ALFABETIZAÇÃO DO ALUNO AUTISTA Desafios do Professor na Escola Regular

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ALFABETIZAÇÃO DO ALUNO AUTISTA Desafios do Professor na Escola Regular"

Transcrição

1 SISTEMA DE ENSINO À DISTÂNCIA ALFABETIZAÇÃO DO ALUNO AUTISTA Desafios do Professor na Escola Regular Valessa Nazareth Mattos de Carvalho Oliveira Docente na rede pública de ensino e pós-graduanda em Psicopedagogia Institucional e Clínica Rio de Janeiro 2017

2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO Etimologia da palavra autista Definição de autismo Primeiros usos da palavra autismo A inclusão do aluno autista na escola regular CONCLUSÃO...8 REFERÊNCIAS...9

3 3 1 INTRODUÇÃO O processo de alfabetização compreende muito mais do que decodificar símbolos e códigos de escrita. É saber interpretar o que se lê, bem como o mundo e os acontecimentos à sua volta. Cada indivíduo tem sua própria maneira de realizar essa aprendizagem. Assim como as crianças típicas, as que se encontram no Transtorno do Espectro Autista (TEA) também apresentam suas formas diferenciadas de aprendizagem e suas próprias respostas ao trabalho pedagógico desenvolvido com elas. O presente trabalho elencará as principais questões sobre a alfabetização de alunos autistas e os desafios encontrados pelos professores das escolas regulares nesse processo.

4 4 2 DESENVOLVIMENTO 2.1. Etimologia da palavra autista A palavra autista vem do grego autos, que significa em si mesmo Definição de autismo O Transtorno do Espectro Autista (TEA), é considerado um Transtorno Global do Desenvolvimento (TGD), causado por alterações em algumas regiões cerebrais. Tem por características mais significativas as dificuldades de comunicação e de interação social, não demonstrando interesse em relações interpessoais; demasiado apego à rotina e estereotipias, como balançar o corpo, girar objetos ou enfileirá-los. Essas alterações, geralmente, aparecem antes dos 3 anos de idade, sendo crianças do sexo masculino a maioria de seus representantes. Autistas apresentam variáveis graus de deficiência intelectual, desde mais brandas (autistas mais funcionais) às mais severas, com grande comprometimento do cognitivo. Outros, em contrapartida, apresentam altas habilidades em suas áreas de interesse, sejam elas artísticas, matemáticas ou de memorização, por exemplo Primeiros usos da palavra autismo Em 1908, o psiquiatra suíço Eugen Bleuler usa o termo autismo pela primeira vez, ao descrever um grupo de sintomas relacionados à esquizofrenia. Dr. Leo Kanner, psiquiatra infantil austríaco, radicado nos EUA, a utilizou no ano de 1943, em sua obra Distúrbios Autísticos do Contato Afetivo, ao descrever um grupo de crianças que apresentavam características que as destacavam das demais: forte resistência a mudanças, dificuldades de comunicação, maneirismos motores estereotipados e incapacidade de se relacionar com pessoas, estando sempre voltadas para si mesmas.

5 5 2.4 A inclusão do aluno autista na escola regular O ingresso, e permanência, de uma criança no espectro autista é garantido por lei, assegurando-lhe o direito à total adaptação do planejamento pedagógico às suas necessidades, como prevê a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), em seu capítulo V: Art. 59. Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação: I- currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos, para atender às suas necessidades; (LDB 9394/96, Cap. V, com redação dada pela Lei12.796/13). A escola é um espaço de construção, aprendizagem, autonomia e resolução de problemas, devendo adequar seu projeto pedagógico e seu plano de ensino às necessidades dos alunos que não aprendem da forma padronizada que, geralmente, esses planos apresentam. A escola recebe uma criança com aspectos de socialização comprometidos, dificuldades de seguir regras e de adaptação ao novo ambiente. Esse comportamento, comumente, é confundido com falta de limites, aparentando ser apenas um problema comportamental de origem familiar. Por falta de conhecimento durante sua formação acadêmica, alguns profissionais da educação não conseguem reconhecer e identificar as características de uma criança autista, principalmente os autistas mais funcionais, que apresentam menor grau de comprometimento. É indispensável o professor conhecer as características e dificuldades que abrangem o TEA, pois assim ele será capaz de planejar suas ações, pedagógicas e sociais, agindo com propriedade em relação ao que foi planejado, de modo que a criança, ao aprender, sinta-se acolhida, confortável e não seja alvo de preconceitos, o que pode atrapalhar sua vida escolar. Na realidade educacional brasileira, os cursos de formação de professores, geralmente, não oferecem bases sólidas nos aspectos teóricos e práticos da inclusão escolar dos alunos autistas, sendo assim, poucos professores possuem uma formação básica ou específica em relação ao autismo, o que acarreta falta de compreensão sobre as necessidades particulares e os conhecimentos necessários para ensinar um aluno que esteja no espectro autista. Sendo assim, há

6 6 a necessidade de professores com especialização mais específica dentro desse campo de atuação para que possam, no mínimo, orientar os professores das instituições de ensino a lidar com esse processo de aprendizagem. É importante ressaltar que, para que o processo de ensinoaprendizagem na criança autista seja bem sucedido, é essencial a sua integração social. Estando a criança autista em condições de enfrentar os desafios da convivência em uma escola regular, essa inclusão é completamente benéfica para o educando, sendo interessante essa interação, também, para toda a comunidade escolar. 2.2 Os desafios da alfabetização do aluno autista na escola regular Muitos educadores tendem a acreditar que a alfabetização é um processo que ocorre por volta dos 6 aos 8 anos de idade. Na verdade, seu início se dá, no aluno, ainda quando este é um bebê. Até chegar ao ponto de ser alfabetizada, a criança já traz uma gama de conhecimentos, já possui vocabulário e nome seres e objetos e tem respostas para conceitos que elaborou durante seus primeiros anos de vida, durante suas atividades cotidianas, principalmente durante as brincadeiras. Para ler, é necessário que a criança entenda que grupos de letras se unem para formar palavras, que palavras podem ser transmitidas em forma de sons e que os sons se alternam em determinada ordem que faça sentido. Essas noções, aliadas a saber sequenciar, dentre outros conhecimentos, comporão os prérequisitos de leitura. Para escrever, é preciso, principalmente, ter tônus muscular adequado, consciência corporal, lateralidade e que sua coordenação motora seja satisfatória. Comumente, crianças dentro do espectro autista apresentam comprometimentos nas competências consideradas necessárias para a apropriação da leitura e da escrita. O que é aprendido e desenvolvido naturalmente por uma criança típica, na criança autista há a necessidade de intervenção direta do mediador do seu aprendizado. A alfabetização da criança autista deve ser bem estruturada pelo seu educador. O conteúdo programático deve estar de acordo com as potencialidades

