EFEITO DE UM TREINAMENTO RESISTIDO PERIODIZADO, CONFORME AS FASES DO CICLO MENSTRUAL, NA COMPOSIÇÃO CORPORAL E FORÇA MUSCULAR
|
|
- Sabina Palha Bergmann
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ORIGINAL INVESTIGATION (ARTIGO ORIGINAL) EFEITO DE UM TREINAMENTO RESISTIDO PERIODIZADO, CONFORME AS FASES DO CICLO MENSTRUAL, NA COMPOSIÇÃO CORPORAL E FORÇA MUSCULAR EFFECT OF RESISTANCE TRAINING PERIODIZATION, ACCORDING TO MENSTRUAL CYCLE, IN BODY COMPOSITION AND MUSCLE STRENGTH Fernanda Martins Alves Rezende 1,2 ; Thiago Remotto Domiciano 1,2 ; Daniela Cristina de Oliveira Silva 3 ; Tânia Fernandes Veri Araujo 1 ; Luiz Fernando Gouvêa-e-Silva 1,4. 1 Núcleo de Avaliação Física e Prescrição de Treinamento NAFIPRET 2 Curso de Educação Física da Universidade Luterana do Brasil - ULBRA, Itumbiara, GO, Brasil 3 Departamento de Morfologia, Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP, Piracicaba, SP, Brasil 4 Departamento de Morfologia e Ciências Fisiológicas do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde DMCF/CCBS, Universidade do Estado do Pará UEPA, Santarém, PA, Brasil Corresponding Author: Luiz Fernando Gouvêa e Silva, MSc Universidade do Estado do Pará Departamento de Morfologia e Ciências Fisiológicas Avenida Plácido de Castro, 1399, Bairro Aparecida CEP: , Santarém PA, Brasil lfgouvea@yahoo.com.br Submitted for publication: November 2008 Accepted for publication: February 2009 RESUMO REZENDE, F. M. A; DOMICIANO, T. R.; SILVA, D. C. O.; ARAUJO, T. F. V.; GOUVÊA-E-SILVA, L. F. Efeito de um treinamento resistido periodizado, conforme as fases do ciclo menstrual, na composição corporal e força muscular. Brazilian Journal Biomotricity, v. 3, n. 1, p , O manuscrito objetivou analisar o efeito de um treinamento resistido periodizado, conforme o ciclo menstrual, na composição corporal e na força muscular (FM). A amostra contou com cinco mulheres (18-30 anos) já habituadas com o treinamento resistido. Treinaram durante dois ciclos menstruais, 3 vezes por semana em dias intercalados. A periodização da intensidade foi realizada de acordo com três fases do ciclo menstrual, menstrual, pósmenstrual e pré-menstrual. Foram realizadas avaliações antropométricas, da composição corporal e FM, pré e pós-periodização. A FM também foi avaliada ao final do 1 o mesociclo. Para analisar os dados realizamos o test-t pareado, com nível de significância de p<0.05. Encontramos, após a periodização, que o peso corporal, circunferências do braço direito, das coxas direita e esquerda e das pernas direita e esquerda aumentaram (p<0.05). Já as dobras cutâneas axilar, coxa, perna e o somatório de todas diminuíram pós- 65
2 treinamento (p<0.05). A FM demonstrou valores pós-treinamento maiores quando comparados ao prétreinamento (supino reto; leg press; mesa flexora; cadeira extensora; remada; p<0.05). A área muscular do braço aumentou, não estatisticamente, 39,91%. Concluímos, conforme o método adotado, que a periodização ondulatória, levando em consideração as fases do ciclo menstrual, promove aumentos significativos na FM e possíveis ganhos morfológicos, após 8 semanas de treinamento. Palavras-chave: periodização; treinamento resistido; ciclo menstrual; força muscular; composição corporal. ABSTRACT REZENDE, F.M.A; DOMICIANO, T.R.; SILVA, D.C.O.; ARAUJO, T.F.V.; GOUVÊA-e-SILVA, L.F. Effect of resistance training periodization, according to menstrual cycle, in body composition and muscle strength. Brazilian Journal Biomotricity, v. 3, n. 1, p , The document aimed to analyze the effect of a resistance training periodized, according to menstrual cycle, body composition and muscular strength (FM). The sample had five women (18-30 years) already accustomed to resistance training. They trained by two menstrual cycles, 3 times a week in days intersperse. The periodization of the intensity was conducted according to three phases of menstrual cycle, the menstrual, the post-menstrual and the pre-menstrual. We made anthropometric, body composition and FM evaluations, pre-and postnatal periods. The FM was also evaluated at the end of the 1st mesociclo. To analyze the data we conducted the paired t-test, with significance level of p<0.05. We found, after the timeline, that body weight, circumferences of the right arm, the right and left thighs and legs right and left increased (p<0.05). On the other hand, after training, the armpit skin folds, thigh, leg and the sum of all of them had a decrease (p <0.05). The FM showed higher values post-training when compared to pre-training (bench press, leg press; leg curls, leg extension, rowing, p<0.05). The arm muscle area increased, not statistically, about 39,91%. We conclude, according to adopted method, that the undulatory periodization, considering different phases of the menstrual cycle, promotes significant increases in FM and possible morphological gains, after 8 weeks of training. Key words: periodization; resistance training; menstrual period; muscle strength; body composition. INTRODUÇÃO Todos os anos, com a proximidade do verão, as academias ficam sempre lotadas de pessoas na busca pelo corpo perfeito de forma instantânea. Como tal objetivo freqüentemente não é alcançado, abandonam definitivamente. Dentre as modalidades oferecidas pelas academias, o treinamento resistido é o que apresenta os melhores resultados em relação ao aumento do gasto calórico (ADES et al., 2005; TREVISAN e BURINI, 2007), da massa muscular (CYRINO et al., 2000; SANTOS et al., 2002; FARTHING e CHILIBECK, 2003; TREVISAN e BURINI, 2007), da força (RASO et al., 2001; RHEA et al., 2002; KEMMLER et al., 2004; DIAS et al., 2005b; AZEVEDO et al., 2007; ALTIMARI et al., 2008), assim como no emagrecimento e no controle glicêmico de forma aguda (FENICCHIA et al., 2004). Contudo, o que muitas vezes é observado dentro das academias a execução inadequada dos treinos, o desrespeito à individualidade biológica e o descontrole referente à interrelação volume-intensidade e a progressividade. Portanto, o treinamento resistido deve obedecer, como qualquer outro programa de treinamento, as diretrizes de uma periodização. Para a obtenção da intensidade, pode-se optar pela periodização linear, com carga constante, ou pela periodização ondulatória, com oscilações das cargas. Por possuir tal característica, a periodização ondulatória promove melhores resultados na força muscular (RHEA et al., 2002). Porém, é insuficiente a preocupação somente com a melhor forma de prescrição do treinamento, é necessária também atenção às diferenças hormonais ocorridas durante o ciclo menstrual, pois as mulheres podem demonstrar diferentes performances durante estas fases ou não (JANSE DE JONGE et al., 2001; DIAS et al., 2005a). De forma geral, há uma melhora no desempenho da força muscular durante a fase pós-menstrual (LEBRUN, 1993; SARWAR et al., 1996; SILVA et al., 2003). 66
