Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo"

Transcrição

1 Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo Unidade II Controle e Prescrição do Treinamento Prof. Esp. Jorge Duarte

2 Prescrição de Atividades Físicas Condições de saúde; Estado geral do aluno (cliente); Estado físico inicial; Idade; Sexo; % de G; Disponibilidade; Motivação; Objetivos; Estes fatores garantem uma prescrição individualizada e intransferível.

3 Sugestões (Pollock, 1993) Preliminares; Iniciais; Longo Prazo.

4 Preliminares Informações médicas; Condições atuais do condicionamento físico e hábitos de exercício; Necessidades, interesses e objetivos; Estabelecer objetivos reais. Anamnese

5 Fases Iniciais de Um Programa Instruir o aluno, sobre os princípios do exercício, sua prescrição e os métodos de monitorização e registro; Educação, motivação e a orientação são as chaves para a obtenção do sucesso; É melhor evoluir mais lentamente do rapidamente; Nem sempre mais significa melhor.

6 Sugestões a Longo Prazo Realizar avaliações para estabelecer parâmetros comparativos (motivação e educação); Fatores de desistência do programa; Estabelecer objetivos realísticos, cuidando sempredasaúdedoalunoemquestão.

7 Prescrição Geral

8

9 Zat -Fc

10 Zat Vo 2máx.

11 A) Saúde Volume: 3 a 4 sets por semana; 40` -50`; Intensidade: 50 60% Vo 2máx ; 60 75% Fc máx ; 60 75% 1 RM.

12 B) Fitness Volume: 6 a 10 sets por semana; 60`; Intensidade: 70 80% Vo 2máx ; 80 90% Fc máx ; 70 85% 1 RM.

13 C) Performance Volume: 6 a 20 sets por semana; 45` -120`; Intensidade: % Vo 2máx ; % Fc máx ; % 1 RM.

14 Prescrição de Exercícios Cardiorrespiratórios Longa resistência = melhora do condicionamento cárdio e redução ou manutenção de peso e da gordura corporal; Envolvem geralmente vários grupos musculares; Problemas: Fc, duração e intensidade;

15 Freqüência do Treinamento Duas ou três vezes, durante pelo menos seis semanas; Controle de peso cinco a seis vezes por semana; Variação de acordo com os fatores individuais de cada aluno;

16 Duração Dúvidas correroucaminhar???? Tanto a sobrecarga contínua como a intermitente são eficazes para a melhora do condicionamento aeróbio; Em steady-state por 20 minutos ou mais, também irá aumentar a eficiência de bombeamento do coração e a capacidade metabólica dos músculos específicos;

17 Duração A duração deve ser de acordo com a atividade escolhida, respeitando o condicionamento físicodecadaum; É recomendado para iniciantes, obesos, É recomendado para iniciantes, obesos, hipertensos, cardiopatas, um ritmo moderado, comduraçãode20a30minuto;

18 Intensidade do Treinamento É um dos fatores mais decisivos, refletindo tanto nas exigências calóricas quanto na fonte de energia necessária; Pode ser expressa em várias formas: Calorias consumidas; %doconsumodeoxigênio; Fc; Taxa metabólica;

19 Intensidade do Treinamento Uma intensidade abaixo de 50% já produz uma melhora de condicionamento;

20 Especificidade do Treinamento Princípio da especificidade qualidades físicas, sistema energético, segmento corporal e aspectos motores; Baixa intensidade/longa duração aeróbio; Alta intensidade/curta duração anaeróbio; Quanto mais utilizado for o sistema energético, maior será o potencial de aprimoramento na execução das atividades que dependem desse sistema;

21 Quem é Quem???

22 Especificidade do Treinamento Segundo Matthews & Fox, é essencial utilizar o tipo certo de exercício que solicita o sistema ou os sistemas energéticos primários utilizados durante a realização da atividade que o indivíduo esta praticando; Em um programa de treinamento de resistência aeróbia, os efeitos desejáveis sobre o sistema cardiorrespiratório serão aqueles que otimizam sua função transportadora de oxigênio(dantas, 1994).

23 American College of Sports Trêsdiasporsemana; Medicine (ACSM) 20a30minutoscontínuos; Intensidade suficiente para gastar 300 kcal; Freqüência aproximadamente de 70% da Freqüência aproximadamente de 70% da máxima.

24 Prescrição de Exercícios Neuromusculares Melhoria da capacidade do músculo em executar tarefas que solicitam uma perfeita interação entre o estímulo dado e a resposta motora, de modo a provocar adaptações em nível muscular. É essencial a existência de uma função músculo-esquelética sadia, para isso devemos realizar exercícios regularmente;

25 Prescrição de Exercícios Neuromusculares As respostas a este tipo de treinamento podem se manifestar de duas formas: a) exigências motoras de coordenação e ritmo; b) capacidades de aptidão física-força, resistência, velocidade e flexibilidade (Gomes, 1992).

26 Prescrição de Exercícios Neuromusculares Para Dantas (1994), as atividades neuromusculares podem ser feitas com as seguintes finalidades: Profiláticas doenças hipocinéticas(ex: osteoporose); Terapêutica reabilitação; Psicológica redução dos níveis de ansiedade; Estética mudança no peso corporal; Treinamento preparação física.

