NECESSIDADE EDUCATIVA ESPECIAL, AUTISMO

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1 NECESSIDADE EDUCATIVA ESPECIAL, AUTISMO FARIA, Ronaldo Gromik. RU UNINTER Resumo Foi realizada uma pesquisa exploratória em três momentos: no primeiro uma pesquisa histórica sobre o autismo e definição. No segundo momento uma pesquisa sobre educação inclusiva. No terceiro momento uma entrevista com um professor da rede municipal. Palavras-chave: Autismo. Inclusão Escolar. Educação Especial A necessidade educativa especial para a inclusão em sala de aula regular tratada neste artigo e sobre Transtorno do Espectro do Autismo de Nível 1 ou Síndrome de Aspeger, considerada uma forma mais suave do Autismo. A palavra autismo é oriunda da junção de duas palavras gregas: autos que significa em si mesmo e ismo que significa voltado para, ou seja, o termo autismo originalmente significa voltado para si mesmo (Lira, 2004; Gomes, 2007) O termo autismo foi mencionado na psiquiatria por Plouller, em 1906, descrevendo um sinal clínico de isolamento, onde ele estudava um processo de características de pessoas com esquizofrenia. Utilizando estas informações Leo Kenner (1943), começou um estudo baseado no comportamento de determinadas crianças que se diferenciavam das outras. 1

2 Assim a definição de autismo foi se desenvolvendo, e grandes mudanças no conceito de autismo foram elaboradas, que não é mais caracterizado com uma doença específica, mas por um conjunto de sintomas, que foram pormenorizados por Wing em 1979, onde os definiu o tripé dos sintomas autísticos, que são eles: falha na interação social, dificuldade na comunicação e comportamentos estereotipados. Não é necessário que o comprometimento seja de igual intensidade para cada grupo, isto é, para uma determinada criança pode haver um comprometimento mais intenso da comunicação do que da sociabilidade. Mas é fundamental que para se falar em autismo exista comprometimento nos três grupos (GIKOVATE, 2000, p. 10) A característica do Transtorno do Espectro do Autismo de Nível 1, passa pela dificuldade de interação com o meio social, tem um comportamento repetitivo em determinadas situações, tem restrição em atividades físicas e pode ser obsessivo por um assunto ou objeto em particular, não há atrasos no desenvolvimento da linguagem mais e comum a dificuldade de interagir com as pessoas. As pessoas com autismo não entendem muito bem as intenções de outras pessoas (ou não as entendem, completamente). Isso significa que não podem interpretar o significado/sentido subjacente ao que as pessoas fazem e dizem. (Nilson 2003 p. 52) Tabela 1 - Resumo de diferenças no estilo cognitivo Autismo Não Autismo Pensamento literal, concreto. Pensamento simbólico Estilo de pensamento visual Estilo de pensamento verbal Pensamento fragmentado Pensamento holístico Um tipo de estímulo sensorial por vez Coordenação de todas as modalidades sensoriais Fazer as coisas a seu modo Adaptação às outras pessoas Previsibilidade Improvisação Aqui e agora História: antes e depois Conceito de Programa superior ao conceito de tempo Conceito de tempo superior ao de programa Engana-se com promessas Entende o pode ser (Nilson 2003 p. 52) Autismo é considerado um Transtorno Mental e de Comportamento. Porém, algumas pessoas com autismo podem ter também, associada ao quadro, uma Deficiência 2