3 O objetivo do trabalho é analisar o efeito de uma periodização ondulatória, de acordo com as fases do ciclo menstrual, sobre a composição corporal e a força muscular. MATERIAIS E MÉTODOS - Amostra Participaram do estudo cinco voluntárias com idades entre 18 e 30 anos, com pelo menos três meses de prática em treinamento resistido. Todas já realizavam o treinamento resistido na academia selecionada para o desenvolvimento do trabalho na cidade de Itumbiara-GO. Durante a entrevista, como critério de inclusão, fora exigido das voluntárias que não possuíssem quaisquer patologias ou contra-indicações médicas que não permitissem a prática do treinamento resistido. Além disso, foram necessárias voluntárias cujo ciclo menstrual fosse normal e regular. Foi constatado que apenas uma dentre as voluntárias era usurária de contraceptivo oral. Todas as voluntárias receberam detalhadas orientações acerca de todos os aspectos do estudo a que iriam participar e, após tais, foi assinado um termo de consentimento livre e esclarecido, conforme a Resolução 196/96 do Conselho Regional de Saúde Ministério de Saúde Brasília-DF. - Delineamento Experimental O estudo foi realizado individualmente, por dois meses, considerando-se dois ciclos menstruais. As voluntárias foram avaliadas em pré-treinamento, ao final do 1º mesociclo, somente para avaliação da força muscular, e ao final do 2º mesociclo, sempre durante a fase pré-menstrual, sendo esta a fase escolhida para a recuperação (Figura 1). Av 70% 1RM 80% 1RM 60% 1RM 80% 90% 1RM 60% 1RM 1RM Av2 1º mesociclo dias 2º mesociclo dias Figura 1. Demonstrativo do delineamento experimental. [Av] avaliação física completa pré-treinamento; [Av1] avaliação da força muscular ao final do 1º mesociclo; [Av2] avaliação física completa ao final do 2º mesociclo. Av1 67
4 - Antropometria e Composição Corporal As voluntárias foram analisadas individualmente, em relação a peso corporal, estatura, índice de massa corporal, circunferências dos braços, antebraços, coxas e pernas, circunferências do tórax, quadril e abdome. Foram aferidas também as dobras cutâneas de tríceps, bíceps, subescapular, axilar, peitoral, supra-ilíaca, abdominal, coxa e perna. Para a medição do peso corporal foi utilizada uma balança digital da marca Toledo, com precisão de 50g; para a estatura, um estadiômetro acoplado à mesma, com precisão de 0,5 cm. Para as circunferências foi empregada uma fita antropométrica da marca Sanny e para as dobras cutâneas um compasso da marca Lange, com precisão de 0,5 mm. O índice de massa corporal foi calculado dividindo-se o peso corporal pela estatura ao quadrado. - Área Muscular do Braço A área muscular do braço (AMB) foi mensurada através da equação proposta por Frisancho (1984), AMB (cm 2 ) = {[CB (cm) π.tr (cm)] 2 / 4. π} 10, onde CB representa a circunferência do braço e TR a dobra cutânea do tríceps. - Protocolo da Força Máxima A força muscular foi aferida por meio do protocolo de 1RM (repetição máxima), de duas a dez repetições até a fadiga (BRZYCKI, 1993), nos exercícios de leg press 45º, remada sentada, cadeira extensora, supino reto e mesa flexora, respeitando essa ordem em todas as avaliações para a força muscular. Antes de iniciar o teste, as participantes realizaram um aquecimento geral de cinco minutos na esteira ergométrica. Depois, partiram para o aquecimento específico nos aparelhos a serem avaliados, sendo este feito com dez repetições e carga com redução de 50% em relação à carga utilizada no treinamento diário das mesmas. Após o aquecimento, foi feito um intervalo de dois minutos para, então, ser iniciado o teste de predição de 1RM. As participantes foram instruídas a execução correta, completa e com velocidade cadenciada dos movimentos. O teste era interrompido, sempre quando era alcançada a falha concêntrica do movimento, já que para a validação do mesmo, o número de repetições deveria estar compreendido entre 2 e 10. Caso o número de repetições ultrapassasse 10 ou não alcançasse 2, o teste era repetido ao final do último exercício, com carga mais adequada. Entre a execução dos exercícios fora adotado um intervalo de 5 minutos, para a recuperação. - Periodização Foi utilizado um modelo de periodização ondulatória, em que as voluntárias treinaram, a partir do 1º mesociclo, com 70% de 1RM na fase menstrual (do 1º ao 4º dia do ciclo), 80% de 1RM na fase pós-menstrual (dias compreendidos entre as outras duas fases), e 60% de 1RM na fase menstrual (últimos 5 dias do ciclo). Já no 2º mesociclo elas utilizaram na fase menstrual 80% de 1RM, 90% de 1RM na fase pós-menstrual e, novamente, 60% de 1RM na fase pré-menstrual, com a finalidade de regeneração. A figura 1 demonstra o delineamento da periodização em uma mulher com o ciclo menstrual de 28 dias. Os treinamentos eram realizados três vezes por semana e compreendiam 3 séries com repetições máximas para cada exercício proposto. Os intervalos entre os exercícios eram de dois minutos e entre as séries de um minuto. A tabela 1 demonstra a ordem dos treinos e a associação entre os grupos musculares e os exercícios propostos. 68
5 Tabela 1 Demonstrativo dos treinos semanais, com destaque para o grupo muscular e os exercícios utilizados para o grupo. Treino 1 Treino 2 Treino 3 Exercícios Supino reto Cross over Fly inclinado Mesa extensora Leg press Mesa extensora unilateral Abdominal Grupo muscular Peito flexores do braço) Coxa extensores da perna) Abdome Exercícios Rosca simultânea Rosca no cross over Pulley Testa Elevação lateral Peck deck invertido Grupo muscular Bíceps flexores do antebraço) Tríceps extensores do antebraço) Ombro da parte posterior e lateral) Exercícios Extensão do braço Remada Puxador pela frente Mesa flexora Afundo Levantamento terra Panturrilha no leg press abdominal Grupo muscular Costas extensores do braço) Coxa flexores da perna) Panturrilha da flexão plantar) Abdome As cargas utilizadas no cálculo da percentagem da carga máxima foram as mesmas obtidas na primeira mensuração da força máxima. Já para o 2º mesociclo, readequamos os valores em conformidade com a segunda mensuração da força máxima. Já em relação aos exercícios não avaliados durante o teste de predição de 1RM, fora utilizada carga compatível com o número de repetições nos exercícios avaliados. Portanto, para os dois mesociclos, no período menstrual, foram realizadas de 8 a 10 repetições; no período pósmenstrual de 6 a 8 repetições e no período pré-menstrual de 12 a 15 repetições. O exercício abdominal foi realizado com uma carga que permitisse a execução de três séries com 25 repetições, respeitando os mesmos intervalos de descansos. Em todos os treinos, as voluntárias realizaram um aquecimento de cinco minutos e ao final do treino um alongamento, conforme elas já estavam habituadas. É preciso salientar que ao longo da nova semana, a ordem de execução dos exercícios era alternada e quando essa possibilidade foi esgotada, também foi alterada a ordem dos grupos musculares para continuar o rodízio dos exercícios, ou seja, ao invés de iniciar o treinamento pelo peito, iniciou-se pela coxa. Isso serviu para que as voluntárias nunca repetissem o mesmo treino, pelo menos dentro de um mesmo mesociclo. - Tratamento Estatístico O tratamento estatístico foi feito através do test t pareado paramétrico, após verificação da normalidade da amostra, para verificar diferenças estatísticas entre as variáveis estudadas antes, após o 1º mesociclo e ao final do 2º mesociclo. Foram considerados diferentes os valores representados por p<0.05. Para a realização das análises foi 69