27 Controle e Prescrição do Treinamento Fc; Vo 2 ; Limiar Anaeróbio; Velocidade; Mets; 1Rm; Percepção Subjetiva;

28 Freqüência Cardíaca Fc É o meio mais popular de indicar a carga de um trabalho; Utilização monitores de freqüência; Existem diferentes protocolos para determinar a intensidade do treino, porém todos procuramidentificarafc máx ; Karvonem:Fc máx,fc rep.,fc res. ;

29 Freqüência Cardíaca de Repouso (Fc rep. ) Melhor forma de aferirmos é quando despertamos, enquanto ainda estamos deitados; Aferirdurantetodososdiasdasemana; A Fc rep. irá reduzir à medida que o condicionamento se aperfeiçoar;

30 Freqüência Cardíaca de Reserva Fc res. = Fc máx Fc rep. ; (Fc res. ) Tem uma relação direta com o Vo 2máx. ; A Fc máx. é obtida através das seguintes equações: = 220 idade (Karvonen, 1957); = 210 0,65 x idade (Jones, 1975); = 206 0,597 x idade (Hossack, 1981) mulheres; = 201 0,60 x idade (Calvert, 1977) homens;

31 Qual é a melhor fórmula????

32 Observação A Fc máxima é determinada por fatores genéticos e praticamente não se altera com qualquer tipo de treinamento. O envelhecimento é o único fator influenciador, fazendo com que haja uma diminuição gradativa no decorrer dos anos.

33 Freqüência Cardíaca de Treino (Fc t ) Fct = Fc rep. + (Fc res. x % de intensidade) A partir daí, nós identificaremos uma zona de treinamento, relacionando a idade e a intensidade do treino; Mão na Massa!!!!!!!!!

34 Zonas-Alvo de Treinamento (ZAT) Compreende a faixa de treinamento em que o aluno(cliente) deve seguir; Possui um limite de trabalho inferior e um outro superior; Existem vários tipos de ZAT, definidos a partir dos objetivos individuais e/ou da condição física inicial do aluno;

35 Zonas-Alvo de Treinamento (ZAT) Zona de Manutenção; Zona Aeróbia Lipolítica; Zona Aeróbia Glicolítica; Zona Mista; Zona de Esforço Máximo;

36 Zona de Manutenção (Restauração) Trabalho com iniciantes; Alunos que retornam as atividades; Sessões de recuperação; Grupos especiais; 50 60%daFc máx ;

37 Zona Aeróbia Lipolítica Maior parte do treinamento semanal; 60 70%; Utilizada para melhorar o treinamento aeróbio; Programas de emagrecimento, devido ao alto % de utilização das gorduras como combustível (30 minutos de atividade contínua);

38 Zona do Limiar Aeróbio Aeróbio Glicolítico; Melhoria na performance; Desaconselhável para iniciantes; O treinamento nessa intensidade provoca o aumento doconsumomáximodeoxigênio(vo máximo de oxigênio(vo 2máx. ); Fonte energética predominante é o glicogênio; Gasto calórico é superior ao da Z.A.L, tendo uma utilização do total da gordura no exercício semelhante a da zona anterior; 70 80%;

39 Observação Em um indivíduo não muito bem condicionado, os músculos utilizarão carboidratos como combustível, armazenados na forma de glicogênio. À medida que for melhorando o condicionamento, o organismo passará a utilizar uma percentagem maior de gordura como fonte energética, permitindo um desempenho melhor em um tempo maior, economizando os estoques limitados de glicogênio.

40 Zona Mista Indicado para atletas que buscam melhores resultados competitivos; Treinamento nesta ZAT após um bom período de treinamento básico; Para não atletas, é aconselhado a utilização de métodos fracionados; Melhoria na capacidade do organismo em metabolizar o ácido lático, possibilitando ao atleta suportar, por maior tempo, um determinado esforço em anaerobiose; 80 90%;

41 Sistema Anaeróbio Lático

42 Limiar Anaeróbio Olimiar anaeróbio éomomento noqual o ácido lático (um produto derivado da contração muscular) começa a aumentar mais rapidamente do que pode ser absorvido ou ressintetizado. A Fc neste ponto aumenta à medida que o indivíduo melhora o seu condicionamento físico.

43 Zona de Esforço Máximo Indicada apenas para atletas de esporte de velocidade ou potência; %; Deve ser buscada apenas uma ou duas vezes Deve ser buscada apenas uma ou duas vezes por semana, evitando riscos de lesões musculares e articulares;

44 Treinamento Desportivo e Fc Regenerativo Manutenção da capacidade aeróbia Desenvolvimento da capacidade aeróbia Desenvolvimento da potência aeróbia Desenvolvimento da potência aeróbia/ capacidade anaeróbia Até 130 bpm Até 150 bpm Até 170 bpm Até 185 bpm Acima de 185 bpm Manso,1996

45 Prescrição do Treinamento VO 2máx Antes é preciso identificá-lo através de testes específicos (esteira, cicloergômetro laboratório / corrida ou caminhada pista); ACSM recomenda para a melhoria do condicionamento aeróbio, trabalhar entre 50 e 85% dovo 2máx. ; O nível de condicionamento físico inicial é fundamental para prescrever o ritmo adequado de trabalho;

46 Qual é melhor? x

47 Valores Numéricos Os valores numéricos entre VO 2máx. e a Fc devem ser vistos de maneira diferenciada, pois não há uma relaçãodeum para um entre estes dois parâmetros, ou seja, treinar a 50% dafcnãocorrespondea50%dovo 2máx. ; Equação de regressão linear: %VO 2 = (1,42 x %Fc) - 43

48

49

50 Relação de Valores Nos atletas de alto nível, em esportes de longa duração, o VO 2máx. encontra-seacimade70ml(kg.min) -1 ; Regenerativo Até 35 ml(kg.min) -1 Manutenção da capacidade aeróbia Desenvolvimento da capacidade aeróbia Desenvolvimento da potência aeróbia Desenvolvimento da capacidade anaeróbia Até 45 ml(kg.min) -1 Até 55 ml(kg.min) -1 Até 70 ml(kg.min) -1 Próximo do máximo Manso et al., 1996

51 Prescrição do Treinamento em Mets Representa a taxa metabólica em repouso e equivaleaaproximadamente3,5ml(kg.min) -1. Emrepouso Se soubermos o 1 VO met = 3,5 2máx. de ml(kg.min uma kg.min) pessoa, -1 poderemos identificar os valores numéricos sobre sua condição física com base em METs;