7 7 da criança, de acordo com sua idade (cronológica e mental) e também de acordo com o seu interesse, para que as atividades sejam prazerosas para o aluno, e não uma obrigação que, possivelmente, ele se recusará a fazer. Crianças autistas demonstram aprender melhor vendo do que ouvindo, sendo interessante o uso de muitas imagens durante seu processo de aprendizagem. O ensino da criança no espectro autista deve ser funcional, pois essa é a essência de um trabalho adequado, sendo a persistência um grande aliado deste objetivo. Antes da alfabetização, ou mesmo concomitantemente, é necessário trabalhar seleção, sequência lógica, coordenação motora, ordenação temporal, orientação espacial, consciência corporal tudo da forma mais adequada àquele indivíduo. O maior desafio para o educador de uma criança autista parece ser aliar a teoria à prática, nos momentos conflitantes, principalmente se levado em consideração as diferentes formas de manifestação do autismo e as particularidades de cada criança. Todo o trabalho pedagógico deve ser aliado aos trabalhos de capacitação das potencialidades da criança, aos cuidados pessoais e à socialização daquele indivíduo no grupo em que está inserido.

8 8 3 CONCLUSÃO Atualmente tem-se discutido bastante a inclusão e a permanência de crianças com necessidades educacionais especiais nas escolas regulares, bem como a capacitação dos profissionais docentes, nessas escolas, para lidar com essas necessidades. Não podemos pensar no autismo como uma condição que exija isolamento em escolas especializadas em educação especial. Sabemos que os desafios são grandes, o caminho da aprendizagem do aluno autista é longo e percorrê-lo pode levar mais tempo do que o esperado. Porém, quando se acredita no potencial da criança em aprender, os obstáculos nesse processo tendem a ser mais facilmente superados. Algumas simples práticas diárias de ensino funcional, persistência e tolerância podem fazer a diferença.

9 9 REFERÊNCIAS FRED, Volkmar, HUBNER, Matha e HALPERN, Ricardo. História do Autismo. National Autistic Society Autism Speaks. Disponível em < Acesso em 04 nov NADAL, Paula. O que é o autismo? Revista Nova Escola. Disponível em < Acesso em 04 nov BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Disponível em < Acesso em 04 nov BASÍLIO, Ana e MOREIRA, Jéssica. Autismo e escola: os desafios e a necessidade da inclusão. Disponível em < Acesso em 04 nov LAGO, Mara. Autismo na escola: ação e reflexão do professor Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Disponível em: < Acesso em: 04 nov BARBOSA, Amanda Magalhães, ZACARIAS, Jaqueline da Cruz, MEDEIROS, Kesia Natália e NOGUEIRA, Ruth Kesia Silva. O papel do professor frente à inclusão de crianças com autismo Seminário Internacional de Representações Sociais, Subjetividade e Educação SIRSSE Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, Disponível em: < Acesso em 04 nov DOS SANTOS, Ana Maria Tarcitano. Autismo: desafio na alfabetização e no convívio escolar. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao CRDA Centro de Referência em Distúrbios de Aprendizagem, São Paulo, Disponível em: < Acesso em 04 nov BRASIL, Alfabetização para pessoas com autismo guia do professor. Secretaria de Educação à Distância. Rede Interativa Virtual de Educação RIVED, Ministério da Educação. Disponível em: < %20PROFESSOR%20OA1%20EDUCACAO%20ESPECIAL.pdf>. Acesso em 05 nov REIS, Fausta Cristina de Pádua. Alfabetização e Autismo. Disponível em: < Acesso em 04 nov. 2017

NECESSIDADE EDUCATIVA ESPECIAL, AUTISMO

NECESSIDADE EDUCATIVA ESPECIAL, AUTISMO NECESSIDADE EDUCATIVA ESPECIAL, AUTISMO FARIA, Ronaldo Gromik. RU 1997258 UNINTER Resumo Foi realizada uma pesquisa exploratória em três momentos: no primeiro uma pesquisa histórica sobre o autismo e definição.

Leia mais

AS DIFICULDADES E OS DESAFIOS NA PRÁTICA PEDAGÓGICA FRENTE AOS ALUNOS COM AUTISMO

AS DIFICULDADES E OS DESAFIOS NA PRÁTICA PEDAGÓGICA FRENTE AOS ALUNOS COM AUTISMO AS DIFICULDADES E OS DESAFIOS NA PRÁTICA PEDAGÓGICA FRENTE AOS ALUNOS COM AUTISMO Cristiane Cardoso da Silva Professora da UNESC, Especialista em Educação Especial Inclusiva pela AVM do Rio de Janeiro.

Leia mais

Fonoaudióloga clínica e educacional

Fonoaudióloga clínica e educacional Fonoaudióloga clínica e educacional SITUAÇÕES NA ESCOLA Aluno com diagnóstico Aluno sem diagnóstico Aluno com diagnóstico Com acompanhamento médico e terapêutico Sem acompanhamento médico e\ou terapêutico

Leia mais

PSICOPEDAGOGIA,INCLUSÃO E O ATENDIMENTO A PESSOA COM AUTISMO

PSICOPEDAGOGIA,INCLUSÃO E O ATENDIMENTO A PESSOA COM AUTISMO PSICOPEDAGOGIA,INCLUSÃO E O ATENDIMENTO A PESSOA COM AUTISMO VALERIA OLIVEIRA PSICOPEDAGOGA, PSICANALISTA ORIENTADORA EDUCACIONAL ESPECIALISTA EM NEUROPSICOPEDAGOGIA E EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA. PÓS

Leia mais

A INCLUSÃO DE UM ALUNO AUTISTA EM UMA ESCOLA PRIVADA DE ENSINO.

A INCLUSÃO DE UM ALUNO AUTISTA EM UMA ESCOLA PRIVADA DE ENSINO. A INCLUSÃO DE UM ALUNO AUTISTA EM UMA ESCOLA PRIVADA DE ENSINO. Autor (Germana Sintia Redig de Oliveira) Pós Graduando em Educação Ambiental e Sustentabilidade da Universidade Federal do Pará-UFPA, Belém/PA.