3 Intelectual (inteligência mais baixa que a normal, que varia de leve à profunda)(...).( Cartilha- Direitos das pessoas com autismo p. 10) Educação inclusiva. Em uma escola inclusiva de fato, e necessário que ela possa acolher alunos considerados Diferentes com uma pedagogia voltada a educar e incluir todos que possuam algum tipo de dificuldade física ou intelectual. "Na inclusão, não é a criança que se adapta à escola, mas a escola que para recebê-la deve se transformar" (BASILIO; MOREIRA, 2014). A inclusão de alunos autista atualmente tem como mais usado o método TEACCH (Treatment and Education of Autistic and related Communication-handicapped Children), em português significa Tratamento e Educação para Autistas e Crianças com Déficits relacionados com a Comunicação, baseado nas habilidades e interesses do aluno, que é avaliado constantemente, compreensão dos significados elaborados pelo aluno, colaboração dos pais, o ensino das relações de causa e efeito, comunicação e independência, assim trabalhadas por meio de informações visuais, promovendo o desenvolvimento do aluno para se tornar independente a maior parte do tempo, e só precise do professor em atividades novas. Nem todas as diferenças necessariamente inferiorizam as pessoas. Há diferenças e há igualdades nem tudo deve ser igual, assim como nem tudo deve ser diferente. (Matoan 2003 p. 34) Entrevista Foi feito uma entrevista com uma das professoras da Escola Municipal Vitor Meireles, localizada em Jacarepaguá, Rio de Janeiro, RJ, sobre um aluno incluso, portador de 3

4 Espectro do Autismo de Nível 1, com quatro anos de idade, do sexo masculino, que faz parte de turma normal de 29 alunos, que hora vamos chamá-lo de Vitor. Os alunos desta turma acolheram o Vitor com carinho e cuidados, o tratando como um igual. Mesmo participando das aulas de Educação Infantil junto com as outras crianças, os educadores ensinam alguns objetivos diferenciados para o Vitor, como a socialização com as outras pessoas, a entender as regras básicas de um convívio social. Ensinam que ele não e o centro do mundo e sim uma parte dele, que todos somos iguais no objetivo dele interagir cada vez mais, com os outros alunos e professores. Os objetivos diferenciados que, o Vitor e levado a aprender tem relação com as suas características físicas e intelectuais são: A sua coordenação motora precisa de aprendizado para poder andar de forma correta, correr, pular, utilizar uma tesoura para cortar papel e até simplesmente rasgar um pedaço de papel. Na parte intelectual, e ensinada o letramento ao Vitor junto com os outros alunos, para que ele possa conhecer a função social da escrita, como porque se escreve e pra que se escreve, na alfabetização saber nomear e reconhecer as letras criando nele uma postura investigativa de significados dos símbolos a ele apresentado, na matemática o contar, classificar objetos por tipos de material, cor, tamanho, espessura e quantidades. A dificuldade do Vitor em se comunicar, faz com que os educadores tenham uma atenção especial em seus diálogos, ele utiliza-se de palavras chaves quando quer alguma coisa, exemplo, se quer pintar pronuncia simplesmente a palavra lápis e mais nada. Vitor participa das brincadeiras juntos aos outros alunos sendo na educação física ou no recreio, mais sempre dentro das características que lhe e pertinente, pois tem dificuldade de motricidade fina, anda sem precisar de ajuda, mais anda bem arrastado, nas brincadeiras de tabuleiro ele não espera a vez do outro, e fica nervoso quando quebra a sua rotina. Vitor freqüenta Terapeuta Ocupacional, Fonoaudiólogo, Psicólogo, Nutricionistas, gastroenterologista e o Alergista. Conclusão: 4

5 O exemplo de Vitor nos mostra que a inclusão dele em sala de aula, é realizada de forma natural, entre ele, os seus colegas e os educadores. A escola se adaptou para as suas características pessoais, que através de métodos pedagógicos desenvolvidos pelos educadores, conseguem incluir este aluno de necessidades especiais, a ter uma vida normal, possibilitando a ele, um dia ser um adulto funcional e independente. Bibiografia Cartilha- Direitos das pessoas com autismo 1º edição, 2011, disponível em: acesso NILSON, I. Introdução á educação especial para pessoas com Transtorno do Espectro Autístico e dificuldades semelhantes de aprendizado. In: Temas de desenvolvimento 12 (68): 5-45 maio-junho acesso em 31/05/2018. BASILIO, A.; MOREIRA, J. Autismo e escola: os desafios e a necessidade da inclusão Disponível em:< Acesso em: 03/06/2018. MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão Escolar: O que é? Por que? Como fazer? São Paulo: Moderna, p e acesso em 03/06/2018 5

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