52 Exemplo VO 2máx. 35 ml(kg.min) -1 ; MET -??? 1 Met = 3,5 X Met = 35 X = (35x1)/3,5 X = 10 METs

53 Prescrição do Treinamento em Mets Fração ideal de utilização para as atividades predominantemente aeróbias é de 50 85%; Exemplo: 10 MET = 100% 8,5 MET = 85% 8,0 MET = 80% 7,0 MET = 70% 6,0 MET = 60% 5,0 MET = 50%

54 Prescrição do Treinamento em Kcal É a quantidade de energia gasta em uma atividade física; Para determinar o gasto calórico de uma atividade em calorias, deve-se medir o gasto calórico durante o repouso e multiplicá-lo pelos valores em METS. Gasto calórico em repouso = taxa metabólica basal(tmb);

55 Prescrição do Treinamento em Kcal Multiplicando o peso corporal em kg pelo valor do MET e pela duração da atividade, torna-se possível estimar o gasto energético do cliente; Ex: 80kg / Musculação moderada = 3 METs / 50`; Kcal = METS x PC x T (min) x 0,0175 Kcal = 3 x 80 x 50 x 0,0175 = 210 kcal

56 Importante Os valores utilizados na tabela são médias. Muitos fatores podem influenciar nos valores mostrados: nível de esforço individual, motivação, ritmo, sexo, eficiência mecânica, condições climáticas e outros.

57 Muito Obrigado Pela Atenção!!! Prof. Esp. Jorge Duarte

PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO AERÓBIO

PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO AERÓBIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BE066 FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO AERÓBIO PROF. SERGIO GREGORIO DA SILVA, PHD AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE (COLÉGIO

Leia mais

PRESCRIÇÃO DO TREINAMENTO PARA EMAGRECIMENTO. obesa envolve um plano de ação muito mais complexo, sendo prescrito de acordo com a condição

PRESCRIÇÃO DO TREINAMENTO PARA EMAGRECIMENTO. obesa envolve um plano de ação muito mais complexo, sendo prescrito de acordo com a condição PRESCRIÇÃO DO TREINAMENTO PARA EMAGRECIMENTO Em condições normais a obesidade deveria ser prevenida, porem o tratamento da pessoa obesa envolve um plano de ação muito mais complexo, sendo prescrito de

Leia mais

PROTOCOLOS PARA TESTES DE AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE CARDIORRESPIRATÓRIA

PROTOCOLOS PARA TESTES DE AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE CARDIORRESPIRATÓRIA Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira PROTOCOLOS PARA TESTES DE AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE CARDIORRESPIRATÓRIA Teste Submáximo de Astrand em

Leia mais

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos

Leia mais

Deseja Descobrir Como Ganhar Massa Muscular Agora?

Deseja Descobrir Como Ganhar Massa Muscular Agora? ATENÇÃO! A informação contida neste material é fornecida somente para finalidades informativas e não é um substituto do aconselhamento por profissionais da área da saúde como médicos, professores de educação

Leia mais

Reabilitação Cardíaca A reabil

Reabilitação Cardíaca A reabil Reabilitação Cardíaca Reabilitação Cardíaca A reabilitação cardiovascular (RCV) pode ser conceituada como um ramo de atuação da cardiologia que, implementada por equipe de trabalho multiprofissional, permite

Leia mais

NECESSIDADES NUTRICIONAIS DO EXERCÍCIO

NECESSIDADES NUTRICIONAIS DO EXERCÍCIO Departamento de Fisiologia Curso: Educação Física NECESSIDADES NUTRICIONAIS DO EXERCÍCIO Aluno: Anderson de Oliveira Lemos Matrícula: 9612220 Abril/2002 Estrutura de Apresentação Líquidos Eletrólitos Energia

Leia mais

Prof. Kemil Rocha Sousa

Prof. Kemil Rocha Sousa Prof. Kemil Rocha Sousa Preparo Físico Termo geral usado para descrever a habilidade para realizar trabalho físico. A execução de trabalho físico requer: - funcionamento cardiorrespiratório - força muscular

Leia mais

Deficiência de Desempenho Muscular. Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa

Deficiência de Desempenho Muscular. Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa Deficiência de Desempenho Muscular Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa Desempenho Muscular Refere-se à capacidade do músculo de produzir trabalho (força X distância). (KISNER & COLBI, 2009) Fatores que afetam

Leia mais

Métodos de treino da resistência

Métodos de treino da resistência Métodos de treino da resistência Índice 1. Introdução... 2 2. Noções básicas sobre exercício e sistemas energéticos... 2 2.1. Capacidade e potência dos sistemas energéticos... 3 3. Métodos de Treino da

Leia mais

Mais em forma, mais veloz, mais forte, mais alongado: Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor

Mais em forma, mais veloz, mais forte, mais alongado: Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor Mais em forma, mais veloz, mais forte, mais alongado: Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor O Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor contempla 3 fases que orientam progressivamente seus alunos

Leia mais

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida 1 O que é o Protocolo em Rampa O protocolo em rampa é um protocolo para testes de esforço que não possui estágios. Nele o incremento da carga se dá de maneira

Leia mais

Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa)

Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa) (CBCa) Palestra: Programação anual dos treinamentos na Canoagem Slalom. Os Ciclos de Treinamento Na Água Trabalho Intensidade Fisiológico Periodização de: Aeróbia Capacidade Continua Aeróbia Capacidade

Leia mais

Treinamento de Força

Treinamento de Força Treinamento de Força Sandro de Souza Referencial teórico: FLECK, S.J; KRAEMER, W.J. Fundamentos do Treinamento de Força Muscular, ArtMed, 3 Ed., 2007. As 5 leis básicas do Treinamento de Força Lei nº1

Leia mais

Malhar em jejum é nova 'modinha' para perda de gordura Sex, 20 de Dezembro de 2013 09:38 - Última atualização Sex, 20 de Dezembro de 2013 13:11