Leia mais

PANLEXIA COMO RECURSO PEDAGÓGICO DENTRO DO PROGRAMA TEACCH NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM AUTISMO E COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

PANLEXIA COMO RECURSO PEDAGÓGICO DENTRO DO PROGRAMA TEACCH NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM AUTISMO E COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL PANLEXIA COMO RECURSO PEDAGÓGICO DENTRO DO PROGRAMA TEACCH NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM AUTISMO E COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL Elisama de Souza Morais (1); Sandra Beltrão Tavares Costa (2); Raqueliane

Leia mais

TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA)

TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA) TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA) Estratégias de atendimento educacional para pessoas com Transtorno Global do Desenvolvimento TGD/autistas PARTE 1 Queila Medeiros Veiga 3 Apresentação do professor

Leia mais

MÚSICA COMO INSTRUMENTO PSICOPEDAGÓGICO PARA INTERVENÇÃO COGNITIVA. Fabiano Silva Cruz Educador Musical/ Psicopedagogo

MÚSICA COMO INSTRUMENTO PSICOPEDAGÓGICO PARA INTERVENÇÃO COGNITIVA. Fabiano Silva Cruz Educador Musical/ Psicopedagogo MÚSICA COMO INSTRUMENTO PSICOPEDAGÓGICO PARA INTERVENÇÃO COGNITIVA Fabiano Silva Cruz Educador Musical/ Psicopedagogo (gravewild@yahoo.com.br) APRESENTAÇÃO Fabiano Silva Cruz Graduado em composição e arranjo

Leia mais

I - RELATÓRIO DE ATIVIDADES EXECUTADAS OUTUBRO DE 2018

I - RELATÓRIO DE ATIVIDADES EXECUTADAS OUTUBRO DE 2018 I RELATÓRIO DE ATIVIDADES EXECUTADAS OUTUBRO DE 2018 1 Nome... 2 Localização... 3 CNPJ... 4 Inscrição Estadual... 5 Inscrição Municipal... 6 Data da Fundação... 7 Registro CNAS nº... 8 Registro CMAS nº...

Leia mais

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DOS ESTUDANTES COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA NO ENSINO COMUM

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DOS ESTUDANTES COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA NO ENSINO COMUM AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DOS ESTUDANTES COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA NO ENSINO COMUM Valéria Silva de Sousa¹ Priscila de Sousa Barbosa Castelo Branco² Universidade Estadual do Maranhão-vallsousa020@gmail.com¹

Leia mais

O TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO.

O TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO. O TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO. João Diego da Silva Ferreira; Lúcia Monteiro Padilha; Genylton Odilon Rêgo da Rocha Universidade

Leia mais

O AUTISMO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O AUTISMO NA EDUCAÇÃO INFANTIL O AUTISMO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Carmen Lucia Lopes Galvão Universidade Estadual do Rio de Janeiro - lumiar13@yahoo.com.br INTRODUÇÃO Este estudo buscará refletir sobre o autismo e o papel do educador na

Leia mais

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS EnsinoEspecial Fundamentos legais da Educação Especial/Inclusiva Prof. StephanieGurgel Educação Especial: Modalidade de educação escolar, oferecida às pessoas com necessidades

Leia mais

MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Autora : Simone Helen Drumond (92) /

MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Autora : Simone Helen Drumond (92) / MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Autora : Simone Helen Drumond simone_drumond@hotmail.com (92) 8808-2372 / 8813-9525 MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS.

Leia mais

- estabelecer um ambiente de relações interpessoais que possibilitem e potencializem

- estabelecer um ambiente de relações interpessoais que possibilitem e potencializem O desenvolvimento social e cognitivo do estudante pressupõe que ele tenha condições, contando com o apoio dos educadores, de criar uma cultura inovadora no colégio, a qual promova o desenvolvimento pessoal

Leia mais

XVII ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA Universidade de Fortaleza 16 a 18 de outubro de 2017

XVII ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA Universidade de Fortaleza 16 a 18 de outubro de 2017 XVII ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA Universidade de Fortaleza 16 a 18 de outubro de 2017 O conhecimento dos acadêmicos do último semestre do curso de Educação Física sobre o autismo. Laércio Jhonatan

Leia mais

CURSO O JOGO COMO ESPAÇO DE ALFABETIZAÇÃO CORPORAL II FORMAÇÃO INTERNACIONAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR. Prof. Fabio D Angelo Novembro 2017

CURSO O JOGO COMO ESPAÇO DE ALFABETIZAÇÃO CORPORAL II FORMAÇÃO INTERNACIONAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR. Prof. Fabio D Angelo Novembro 2017 II FORMAÇÃO INTERNACIONAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR MÓDULO 4 EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR NO ENSINO FUNDAMENTAL CURSO O JOGO COMO ESPAÇO DE ALFABETIZAÇÃO CORPORAL Prof. Fabio D Angelo Novembro 2017 O JOGO

Leia mais

O DESAFIO DA INCLUSÃO DO AUTISTA NA ESCOLA

O DESAFIO DA INCLUSÃO DO AUTISTA NA ESCOLA O DESAFIO DA INCLUSÃO DO AUTISTA NA ESCOLA Liliane Pinheiro Lopes Graduanda em Psicologia, Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Simone de Albuquerque Ferreira Graduanda em Psicologia, Faculdades

Leia mais

A INCLUSÃO DA CRIANÇA COM TEA NA ESCOLA SOB O OLHAR DE PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO

A INCLUSÃO DA CRIANÇA COM TEA NA ESCOLA SOB O OLHAR DE PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO A INCLUSÃO DA CRIANÇA COM TEA NA ESCOLA SOB O OLHAR DE PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO Cibelly Aliny Siqueira Lima Freitas Antonia Bruna Ferreira Braga Emerson Alex Lino Dias Letícia Amélia Gonçalves

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE PAIS, AMIGOS E EDUCADORES DE AUTISTAS DE JAÚ

ASSOCIAÇÃO DE PAIS, AMIGOS E EDUCADORES DE AUTISTAS DE JAÚ I RELATÓRIO DE ATIVIDADES EXECUTADAS JANEIRO DE 2018 1 Nome... 2 Localização... 3 CNPJ... 4 Inscrição Estadual... 5 Inscrição Municipal... 6 Data da Fundação... 7 Registro CNAS nº... 8 Registro CMAS nº...

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE PAIS, AMIGOS E EDUCADORES DE AUTISTAS DE JAÚ

ASSOCIAÇÃO DE PAIS, AMIGOS E EDUCADORES DE AUTISTAS DE JAÚ I RELATÓRIO DE ATIVIDADES EXECUTADAS JULHO DE 2018 1 Nome... 2 Localização... 3 CNPJ... 4 Inscrição Estadual... 5 Inscrição Municipal... 6 Data da Fundação... 7 Registro CNAS nº... 8 Registro CMAS nº...