6 utilizado o software GRAPHPAD PRISM. RESULTADOS Os valores do peso corporal, estatura e índice de massa corporal estão demonstrados na tabela 2. Pode-se notar que houve aumento do peso corporal ao final da periodização (p=0.0070). Tabela 2 Demonstrativo dos valores de estatura, peso corporal e índice de massa corporal das voluntárias. Voluntárias Estatura PC pré IMC pré PC pós IMC pós (m) (Kg) (Kg/m 2 ) (Kg) (Kg/m 2 ) 1 1, , , , , média 1,66 49,80* 18,00 52,40 18,80 DP 0,01 2,05 1,22 1,14 0,45 Legenda: PC peso corporal; IMC índice de massa corporal; pré pré-treinamento; pós póstreinamento; DP desvio padrão.*diferença estatística dos valores pós-treinamento. Com relação às circunferências (Tabela 3), nota-se que as medidas da região abdominal diminuíram pós-treinamento (p=0.0217). Já a circunferência do braço direito, das coxas e das pernas, direitas e esquerdas, aumentaram ao final do treinamento (p=0.0367; p=0.0070; p=0.0090; p=0.0327; p=0.0196, respectivamente). Para as dobras cutâneas (Tabela 4), foi observado que a região axilar, coxa e perna diminuíram com o treinamento (p=0.0451; p=0.0236; p=0.0084, respectivamente). Quando foi realizada a somatória de todas as dobras cutâneas aferidas, pode-se notar que essa soma também sofreu decréscimo de 36,56% com o treinamento resistido (p<0.0001). Tabela 3 Demonstrativo dos valores médios das medidas de circunferência. BR braço; AT antebraço; TO tórax; AB abdominal; QU quadril; CO coxa; PE perna; d lado direito; e lado esquerdo; DP desvio padrão.*diferença estatística dos valores póstreinamento. Pré-treinamento BRd BRe ATd ATe TO AB QU COd COe PEd PEe média 22,8* 22, ,8 77,8 74,2* 78 48* 47,4* 31,6* 31,8* DP 1,64 1,82 1,73 1,64 6,18 2,95 17,44 3 3,58 1,52 1,3 Pós-treinamento BRd BRe ATd ATe TO AB QU COd COe PEd PEe média 24,6 24,2 22,4 22,4 71,8 70, ,6 50, DP 1,82 1,92 0,55 0,55 5,4 1,3 11,34 2,79 2,
7 Tabela 4 Demonstrativo dos valores médios das dobras cutâneas pré e póstreinamento. TR tríceps; BI bíceps; PT peitoral; AX axilar; SE subescapular; AB abdominal; SI supra-ilíaca; CO coxa; PE perna; Soma representa a somatória de todas as médias das dobras; DP desvio padrão.*diferença estatística dos valores póstreinamento. Pré-treinamento TR BI PT AX SE AB SI CO PE Soma média 12,08 7,4 8,6 11,64* 8,36 15,1 8,86 17,96* 14,96* 104,96* DP 3,36 2,99 3,07 1,91 2,73 4,53 3,33 4,98 2,7 13,37 Pós-treinamento TR BI PT AX SE AB SI CO PE Soma média 9 6,04 6,06 8,04 5,24 11,04 7,04 13,2 11,2 76,86 DP 2,24 2,22 2,21 2,78 0,34 5,47 2,79 4,32 2,17 16,3 Quando foi aplicada a equação de Frisancho (1984), para verificação da área muscular do braço, ficou evidente um aumento de 39,91%. Contudo, esse valor não foi estatisticamente significante (AMB = 22,50 cm 2 pré-treinamento VS AMB = 31,48 cm 2 póstreinamento). 71
8 Figura 2 Demonstrativo dos valores médios da força máxima durante o delineamento do estudo. Legenda: SR supino reto; LG leg press 45º; MF mesa flexora; CE cadeira extensora; RE remada; a pré-treinamento; 1 final do 1º mesociclo; p póstreinamento; *Diferença estatística dos valores após o 1 o mesociclo e pós-treinamento; 1 Diferença estatística dos valores pós-treinamento; 2 Diferença estatística dos valores prétreinamento e após o 1 o mesociclo; (p<0.05). Com relação à força muscular empregada nos exercícios de leg press 45º, mesa flexora, cadeira extensora, remada e supino reto (Figura 2), ficou evidenciado o aumento da mesma em todos estes exercícios ao final do treinamento, se comparado ao prétreinamento (p=0.0103; p=0.0037; p=0.0012; p=0.0129; p=0.0103, respectivamente). Além disso, ao final do 1º mesociclo, a força muscular foi aumentada nos exercícios de supino reto (p=0.0200), mesa flexora (p=0.0010) e remada (p=0.0347), em relação ao prétreinamento. Contudo não houve diferença nos exercícios de leg press 45º e cadeira extensora, mas os valores médios das forças musculares nestes exercícios foram menores que os pós-treinamento (p=0.0239; p=0.0053, respectivamente). Outro ponto importante observado foi que do 1º mesociclo para o 2º mesociclo a força muscular apresentou crescimento nos exercícios de supino reto (p=0.0047), mesa flexora (p=0.0228) e remada (p=0.0132). DISCUSSÃO Objetivo do manuscrito foi avaliar o efeito de uma periodização ondulatória no treinamento resistido, com intensidades escalonadas de acordo com as fases do ciclo menstrual, na força muscular, na área muscular do braço, no peso corporal, índice de massa corporal, nas dobras cutâneas e circunferências corporais. Na análise antropométrica, foi constatado o aumento do peso corporal ao final da periodização, o que concorda com o estudo de Cyrino et al. (2000); Todavia, os referidos autores utilizaram voluntários do sexo masculino, além de suplementação protéica. No trabalho de Trevisan e Burini (2007) fora realizado um treinamento resistido, de 16 72
9 semanas, com mulheres pós-menopausadas. Porém, não vai de encontro ao estudo de Azevedo et al. (2007), onde não foi encontrada nenhuma variação no peso corporal das mulheres após 4 semanas de treinamento. Embora o peso corporal tenha aumentado, isso não ocorreu devido ao aumento da gordura corporal, pois a quantidade de gordura corporal diminuiu, como foi demonstrado através do decréscimo na somatória das dobras cutâneas. A diminuição da gordura corporal foi notada no estudo de Fenicchia et al. (2004) com pacientes diabéticas. Contudo em Rhea et al. (2002), não foram observados alterações no percentual de gordura e nas circunferências do tórax e da coxa em homens que realizaram um treinamento de 12 semanas. Já com relação às circunferências das coxas (direita e esquerda), nossos resultados demonstram aumentos significativos e melhor simetria após o treinamento, como também ocorreu nas pernas e braço direito, o que pode ser constatado também no estudo de Cyrino et al. (2000). A única circunferência que apresentou diminuição foi a abdominal, não corroborando com Cyrino et al. (2000), onde foi relatado aumento da mesma. A área muscular do braço demonstrou um aumento de 39,91%, embora esse aumento não tenha sido estatístico, como encontrado por Azevedo et al. (2007), onde não foram observadas alterações na massa muscular com o treinamento. Já Cyrino et al. (2000), Trevisan e Burini (2007) encontraram resultados que não corroboram com os encontrados por este estudo. É conhecido que o aumento da síntese protéica muscular favorece a hipertrofia e a força muscular, como observado no estudo de Tipton et al. (2008), quando o treinamento resistido é associado ao treinamento de natação, nas nadadoras. Contudo, qualquer um dos dois treinamentos, isoladamente, não promoveram aumento na síntese protéica. Já Uchida et al. (2004) conseguiu demonstrar que com 8 semanas de treinamento resistido é possível obter uma condição anabólica no organismo, já que a razão entre testosterona/cortisol é aumentada em mulheres, o que corrobora com a possível adaptação morfológica encontrada em nosso estudo. Foi constatado, após o 2º mesociclo, em relação ao pré-treinamento, um aumento da força muscular em todos os exercícios avaliados (leg press, supino reto, remada, cadeira extensora e mesa flexora), o que pôde ser notado nos exercícios de supino reto, remada e mesa flexora ao final do 1º mesociclo. Desta forma, é possível perceber que para o leg press e cadeira extensora foram necessárias 8 semanas de treinamento aproximadamente. Já para os outros exercícios, foi constatado aumento da força muscular com 4 semanas. Em Azevedo et al. (2007) foram observados, com 4 semanas, em mulheres aumentos da força muscular para o exercício de supino reto, como observado também, por Ades et al. (2004) para o supino reto e cadeira extensora, só que em 6 meses de treinamento. Já em 6 semanas de treinamento, Fenicchia et al. (2004) demonstraram incremento da força muscular em todos os exercícios avaliados, inclusive supino reto, leg press e cadeira extensora. Pereira et al. (2006), após 20 semanas de treinamento resistido com mulheres idosas, também conseguiu obter melhora na força muscular para os exercícios da cadeira extensora e mesa flexora. Desta forma, estudos corroboram que a força muscular sofre aumento em diferentes grupos musculares, como encontrado neste estudo. A utilização de múltiplas séries (três séries para cada exercício) também favorece o incremento da força muscular, como demonstrado no estudo de Kemmler et al. (2004). Infelizmente, devido ao número reduzido de voluntárias e a não inclusão de um grupo controle (periodização linear, por exemplo) não foi possível considerar esses resultados 73