Malhar em jejum é nova 'modinha' para perda de gordura Sex, 20 de Dezembro de 2013 09:38 - Última atualização Sex, 20 de Dezembro de 2013 13:11 Existem alguns conceitos sobre alimentação e boa forma que, por osmose, já estão dentro da cabeça das pessoas: comer de três em três horas faz bem; exercícios aeróbicos ajudam a queimar gordura; beber

Leia mais

PROGRAMA DE PREVENÇÃO E REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA (PROCOR)

PROGRAMA DE PREVENÇÃO E REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA (PROCOR) PROGRAMA DE PREVENÇÃO E REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA (PROCOR) Priscila Bendo Acadêmica do Curso de Educação Física da UFSC Luiza Borges Gentil Acadêmica do Curso de Medicina da UFSC José Henrique Ramos

Leia mais

Prof. Fernando R. Ferreira frf.frf@hotmail.com

Prof. Fernando R. Ferreira frf.frf@hotmail.com Prof. Fernando R. Ferreira frf.frf@hotmail.com Esquema de Aula Atividade Física Bioenergética - Sistemas Produtores de Energia Princípio do Treinamento Identificação de Índices Fisiológicos Capacidade

Leia mais

Grau de hipertrofia muscular em resposta a três métodos de treinamento de força muscular

Grau de hipertrofia muscular em resposta a três métodos de treinamento de força muscular Object 1 Grau de hipertrofia muscular em resposta a três métodos de treinamento de força muscular Curso de Educação Física. Centro Universitário Toledo de Araçatuba - UNITOLEDO. (Brasil) Prof. Mário Henrique

Leia mais

Desenvolvimento das capacidades motoras

Desenvolvimento das capacidades motoras Desenvolvimento das capacidades motoras Capacidades motoras Todos nós possuímos capacidades motoras ou físicas e é através delas que conseguimos executar ações motoras, desde as mais básicas às mais complexas

Leia mais

PERIODIZAÇÃO DO TREINAMENTO PROF.ª ESP. MARIA HELENA CARVALHO

PERIODIZAÇÃO DO TREINAMENTO PROF.ª ESP. MARIA HELENA CARVALHO PERIODIZAÇÃO DO TREINAMENTO PROF.ª ESP. MARIA HELENA CARVALHO Periodização Periodização é o planejamento geral e detalhado da utilização do tempo disponível para treinamento de acordo com objetivos intermediários

Leia mais

Promoção da Actividade Física nos Idosos Acção Integrada para um Objectivo Comum

Promoção da Actividade Física nos Idosos Acção Integrada para um Objectivo Comum Promoção da Actividade Física nos Idosos Acção Integrada para um Objectivo Comum 1. Introdução O envelhecimento é um fenómeno universal, irreversível e inevitável em todos os seres vivos. Psicológico Social

Leia mais

REABILITAÇÃO CARDÍACA

REABILITAÇÃO CARDÍACA REABILITAÇÃO CARDÍACA Reabilitação cardíaca Reabilitação de pacientes cardíacos: atividades necessárias para assegurar as melhores condições físicas, sociais e mentais possíveis, de maneira que eles sejam

Leia mais

ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M.

ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M. Nome: n.º Barueri, / / 2009 1ª Postagem Disciplina: Educação Física 3ª série E.M ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M. Orientações para desenvolvimento da atividade: Esse será um texto a ser utilizado no

Leia mais

CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS DA OBESIDADE

CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS DA OBESIDADE 01 CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS DA OBESIDADE A obesidade é uma doença crónica que se caracteriza pelo excesso de gordura corporal e que atinge homens, mulheres e crianças de todas as etnias e idades. A sua prevalência

Leia mais

ANÁLISE DAS CARGAS E MÉTODOS DE TREINAMENTO UTILIZADOS NA PREPARAÇÃO FÍSICA DO FUTSAL FEMININO AMAZONENSE

ANÁLISE DAS CARGAS E MÉTODOS DE TREINAMENTO UTILIZADOS NA PREPARAÇÃO FÍSICA DO FUTSAL FEMININO AMAZONENSE ANÁLISE DAS CARGAS E MÉTODOS DE TREINAMENTO UTILIZADOS NA PREPARAÇÃO FÍSICA DO FUTSAL FEMININO AMAZONENSE INTRODUÇÃO AGNELO WEBER DE OLIVEIRA ROCHA RONÉLIA DE OLIVEIRA MELO VIANA UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO APLICADA À SAÚDE E AO CONDICIONAMENTO FÍSICO

FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO APLICADA À SAÚDE E AO CONDICIONAMENTO FÍSICO FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO APLICADA À SAÚDE E AO CONDICIONAMENTO FÍSICO DISCIPLINA: Fisiologia neural: estrutura, funcionamento e adaptações ao treinamento EMENTA: Arranjo funcional das unidades motoras e

Leia mais

Fitness II PROF. FABIO DUTRA

Fitness II PROF. FABIO DUTRA Fitness II PROF. FABIO DUTRA Revisão Histórica O conceito de totalidade orgânica tem ganho adeptos desde a antiga Grécia. CLARKE (1976) cita que no século V antes de Cristo, os atenienses reconheciam a

Leia mais

Nutrientes. E suas funções no organismo humano

Nutrientes. E suas funções no organismo humano Nutrientes E suas funções no organismo humano O corpo humano necessita de uma série de substâncias básicas indispensáveis para a formação de tecidos, para obtenção de energia, para a realização de atividades

Leia mais

ANÁLISE FUNCIONAL DO FITNESS

ANÁLISE FUNCIONAL DO FITNESS ANÁLISE FUNCIONAL DO FITNESS Sobre a Avaliação: O profissional conecta os sensores nos dedos do cliente para que possam captar os sinais do sistema nervoso e enviá-los ao computador, gerando resultados

Leia mais

Prof. Paulo Fonseca Bioenergética do exercício

Prof. Paulo Fonseca Bioenergética do exercício Prof. Paulo Fonseca Bioenergética do exercício O exercício é uma atividade ativa, portanto, demanda muita energia. Durante o exercício, a demanda energética do muculo esquelético aumenta consumindo uma

Leia mais

fitness 94 SPORT LIFE

fitness 94 SPORT LIFE 94 SPORTLIFE o torracalorias O kettlebell, que chegou ao país no ano passado, queima, em 10 minutos, tanto quanto correr na esteira por 45 minutos Texto Lygia Haydée Fotos Bruno Guerreiro Uma bola de ferro

Leia mais

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,

Leia mais

Atividade Física. A atividade física aumenta a sensibilidade à insulina e a capacidade de absorver os nutrientes.

