XVII ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA Universidade de Fortaleza 16 a 18 de outubro de 2017

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1 XVII ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA Universidade de Fortaleza 16 a 18 de outubro de 2017 O conhecimento dos acadêmicos do último semestre do curso de Educação Física sobre o autismo. Laércio Jhonatan da Silva Gomes 1* (PG), Marcos Kayro Lopes Pontes (PG), Roberta Oliveira da Costa 3 (PQ), Antonio Klingem Leite Freitas 4 (PQ), Luiz Torres Raposo Neto 5 (PQ), Tony Carlos Cardoso Silva 6 (PG). 1Pós-Graduação Lato sensu em Educação Física Escolar, Universidade Vale do Jaguaribe, Jaguaribe-CE. 2 Pós-Graduação Lato sensu em Psicomotricidade, Faculdade de Ensino Superior - UNICE, Fortalesa-CE. 3 Mestrado em Ciências Morfofuncionais, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE. 4 Mestrado em Farmacologia, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE. 5 Mestrado em Ensino da Saúde, Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza-CE 6 Pós-Graduação Lato sensu em Psicomotricidade, Faculdade de Ensino Superior - UNICE, Fortalesa-CE. jhonatannn1234@gmail.com Palavras-chave: Educação Física. Autismo. Conhecimento. Resumo O autismo é um distúrbio de desenvolvimento que leva a severos comprometimentos de comunicação social e comportamentos restritivos e repetitivos que tipicamente se iniciam nos primeiros anos de vida. O principal objetivo do estudo é descrever o conhecimento dos discentes do último semestre em Educação Física sobre o transtorno autista. A pesquisa foi realizada com 50 alunos do último semestre em Educação Física da Faculdade Metropolitana da Grande Fortaleza (FAMETRO). Como principais resultados, obtivemos diversos pontos positivos onde quase 100% dos pesquisados sabe identificar algumas das características de um aluno com autismo e até mesmo já conhece alguém com esse transtorno, bem como compreendem a necessidade de procurarem ter uma formação continuada além da graduação a fim de ministrarem aulas, para esse público, com maior segurança e eficácia, pois é fundamental que os professores recém-formados tenham um suporte teórico-prático maior, a fim de potencializar sua práxis docente, ajudando de forma indireta, no desenvolvimento motor, social, afetivo e cognitivo dos alunos com esse transtorno. Portanto, necessitam também, do trabalho em parceria com toda a comunidade educativa. Introdução Em 1943, o psiquiatra austríaco Leo Kanner observou onze crianças que tinha em comum um isolamento extremo, que tinha um desejo forte pela preservação da mesmice, onde os sintomas apareciam nos primeiros anos de vida. Em seu estudo, Kanner analisou também que essas crianças respondiam de maneira diferente ao ambiente, ou seja, tinham resistência à mudança e alguns com dificuldades de comunicação e motora. Segundo Pereira (1996) o autismo é uma síndrome representada por um distúrbio difuso do desenvolvimento da personalidade, consiste na presença de um desenvolvimento comprometido ou acentuadamente anormal da interação social e da comunicação e um repertório muito restrito das atividades e interesses. As manifestações do transtorno variam imensamente, dependendo do nível de desenvolvimento e da idade cronológica do indivíduo. Diante disso, formularam-se as seguintes questões investigativas: Os acadêmicos do último semestre de Educação Física conhecem as características do transtorno autista? Possuem algum conhecimento específico sobre o autismo? Você se sente apto para ministrar aulas para alunos com transtorno autista? 1