Leia mais

v Conheça os cursos da CATÁLOGO

v Conheça os cursos da CATÁLOGO Conheça os cursos da CATÁLOGO 2018 1 Eleve a educação da sua escola para outro patamar Conheça os cursos chancelados pela empresa líder em educação no mundo 2 Nossos cursos trazem um conceito inovador

Leia mais

CURRÍCULO DO CURSO DE PSICOLOGIA

CURRÍCULO DO CURSO DE PSICOLOGIA CURRÍCULO DO CURSO DE PSICOLOGIA A estrutura do currículo está organizada em um Núcleo Comum e um Perfil Profissionalizante de Formação do Psicólogo, que se desdobra em duas Ênfases Curriculares a serem

Leia mais

A INCLUSÃO DO ALUNO AUTISTA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: QUEBRANDO PARADIGMAS.

A INCLUSÃO DO ALUNO AUTISTA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: QUEBRANDO PARADIGMAS. A INCLUSÃO DO ALUNO AUTISTA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: QUEBRANDO PARADIGMAS. Autor: SCHALEMBERGUER, Aline Sarturi. Coautores: SCHALEMBERGUER, Jordana Prunzel; HOPF, Rogério Cesar; LOPES, Marcos Anderson

Leia mais

CRDA CENTRO DE REFERÊNCIA EM DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM DISORTOGRAFIA E DISCALCULIA

CRDA CENTRO DE REFERÊNCIA EM DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM DISORTOGRAFIA E DISCALCULIA CRDA CENTRO DE REFERÊNCIA EM DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM Dra. Maria Fernanda C. R. De Campos Neurologia Infantil -UNIFESP Ortografia x Grafia DISORTOGRAFIA E DISCALCULIA Grafia: técnica do uso da linguagem

Leia mais

MATERIAL DIDÁTICO: MÉTODO EDUCACIONAL PARA CRIANÇA COM TEA DA ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ CASTRO DE CAXIAS-MA

MATERIAL DIDÁTICO: MÉTODO EDUCACIONAL PARA CRIANÇA COM TEA DA ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ CASTRO DE CAXIAS-MA MATERIAL DIDÁTICO: MÉTODO EDUCACIONAL PARA CRIANÇA COM TEA DA ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ CASTRO DE CAXIAS-MA Andrea Santos Mascarenhas (1); Moara Machado Costa (1); Elaine Karen Pereira da Silva (2); Suzi Silva

Leia mais

Plano de/ Intervenção

Plano de/ Intervenção Plano de/ Intervenção Transtornos de aprendizagem Jessica Queretti Pereira CONTEXTUALIZAÇÃO As escolas estão cada dia mais aumentando o número de atendimentos a alunos com algum tipo de transtorno de aprendizagem,

Leia mais

Anais do Simpósio de Iniciação Científica FACLEPP UNOESTE 1 RESUMOS DE PROJETOS...2 RESUMOS COM RESULTADOS...5

Anais do Simpósio de Iniciação Científica FACLEPP UNOESTE 1 RESUMOS DE PROJETOS...2 RESUMOS COM RESULTADOS...5 1 RESUMOS DE PROJETOS...2 RESUMOS COM RESULTADOS...5 2 RESUMOS DE PROJETOS O ENSINO DE ARTE COM DEFICIENTES INTELECTUAIS...3 ESTUDO SOBRE O DESENVOLVIMENTO INFANTIL DE ESTUDANTES COM AUTISMO...4 3 Apresentação

Leia mais

dificuldades de Aprendizagem X distúrbio de Aprendizagem

dificuldades de Aprendizagem X distúrbio de Aprendizagem Capacitação Multidisciplinar Continuada Como lidar com as dificuldades de Aprendizagem X distúrbio de Aprendizagem O que é aprendizagem Aprendizagem é um processo de mudança de comportamento obtido através

Leia mais

AUTISMO INFANTIL E A INCLUSÃO SOCIAL NA CIDADE DE PATROCÍNIO - MG

AUTISMO INFANTIL E A INCLUSÃO SOCIAL NA CIDADE DE PATROCÍNIO - MG Patrocínio, MG, outubro de 2016 ENCONTRO DE PESQUISA & EXTENSÃO, 3., 2016, Patrocínio. Anais... Patrocínio: IFTM, 2016. AUTISMO INFANTIL E A INCLUSÃO SOCIAL NA CIDADE DE PATROCÍNIO - MG Sthéfani Fidelix

Leia mais

APOIO PSICOEDUCACIONAL NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE CANAÃ DOS CARAJÁS

APOIO PSICOEDUCACIONAL NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE CANAÃ DOS CARAJÁS APOIO PSICOEDUCACIONAL NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE CANAÃ DOS CARAJÁS Ana Cristina Pinheiro Pinheiro 1 Geane Pereira Silva 2 Eixo temático/área do conhecimento: Serviços de Apoio à Escolarização Inclusiva Categoria:

Leia mais

VIVÊNCIAS DE ALUNO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA TEA COM CORES, ODORES, TEXTURAS E SABORES DOS ALIMENTO 1

VIVÊNCIAS DE ALUNO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA TEA COM CORES, ODORES, TEXTURAS E SABORES DOS ALIMENTO 1 VIVÊNCIAS DE ALUNO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA TEA COM CORES, ODORES, TEXTURAS E SABORES DOS ALIMENTO 1 Nadir Lúcia Schuster Colling 2, Cleusa Maria Schmidt Corso 3, Rúbia Fabiana Dallabrida Herrmann

Leia mais

LDB-LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL

LDB-LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL 1 LDB-LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL 2 Seção IV-A Da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Art. 36-A. Sem prejuízo do disposto na Seção IV deste Capítulo, o ensino médio, atendida

Leia mais

ROBÔ NAO E O ENSINO DE FÍSICA E MATEMÁTICA PARA ALUNOS AUTISTAS: UMA POSSIBILIDADE TÉCNICA E METODOLÓGICA PARA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

ROBÔ NAO E O ENSINO DE FÍSICA E MATEMÁTICA PARA ALUNOS AUTISTAS: UMA POSSIBILIDADE TÉCNICA E METODOLÓGICA PARA EDUCAÇÃO INCLUSIVA ROBÔ NAO E O ENSINO DE FÍSICA E MATEMÁTICA PARA ALUNOS AUTISTAS: UMA POSSIBILIDADE TÉCNICA E METODOLÓGICA PARA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Daiany Dynia da Silva; Amanda Marcelina da Fonseca; Carolina Gomes de Souza;