Atividade Física. A atividade física aumenta a sensibilidade à insulina e a capacidade de absorver os nutrientes. Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Atividade Física A atividade física aumenta a sensibilidade à insulina e a capacidade de absorver

Leia mais

ATIVIDADE PARA O IDOSO. Prof. Dr. Denilson de Castro Teixeira

ATIVIDADE PARA O IDOSO. Prof. Dr. Denilson de Castro Teixeira ATIVIDADE PARA O IDOSO Prof. Dr. Denilson de Castro Teixeira O MOVIMENTO HUMANO Movimento é vida Maneira concreta de estarmos presentes no mundo Interação com o ambiente, com as pessoas e consigo mesmo

Leia mais

O Volume Do Treinamento No Futsal

O Volume Do Treinamento No Futsal O Volume Do Treinamento No Futsal Quando se fala de volume de treino é importante primeiramente entender quais são as vias metabólicas predominantemente envolvidas no esporte a ser treinado, e, respeitar

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO (Currículo de início em 2015)

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO (Currículo de início em 2015) EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO (Currículo de início em 2015) ANATOMIA HUMANA C/H 102 3248 Estudo da estrutura e função dos órgãos em seus respectivos sistemas no corpo

Leia mais

Avaliação de Desempenho de Sistemas

Avaliação de Desempenho de Sistemas Avaliação de Desempenho de Sistemas Introdução a Avaliação de Desempenho de Sistemas Prof. Othon M. N. Batista othonb@yahoo.com Roteiro Definição de Sistema Exemplo de Sistema: Agência Bancária Questões

Leia mais

Apostila de atletismo. Técnicas de Revezamentos. O bastão. Passagem do Bastão. Revezamento 4 x 100 REVEZAMENTO

Apostila de atletismo. Técnicas de Revezamentos. O bastão. Passagem do Bastão. Revezamento 4 x 100 REVEZAMENTO REVEZAMENTO Apostila de atletismo Prof. Pablo Teixeira Salomão, Ms. CREF 008134 G / MG pablomestrado@yahoo.com.br Técnicas de Revezamentos Várias foram as provas de revezamento; Atualmente são realizadas

Leia mais

Plano de preparação desportiva

Plano de preparação desportiva Plano de preparação desportiva COMPONENTES DO PLANO Técnico Tático Físico-fisiológico Psicológico Administrativo Socioeducacional Clínico Metas curto, médio, longo prazos Categorias de Base ABC-FC Departamento

Leia mais

APOSTILA AULA 2 ENTENDENDO OS SINTOMAS DO DIABETES

APOSTILA AULA 2 ENTENDENDO OS SINTOMAS DO DIABETES APOSTILA AULA 2 ENTENDENDO OS SINTOMAS DO DIABETES 1 Copyright 2014 por Publicado por: Diabetes & Você Autora: Primeira edição: Maio de 2014 Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila pode

Leia mais

O SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA ATLETAS PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL

O SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA ATLETAS PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL O SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA ATLETAS PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL Prof. MsC Cláudio Diehl Nogueira Professor Assistente do Curso de Educação Física da UCB Classificador Funcional Sênior

Leia mais

QUANTIFICAÇÃO FISIOLÓGICA DA CARGA DE TRABALHO EM ESPORTES AQUÁTICOS: EFICÁCIA PARA A VITÓRIA ESPORTIVA *

QUANTIFICAÇÃO FISIOLÓGICA DA CARGA DE TRABALHO EM ESPORTES AQUÁTICOS: EFICÁCIA PARA A VITÓRIA ESPORTIVA * QUANTIFICAÇÃO FISIOLÓGICA DA CARGA DE TRABALHO EM ESPORTES AQUÁTICOS: EFICÁCIA PARA A VITÓRIA ESPORTIVA * Estélio H. M. Dantas * INTRODUÇÃO Graças à democratização e à abertura que ocorreu na Rússia com

Leia mais

OS MITOS À VOLTA DA HIPERTROFIA

OS MITOS À VOLTA DA HIPERTROFIA OS MITOS À VOLTA DA HIPERTROFIA A razão para publicar este artigo começou por ser a necessidade de desmitificar alguns dos receios manifestados principalmente pelas jogadoras em ficarem grandes quando

Leia mais

4 - SESSÃO RESENHA DE LIVRO. Alessandra Balbi Rita Puga. Livro: Terceira Idade & Atividade Física

4 - SESSÃO RESENHA DE LIVRO. Alessandra Balbi Rita Puga. Livro: Terceira Idade & Atividade Física Boletim Informativo Unimotrisaúde em Sociogerontologia 55 4 - SESSÃO RESENHA DE LIVRO Livro: Terceira Idade & Atividade Física Alessandra Balbi Rita Puga Maria Alice Corazza, em sua literatura sempre enfatiza

Leia mais

Manual de Instrução. Bicicleta Horizontal Residencial Physibike Residencial A MAIOR EMPRESA DE EQUIPAMENTOS ESPORTIVOS DA AMÉRICA LATINA