2 O principal objetivo do estudo é descrever o conhecimento dos discentes do último semestre em Educação Física sobre o transtorno autista, e como objetivos específicos, relatar os benefícios do trabalho do Professor de Educação Física para os alunos com autismo. Este trabalho justifica-se pela aproximação com a temática, como também por experiências profissionais com alunos autistas e turmas de educação especial, e compreender como estará o cenário dos recém-formados em Educação Física tendo uma noção de quantos profissionais terão os conhecimentos básicos para atuarem com alunos com esse transtorno. Partindo desse pressuposto, vale ressaltar que o professor de Educação Física tem um papel importante na vida dos alunos com o transtorno autista, pois através das práticas corporais, os alunos estarão ampliando seu leque motor, cognitivo, afetivo e social, potencializando sua qualidade de vida. Portanto, o professor de Educação Física deve estar envolvido com o processo de aprendizagem e socialização, não devendo priorizar o aprimoramento físico, mas ajudar no conjunto total em todos os aspectos. Para Labanca (2000), a Educação Física não deve ser centrada no ensino do movimento técnico, mas na aprendizagem social, desenvolvimento motor e melhoria da qualidade de vida, portanto é essencial conversar com os familiares para coleta de informações sobre o aluno na intenção de explorar sua capacidade, oferecendo novos estímulos cognitivos e motores, na intenção de resolver possíveis problemas motores e motivacionais. É imprescindível que toda a comunidade educativa participe do processo de ensinoaprendizagem dos alunos com transtorno autista para que haja um compartilhamento quanto às ações, expectativas, comportamento e possibilidades, com a finalidade de potencializar a práxis docente e por consequência, melhoria no trabalho pedagógico. Metodologia Esta pesquisa foi realizada como um estudo de campo exploratório de modo transversal com uma abordagem quantitativa. Os colaboradores da pesquisa foram 50 acadêmicos de Educação Física do último semestre, de uma instituição de ensino superior da rede privada em Fortaleza. Os critérios de inclusão foram discentes do curso de Educação Física do último semestre, e que já estivesse concluído disciplinas sobre educação inclusiva, porém os critérios de exclusão foram os discentes que não queriam participar da pesquisa. Para coleta de dados foi realizada uma entrevista aberta com a utilização de um questionário, onde os entrevistados responderam expressar suas opiniões sobre o assunto e explanar suas ideias na resposta. A administração dos instrumentos da pesquisa é imprescindível, pois tem a intenção de prevenir falhas, porque nem sempre os pesquisados, ao responder as perguntas, compreendem os anseios do pesquisador (MATTOS, JÚNIOR E BLECHER, 2008). Os participantes assinaram um termo de consentimento esclarecido (TCLE), conforme resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde, esclarecendo a sua participação de forma voluntária na pesquisa e não receberam nenhum ônus. A pesquisa teve seus benefícios indiretos, 2

3 pois o participante, durante e após a pesquisa pôde sentir-se estimulado para investir nas habilidades necessárias para potencializar seu conhecimento sobre a temática. Mas também poderia afetar as questões morais do pesquisado, podendo ele sentir-se frustrado por não saber responder tais perguntas. Caso acontecessem os malefícios, o pesquisador falaria que ele poderia ficar a vontade para responder as perguntas, e que há diversas possibilidades de melhoria da práxis docente, sendo uma delas através de pesquisas, leituras e participação em grupos de estudos. Resultados e Discussão Quanto à coleta de dados foi realizada com os pesquisados uma entrevista sobre a temática, com as seguintes perguntas: 01 Você conhece alguém com autismo? 02 Você conhece as características do transtorno autista? Cite. 03 Como conheceu ou ouviu falar sobre o autismo? 04 Você se sente apto para ministrar aulas para alunos com transtorno autista? 05 Você acha que o profissional de Educação Física é importante para trabalhar com alunos com transtorno autista? Na pergunta 01, pôde-se perceber que 39 pesquisados conhecem ou tem algum contato com pessoas com autismo e 11 discentes não conhece esse transtorno, não sendo fator determinante para facilitar o trabalho docente, mas ajudaria com relação ao conhecimento das características, que veremos em seguida. Na pergunta 02, em um total de 50 pesquisados, 45 relataram conseguem identificar algumas características desse transtorno, mas alguns relatos apresentaram características de outros transtornos e deficiências, sendo que apenas 5 discentes relataram que não conhecem. Portanto, Schwartzman & Araujo (2011) fala que geralmente as pessoas costumam comparar o autismo com a deficiência mental, outro conjunto de sinais e sintomas presentes numa série imensa de pessoas. Para Leo Kanner (1943) as características do autismo são: um profundo afastamento autista, um desejo autista pela conservação da semelhança, uma boa capacidade de memorização mecânica, expressão inteligente e ausente, mutismo ou linguagem sem intenção comunicativa efetiva, hipersensibilidade aos estímulos, relação estranha e obsessiva com objetos. Na pergunta 03, 7 discentes coletaram algumas informações sobre o autismo em jornais, sendo que outros 10 conheceram na escola, 9 em aulas na faculdade, 6 em artigos, 8 através de convivências com autistas, 4 em revistas e 6 em outras fontes não reveladas. Para Pacheco (2007), esta é uma noção complexa, que se concretiza a partir de vários elementos como o planejamento, o trabalho cooperativo nas salas de aula e o relacionamento social, a avaliação do trabalho, a colaboração com outros profissionais e com os pais, e o desenvolvimento e capacitação dos profissionais. O trabalho cooperativo, ou a aprendizagem cooperativa, refere-se à interação dos alunos nas situações de aprendizagem, o que é propiciado pelo trabalho de coordenação, que auxilia e promove a interação entre os elementos citados. Na última pergunta todos os entrevistados consideram o profissional de Educação Física importante para o desenvolvimento integral dos alunos, e para Williams e Wright (2008) é 3

