidade de Negociação.

Relatório de Competências de Nataly Lopez (Perfil Natural) Autoconfiança. Autocontrole. Busca de Informação. Capacidade de Negociação. IMPORTANTE: Em ótimas condições do ambiente, a grande maioria das pessoas pode ter a capacidade de desempenhar-se adequadamente em quaisquer das seguintes competências. Referimo-nos a "ótimas condições"

Leia mais

Avaliação e proposta de treinamento de habilidades sociais em homens e mulheres em tratamento pelo uso do crack

Avaliação e proposta de treinamento de habilidades sociais em homens e mulheres em tratamento pelo uso do crack Avaliação e proposta de treinamento de habilidades sociais em homens e mulheres em tratamento pelo uso do crack Luana Thereza Nesi de Mello Orientadora: Profª Drª Ilana Andretta Nome dos coautores: Jaluza

Leia mais

Olá, aqui é Marina Carvalho e é um prazer para mim estar aqui de novo com você, nesse segundo vídeo dessa série especial: Como Conquistar suas Metas

Olá, aqui é Marina Carvalho e é um prazer para mim estar aqui de novo com você, nesse segundo vídeo dessa série especial: Como Conquistar suas Metas Olá, aqui é Marina Carvalho e é um prazer para mim estar aqui de novo com você, nesse segundo vídeo dessa série especial: Como Conquistar suas Metas Pessoais e Profissionais ainda neste ano No vídeo de

Leia mais

Unidade IV MARKETING DE VAREJO E. Profa. Cláudia Palladino

Unidade IV MARKETING DE VAREJO E. Profa. Cláudia Palladino Unidade IV MARKETING DE VAREJO E NEGOCIAÇÃO Profa. Cláudia Palladino Técnicas de negociação Negociar: Prática antiga e comum; Negociamos muitas vezes: Tanto em casa como no trabalho; Desde crianças - não

Leia mais

ENCONTRE SUA ESTRATÉGIA DE INSCRIÇÃO #MOVIMENTOSEJA #MOVIMENTOSEJA JUN 2016 JUN 20161

ENCONTRE SUA ESTRATÉGIA DE INSCRIÇÃO #MOVIMENTOSEJA  #MOVIMENTOSEJA JUN 2016 JUN 20161 ENCONTRE SUA ESTRATÉGIA DE INSCRIÇÃO #MOVIMENTOSEJA WWW.SEJATRAINEE.COM.BR #MOVIMENTOSEJA JUN 2016 JUN 20161 É hora de se inscrever A fase de inscrição costuma passar batida para muita gente. Por isso

Leia mais

Gerenciamento de Projetos. Tecnologias para produção coletiva de textos Prof. Ana Cristina F. Matte FALE/UFMG

Gerenciamento de Projetos. Tecnologias para produção coletiva de textos Prof. Ana Cristina F. Matte FALE/UFMG Gerenciamento de Projetos Pra começar... aceita um cafezinho? Grupos são sempre formados por pessoas diferentes. Pessoas que pensam diferente. Pessoas que querem coisas diferentes. Pessoas que têm ritmos

Leia mais

- Oferecer instrumento para oportunizar o trabalho com habilidades OBJETIVO. socioemocionais na escola. - Apresentar a coleção Amigável MENTE.

- Oferecer instrumento para oportunizar o trabalho com habilidades OBJETIVO. socioemocionais na escola. - Apresentar a coleção Amigável MENTE. - Oferecer instrumento para oportunizar o trabalho com habilidades OBJETIVO socioemocionais na escola. - Apresentar a coleção Amigável MENTE. A COLEÇÃO FUNDAMENTOS HABILIDADES SOCIOEMOCIONAIS ORGANIZAÇÃO

Leia mais

Como Melhorar Minha Comunicação com as Pessoas que Amo?