Manual de Instrução. Bicicleta Horizontal Residencial Physibike Residencial A MAIOR EMPRESA DE EQUIPAMENTOS ESPORTIVOS DA AMÉRICA LATINA Manual de Instrução mais de 20 anos Bicicleta Horizontal Residencial Physibike Residencial www.physicus.com.br/bolas www.physicus.com.br/shop www.physicus.com.br/locacao www.physicus.com.br/turismoecoesportivo

Leia mais

Medicina. Esportiva. da reabilitação ao alto rendimento

Medicina. Esportiva. da reabilitação ao alto rendimento Medicina Esportiva da reabilitação ao alto rendimento K4b 2 - Ergoespirômetro Portátil Precisão e confiança em qualquer lugar O K4b 2 é o pioneiro e ainda líder de mercado como sistema portátil para análise

Leia mais

METODOLOGIA DO TREINO

METODOLOGIA DO TREINO faculdade de motricidade humana unidade orgânica de ciências do desporto METODOLOGIA DO TREINO Objectivos 1. dominar os conceitos fundamentais em treino desportivo. 2. conhecer os diversos factores do

Leia mais

Sistemas de Treino de Força Muscular

Sistemas de Treino de Força Muscular Sistemas de Treino de Força Muscular Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas Considerações iniciais Poucos

Leia mais

PROJETO. Saúde, um direito Cívico

PROJETO. Saúde, um direito Cívico PROJETO Saúde, um direito Cívico Projeto Mexa-se - Ano de 2014-2015 Página 1 " A manutenção da saúde assenta no contrariar a tendência para a redução de exercício. Não existe nenhuma forma de substituir

Leia mais

O Papel do Professor de Educação Física na Prevenção de Lesões em Atletas

O Papel do Professor de Educação Física na Prevenção de Lesões em Atletas 1 O Papel do Professor de Educação Física na Prevenção de Lesões em Atletas Resumo: O professor de Educação Física tem uma grande importância na prevenção de lesões em atletas, se o mesmo respeitar os

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHAELADO (Currículo de início em 2015)

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHAELADO (Currículo de início em 2015) EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHAELADO (Currículo de início em 2015) ANATOMIA HUMANA C/H 102 Estudo da estrutura e função dos órgãos em seus respectivos sistemas no corpo humano,

Leia mais

PROGRAMA DE 4 DIAS DE TREINO DE FORÇA PARA MULHERES

PROGRAMA DE 4 DIAS DE TREINO DE FORÇA PARA MULHERES DESAFIO VITA VERÃO PROGRAMA DE 4 DIAS DE TREINO DE FORÇA PARA MULHERES TREINO A - Agachamento livre COMPLETO: 8 a 10 repetições (3x) - Leg 45: 8 a 10 repetições (3x) - Cadeira extensora: 8 a 10 repetições

Leia mais

Tópicos da Aula. Classificação CHO. Processo de Digestão 24/09/2012. Locais de estoque de CHO. Nível de concentração de glicose no sangue

Tópicos da Aula. Classificação CHO. Processo de Digestão 24/09/2012. Locais de estoque de CHO. Nível de concentração de glicose no sangue Universidade Estadual Paulista DIABETES E EXERCÍCIO FÍSICO Profª Dnda Camila Buonani da Silva Disciplina: Atividade Física e Saúde Tópicos da Aula 1. Carboidrato como fonte de energia 2. Papel da insulina

Leia mais

O Treino no BTT. COALA Clube Orientação Aventura Litoral Alentejano

O Treino no BTT. COALA Clube Orientação Aventura Litoral Alentejano COALA Clube Orientação Aventura Litoral Alentejano O Treino no BTT Para todos aqueles que se iniciam no BTT, e até no caso de alguns veteranos, existe a tendência natural para copiar esquemas e métodos

Leia mais

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação

Leia mais

CARACTERÍSTICAS ESPECIFICAS E FATORES FISIOLÓGICOS DO TREINAMENTO DO VOLEIBOL DE ALTO N ~ L

CARACTERÍSTICAS ESPECIFICAS E FATORES FISIOLÓGICOS DO TREINAMENTO DO VOLEIBOL DE ALTO N ~ L CARACTERÍSTICAS ESPECIFICAS E FATORES FISIOLÓGICOS DO TREINAMENTO DO VOLEIBOL DE ALTO N ~ L JOSÉ ALBERTO PINT~* LEONARDO RAPOSO ROCHA GOMES. 1 ' SUMO uma anáiise das características espedficas do voleiboi,

Leia mais

TREINAMENTO DE FORÇA RELACIONADO A SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA

TREINAMENTO DE FORÇA RELACIONADO A SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA TREINAMENTO DE RELACIONADO A SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA Como regra geral, um músculo aumenta de força quando treinado próximo da sua atual capacidade de gerar força. Existem métodos de exercícios que são

Leia mais

Sociedade União 1º.Dezembro. Das teorias generalistas. à ESPECIFICIDADE do treino em Futebol. Programação e. Periodização do.

Sociedade União 1º.Dezembro. Das teorias generalistas. à ESPECIFICIDADE do treino em Futebol. Programação e. Periodização do. Sociedade União 1º.Dezembro Das teorias generalistas à ESPECIFICIDADE do treino em Futebol Programação e Periodização do Treino em Futebol 1 Programação e Periodização do Treino em Futebol Ter a convicção

Leia mais

PRIORIDADES EM SERVIÇOS E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO. Professora Andréia Ribas rp_andreiaribas@hotmail.com

PRIORIDADES EM SERVIÇOS E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO. Professora Andréia Ribas rp_andreiaribas@hotmail.com PRIORIDADES EM SERVIÇOS E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO Professora Andréia Ribas rp_andreiaribas@hotmail.com Organização Processo de estabelecer relações entre as pessoas e os recursos disponíveis tendo em vista

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL DO PERFIL FÍSICO DOS ÁRBITROS DE FUTEBOL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