10 como uma solução ao treinamento, contudo é pertinente considerar que essa metodologia de periodização proporciona resultados positivos para a força muscular e composição corporal. CONCLUSÃO A partir da metodologia utilizada, e considerando-se as fases do ciclo menstrual, pode-se concluir que uma periodização ondulatória é capaz de promover aumentos significativos na força dos músculos flexores e extensores do braço (supino reto e remada), coxa (leg press 45º) e perna (mesa flexora, cadeira extensora e leg press 45º), além de melhora nos valores de gordura corporal e possíveis ganhos morfológicos após 8 semanas de treinamento, já que o valor médio da área muscular do braço demonstrou aumento não estatístico, ao final do treinamento. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ADES, P. A.; SAVAGE, P. D.; BROCHU, M.; TISCHLER, M. D.; LEE, N. M.; POEHLMAN, E. T. Resistance training increases total daily energy expenditure in disabled older women with coronary heart disease, v. 98, p , ALTIMARI, L. R.; DIAS, R. M. R.; GOULART, L. F.; AVELAR, A.; ALTIMARI, J. M.; MORAES, A. C. Comparação dos efeitos de quatro semanas de treinamento com pesos e circuito específico sobre o desempenho em corridas intermitentes e da força de jovens futebolistas. Brazilian Journal of Biomotricity, v. 2, n. 2, p , AZEVEDO, P. H. S. M.; DEMAMPRA, T. H.; OLIVEIRA, G. P.; BALDISSERA, V.; MENDONÇA, M. B.; MARQUES, A. T.; OLIVEIRA, J. C.; PEREZ, S. E. A. Efeito de 4 semanas de treinamento resistido de alta intensidade e baixo volume na força muscular, endurance muscular e composição corporal de mulheres moderadamente treinadas. Brazilian Journal of Biomotricity, v. 1, n. 3, p , BRZYCKI, M. Strength testing: predicting a one-rep max from reps-to-fatigue. Journal of Physical Education, Recreation and Dance, v.64, n.1, p , 1993 CYRINO, E. S.; MAESTÁ, N.; BURINI, R. C. Aumento de força e massa muscular em atletas de culturismo suplementados com proteína. Revista Treinamento Desportivo, v. 5, n. 1, p. 9-18, DIAS, I.; SIMÃO, R.; NOVAES, J. S. Efeito das diferentes fases do ciclo menstrual em um teste de 10RM. Fitness & Performance Journal, v. 4, n. 5, p , 2005a. DIAS, R. M. R.; CYRIINO, E. S.; SALVADOR, E. P.; NAKAMURA, F. Y.; PINA, F. L. C.; OLIVEIRA, A. R. Impacto de oito semanas de treinamento com pesos sobre a força muscular de homens e mulheres. Rev Bras Med Esporte, v. 11, n. 4, p , 2005b. FARTHING, J. P.; CHILIBECK, P. D. The effects of eccentric and concentric training at different velocities on muscle hypertrophy. Eur J Appl Physiol, v. 89, n. 6, p , FENICCHIA, L. M.; KANALEY, J. A.; AZEVEDO Jr, J. L.; MILLER, C. S.; WEINSTOCK, R. S.; CARHART, R. L.; PLOUTZ-SNYDER, L. L. Influence of resistance exercise training on glucose control in women with type 2 diabetes. Metabolism, v. 53, n. 3, p , FRISANCHO, A. R. New standards of weight and body composition by frame size and height for assessment of nutritional status of adults and the elderly. American Journal of Clinical Nutrition, v. 40, p ,
11 JANSE de JONGE, X. A. K.; BOOT, C. R. L.; THOM, J. M.; RUELL, P. A.; THOMPSON, M. W. The influence of menstrual cycle phase on skeletal muscle contractile characteristics in humans. Journal of Physiology, v. 530, n. 1, p , KEMMLER, W. K.; LAUBER, D.; ENGELKE, K.; WEINECK, J. Effects of single- vs. multiple-set resistance training on maximum strength and body composition in trained postmenopausal women. Journal of strength and Conditioning Research, v. 18, n. 4, p , LEBRUN, C. M. Effect the different phases of the menstrual cycle and oral contraceptives on athletic performance. Sport Medicine, v. 16, p , PEREIRA, F. F.; MONTEIRO, N.; NOVAES, J. S.; FARIA Jr., A. G.; DANTAS, E. H. M. Efeito do treinamento de força na qualidade de vida de mulheres idosas. Fitness & Performance Journal, v. 5, n. 6, p , RASO, V.; MATSUDO, S. M. M.; MATSUDO, V. K. R. A força muscular de mulheres idosas decresce principalmente após oito semanas de interrupção de um programa de exercícios com pesos livres. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 7, n. 6, p , RHEAM, M. R.; BALL, S. D.; PHILLIPS, W. T.; BURKETT, L. N. A comparison of linear and daily undulating periodized programs with equated volume and intensity for strength. Journal of Strength and Conditioning Research, v. 16, n. 2, p , SANTOS, C. F.; CRESTAN, T. A.; PICHETH, D. M.; FELIX, G.; MATTANO, R. S.; PORTO, D. B.; SEGANTIN, A. Q.; CYRINO, E. S. Efeito de 10 semanas de treinamento com pesos sobre indicadores da composição corporal. Rev Bras Ciên e Mov, v. 10, n. 2, p , SARWAR, R.; NICLOS, B.B.; RUTHERFORD, O.M. Changes in muscle strength, relaxation rate and fatigability during the human menstrual cycle. Journal of Physiology, v.493, p , SILVA, E. O.; OLIVEIRA, A. M.; FRANCO NETO, A. C. T.; FERREIRA, M. F. Análise de resultados de teste de 1RM nas fases pré e pós-menstrual. Revista Digital Vida & Saúde, v. 2, n. 1, p. s/p, TIPTON, K. D.; FERRANDO, A. A.; WILLIAMS, B. D.; WOLFE, R. R. Muscle protein metabolism in female swimmers after a combination of resistance and endurance exercise. Journal Applied Physiology, v. 81, p , TREVISAN, M. C.; BURINI, R. C. Metabolismo de repouso de mulheres pósmenopausadas submetidas a programa de treinamento com pesos (hipertrofia). Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 13, n. 2, p , UCHIDA, M. C.; BACURAU, R. F. P.; NAVARRO, F.; PONTES Jr., F. L.; TESSUTI, V. D.; MOREAU, R. L.; ROSA, L. F. B. P. C.; AOKI, M. S. Alteração da relação testosterona:cortisol induzida pelo treinamento de força em mulheres. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 10, n. 3, p ,
EFEITOS ANTROPOMÉTRICOS DECORRENTES DA VARIAÇÃO DE INTENSIDADE DE TREINAMENTO EM CIRCUITO DURANTE O CICLO MENSTRUAL
EFEITOS ANTROPOMÉTRICOS DECORRENTES DA VARIAÇÃO DE INTENSIDADE DE TREINAMENTO EM CIRCUITO DURANTE O CICLO MENSTRUAL FRANKLIN GONÇALVES PEREIRA Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande,
Leia maisPROGRAMA DE 4 DIAS DE TREINO DE FORÇA PARA MULHERES
DESAFIO VITA VERÃO PROGRAMA DE 4 DIAS DE TREINO DE FORÇA PARA MULHERES TREINO A - Agachamento livre COMPLETO: 8 a 10 repetições (3x) - Leg 45: 8 a 10 repetições (3x) - Cadeira extensora: 8 a 10 repetições
Leia maisGrau de hipertrofia muscular em resposta a três métodos de treinamento de força muscular
Object 1 Grau de hipertrofia muscular em resposta a três métodos de treinamento de força muscular Curso de Educação Física. Centro Universitário Toledo de Araçatuba - UNITOLEDO. (Brasil) Prof. Mário Henrique
Leia maisAvaliação antropométrica de idosas participantes de grupos de atividades físicas para a terceira idade.