Leia mais

PROGRAMA DE PROMOÇÃO À PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA

PROGRAMA DE PROMOÇÃO À PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA PROGRAMA DE PROMOÇÃO À PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA - 2016 - FACULDADE DE TECNOLOGIA ALCIDES MAYA CORPO DIRIGENTE DA MANTENEDORA SOCIEDADE EDUCACIONAL ID Isio Eizerik

Leia mais

O ENSINO E APRENDIZAGEM DA ESTATÍSTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

O ENSINO E APRENDIZAGEM DA ESTATÍSTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO O ENSINO E APRENDIZAGEM DA ESTATÍSTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO Mônica Cristina Bogoni Savian Universidade Federal de Santa Maria monicabogoni@yahoo.com.br Luciane Flores Jacobi Universidade Federal

Leia mais

C A D E R N O D E P R O V A

C A D E R N O D E P R O V A C A D E R N O D E P R O V A Fundação Catarinense de Educação Especial Processo Seletivo Edital 003/2016/FCEE http://fcee.fepese.org.br P03 Educação Especial Deficiência Intelectual Instruções Confira o

Leia mais

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 OBJETIVOS Discutir e fomentar conhecimentos sobre a compreensão das potencialidades,

Leia mais

(CESGRANRIO)Segundo a LDB, o regime de progressão continuada nas escolas é: A) ( ) obrigatório em todas as redes de ensino. B) ( ) obrigatório na

(CESGRANRIO)Segundo a LDB, o regime de progressão continuada nas escolas é: A) ( ) obrigatório em todas as redes de ensino. B) ( ) obrigatório na (CESGRANRIO)Segundo a LDB, o regime de progressão continuada nas escolas é: A) ( ) obrigatório em todas as redes de ensino. B) ( ) obrigatório na educação mantida pelos estados. C) ( ) optativo, desde

Leia mais

O COTIDIANO DA SALA DE AULA E O PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM: PROFESSOR MEDIADOR, ALUNO PROTAGONISTA 1

O COTIDIANO DA SALA DE AULA E O PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM: PROFESSOR MEDIADOR, ALUNO PROTAGONISTA 1 O COTIDIANO DA SALA DE AULA E O PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM: PROFESSOR MEDIADOR, ALUNO PROTAGONISTA 1 Franciele Novaczyk Kilpinski Borré 2 Suelen Suckel Celestino 3 Patrícia Nascimento Mattos 4 A prática

Leia mais

CONHECIMENTOS GERAIS (5 questões)

CONHECIMENTOS GERAIS (5 questões) CONHECIMENTOS GERAIS (5 questões) 1. Paulo Freire na sua concepção pedagógica parte de alguns princípios que marcam, de forma clara e objetiva, o seu modo de entender o ato educativo. Considerando as características

Leia mais

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO DE CIÊNCIAS E A NECESSÁRIA FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Emília Gomes Santos 1 Ana Cristina Santos Duarte 2

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO DE CIÊNCIAS E A NECESSÁRIA FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Emília Gomes Santos 1 Ana Cristina Santos Duarte 2 A INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO DE CIÊNCIAS E A NECESSÁRIA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Emília Gomes Santos 1 Ana Cristina Santos Duarte 2 INTRODUÇÃO A educação inclusiva é um tema atual e relevante,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BLUMENAU SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE PROGRAMAS E PROJETOS INTEGRADOS

PREFEITURA MUNICIPAL DE BLUMENAU SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE PROGRAMAS E PROJETOS INTEGRADOS PREFEITURA MUNICIPAL DE BLUMENAU SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE PROGRAMAS E PROJETOS INTEGRADOS Políticas da Educação Especial. Conferência Mundial sobre Educação para todos, JOMTIEN(1990)Tailândia.

Leia mais

AS BASES LEGAIS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL: UM PANORAMA NACIONAL

AS BASES LEGAIS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL: UM PANORAMA NACIONAL 4.1 Introdução 4.2 As Leis de Diretrizes e Bases da Educação 4.3 As políticas nacionais de Educação Especial 4.4 Conclusão Referências 4 AS BASES LEGAIS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL: UM PANORAMA NACIONAL Karina

Leia mais

Diagnóstico PPA (Perfil e Potencial de Aprendizagem): como ler e interpretar o relatório do(a) seu(sua) filho(a)

Diagnóstico PPA (Perfil e Potencial de Aprendizagem): como ler e interpretar o relatório do(a) seu(sua) filho(a) Diagnóstico PPA (Perfil e Potencial de Aprendizagem): como ler e interpretar o relatório do(a) seu(sua) filho(a) Como parte integrante das ferramentas de gestão pedagógica disponibilizadas pelo sistema

Leia mais

REUNIÃO COM OS EDUCADORES DO PRAEJA

REUNIÃO COM OS EDUCADORES DO PRAEJA PREFEITURA MUNICIPAL DE IPATINGA ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO/SEÇÃO DE ENSINO NÃO FORMAL REUNIÃO COM OS EDUCADORES DO PRAEJA Não é no silêncio que os

Leia mais

PEDAGOGIA. Aspecto Psicológico Brasileiro. Problemas de Aprendizagem na Escola Parte 2. Professora: Nathália Bastos

PEDAGOGIA. Aspecto Psicológico Brasileiro. Problemas de Aprendizagem na Escola Parte 2. Professora: Nathália Bastos PEDAGOGIA Aspecto Psicológico Brasileiro Parte 2 Professora: Nathália Bastos DISLEXIA. Dificuldades de aprendizagem específicas na leitura; no reconhecimento preciso e decodificação da palavra e ao soletrar

Leia mais

Caderno 2 de Prova AE02. Educação Especial. Auxiliar de Ensino de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação

Caderno 2 de Prova AE02. Educação Especial. Auxiliar de Ensino de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 003/2009 Caderno 2 de Prova AE02 Auxiliar de Ensino de Educação Especial Dia: 22 de novembro de 2009 Horário: das 8 às

Leia mais

343 de 665 VIII SEMINÁRIO DE PESQUISA EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS ISSN

343 de 665 VIII SEMINÁRIO DE PESQUISA EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS ISSN 343 de 665 ACESSIBILIZAÇÃO DOS CONTEÚDOS DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS: TRANSMISSÃO DE CONTEÚDOS DE LÍNGUA MATERNA ATRAVÉS DE JOGOS Sônia Souza Carvalho

Leia mais

Os Direitos da pessoa com TEA

Os Direitos da pessoa com TEA Os Direitos da pessoa com TEA Constituição Federal Artigo 205 A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno

Leia mais

SUMÁRIO I. CONTEXTO...1 II. ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA NO IMMES...2

SUMÁRIO I. CONTEXTO...1 II. ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA NO IMMES...2 Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, conforme disposto na Lei N 12.764, de 27 de dezembro de 2012 2017 SUMÁRIO pg I. CONTEXTO...1 II. ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM TRANSTORNO