PLANEJAMENTO ANUAL DO PERFIL FÍSICO DOS ÁRBITROS DE FUTEBOL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANEJAMENTO ANUAL DO PERFIL FÍSICO DOS ÁRBITROS DE FUTEBOL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROFESSOR PAULO BARROSO CREF 06081 G/RJ PREPARADOR FÍSICO DOS ÁRBITROS FFERJ PROFESSOR DA SECRETARIA MUNICIPAL DE

Leia mais

Partes Específicas da Aula (Ginástica)

Partes Específicas da Aula (Ginástica) Partes Específicas da Aula (Ginástica) Aquecimento; Desenvolvimento; Desaquecimento. Aquecimento É o conjunto de atividades que, mediante ao volume e intensidade adequados, visam preparar o indivíduo em

Leia mais

Preparação física no Futebol? Uma abordagem sistémica - complexa do Jogo

Preparação física no Futebol? Uma abordagem sistémica - complexa do Jogo Preparação física no Futebol? Uma abordagem sistémica - complexa do Jogo Licenciado em Ciências do Desporto (FMH); Treinador de Futebol há 15 anos; Pós-Graduação em Treino de Alto Rendimento; Especialização

Leia mais

AUMENTO DRAMÁTICO DO INTERESSE E PARTICIPAÇÃO DE CRIANÇAS NO ESPORTE DE ALTO NÍVEL

AUMENTO DRAMÁTICO DO INTERESSE E PARTICIPAÇÃO DE CRIANÇAS NO ESPORTE DE ALTO NÍVEL AUMENTO DRAMÁTICO DO INTERESSE E PARTICIPAÇÃO DE CRIANÇAS NO ESPORTE DE ALTO NÍVEL NECESSIDADE DO MELHOR CONHECIMENTO EM ÁREAS COMO: CRESCIMENTO NORMAL, DESENVOLVIMENTO, EFEITOS DO EXERCÍCIO EM CRIANÇAS

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

Conselhos Úteis Para a Realização das Provas Físicas

Conselhos Úteis Para a Realização das Provas Físicas Conselhos Úteis Para a Realização das Provas Físicas A escolha destas provas teve, por finalidade, garantir que os alunos e futuros oficiais respondam satisfatoriamente a uma profissão que também é exigente

Leia mais

Período de Preparação Período de Competição Período de Transição

Período de Preparação Período de Competição Período de Transição PERIODIZAÇÃO Desde que a chamada "Ciência do Esporte" passou a sistematizar e metodizar o Treinamento Desportivo, a periodização passou a ser a única forma de se organizar todo o trabalho realizado durante

Leia mais

SUMÁRIO OBESIDADE...4 OBESIDADE EM ADULTOS...5 PREVENÇÃO...6 EM BUSCA DO PESO SAUDÁVEL...7 TRATAMENTO...9 CUIDADOS DIÁRIOS COM A ALIMENTAÇÃO...

SUMÁRIO OBESIDADE...4 OBESIDADE EM ADULTOS...5 PREVENÇÃO...6 EM BUSCA DO PESO SAUDÁVEL...7 TRATAMENTO...9 CUIDADOS DIÁRIOS COM A ALIMENTAÇÃO... 2 SUMÁRIO OBESIDADE...4 OBESIDADE EM ADULTOS...5 PREVENÇÃO...6 EM BUSCA DO PESO SAUDÁVEL...7 TRATAMENTO...9 CUIDADOS DIÁRIOS COM A ALIMENTAÇÃO...12 OUTROS HÁBITOS SAUDÁVEIS...14 ATIVIDADE FÍSICA...14 CUIDADOS

Leia mais

VALÊNCIAS FÍSICAS. 2. VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO: Tempo que é requerido para ir de um ponto a outro o mais rapidamente possível.

VALÊNCIAS FÍSICAS. 2. VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO: Tempo que é requerido para ir de um ponto a outro o mais rapidamente possível. VALÊNCIAS FÍSICAS RESISTÊNCIA AERÓBICA: Qualidade física que permite ao organismo executar uma atividade de baixa para média intensidade por um longo período de tempo. Depende basicamente do estado geral

Leia mais

Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas

Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas Musculação: Definições Básicas Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas Termos frequentes na descrição de

Leia mais

FESB FUNDAÇÃO MUNICIPAL DEENSINO SUPERIOR DE BRAGANÇA PAULISTA PROGRAMA DE APRIMORAMENTO PROFISSIONAL EM ATIVIDADE FÍSICA E PROMOÇÃO DA SAÚDE

FESB FUNDAÇÃO MUNICIPAL DEENSINO SUPERIOR DE BRAGANÇA PAULISTA PROGRAMA DE APRIMORAMENTO PROFISSIONAL EM ATIVIDADE FÍSICA E PROMOÇÃO DA SAÚDE FESB FUNDAÇÃO MUNICIPAL DEENSINO SUPERIOR DE BRAGANÇA PAULISTA Av. Francisco Samuel Lucchesi Filho, 770 Penha / Bragança Paulista SP/ CEP: 12.929-600 Fone/Fax: (11) 4035 7800 / e-mail: faculdade@fesb.edu.br

Leia mais

O QUE É ORÇAMENTO? QUAIS SÃO SUAS CARACTERÍSTICAS?

O QUE É ORÇAMENTO? QUAIS SÃO SUAS CARACTERÍSTICAS? O QUE É ORÇAMENTO? QUAIS SÃO SUAS CARACTERÍSTICAS? OBJETIVOS DA EMPRESA LUCRO? BEM ESTAR DA COLETIVIDADE? MISSÃO? VISÃO? O ORÇAMENTO E O ELEMENTO HUMANO O ORÇAMENTO E A TOMADA DE DECISÕES SLIDE 01 A INCERTEZA

Leia mais

Pós-graduação Lato-Sensu em Atividades Motoras para Promoção da Saúde e qualidade de Vida Escola de Educação Física de Caratinga.