10mo Congreso Argentino de Educación Física y Ciencias. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Departamento de Educación Física, La Plata, 2013. Avaliação
Leia maisForça e Resistência Muscular
Força e Resistência Muscular Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Objetivos do Treinamento com Pesos Aumento da massa muscular Força Potência Velocidade Resistência Muscular Localizada Equilibro Coordenação
Leia maisForam estabelecidos critérios de inclusão, exclusão e eliminação. Critérios de inclusão: todos os dançarinos com síndrome da dor femoropatelar.
Figura 11a - Posição inicial: 1ª posição paralela. Figura 11b - demi-plié: 1ª posição paralela. Figura 12a - Posição inicial: 2ª posição paralela. Figura 12b- Demi-plié: 2ª posição paralela. 35 Figura
Leia maisTREINAMENTO DE FORÇA RELACIONADO A SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA
TREINAMENTO DE RELACIONADO A SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA Como regra geral, um músculo aumenta de força quando treinado próximo da sua atual capacidade de gerar força. Existem métodos de exercícios que são
Leia mais4.6 Análise estatística
36 4.6 Análise estatística Na análise dos dados, foi utilizado o programa estatístico SPSS, versão 11.5 (Windows). Inicialmente, apresentou-se o resultado geral do grupo dos adolescentes obesos e de eutróficos,
Leia maisBrazilian Journal of Biomotricity ISSN: Universidade Iguaçu Brasil
Brazilian Journal of Biomotricity ISSN: 1981-6324 marcomachado@brjb.com.br Universidade Iguaçu Brasil de Freitas Osmar da Silva, Diego; Heitor do Nascimento Neves, Letícia; Moura da Silva, Rodrigo; Barbosa
Leia mais24/10/2013 Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Docência Personal Trainer Alterações morfofuncionais decorrentes do treinamento de força 1 Exercícios
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN 1981-9900 versão eletrônica
EFEITOS DE UM TREINAMENTO DE HIPERTROFIA NO GANHO DE FORÇA MUSCULAR E VARIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL DE MULHERES PARTICIPANTES DE MUSCULAÇÃO DE ACADEMIA 234 Cristina Silva da Mata 1,2, Cindi Cristina
Leia maisBases Metodológicas do Treinamento Desportivo
Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo Unidade II Controle e Prescrição do Treinamento Prof. Esp. Jorge Duarte Prescrição de Atividades Físicas Condições de saúde; Estado geral do aluno (cliente);
Leia maisDeterminação da intensidade do treinamento de força em indivíduos de 18 a 25 anos
Determinação da intensidade do treinamento de força em indivíduos de 18 a 25 anos Euripedes Barsanulfo Gonçalves Gomide 1 Agnelo de Almeida Martins 2 Thiago Chiarato 2 Resumo: O treinamento de força tornou-se
Leia maisAVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR, EM DIFERENTES PERÍODOS DO CICLO MENSTRUAL
AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR, EM DIFERENTES PERÍODOS DO CICLO MENSTRUAL Cristovão Humberto Lucena Bezerra Graduado em Educação Física. Universidade Potiguar UnP. E-mail: cristovao@unp.br Jose Fernandes
Leia maisRESPOSTA AO EXERCICIO COM PESOS PARA GRUPOS DE DIFERENTES FAIXAS ETARIAS EM HUMANOS
27 CIÊNCIAS AGRÁRIAS TRABALHO ORIGINAL RESPOSTA AO EXERCICIO COM PESOS PARA GRUPOS DE DIFERENTES FAIXAS ETARIAS EM HUMANOS ANSWER TO THE EXERCISE WITH WEIGHTS FOR GROUPS OF DIFFERENT AGE RANGE IN HUMANS
Leia maishttp://treinoparamulheres.com.br/ Página 1
http://treinoparamulheres.com.br/ Página 1 Conteúdo Introdução... 4 Quais os três principais fatores para promover o crescimento muscular?... 5 Qual o Número de repetições ideal?... 6 Qual a melhor forma
Leia maisSistema de Avaliação, Motivação e Prescrição de Treinamento
Sistema de Avaliação, Motivação e Prescrição de Treinamento Nome: WALMAR DE HOLANDA CORREA DE ANDRADE Matrícula: 004905 Sexo: Masculino Data Avaliação Funcional: Idade: 31 anos Professor: Email: EURIMAR
Leia maisTÍTULO: COMPARAÇÃO DA PERIODIZAÇÃO LINEAR E ONDULATÓRIA NO DESENVOLVIMENTO DA FORÇA MUSCULAR MÁXIMA
TÍTULO: COMPARAÇÃO DA PERIODIZAÇÃO LINEAR E ONDULATÓRIA NO DESENVOLVIMENTO DA FORÇA MUSCULAR MÁXIMA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
Leia maisSistemas de Treino de Força Muscular
Sistemas de Treino de Força Muscular Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas Considerações iniciais Poucos
Leia maisPLATAFORMA VIBRATÓRIA EMAGRECE?
PLATAFORMA VIBRATÓRIA EMAGRECE? Amaral, Mayra Ternes¹; Noronha, Alessandra Ferreira de² ¹Pós Graduanda em Fisioterapia Dermatofuncional Centro de Estudos Avançados e Formação Integrada (CEAFI - Pós graduação);
Leia mais10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias
10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE IDOSAS PARTICIPANTES DE GRUPOS DE ATIVIDADES FÍSICAS PARA A TERCEIRA IDADE Liziane da Silva de Vargas;
Leia maisEFEITO DE UM PROGRAMA PERSONALIZADO DE EXERCÍCIOS FÍSICOS NA COMPOSIÇÃO CORPORAL: UM ESTUDO DE CASO
EFEITO DE UM PROGRAMA PERSONALIZADO DE EXERCÍCIOS FÍSICOS NA COMPOSIÇÃO CORPORAL: UM ESTUDO DE CASO CELI, Jonathan Antônio 1 ; PANDA, Maria Denise Justo 2 Resumo: Esta pesquisa teve como objetivo analisar
Leia maisA CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte
A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos
Leia mais1 Aluno Curso de Educação Física,UFPB 2 Professor Departamento de Educação Física, UFPB 3 Professor Departamento de Biofísica e Fisiologia, UFPI
ATUALIZAÇÃO DE CARGAS EM TREINAMENTO DE HIPERTROFIA DE MULHERES PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO Pablo Rebouças Marcelino 1 Filipe Antonio de Barros Sousa 1 Anielle Chaves de Araujo 1 Alexandre Sérgio Silva 2
Leia maisPrograma Corporativo Fitness Timbu
Programa Corporativo Fitness Timbu O que é? Series de exercícios físicos que utilizam movimentos naturais do ser humano, como pular, correr, puxar, agachar, girar e empurrar. O praticante ganha força,
Leia maisConfederação Brasileira de Tiro Esportivo Originária da Confederação do Tiro Brasileiro decreto 1503 de 5 de setembro de 1906
Exercícios com Elástico Os Exercícios com elástico irão trabalhar Resistência Muscular Localizada (RML). Em cada exercício, procure fazer a execução de maneira lenta e com a postura correta. Evitar o SOLAVANCO
Leia maisTÍTULO: AVALIAÇÃO DE UM PROGRAMA ESPECÍFICO DE ATENÇÃO À SAÚDE DO ADOLESCENTE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA MG.