Leia mais

ISSN: Mylena Carla Almeida Tenório Deise Juliana Francisco

ISSN: Mylena Carla Almeida Tenório Deise Juliana Francisco BRINCADEIRAS E ATIVIDADES LÚDICAS ENQUANTO ESTRATÉGIA NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO: RELATANDO VIVÊNCIAS DE UMA CRIANÇA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO - TEA Mylena Carla Almeida Tenório Mylena_dayvid@hotmail.com

Leia mais

O USO DA TECNOLOGIA NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO DE UM AUTISTA: ESTUDO DE CASO

O USO DA TECNOLOGIA NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO DE UM AUTISTA: ESTUDO DE CASO O USO DA TECNOLOGIA NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO DE UM AUTISTA: ESTUDO DE CASO Fabrízia Miranda de Alvarenga Dias (UENF) fabriziadias@hotmail.com Danielle Rodrigues Miranda Sales (UENF) danieller32@gmail.com

Leia mais

Autismo Teacch. Módulo IX - Autismo - Perda de contacto com a realidade exterior Educação, Sociedade e Deficiência APS - Portugal

Autismo Teacch. Módulo IX - Autismo - Perda de contacto com a realidade exterior Educação, Sociedade e Deficiência APS - Portugal Autismo Teacch realidade exterior Educação, Sociedade e Deficiência APS - Portugal 1 Funcionamento Este modelo é um modelo que tem por base a estruturação e adequação do ambiente, de forma a diminuir os

Leia mais

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO OBJETIVOS: Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das diferentes manifestações artísticas e expressivas no campo da Educação. Oferecer possibilidades de formação sensível, reflexiva

Leia mais

PSICOPATOLOGIA NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA MANUAL DO CURSO

PSICOPATOLOGIA NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA MANUAL DO CURSO PSICOPATOLOGIA NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA MANUAL DO CURSO SUMÁRIO APRESENTAÇÃO.... 3 FICHA TÉCNICA.... 3 OBJETIVOS GERAIS DE APRENDIZAGEM.... 3 COORDENADOR... 4 ESTRUTURA DETALHADA... 4 METODOLOGIA...

Leia mais

ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO. Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO

ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO. Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO O ensino de ciências na Educação Infantil (EI) tem

Leia mais

O DESENVOLVIMENTO DAS HABILIDADES DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

O DESENVOLVIMENTO DAS HABILIDADES DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL O DESENVOLVIMENTO DAS HABILIDADES DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL Iamara Harami E.E. Dona Irene Machado de Lima Diretoria de Ensino Região de Registro RESUMO: O presente trabalho visa que o aluno

Leia mais

CURSOS EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA

CURSOS EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA CURSOS EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA CURSOS DE EXTENSÃO NA ÁREA DE SAÚDE Epidemiologia e Vigilância em Saúde História da Saúde no Brasil Gestão de Pessoas na Saúde Política de Saúde no Brasil Gestão de Resíduos

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÂO DE PROFESSORES EM CARÁTER TEMPORÁRIO 2017 PARECER RECURSOS PROVA 3 SEGUNDO PROFESSOR DE TURMA 11) Considerando os

Leia mais

ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA. A Geografia Levada a Sério

ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA.  A Geografia Levada a Sério ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA 1 Educação é aquilo que a maior parte das pessoas recebe, muitos transmitem e poucos possuem Karl Kraus 2 Fundamentos de Políticas Públicas O TRONO DE ESTUDAR

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA/IRATI (Currículo iniciado em 2009)

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA/IRATI (Currículo iniciado em 2009) EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA/IRATI (Currículo iniciado em 2009) COMUNICAÇÃO, EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA 0993/I C/H 68 Informação e conhecimento no processo educativo. Recursos de ensino:

Leia mais

Material elaborado pela professora Tásia Wisch - PNAIC

Material elaborado pela professora Tásia Wisch - PNAIC QUESTIONAMENTOS INICIAIS O que vocês entendem por Inclusão? Você acredita que as escolas de seu município são inclusivas? Se não, o que pode ser feito para mudar esta situação? Quais os serviços oferecidos

Leia mais

ESTRATÉGIAS COMPORTAMENTAIS PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALUNO COM TEA

ESTRATÉGIAS COMPORTAMENTAIS PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALUNO COM TEA ESTRATÉGIAS COMPORTAMENTAIS PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALUNO COM TEA TÓPICOS - Inclusão Escolar; - A Análise do Comportamento Aplicada; - Estratégias para desenvolvimento de habilidades Sociais; e - Currículo

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES PEDAGÓGICAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS POR MEIO DE RECURSOS DIDÁTICOS: UMA ANÁLISE DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE PITÁGORAS MA.

AS CONTRIBUIÇÕES PEDAGÓGICAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS POR MEIO DE RECURSOS DIDÁTICOS: UMA ANÁLISE DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE PITÁGORAS MA. AS CONTRIBUIÇÕES PEDAGÓGICAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS POR MEIO DE RECURSOS DIDÁTICOS: UMA ANÁLISE DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE PITÁGORAS MA. RESUMO Joselina Almeida Diniz Cardoso. Semed- Paço do Lumiar

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Julho de 2018

EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Julho de 2018 EDUCAÇÃO INCLUSIVA Julho de 2018 Alguns aspectos legais Constituição Federal de 1988: Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: III- atendimento educacional especializado

Leia mais

A partir da década de 1990, no Brasil e no mundo, o paradigma tende a ser deslocado da integração para a inclusão. A Educação Inclusiva surgiu, e vem

A partir da década de 1990, no Brasil e no mundo, o paradigma tende a ser deslocado da integração para a inclusão. A Educação Inclusiva surgiu, e vem A partir da década de 1990, no Brasil e no mundo, o paradigma tende a ser deslocado da integração para a inclusão. A Educação Inclusiva surgiu, e vem crescendo no mundo inteiro, com base no pressuposto

Leia mais

TRABALHOS COMPLETOS APROVADOS (16/06/2015)

TRABALHOS COMPLETOS APROVADOS (16/06/2015) TRABALHOS COMPLETOS APROVADOS (16/06/2015) NÚMERO 17016 18171 TÍTULO "(RE)PENSANDO O NÃO APRENDER PELO OLHAR DE SEUS PROTAGONISTAS: O QUE DIZEM OS ESTUDANTES COM QUEIXAS DE DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM?"

