TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA)

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2 TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA) Estratégias de atendimento educacional para pessoas com Transtorno Global do Desenvolvimento TGD/autistas PARTE 1 Queila Medeiros Veiga

3 3 Apresentação do professor Pedagoga especialista em Educação Especial; Supervisora de ensino pela Secretaria da Educação do Estado de São Paulo; Membro da Equipe técnica de Autismo na SEE; Membro da Comissão Técnica de Credenciamento de Instituições para atendimento a autistas na Rede Estadual; Membro da Equipe Técnica de Conveniamento de instituições para atendimento de autistas no Estado de SP.

4 4 Objetivos Subsidiar os professores para identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que minimizem barreiras para a plena emancipação, autonomia e participação dos alunos com Transtornos do Espectro do Autismo no processo educacional formal; Dar subsídios para o professor identificar as necessidades educacionais especiais dos alunos e a tomada de decisões quanto ao atendimento educacional necessário;

5 5 Objetivos Orientar profissionais da educação, dando subsídios para a articulação crítico-reflexiva sobre o processo de aprendizagem do aluno com Transtornos do Espectro do Autismo a fim de promover uma prática educativa que garanta o ingresso, a permanência e o sucesso na aprendizagem desses alunos visando pleno desenvolvimento;

6 6 Objetivos Fundamentar o trabalho do professor para que ele tenha condições de exercer suas funções, atendendo as reais necessidades do aluno com Transtornos do Espectro do Autismo, ampliando seu conhecimento acerca dos fundamentos da prática, do planejamento e da organização pedagógica para o trabalho com alunos da educação especial, especificamente o aluno com Transtornos do Espectro do Autismo.

7 7 Conteúdos Caracterização dos Transtornos do Espectro do Autismo: aspectos sociais, físicos, biológicos e educacionais. A educação formal de alunos com TEA. A importância da estimulação precoce e os Programas de estimulação precoce para crianças com TEA. Estimulação de crianças de 0 a 6 anos: aspectos motores, sensoriais, sociais e educacionais.

8 Autismo ou Transtorno Global do Desenvolvimento Para cada criança é necessário esboçar um conceito terapêutico individual e integrativo, ou seja, não conseguimos, até hoje, indicar um conceito que tenha uma validade generalizada ou ideal Afeta cerca de 4 a 10 em cada indivíduos. Maior incidência no sexo masculino, sendo 4:1 do sexo feminino. Aproximadamente 75% dos indivíduos com autismo possuem Deficiência Mental. 8

9 9 Autismo ou Transtorno Global do Desenvolvimento Síndrome comportamental com etiologia múltipla e evolução de um distúrbio do desenvolvimento caracterizado por déficit na interação social, no relacionamento com outros, associado a alterações do comportamento e de linguagem (Gilberg).

10 10 Autismo ou Transtorno Global do Desenvolvimento Sinais a serem observados Relacionamento Social - Evita ou fixa-se no contato visual, sem dar importância ao que vê; - Não busca o prazer compartilhado espontaneamente, prefere atividades solitárias e apega-se a objetos; - Não se importa com as necessidades dos outros, não compreende as convenções para interação social (sem sentimento de empatia);

11 11 Autismo ou Transtorno Global do Desenvolvimento - Não mantém contato visual e resiste ao contato físico. - Prejuízo no uso do comportamento não verbal; - Prejuízo na expressão facial; - Dificuldade para estabelecer relacionamento com colegas; - Falta de reciprocidade.

12 12 Autismo ou Transtorno Global do Desenvolvimento Comunicação Sinais a serem observados - Atraso ou ausência na fala; - Quando há fala, a criança apresenta dificuldade para iniciar ou manter uma conversação; - Timbre, entonação, ritmo e ênfase podem ser anormais; - Linguagem geralmente confusa e desconexa.

13 13 Autismo ou Transtorno Global do Desenvolvimento Sinais a serem observados Comportamentos, interesses e atividades - Flapping (bater) de mãos, balanceio e caminhar na ponta dos pés; - Fascinação por movimentos de objetos e do próprio corpo; - Apego a objetos; - Resiste a mudanças;

14 14 Autismo ou Transtorno Global do Desenvolvimento Sinais a serem observados Comportamentos, interesses e atividades - Usa o outro como instrumento; - Sem noção do perigo; - Faixa restrita de interesses; - Preocupação com partes de objetos.

15 Sintomas - Comunicação Idade Inicial - Atraso na aquisição da fala; - ausência de imitação social; - ausência de jogos de imaginação; - dificuldade de compreensão; - ausência do uso de gestos; - utilização não lógica de Idade Avançada - Nem todos utilizam a linguagem; - fala ecolálica; - inversão pronominal; - ausência de uso social da fala; - fala com ausência de trocas; - Repetição estereotipada de frases. objetos.

16 Sintomas - Interação Social Idade Inicial - Ausência de apego com Idade Avançada pessoas; - dificuldade em estabelecer vínculo; - não busca conforto e consolo; - dificuldade no comportamento antecipatório; - dificuldade em perceber - Grande dificuldade social; - ausência de jogos imitativos; - déficit no estabelecimento de amizades; - falta de empatia; - alteração no contato ocular. respostas sócio emocionais.

17 Sintomas - Comportamento Idade Inicial - Intenso apego a objetos; - fenômenos ritualistas. - dificuldade auditiva, tátil e Idade Avançada - Resistência a trocas; - Comportamentos estereotipados; olfativa.

18 Aspecto Cognitivo A pessoa com autismo não consegue interpretar as informações e nem fazer uso delas com coerência. Essas pessoas têm um modo completamente diferente de manipular informação. Exemplo: Por que você fez isso? É MAIS CONCRETO PERGUNTAR O que aconteceu? / O que você fez? É preciso ensinar sobre o que devem fazer e como comportar-se e isso demanda tempo e paciência por parte do professor e/ou cuidador.

19 19 Conteúdo para o 1º estágio Conhecendo a especificidade de cada aluno; Rotina e previsibilidade; Identidade; As atividades consistem em se trabalhar a autoimagem e a identidade;

20 20 Conteúdo para o 1º estágio O professor terá que assumir sempre uma postura de calma e continência diante de problemas ou de uma crise da criança, transmitindo segurança e controle da situação; O elogio e a atenção são excelentes armas para a obtenção de comportamentos positivos.

21 21 Dicas para o 1º estágio Cada criança deve ser analisada individualmente. Tenha um programa de atendimento que seja feito de maneira individual. Não é porque as crianças têm o mesmo diagnóstico que apresentam as mesmas dificuldades. Existem muitas diferenças e especificidades e suas rotinas e atividades devem ser estudadas de acordo com a necessidade específica de cada um.

22 Estratégias em Educação Especial para Pessoas com Autismo A melhor forma de trabalho é o Sistema de Trabalho Individual Ter sempre em mente o elemento social, uma visão sócio histórica do indivíduo; Só poderemos atingir um objetivo quando soubermos definir o que queremos buscar com o aluno autista; Montar prioridades de atendimento é primordial conhecer o aluno e suas características; Respeitar a temporalidade de cada um em sua especificidade; Pensar sempre nos objetivos a longo prazo.

23 Obrigada! Fim da parte 1

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