Como Melhorar Minha Comunicação com as Pessoas que Amo? Seja Bem Vindo! Como Melhorar Minha Comunicação com as Pessoas que Amo? Ana Carolina S. Oliveira Psicóloga Esp. Dependência Química CRP 06/99198 Hewdy Lobo Ribeiro Psiquiatra Forense Psiquiatra ProMulher

Leia mais

Os Jogos de Empresas como Recurso Didático na Formação de Administradores

Os Jogos de Empresas como Recurso Didático na Formação de Administradores Os Jogos de Empresas como Recurso Didático na Formação de Administradores Magda Raquel G. F. dos Santos (EA/UFRGS) mrgfsantos@ea.ufrgs.br Siusiane Lovato (EA/UFRGS) slovato@ea.ufrgs.br Objetivo do Artigo

Leia mais

Profa. Cláudia Palladino. Unidade IV SUPRIMENTO DE MÃO DE OBRA

Profa. Cláudia Palladino. Unidade IV SUPRIMENTO DE MÃO DE OBRA Profa. Cláudia Palladino Unidade IV SUPRIMENTO DE MÃO DE OBRA Seleção, admissão e avaliação Nesta unidade vamos estudar: Seleção por competências; Processo Admissional; Avaliação do processo de recrutamento

Leia mais

A CABEÇA DE QUEM CONTRATA:

A CABEÇA DE QUEM CONTRATA: A CABEÇA DE QUEM CONTRATA: Angústias e dilemas dos grandes executivos do país para contratação de profissionais Março / 2017 METODOLOGIA PESQUISA QUANTITATIVA Amostra: 220 entrevistas online PESQUISA QUALITATIVA

Leia mais

Relatório de Competências

Relatório de Competências Relatório de Competências Natural Este Relatório é um produto da PDA International. PDA International é líder no fornecimento de avaliações comportamentais aplicadas para a seleção, gestão e desenvolvimento

Leia mais

O Atendimento Psicopedagógico dentro das Escolas de Educação Infantil. A Psicopedagogia Positiva e Afetividade na Aprendizagem

O Atendimento Psicopedagógico dentro das Escolas de Educação Infantil. A Psicopedagogia Positiva e Afetividade na Aprendizagem O Atendimento Psicopedagógico dentro das Escolas de Educação Infantil. A Psicopedagogia Positiva e Afetividade na Aprendizagem Isabel Prata Psicopedagoga Mato Grosso do Sul Educação Infantil? Creche? Berçário?

Leia mais

Teoria da Administração

Teoria da Administração Teoria da Administração RAD-0111 Bibliografia Filipe Sobral, Alketa Peci. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro, cap.7 Direção Objetivos da aula Definir os conceitos de direção e de comportamento

Leia mais

23/08/2013. Pedagogia. Sete princípiosde diferenciaçãoda qualidade profissional docente conforme Pinheiro (2013):

23/08/2013. Pedagogia. Sete princípiosde diferenciaçãoda qualidade profissional docente conforme Pinheiro (2013): Pedagogia Profª Adriana Barroso de Azevedo Planejamento das atividades de ensino: processo de construção de aula e ambiência de aprendizagem Do ensinar conteúdos à ambiência da aprendizagem desafios da

Leia mais

desenvolvimento pessoal Preparação para os processo seletivos

desenvolvimento pessoal Preparação para os processo seletivos AVON Crescimento e desenvolvimento pessoal Preparação para os processo seletivos Líder do Século XXI Sabe sua missão de vida e tem uma visão de futuro Conhece seus valores e os vivencia Sabe a diferença

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: Resiliência. Estratégias de enfrentamento. Qualidade de Vida.