TÍTULO: AVALIAÇÃO DE UM PROGRAMA ESPECÍFICO DE ATENÇÃO À SAÚDE DO ADOLESCENTE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA MG. AUTORES: Kiriaque Barra Ferreira Barbosa bolsista CNPq (kiribarra@hotmail.com.br),
Leia maisAcademia Seja dentro ou fora da Academia, nosso Clube oferece espaços para manter a saúde em dia e o corpo em forma
Projeto Verão O Iate é sua Academia Seja dentro ou fora da Academia, nosso Clube oferece espaços para manter a saúde em dia e o corpo em forma por rachel rosa fotos: felipe barreira Com a chegada do final
Leia maisPRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL
PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL Gabriel Weiss Maciel Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil Henrique Cabral Faraco Universidade do Estado de Santa Catarina,
Leia maisANÁLISE DAS CARGAS E MÉTODOS DE TREINAMENTO UTILIZADOS NA PREPARAÇÃO FÍSICA DO FUTSAL FEMININO AMAZONENSE
ANÁLISE DAS CARGAS E MÉTODOS DE TREINAMENTO UTILIZADOS NA PREPARAÇÃO FÍSICA DO FUTSAL FEMININO AMAZONENSE INTRODUÇÃO AGNELO WEBER DE OLIVEIRA ROCHA RONÉLIA DE OLIVEIRA MELO VIANA UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL
Leia maisCAPACIDADE PULMONAR E FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM OBESOS
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 CAPACIDADE PULMONAR E FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM OBESOS Diego de Faria Sato 1 ; Sonia Maria Marques Gomes Bertolini 2 RESUMO: A obesidade é considerada
Leia maisPERFIL ANTROPOMÉTRICO DE ADULTOS E IDOSOS EM UMA UBS DE APUCARANA-PR
PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE ADULTOS E IDOSOS EM UMA UBS DE APUCARANA-PR Resumo Lourival, N B S Fernandes, L S; A Educação nutricional ocorre devido ações educativas com a finalidade de um maior conhecimento
Leia maisProtocolo em Rampa Manual de Referência Rápida
Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida 1 O que é o Protocolo em Rampa O protocolo em rampa é um protocolo para testes de esforço que não possui estágios. Nele o incremento da carga se dá de maneira
Leia maisANÁLISE DO PROGNÓSTICO DE PACIENTES INFECTADOS COM HIV DE LONDRINA E REGIÃO DE ACORDO COM PERFIL NUTRICIONAL
1 ANÁLISE DO PROGNÓSTICO DE PACIENTES INFECTADOS COM HIV DE LONDRINA E REGIÃO DE ACORDO COM PERFIL NUTRICIONAL Ana Carolina Borghesi Marques Branco Mariah Martins da Silva Josiane Correia Juliana Ferreira
Leia maisEFEITOS DE DIFERENTES INTERVALOS RECUPERATIVOS NO NÚMERO DE REPETIÇÕES NO EXERCICIO SUPINO RETO LIVRE Marcelo dos Santos Bitencourt
EFEITOS DE DIFERENTES INTERVALOS RECUPERATIVOS NO NÚMERO DE REPETIÇÕES NO EXERCICIO SUPINO RETO LIVRE Marcelo dos Santos Bitencourt Resumo O objetivo deste estudo foi analisar a realização de dois treinamentos
Leia maisVolte a ter o corpo que tinha antes da gravidez em 60 dias...
Volte a ter o corpo que tinha antes da gravidez em 60 dias... Mamãe Sarada 2015 Todos os direitos reservados...com Apenas 14Min/Dia! mamaesarada.com.br Av. Eng Carlos Goulart 1015 sala 313 Belo Horizonte
Leia maisMS delsinho94@gmail.com, vinicius.maeda@ifms.edu.br, pablo.salomao@ifms.edu.br
DESENVOLVIMENTO DE MELHORIAS PARA O SISTEMA DE AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DE ATIVIDADES FÍSICAS Adelson Florindo dos Santos 1, Vinicius de Araújo Maeda 1, Pablo Teixeira Salomão 1 1 Instituto Federal de
Leia mais7 LEVANTAMENTO ANTROPOMÉTRICO
7 LEVANTAMENTO ANTROPOMÉTRICO Apresentamos aqui os resultados obtidos na pesquisa de campo realizada com quarenta ciclistas profissionais. Buscamos obter dados no que diz respeito a dores na coluna vertebral
Leia maisGUIA DE MUSCULAÇÃO PARA INICIANTES
GUIA DE MUSCULAÇÃO PARA INICIANTES O QUE É MUSCULAÇÃO? A musculação é um exercício de contra-resistência utilizado para o desenvolvimento dos músculos esqueléticos. A partir de aparelhos, halteres, barras,
Leia maisEFICÁCIA DO MÉTODO DE MUSCULAÇÃO DROP-SET RELACIONANDO FORÇA E COMPOSIÇÃO CORPORAL
EFICÁCIA DO MÉTODO DE MUSCULAÇÃO DROP-SET RELACIONANDO FORÇA E COMPOSIÇÃO CORPORAL Márcio Luis Carvalho 1 Gilson Brun 2 Matheus Uba Chupel 3 William Cordeiro de Souza 4 Wallace Bruno de Souza 5 Marcos
Leia maisAVALIAÇÃO FÍSICA O QUE PODEMOS MEDIR? PRAZOS PARA REAVALIAÇÃO.
AVALIAÇÃO FÍSICA Antes de iniciarmos qualquer atividade física é necessário realizar uma avaliação Física. Somente através de uma avaliação podemos : - Identificar a nossa condição inicial (check-up) -
Leia maisA UTILIZAÇÃO DA BANDAGEM CRIOTERÁPICA NA ADIPOSIDADE ABDOMINAL EM MULHERES ENTRE 25 E 30 ANOS
A UTILIZAÇÃO DA BANDAGEM CRIOTERÁPICA NA ADIPOSIDADE ABDOMINAL EM MULHERES ENTRE 25 E 30 ANOS USE OF BANDAGE CRYOTHERAPYIN ABDOMINAL ADIPOSITY IN WOMEN BETWEEN 25 AND 30 YEARS Caroline Romano -carol.romano.93@gmail.com
Leia maisLESÕES MUSCULOESQUELÉTICAS NO FUTEBOL JUVENIL
LESÕES MUSCULOESQUELÉTICAS NO FUTEBOL JUVENIL Janair Honorato Alves (jhalves1@bol.com.br) UNIFAN Mosiah Araújo Silva (mosiaharaujo@hotmail.com) CAMBURY PALAVRAS-CHAVE: Lesões musculoesqueléticas; Futebol
Leia maisATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M.
Nome: n.º Barueri, / / 2009 1ª Postagem Disciplina: Educação Física 3ª série E.M ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M. Orientações para desenvolvimento da atividade: Esse será um texto a ser utilizado no
Leia maisINGESTÃO DIETÉTICA E COMPOSIÇÃO CORPORAL DE DANÇARINAS DA UFPA (BELÉM PA).