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva. Ações Inclusivas de Sucesso

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva. Ações Inclusivas de Sucesso Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Anais III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Ações Inclusivas de Sucesso Belo Horizonte 24 a 28 de maio de 2004 Realização: Pró-reitoria de Extensão

Leia mais

INCLUSÃO ESCOLAR DE ALUNOS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA NO ENSINO REGULAR. Mara Teresa Vargas Otero

INCLUSÃO ESCOLAR DE ALUNOS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA NO ENSINO REGULAR. Mara Teresa Vargas Otero INCLUSÃO ESCOLAR DE ALUNOS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA NO ENSINO REGULAR Mara Teresa Vargas Otero Universidade Estadual do Maranhão www.uema.br RESUMO São grandes os desafios para garantir o direito

Leia mais

INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA: RELATO DE EXPERIÊNCIA COM UMA CRIANÇA DIAGNOSTICADA COM AUTISMO INFANTIL

INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA: RELATO DE EXPERIÊNCIA COM UMA CRIANÇA DIAGNOSTICADA COM AUTISMO INFANTIL INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA: RELATO DE EXPERIÊNCIA COM UMA CRIANÇA DIAGNOSTICADA COM AUTISMO INFANTIL Autor: Keity Elen da Silva Melo Orientador: Professora Maria de Fátima Larré Instituto Superior de

Leia mais

Fundamentos e Práticas de Braille II

Fundamentos e Práticas de Braille II Fundamentos e Práticas de Braille II Aula 13 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,

Leia mais

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO INFANTIL

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS: A Ed. Infantil vem obtendo um espaço importante dentro do contexto educacional desde que passou a ser integrante da Educação Básica. A primeira infância corresponde ao período que vai desde

Leia mais

Inclusão escolar. Educação para todos

Inclusão escolar. Educação para todos Inclusão escolar Educação para todos Aprender com as diferenças O movimento das escolas para promover uma educação inclusiva O tema é tão complexo quanto polêmico, mas já é possível contabilizar avanços

Leia mais

Cartilha de Orientação. O Transtorno do Espectro Autista (TEA) Abril/2018

Cartilha de Orientação. O Transtorno do Espectro Autista (TEA) Abril/2018 Cartilha de Orientação O Transtorno do Espectro Autista (TEA) Abril/2018 O Transtorno do Espectro Autista (TEA) Inclusão e Acessibilidade Componentes: José Albérico Gonçalves Ferreira, representante do

Leia mais

1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais

1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos 1 o Semestre Estudo dos aspectos históricos e políticos da Educação infantil no Brasil, articulado às teorias de desenvolvimento da primeira

Leia mais

PNAIC PIOS. UNIDADE 1, ANO 1. Equipe do PNAIC-CEAD

PNAIC PIOS. UNIDADE 1, ANO 1. Equipe do PNAIC-CEAD PNAIC CURRÍCULO CULO NA ALFABETIZAÇÃO: CONCEPÇÕES E PRINCÍPIOS. PIOS. UNIDADE 1, ANO 1 Equipe do PNAIC-CEAD CEAD-UFOP Coordenadora Geral: Profa. Dra. Gláucia Jorge Coordenador Adjunto: Prof. Dr. Hércules

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2018

Programa BIP/ZIP 2018 Programa BIP/ZIP 218 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 3 CRESCER Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 11-6 Lisboa Telefone: 21 322 73 6

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL Perfil Código Nome da Disciplina Caráter Requisito Departam ento Ofertante Teóricos Práticos Créditos Estágio Campo Total Carga Horária 1º

Leia mais

A BNCC e sua implantação. José Francisco Soares Conselho Nacional de Educação (CNE)

A BNCC e sua implantação. José Francisco Soares Conselho Nacional de Educação (CNE) A BNCC e sua implantação José Francisco Soares Conselho Nacional de Educação (CNE) EDUCAÇÃO Educação é um processo intencional e organizado de aquisição de conhecimentos e de habilidades, de incorporação

Leia mais

1.Perfil do Formando Avaliação Formandos

1.Perfil do Formando Avaliação Formandos 1 1.Perfil do Formando 2 Antes deste, fez outro Curso de Graduação? Em que área? Não fiz outro curso 74,4% Ciências Biológicas 0, Ciências da Saúde 2,6% Ciências Exatas e da Terra 5,1% Ciências Humanas

Leia mais

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EDUCAÇÃO INFANTIL

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EDUCAÇÃO INFANTIL A Ed. Infantil vem obtendo um espaço importante dentro do contexto educacional desde que passou a ser integrante da Educação Básica. A primeira infância corresponde ao período que vai desde a concepção

Leia mais

O QUE É O TRANSTORNO DO ESPECTRO DO APRESENTA. Dificuldades nas relações sociais e emocionais.

O QUE É O TRANSTORNO DO ESPECTRO DO APRESENTA. Dificuldades nas relações sociais e emocionais. O QUE É O TRANSTORNO DO ESPECTRO DO APRESENTA AUTISMO? O QUE É O TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA)? Indivíduos com transtorno do espectro do autismo muitas vezes apresentam: Meninos em idade escolar

Leia mais

LUTAS E MOVIMENTOS PELA EDUCAÇÃO E EDUCAÇÃO INCLUSIVA E A NÃO-FORMAL. A Geografia Levada a Sério

LUTAS E MOVIMENTOS PELA EDUCAÇÃO E EDUCAÇÃO INCLUSIVA E A NÃO-FORMAL.  A Geografia Levada a Sério LUTAS E MOVIMENTOS PELA EDUCAÇÃO E EDUCAÇÃO INCLUSIVA E A NÃO-FORMAL 1 Educação é aquilo que a maior parte das pessoas recebe, muitos transmitem e poucos possuem Karl Kraus 2 ATÉ QUANDO? Gabriel, o Pensador

Leia mais

Pp Elaine Laranjeira Souza

Pp Elaine Laranjeira Souza Pp Elaine Laranjeira Souza CBO 2394-25 Pedagoga UEFS Psicopedagoga Clínica, Institucional e Hospitalar - FACCEBA Neuropsicopedagoga em formação - UCAMPROMINAS CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988 CAPÍTULO III Seção

Leia mais

03/04/2017. Departamento de Psicologia Psicologia da Aprendizagem aplicada à área escolar Profª Ms. Carolina Cardoso de Souza

03/04/2017. Departamento de Psicologia Psicologia da Aprendizagem aplicada à área escolar Profª Ms. Carolina Cardoso de Souza Departamento de Psicologia Psicologia da Aprendizagem aplicada à área escolar Profª Ms. Carolina Cardoso de Souza Preâmbulo...assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança,