RESUMO. Palavras-chave: Resiliência. Estratégias de enfrentamento. Qualidade de Vida. RESILIÊNCIA, ENFRENTAMENTO E QUALIDADE DE VIDA NA REABILITAÇÃO DE INDIVÍDUOS SEQUELADOS POR ACIDENTE DE TRABALHO RESILIENCE, COPING AND QUALITY OF LIFE IN INDIVIDUALS SEQUELAE REHABILITATION FOR WORK ACCIDENT

Leia mais

Administração de Recursos Humanos. Profa. Sandra Sequeira

Administração de Recursos Humanos. Profa. Sandra Sequeira Administração de Recursos Humanos Profa. Sandra Sequeira Apresentação do Curso Ementa Objetivos Gerais Objetivos Específicos Agenda da Aula: Curiosidades ARH conceitos ARH histórico (ARH) Administração

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA PAUTADA NA COOPERAÇÃO

A PRÁTICA PEDAGÓGICA PAUTADA NA COOPERAÇÃO A PRÁTICA PEDAGÓGICA PAUTADA NA COOPERAÇÃO Prática pedagógica é uma ação fundamental no processo de ensino-aprendizagem. Na prática pedagógica pode estar os interesses e divergências da sociedade. Representa

Leia mais

EMPRESA JÚNIOR UEMS/AQUIDAUANA DIRETORIA DE EVENTOS

EMPRESA JÚNIOR UEMS/AQUIDAUANA DIRETORIA DE EVENTOS EMPRESA JÚNIOR UEMS/AQUIDAUANA DIRETORIA DE EVENTOS Alfredo Penzo de Barros 1 ; Adriano da Silva Lopes 2 ; Willian Moresco 2 ; Frederico Branquinho 2 1 Estudante do Curso de Agronomia da UEMS, Unidade

Leia mais

PSICOLOGIA DA SAÚDE. Conceitos, Personalidade, Comportamento e Transtornos Mentais no Trabalho

PSICOLOGIA DA SAÚDE. Conceitos, Personalidade, Comportamento e Transtornos Mentais no Trabalho PSICOLOGIA DA SAÚDE Conceitos, Personalidade, Comportamento e Transtornos Mentais no Trabalho Boas vindas e Objetivo Contribuir com os Participantes no Desenvolvimento de Mudanças e Repertorio técnico

Leia mais

Fulano de Tal. Relatório de Feedback 360 Extended DISC FINXS

Fulano de Tal. Relatório de Feedback 360 Extended DISC FINXS O Feedback 360 é um instrumento projetado para fornecer um foco desenvolvimentista a respeito dos pontos fortes das habilidades comportamentais específicas e suas necessidades de desenvolvimento. Este

Leia mais

ANEXO IX. Manual da Avaliação de Desempenho. São Paulo Turismo S.A.

ANEXO IX. Manual da Avaliação de Desempenho. São Paulo Turismo S.A. ANEXO IX Manual da Avaliação de Desempenho São Paulo Turismo S.A. 129 OBJETIVOS DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO A avaliação de desempenho será um processo anual e sistemático que, enquanto processo de aferição

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: PSICOLOGIA Campus: MACAÉ Missão O Curso de Psicologia da Estácio de Sá tem como missão formar profissionais Psicólogos generalistas que no desempenho de suas atividades

Leia mais

Tma: Tema: Competências do professor para o trabalho com competências

Tma: Tema: Competências do professor para o trabalho com competências h.melim@gmail.com Tma: Tema: Competências do professor para o trabalho com competências Conceito de competência Por competências entende-se o conjunto dos atributos pessoais específicos de cada indivíduo.

Leia mais

COMPORTAMENTAL. Turma 1: 25 de abril e 02 de maio / Turma 2: 27 de abril e 04 de maio

COMPORTAMENTAL. Turma 1: 25 de abril e 02 de maio / Turma 2: 27 de abril e 04 de maio COMPORTAMENTAL Turma 1: 11, 18, 25 de abril e 02 de maio / Turma 2: 19, 26 de abril e 03, 10 de maio / Turma 3: 13, 20, 27 de abril e 04 de maio / Turma 4: 14, 28 de abril e 05, 12 de maio Horário: 10h00

Leia mais

Transcrição da Entrevista

Transcrição da Entrevista Transcrição da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Praticante Sonia Local: Núcleo de Arte Nise da Silveira Data: 5 de dezembro de 2013 Horário: 15:05 Duração da entrevista:

Leia mais

LUDICIDADE COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

LUDICIDADE COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 LUDICIDADE COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Silvana de Oliveira Pinto Silvia Maria Barreto dos Santos Ulbra Cachoeira do Sul silvanaopg@gmail.com RESUMO O presente trabalho trata do relato

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIAS DE 22 DE JUNHO DE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIAS DE 22 DE JUNHO DE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIAS DE 22 DE JUNHO DE 2012 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio

Leia mais

Relatório de Competências. Manuel Vega. Natural

Relatório de Competências. Manuel Vega. Natural Relatório de Competências Manuel Vega Natural Este Relatório é um produto da PDA International. PDA International é líder no fornecimento de avaliações comportamentais aplicadas para a seleção, gestão

Leia mais

COMPORTAMENTO DOS ALUNOS A PARTIR DA INTERVENÇÃO DO EDUCADOR FÍSICO

COMPORTAMENTO DOS ALUNOS A PARTIR DA INTERVENÇÃO DO EDUCADOR FÍSICO COMPORTAMENTO DOS ALUNOS A PARTIR DA INTERVENÇÃO DO EDUCADOR FÍSICO ALMEIDA, Taís da Silva 1 ; PANDA, Maria Denise Justo 2 Palavras Chave: Educação Física, Anos Iniciais. Introdução: Na escola a Educação

Leia mais

Mudanças no Conceito Nacional de Empresa Júnior

Mudanças no Conceito Nacional de Empresa Júnior Mudanças no Conceito Nacional de Empresa Júnior Apresentação Este documento apresenta as principais mudanças, e suas respectivas justificativas, no Conceito Nacional de Empresa Júnior, servindo de base

Leia mais

SOCIEDADE DE ADVOGADOS E LIDERANÇA

SOCIEDADE DE ADVOGADOS E LIDERANÇA Módulo I SOCIEDADE DE ADVOGADOS E LIDERANÇA LIDERANÇA Realização ENA/Conselho Federal OAB Pipeline de Liderança O talento externo não se adequa às necessidades do escritório. O conteúdo dos cargos está

Leia mais

Diagnóstico PPA (Perfil e Potencial de Aprendizagem): como ler e interpretar o relatório do(a) seu(sua) filho(a)

Diagnóstico PPA (Perfil e Potencial de Aprendizagem): como ler e interpretar o relatório do(a) seu(sua) filho(a) Diagnóstico PPA (Perfil e Potencial de Aprendizagem): como ler e interpretar o relatório do(a) seu(sua) filho(a) Como parte integrante das ferramentas de gestão pedagógica disponibilizadas pelo sistema

Leia mais

RELAÇÕES INTERPESSOAIS: UM DEBATE NA DIVERSIDADE. Profa. Elizabeth Toledo Novembro/2012

RELAÇÕES INTERPESSOAIS: UM DEBATE NA DIVERSIDADE. Profa. Elizabeth Toledo Novembro/2012 RELAÇÕES INTERPESSOAIS: UM DEBATE NA DIVERSIDADE Profa. Elizabeth Toledo Novembro/2012 Homem: Ser Social Só existe em relação. Subjetividade e individualidade: se formam a partir de sua convivência social.

Leia mais

II JORNADA DE AVALIAÇÃO PSICOLÒGICA DETRAN /RS

II JORNADA DE AVALIAÇÃO PSICOLÒGICA DETRAN /RS II JORNADA DE AVALIAÇÃO PSICOLÒGICA DETRAN /RS Os limites da técnica na avaliação psicológica para fins de habilitação Adriana Sylla Pereira Santos adrianasps@terra.com.br Os limites da técnica na avaliação

Leia mais

Conhecimento Específico

Conhecimento Específico Conhecimento Específico Trabalho em Equipe Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Conhecimento Específico TRABALHO EM EQUIPE Grupo é um conjunto de pessoas que podem ou não ter objetivos