INGESTÃO DIETÉTICA E COMPOSIÇÃO CORPORAL DE DANÇARINAS DA UFPA (BELÉM PA). GLEICIANE MARTINS GOMES ADRIANA MOURA DOS SANTOS JOSEANA MOREIRA ASSIS RIBEIRO FERNANDO VINÍCIUS FARO REIS JÚLIO ALVES PIRES FILHO
Leia maisDiminua seu tempo total de treino e queime mais gordura
Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura Neste artigo vou mostrar o principal tipo de exercício para acelerar a queima de gordura sem se matar durante horas na academia. Vou mostrar e explicar
Leia maisOS MITOS À VOLTA DA HIPERTROFIA
OS MITOS À VOLTA DA HIPERTROFIA A razão para publicar este artigo começou por ser a necessidade de desmitificar alguns dos receios manifestados principalmente pelas jogadoras em ficarem grandes quando
Leia maisMercado de Trabalho. O idoso brasileiro no. NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* 1- Introdução
NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* O idoso brasileiro no Mercado de Trabalho 30 1- Introdução A análise da participação do idoso nas atividades econômicas tem um caráter diferente das análises tradicionais
Leia maisA REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,
Leia maisPesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
Leia maisMÉDIA ARITMÉTICA MÉDIA PONDERADA MODA MEDIANA
MÉDIA ARITMÉTICA MÉDIA PONDERADA MODA MEDIANA Em um amostra, quando se têm os valores de uma certa característica, é fácil constatar que os dados normalmente não se distribuem uniformemente, havendo uma
Leia maisFitness II PROF. FABIO DUTRA
Fitness II PROF. FABIO DUTRA Revisão Histórica O conceito de totalidade orgânica tem ganho adeptos desde a antiga Grécia. CLARKE (1976) cita que no século V antes de Cristo, os atenienses reconheciam a
Leia maisTÍTULO: COMPARAÇÃO DOS EFEITOS DA PERIODIZAÇÃO ONDULATÓRIA E LINEAR NA APTIDÃO FÍSICA DE INDIVÍDUOS DESTREINADOS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: COMPARAÇÃO DOS EFEITOS DA PERIODIZAÇÃO ONDULATÓRIA E LINEAR NA APTIDÃO FÍSICA DE INDIVÍDUOS
Leia maisPERFIL NUTRICIONAL DE PRÉ - ESCOLARES E ESCOLARES DE UMA INSTITUIÇÃO FILANTRÓPICA DA CIDADE DE MARINGÁ, PR
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 PERFIL NUTRICIONAL DE PRÉ - ESCOLARES E ESCOLARES DE UMA INSTITUIÇÃO FILANTRÓPICA DA CIDADE DE MARINGÁ,
Leia maisComportamento Da Pressão Arterial De Jovens Normotensos Após Realização Dos Testes De 1rm E 10rm
Comportamento Da Pressão Arterial De Jovens Normotensos Após Realização Dos Testes De 1rm E 10rm Siomara F. M. de Araújo; Dyego F. Facundes; Erika M. Costa; Lauane L. Inês; Raphael Cunha. siomarafma@hotmail.com
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA 1) Um histograma construído a partir de informações amostrais de uma variável
Leia maisMETODOLOGIAS DE ENSINO SINTÉTICA E ANALÍTICA APLICADA AOS FUNDAMENTOS TÉCNICOS DO TOQUE E SAQUE NO VOLEIBOL
METODOLOGIAS DE ENSINO SINTÉTICA E ANALÍTICA APLICADA AOS FUNDAMENTOS TÉCNICOS DO TOQUE E SAQUE NO VOLEIBOL Fábio H. A. Okazaki; Priscila M. Caçola; Victor H. A.Okazaki; Ricardo W. Coelho UFPR / PR CECOM
Leia maisEFEITO DO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA FORÇA MÁXIMA DE PRATICANTES DA MODALIDADE DE MUSCULAÇÃO
EFEITO DO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA FORÇA MÁXIMA DE PRATICANTES DA MODALIDADE DE MUSCULAÇÃO Andrey Portela 1, Arnaldo Guilherme Borgo 2 1 UNIGUAÇU; 2 Licenciado em Educação Física e Esportes.
Leia maisANÁLISE DE ASPECTOS NUTRICIONAIS EM IDOSOS ADMITIDOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
ANÁLISE DE ASPECTOS NUTRICIONAIS EM IDOSOS ADMITIDOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Belarmino Santos de Sousa Júnior¹ ; Fernando Hiago da Silva Duarte²; Ana Elza da Silva Mendonça³ ¹ Acadêmico de Enfermagem
Leia maisJournal of Applied Physiology Outubro 2009
INFLUÊNCIA DO COMANDO CENTRAL E ATIVAÇÃO DE AFERÊNCIAS MUSCULARES SOBRE A VELOCIDADE DO SANGUE NA ARTÉRIA CEREBRAL ANTERIOR EM RESPOSTA A EXERCÍCIO DE PANTURRILHA EM HUMANOS Lauro C. Vianna 1,2, Claudio
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA:
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
Leia maisCadernos do CNLF, Vol. XVI, Nº 04, t. 3, pág. 2451
O PLURAL DAS PALAVRAS TERMINADAS EM -ÃO: MUDANÇA OU VARIAÇÃO ESTÁVEL? Miriam Cristina Almeida Severino (UFRJ) cristinasmiriams@yahoo.com.br Christina Abreu Gomes (UFRJ) christina-gomes@uol.com.br 1. Introdução
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisfitness 94 SPORT LIFE
94 SPORTLIFE o torracalorias O kettlebell, que chegou ao país no ano passado, queima, em 10 minutos, tanto quanto correr na esteira por 45 minutos Texto Lygia Haydée Fotos Bruno Guerreiro Uma bola de ferro
Leia maisMEDIDAS DA FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULAR
MEDIDAS DA FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULAR Revisando conceitos... Músculo-esquelética Força Resistência Flexibilidade Motora Agilidade Equilíbrio Potência Velocidade Revisando conceitos... Isométricas (estática)
Leia maisEFEITOS CRÔNICOS DE DIFERENTES ESTRATÉGIAS DE TREINAMENTO DE FORÇA NO PROCESSO DE EMAGRECIMENTO EM PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO
EFEITOS CRÔNICOS DE DIFERENTES ESTRATÉGIAS DE TREINAMENTO DE FORÇA NO PROCESSO DE EMAGRECIMENTO EM PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO André Luiz Oliveira Veloso, Alex Sander Freitas RESUMO O presente estudo destaca
Leia maisA Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders
A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders REVISÃO META-ANALÍTICA DO USO DE INTERVENÇÕES PSICOSSOCIAIS NO TRATAMENTO DE DEPENDÊNCIA QUÍMICA Publicado: Am J Psychiattry
Leia maisEfeitos de uma pré temporada de quatro semanas sobre os parâmetros de VO 2 máx e composição corporal em atletas de futsal da categoria infantil
248 ARTIGO Efeitos de uma pré temporada de quatro semanas sobre os parâmetros de VO 2 máx e composição corporal em atletas de futsal da categoria infantil Anderson Leandro Peres Campos Gregore Iven Mielke
Leia maisRESPOSTA CRÔNICA DA PRESSÃO ARTERIAL SISTÓLICA EM DIFERENTES MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FORÇA: DELORME VERSUS OXFORD
RESPOSTA CRÔNICA DA PRESSÃO ARTERIAL SISTÓLICA EM DIFERENTES MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FORÇA: DELORME VERSUS OXFORD Dailson Paulucio da Silva Graduando em Educação Física dailson_educacaofisica@yahoo.com.br
Leia maisComparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo
Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo Camila Viana Benzoni 1, Paulo Eduardo Gomes Ferreira
Leia maisFonte: http://revistacontrarelogio.com.br/pdfs/tudoemcima_194.pdf
Fonte: http://revistacontrarelogio.com.br/pdfs/tudoemcima_194.pdf ELÁSTICO OU BORRACHA Sugestão: 1 kit com 3 elásticos ou borrachas (com tensões diferentes: intensidade fraca, média e forte) Preço: de
Leia maisOsteoporose. Trabalho realizado por: Laís Bittencourt de Moraes*
Trabalho realizado por: Laís Bittencourt de Moraes* * Fisioterapeuta. Pós-graduanda em Fisioterapia Ortopédica, Traumatológica e Reumatológica. CREFITO 9/802 LTT-F E-mail: laisbmoraes@terra.com.br Osteoporose
Leia maisAna Clara de Oliveira¹; Luís Henrique Sales Oliveira²
COMPARAÇÃO DO EFEITO DO TREINAMENTO MUSCULAR INSPIRATÓRIO E SUA INFLUÊNCIA NA CAPACIDADE FUNCIONAL DE SADIOS SEDENTÁRIOS MENSURADO PELO TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS Ana Clara de Oliveira¹; Luís Henrique
Leia maisPLANEJAMENTO ANUAL DO PERFIL FÍSICO DOS ÁRBITROS DE FUTEBOL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
PLANEJAMENTO ANUAL DO PERFIL FÍSICO DOS ÁRBITROS DE FUTEBOL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROFESSOR PAULO BARROSO CREF 06081 G/RJ PREPARADOR FÍSICO DOS ÁRBITROS FFERJ PROFESSOR DA SECRETARIA MUNICIPAL DE
Leia maisPor que devemos avaliar a força muscular?
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Docência Docência Personal Trainer Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular;
Leia maisCONSUMO DE SUPLEMENTO ALIMENTAR POR HOMENS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO, NAS ACADEMIAS CENTRAIS DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA/PR
Os textos são de responsabilidade de seus autores. CONSUMO DE SUPLEMENTO ALIMENTAR POR HOMENS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO, NAS ACADEMIAS CENTRAIS DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA/PR Edson Luis Quintiliano 1 Orientador:
Leia maisDeseja Descobrir Como Ganhar Massa Muscular Agora?