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: O PENSAR E O FAZER NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: O PENSAR E O FAZER NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES EDUCAÇÃO INCLUSIVA: O PENSAR E O FAZER NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES Lucilene Aline da Rosa 1 Jéssica de Góes Bilar 2 Daniela Medeiros 3 Resumo: Este texto se situa nos debates presentes no contexto

Leia mais

A FORMAÇÕA DE PROFESSORES FRENTE AOS DESAFIOS DA INCLUSÃO DO ALUNO COM AUTISMO

A FORMAÇÕA DE PROFESSORES FRENTE AOS DESAFIOS DA INCLUSÃO DO ALUNO COM AUTISMO A FORMAÇÕA DE PROFESSORES FRENTE AOS DESAFIOS DA INCLUSÃO DO ALUNO COM AUTISMO. ANA CAROLINE SOARES DA SILVA SARA SOARES DE SANTA BRÍGIDA UNIVERSIDA FEDERAL DO PARÁ - UFPA EIXO V INTRODUÇÃO Esta pesquisa

Leia mais

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS DIREÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO REFERENCIAÇÃO

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS DIREÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO REFERENCIAÇÃO REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS DIREÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO REFERENCIAÇÃO NÍVEL DE INTERVENÇÃO: ANO LETIVO I - PEDIDO DE AVALIAÇÃO ESPECIALIZADA

Leia mais

MÓDULO IV - COMO PROMOVER O SUCESSO DA APRENDIZAGEM DO ALUNO E A SUA PERMANÊNCIA NA ESCOLA?

MÓDULO IV - COMO PROMOVER O SUCESSO DA APRENDIZAGEM DO ALUNO E A SUA PERMANÊNCIA NA ESCOLA? GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Superintendência de Acompanhamento e Avaliação do Sistema Educacional SUPAV MÓDULO IV - COMO PROMOVER O SUCESSO DA APRENDIZAGEM DO ALUNO E A SUA PERMANÊNCIA

Leia mais

O que já sabemos sobre a BNCC?

O que já sabemos sobre a BNCC? Tânia Bárbara O que já sabemos sobre a BNCC? Base Nacional Comum Curricular Resolução com força de Lei (homologada em 20 de Dezembro de 2017). Não é CURRÍCULO e sim deve nortear ao mesmos. Documento NOVO,

Leia mais

Dificuldades no âmbito da comunicação. ecolalia Perturbação na linguagem défices na capacidade de. comunicar

Dificuldades no âmbito da comunicação. ecolalia Perturbação na linguagem défices na capacidade de. comunicar NA SUA OPINIÃO, QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS CRIANÇAS COM PERTURBAÇÃO DO ESPECTRO DO AUTISMO? Categorias Indicadores Unidades de Sentido Frequência perturbação da linguagem Este transtorno

Leia mais

Modalidade de Apresentação: Pôster. Situação de Avaliação

Modalidade de Apresentação: Pôster. Situação de Avaliação TRABALHOS APROVADOS PARA APRESENTAÇÃO NO II SEMINÁRIO INTERNACIONAL E VIII SEMINÁRIO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO - 2017 Tema: Docência em Evidência: Desafios do Contemporâneo Modalidade de Apresentação: Pôster

Leia mais

TG D Fon o t n e t : e : CID 10 1

TG D Fon o t n e t : e : CID 10 1 TG D Fonte: CID 10 TG D /TID Desde 1993, com a CID-10 (OMS) o autismo infantil passa a ser classificado entre os transtornos invasivos do desenvolvimento juntamente com outros cinco transtornos que apresentam

Leia mais

REFLEXÃO SOBRE DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES NO PROCESSO DE INCLUSÃO DE CRIANÇAS AUTISTAS EM ESCOLAS PÚBLICAS BRASILEIRAS

REFLEXÃO SOBRE DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES NO PROCESSO DE INCLUSÃO DE CRIANÇAS AUTISTAS EM ESCOLAS PÚBLICAS BRASILEIRAS REFLEXÃO SOBRE DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES NO PROCESSO DE INCLUSÃO DE CRIANÇAS AUTISTAS EM ESCOLAS PÚBLICAS BRASILEIRAS INTRODUÇÃO Maria da Conceição Coringa dos Santos UCAM UNIVERSIDADE CANDIDO

Leia mais

Anais do Evento PIBID/PR. Foz do Iguaçu 23 e 24 Outubro 2014 ISSN:

Anais do Evento PIBID/PR. Foz do Iguaçu 23 e 24 Outubro 2014 ISSN: II SEMINÁRIO ESTADUAL PIBID DO PARANÁ Anais do Evento PIBID/PR Foz do Iguaçu 23 e 24 Outubro 2014 ISSN: 2316-8285 unioeste Universidade Estadual do Oeste do Paraná PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO Universidade

Leia mais

AUTISMO: UM ESTUDO SOBRE ESTRATÉGIAS DE ENSINO PARA AULAS DE MATEMÁTICA INCLUSIVAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA

AUTISMO: UM ESTUDO SOBRE ESTRATÉGIAS DE ENSINO PARA AULAS DE MATEMÁTICA INCLUSIVAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA AUTISMO: UM ESTUDO SOBRE ESTRATÉGIAS DE ENSINO PARA AULAS DE MATEMÁTICA INCLUSIVAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA G5 - Ensino e Aprendizagem de Matemática Sofia Seixas Takinaga (MA) seixassofia@hotmail.com Profa.

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÂO DE PROFESSORES EM CARÁTER TEMPORÁRIO 2017

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÂO DE PROFESSORES EM CARÁTER TEMPORÁRIO 2017 Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÂO DE PROFESSORES EM CARÁTER TEMPORÁRIO 2017 PARECER RECURSOS PROVA 3 Educação Especial - AEE (SAEDE) 11) Com base nas

Leia mais

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA) NA EDUCAÇÃO INFANTIL: DIFICULDADES NO PROCESSO DE INCLUSÃO EDUCACIONAL.

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA) NA EDUCAÇÃO INFANTIL: DIFICULDADES NO PROCESSO DE INCLUSÃO EDUCACIONAL. A INCLUSÃO DE ALUNOS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA) NA EDUCAÇÃO INFANTIL: DIFICULDADES NO PROCESSO DE INCLUSÃO EDUCACIONAL. Maria Francisca Ribeiro da Conceição¹; Andrezza Borges da Silva²; Maria

Leia mais

LAUDO DE AVALIAÇÃO DO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA

LAUDO DE AVALIAÇÃO DO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA O Laudo de Avaliação do Transtorno do Espectro Autista é um documento solicitado pela Universidade do Estado da Bahia para o acesso ao seu Sistema de Cotas por candidatos(as) que se inscreveram na modalidade

Leia mais