4 plausível, aos olhos da Educação Física, que esta pode, sem dúvidas, construir momentos, estruturados com ambientação e materiais adequados, a fim de amenizar a dificuldade de compreensão do aspecto emotivo, no que diz respeito à interação social. Considerações Finais Considera-se que o profissional de Educação Física deve sempre se aprofundar na temática do estudo, pois o conhecimento não se ganha apenas na graduação, portanto o professor necessita realizar cursos de extensão, participar de grupos de estudos, ou seja, adotar como meta profissional a formação continuada, sempre realizando leituras sobre a temática, adotando posturas de um pesquisador quanto às melhorias da prática profissional e relação professor/aluno. O trabalho educativo também é muito importante para a vida dos alunos, e percebo que o profissional de Educação física nunca estar presente no desenvolvimento desse alunos então devemos sempre nos capacitar e trabalhar em conjuntos com os demais profissional e sempre envolver os familiares e mostrar que aquele aluno também precisa do educador físico. O profissional de Educação Física tem um papel muito importante para o desenvolvimento dos alunos com autismo, pois ao trabalhar com parceria com as demais áreas educacionais, os alunos terão melhorias nos aspectos motores, comportamentais, afetivos e cognitivos. Portanto, cada aluno terá um diagnóstico do autismo, mas todos são diferentes, então o trabalho deve ser estruturado, fundamentado em referenciais teóricos e repensando diariamente, a fim de potencializar a prática pedagógica do corpo docente. A pesquisa não é conclusiva, portanto sugere-se um maior aprofundamento das pesquisas relacionadas ao autismo e Educação Física com a finalidade de ampliar os conhecimentos científicos para as áreas pesquisadas. Referências LABANCA, M. S. G. Autismo e o professor de educação física. Nov MATTOS, Mauro Gomes de; JÚNIOR, Adriano José Rossetto; BLECHER, Shelly. Metodologia da pesquisa em educação física: construindo sua monografia, artigos e projetos. 3.ed. ver. E ampl. São Paulo: Phorte, PACHECO, J. et al. Caminhos para a inclusão: um guia para o aprimoramento da equipe escolar. Porto Alegre: Artmed, PEREIRA, E. Autismo: conceito á pessoa. Lisboa: secretariado reabilitação e integração das pessoas com deficiência, SCHWARTZMAN, J. S. Transtornos do espectro do autismo: conceitos e generalidades. In: SCHWARTZMAN, J. S.; ARAÚJO, C. A. de. Transtornos do espectro do autismo - TEA. São Paulo: Memnon, p WILLIAMS, C.; WRIGHT, B. Convivendo com o Autismo e Síndrome de Asperger: Estratégias para pais e profissionais. São Paulo - SP: M. Books do Brasil,

5 Agradecimentos Agradeço ao GINCES (Grupo de Pesquisa Fametro), pela oportunidade e suporte para o desenvolvimento das pesquisas em Educação e Saúde. 5

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