Leia mais

I Seminário Nacional RED Rendimento Escolar e Desenvolvimento

I Seminário Nacional RED Rendimento Escolar e Desenvolvimento Rendimento Escolar e Desenvolvimento Aferição do Questionário de Inteligência Emocional de Bar-On para estudantes do Ensino Básico Português Candeias, Diniz, Pires, Rebelo & Franco 17 novembro 2012 Universidade

Leia mais

ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR PLANIFICAÇÃO ANUAL DO ATELIER DAS EMOÇÕES Ano Letivo 2018/2019

ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR PLANIFICAÇÃO ANUAL DO ATELIER DAS EMOÇÕES Ano Letivo 2018/2019 ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR PLANIFICAÇÃO ANUAL DO ATELIER DAS EMOÇÕES Letivo 2018/2019 Planificação Anual de Estudo para o desenvolvimento da atividade de Atelier das Emoções para este ano

Leia mais

Eu não tinha noção da força que possuía

Eu não tinha noção da força que possuía Eu não tinha noção da força que possuía APRESENTAÇÃO Gabriel Metzler e um engenheiro civil que a vida lapidou para ser um palestrante. E uma fonte de inspiração para as empresas que buscam transformações

Leia mais

TESTE AO PERFIL EMPREENDEDOR

TESTE AO PERFIL EMPREENDEDOR TESTE AO PERFIL EMPREENDEDOR TESTE AO PERFIL EMPREENDEDOR Este questionário, originalmente publicado na página web do IAPMEI e da autoria da SPA Consultoria, poderá servir de parâmetro para a sua auto-avaliação

Leia mais

7. Uma análise final sobre os meus resultados

7. Uma análise final sobre os meus resultados 7. Uma análise final sobre os meus resultados Este trabalho discutiu a necessidade que alunos de nível básico demonstram quanto ao uso do dicionário bilíngüe em atividades de leitura e também verificou

Leia mais

O PAPEL DO CLIMA ORGANIZACIONAL NO DESEMPENHO EMPRESARIAL

O PAPEL DO CLIMA ORGANIZACIONAL NO DESEMPENHO EMPRESARIAL O PAPEL DO CLIMA ORGANIZACIONAL NO DESEMPENHO EMPRESARIAL Clariana de Lima RODRIGUES 1 Ritiely Mariano PRETEL 2 RESUMO O desempenho de cada pessoa está diretamente relacionado com a sua satisfação em relação

Leia mais

Integral Desenvolvimento Humano Ltda.

Integral Desenvolvimento Humano Ltda. Integral Desenvolvimento Humano Ltda. Novembro 2017 Princípio Anos 50/60/70 = Fascínio pela fantástica arquitetura do ser humano, genialidade, talentos, potencial...e questões do tipo por que tanto sofrimento,

Leia mais

VOCÊ SABE LIDAR COM SUAS EMOÇÕES?

VOCÊ SABE LIDAR COM SUAS EMOÇÕES? SAÚDE EMOCIONAL VOCÊ SABE LIDAR COM SUAS EMOÇÕES? A sabedoria bíblica chama de Fruto do espírito. O que a ciência hoje chama de inteligência emocional. Mansidão, domínio próprio e temperança são alguns

Leia mais

ATA Assistente Técnico Administrativo Trabalho em Equipe Gestão Pública Keyvila Menezes

ATA Assistente Técnico Administrativo Trabalho em Equipe Gestão Pública Keyvila Menezes ATA Assistente Técnico Administrativo Trabalho em Equipe Gestão Pública Keyvila Menezes 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Evolução do trabalho em equipe Grupos

Leia mais

ALUNOS NÃO-ORALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS HABILIDADES SOCIAIS NO CONTEXTO ESCOLAR

ALUNOS NÃO-ORALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS HABILIDADES SOCIAIS NO CONTEXTO ESCOLAR ALUNOS NÃO-ORALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS HABILIDADES SOCIAIS NO CONTEXTO ESCOLAR Patricia Lorena Quiterio 1 Leila Regina d Oliveira de Paula Nunes 2 Introdução No contexto social, observa-se que indivíduos

Leia mais