ATENÇÃO! A informação contida neste material é fornecida somente para finalidades informativas e não é um substituto do aconselhamento por profissionais da área da saúde como médicos, professores de educação
Leia maisPROGRAMA DE PREVENÇÃO E REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA (PROCOR)
PROGRAMA DE PREVENÇÃO E REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA (PROCOR) Priscila Bendo Acadêmica do Curso de Educação Física da UFSC Luiza Borges Gentil Acadêmica do Curso de Medicina da UFSC José Henrique Ramos
Leia maisPRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO AERÓBIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BE066 FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO AERÓBIO PROF. SERGIO GREGORIO DA SILVA, PHD AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE (COLÉGIO
Leia maisPró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Lato Sensu em Fisiologia do Exercício Trabalho de Conclusão de Curso
Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Lato Sensu em Fisiologia do Exercício Trabalho de Conclusão de Curso REVISÃO DE LITERATURA: PERIODIZAÇÃO ONDULATÓRIA E GANHO DE FORÇA MUSCULAR Autor: Murilo de
Leia maisPADRÃO ALIMENTAR DE INDIVÍDUOS ADULTOS NOS PERÍODOS PRÉ E PÓS-CIRURGIA BARIÁTRICA
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 PADRÃO ALIMENTAR DE INDIVÍDUOS ADULTOS NOS PERÍODOS PRÉ E PÓS-CIRURGIA BARIÁTRICA Bruno Guilherme Morais Pagan 1 ; Luzia Jaeger Hintze 2 ; Alexandre dos
Leia maisHOSPITAL UNIVERSITÁRIO PROF. EDGARD SANTOS- UFBA - HUPES
DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Pesquisador: PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP Título da Pesquisa: IMPACTO DE EXERCÍCIOS BASEADOS NO PILATES SOLO VERSUS EXERCÍCIO AERÓBICO NA DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA,
Leia maisConselhos Úteis Para a Realização das Provas Físicas
Conselhos Úteis Para a Realização das Provas Físicas A escolha destas provas teve, por finalidade, garantir que os alunos e futuros oficiais respondam satisfatoriamente a uma profissão que também é exigente
Leia maisMais em forma, mais veloz, mais forte, mais alongado: Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor
Mais em forma, mais veloz, mais forte, mais alongado: Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor O Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor contempla 3 fases que orientam progressivamente seus alunos
Leia maisOS EFEITOS DO TREINAMENTO FORÇA SOBRE A POTÊNCIA E A VELOCIDADE EM ATLETAS DE FUTSAL DA CATEGORIA ADULTO MASCULINO.
OS EFEITOS DO TREINAMENTO FORÇA SOBRE A POTÊNCIA E A VELOCIDADE EM ATLETAS DE FUTSAL DA CATEGORIA ADULTO MASCULINO. THE EFFECTS OF STRENGTH TRAINING ON THE POWER AND THE SPEED IN ATHLETES OF FUTSAL OF
Leia maisANÁLISE DOS NÍVEIS DE APTIDÃO FÍSICA DE MENINOS PRATICANTES DE FUTSAL NA CATEGORIA SUB 12 13 DA CIDADE DE GUARAPUAVA PR
Os textos são de responsabilidade de seus autores. ANÁLISE DOS NÍVEIS DE APTIDÃO FÍSICA DE MENINOS PRATICANTES DE FUTSAL NA CATEGORIA SUB 12 13 DA CIDADE DE GUARAPUAVA PR RESUMO Daiane Grando 1 2 O propósito
Leia maisGUIA DE EXERCÍCIOS LIFE ZONE TOTAL FIT
GUIA DE EXERCÍCIOS LIFE ZONE TOTAL FIT Nesse guia você encontrará 50 exercícios diferentes para fazer utilizando a sua Estação de Musculação Life Zone Total Fit. Com esses exercícios, você trabalhará diversas
Leia maisO BRASIL SEM MISÉRIA E AS MUDANÇAS NO DESENHO DO BOLSA FAMÍLIA
O BRASIL SEM MISÉRIA E AS MUDANÇAS NO DESENHO DO BOLSA FAMÍLIA Rafael Guerreiro Osorio e Sergei S. D. Soares O Programa Bolsa Família é uma transferência de renda mensal do governo federal para famílias
Leia mais3 O Panorama Social Brasileiro
3 O Panorama Social Brasileiro 3.1 A Estrutura Social Brasileira O Brasil é um país caracterizado por uma distribuição desigual de renda. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios
Leia maisREPETIÇÕES MÁXIMAS COM 90% DA 1RM NOS EXERCÍCIOS SUPINO RETO E LEG PRESS APÓS AQUECIMENTO ESPECÍFICO E ALONGAMENTO ESTÁTICO
50 REPETIÇÕES MÁXIMAS COM 90% DA 1RM NOS EXERCÍCIOS SUPINO RETO E LEG PRESS APÓS AQUECIMENTO ESPECÍFICO E ALONGAMENTO ESTÁTICO MAXIMUM REPETITIONS WITH 90% OF 1MR IN BENCH PRESS AND LEG PRESS EXERCISES
Leia maisPerfil somatotipológico e respostas hipertróficas do braço, após 12 semanas de treinamento tradicional de musculação
Perfil somatotipológico e respostas hipertróficas do braço, após 12 semanas de treinamento tradicional de musculação Perfil somatotipológico y respuestas hipertróficas del brazo luego de 12 semanas de
Leia maisBrazilian Journal of Biomotricity ISSN: Universidade Iguaçu Brasil
Brazilian Journal of Biomotricity ISSN: 1981-6324 marcomachado@brjb.com.br Universidade Iguaçu Brasil Silva Marques de Azevedo, Paulo Henrique; Demampra, Thiago Henrique; Pereira de Oliveira, Grazielle;
Leia maisTREINAMENTO 1. Aquecimento: Alongamento: Rodrigo Gonçalves (Comissão Paulista de Cheerleading) (CREF. 028011-G/SP)
TREINAMENTO 1 Rodrigo Gonçalves (Comissão Paulista de Cheerleading) (CREF. 028011-G/SP) Rotina de alongamento e condicionamento (Treino 1): O alongamento e o aquecimento são importantíssimos em qualquer
Leia maisPED-RMPA INFORME ESPECIAL IDOSOS
A POPULAÇÃO IDOSA NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE SETEMBRO - 2008 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE PED-RMPA INFORME ESPECIAL IDOSOS
Leia maisEfeitos de diferentes intervalos de recuperação no número de repetições máximas
Revista Mineira de Ciências da Saúde Patos de Minas: UNIPAM, (1): 32-41, ano 1, n. 1, 2009 Efeitos de diferentes intervalos de recuperação no número de repetições máximas Cristiano Lino Monteiro de Barros
Leia maisDeficiência de Desempenho Muscular. Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa
Deficiência de Desempenho Muscular Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa Desempenho Muscular Refere-se à capacidade do músculo de produzir trabalho (força X distância). (KISNER & COLBI, 2009) Fatores que afetam
Leia maisRevisão ENEM. Conjuntos
Revisão ENEM Conjuntos CONJUNTO DOS NÚMEROS NATURAIS N Números naturais são aqueles utilizados na contagem dos elementos de um conjunto. N = {0,1,2,3,...} N* = {1,2,3,4,...} CONJUNTO DOS NÚMEROS INTEIROS
Leia maisAVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE MENINOS DA CIDADE DE AMPARO - SÃO PAULO
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE MENINOS DA CIDADE DE AMPARO - SÃO PAULO Mari Uyeda* Pedro Henrique Martins de Lima** RESUMO: As mudanças nas práticas alimentares e no padrão de atividades físicas culminaram em
Leia maisEnergym Turbo Charger
Energym Turbo Charger LEIA TODAS AS INSTRUÇÕES ANTES DE USAR E GUARDE ESTE MANUAL PARA CONSULTAS FUTURAS. Manual de Instruções INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA Antes de começar qualquer programa de exercícios,
Leia mais