Pós-graduação Lato-Sensu em Atividades Motoras para Promoção da Saúde e qualidade de Vida Escola de Educação Física de Caratinga. Pós-graduação Lato-Sensu em Atividades Motoras para Promoção da Saúde e qualidade de Vida Escola de Educação Física de Caratinga. ANÁLISE DE DADOS ANTROPOMÉTRICOS E MOTIVOS DA DESISTÊNCIA EM PRATICANTES

Leia mais

CATÁLOGO DE PRODUTOS - 2013

CATÁLOGO DE PRODUTOS - 2013 CATÁLOGO DE PRODUTOS - 2013 Por uma vida mais ativa com a act! home fitness Praticar exercícios é preservar a saúde. Não é de hoje que nós brasileiros estamos conscientes dos benefícios que a atividade

Leia mais

Força e Resistência Muscular

Força e Resistência Muscular Força e Resistência Muscular Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Objetivos do Treinamento com Pesos Aumento da massa muscular Força Potência Velocidade Resistência Muscular Localizada Equilibro Coordenação

Leia mais

Modalidades esportivas Sesc

Modalidades esportivas Sesc Faça sua carteira COMERCIÁRIO: TITULAR: CPTS atualizada, Comp. de residência, GFIP (Guia de Recolhimento e Informações do FGTS), Taxa CONVENIADOS: TITULAR: Comp.de residência, documento que comp. de vínculo

Leia mais

Um Alerta, uma Reflexão, um Desafio

Um Alerta, uma Reflexão, um Desafio Um Alerta, uma Reflexão, um Desafio CLINIC PLANETA BASKET SEBASTIÃO MOTA 10 DE SETEMBRO 2015 Decididamente, a musculação é uma parte muito séria do trabalho, tornando as atletas mais fortes, mais rápidas,

Leia mais

DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS CONTEÚDOS OBJETIVOS. 1.º Período: ATIVIDADES DESPORTIVAS

DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS CONTEÚDOS OBJETIVOS. 1.º Período: ATIVIDADES DESPORTIVAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA 5.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO Metas Intermédias Atividades Desportivas O aluno cumpre o nível introdutório de quatro matérias diferentes: Um nível introdutório na categoria

Leia mais

Adaptações Cardiovasculares da Gestante ao Exercício

Adaptações Cardiovasculares da Gestante ao Exercício Desde as décadas de 60 e 70 o exercício promove Aumento do volume sanguíneo Aumento do volume cardíaco e suas câmaras Aumento do volume sistólico Aumento do débito cardíaco que pode ser alcançado Aumento

Leia mais

O modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante. Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE

O modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante. Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE O modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE Apresentar os resultados da elaboração do modelo lógico para uma política de saúde. Trata-se da iniciativa

Leia mais

CRONOLÓGICO DOS TRABALHOS TÉCNICOS

CRONOLÓGICO DOS TRABALHOS TÉCNICOS CRONOLÓGICO, DO ANEXO 3 CALOR - NR 15 Luiz Antonio Chiummo Maio /14 CRONOLÓGICO DOS TRABALHOS TÉCNICOS Em março/14 foi realizada reunião técnica envolvendo a FIESP, FIRJAN, CNI E SENAI/SP para discussão

Leia mais

Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si

Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si A função da insulina é fazer com o que o açúcar entre nas células do nosso corpo, para depois poder

Leia mais

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO José Roberto Santana Alexandre Ripamonti Resumo: Com a globalização da economia, as empresas, enfrentam

Leia mais

CONSIDERE ESTRATÉGIAS DE AQUISIÇÃO DE SELOS MECÂNICOS QUE SEJAM MUTUAMENTE BENÉFICAS. por Heinz P. Bloch

CONSIDERE ESTRATÉGIAS DE AQUISIÇÃO DE SELOS MECÂNICOS QUE SEJAM MUTUAMENTE BENÉFICAS. por Heinz P. Bloch CONSIDERE ESTRATÉGIAS DE AQUISIÇÃO DE SELOS MECÂNICOS QUE SEJAM MUTUAMENTE BENÉFICAS por Heinz P. Bloch Para TECÉM - tecem.com.br 05/10/2013 Parcerias com um único fornecedor de selo mecânico nem sempre

Leia mais

GASTOS VARIÁVEIS, FIXOS E SEMI-VARIÁVEIS (alguns conhecimentos indispensáveis para quem trabalha com análises econômicas e financeiras) ASSOCIADOS

GASTOS VARIÁVEIS, FIXOS E SEMI-VARIÁVEIS (alguns conhecimentos indispensáveis para quem trabalha com análises econômicas e financeiras) ASSOCIADOS UP-TO-DATE. ANO I. NÚMERO 45 GASTOS VARIÁVEIS, FIXOS E SEMI-VARIÁVEIS (alguns conhecimentos indispensáveis para quem trabalha com análises econômicas e financeiras)! Gasto variável se associa ao produto!

Leia mais

Programa de 5 Km Iniciantes Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo

Programa de 5 Km Iniciantes Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo A popularização da de rua ocorreu devido a vários interesses, tais como: qualidade de vida, promoção de saúde, estética, integração social, fuga do estresse e busca de atividades prazerosas ou competitivas.

Leia mais

INTRODUÇÃO. A educação física é uma disciplina curricular que pedagogicamente bem orientada contribui para o desenvolvimento integral do homem.

INTRODUÇÃO. A educação física é uma disciplina curricular que pedagogicamente bem orientada contribui para o desenvolvimento integral do homem. INTRODUÇÃO O ensino da educação física no 1º nível de ensino joga um papel importante no desenvolvimento das diferentes qualidades físicas, assim como das diversas habilidades motoras dos educandos. Através

Leia mais

C5. Formação e evolução estelar

C5. Formação e evolução estelar AST434: C5-1/68 AST434: Planetas e Estrelas C5. Formação e evolução estelar Mário João P. F. G. Monteiro Mestrado em Desenvolvimento Curricular pela Astronomia Mestrado em Física e Química em Contexto

Leia mais

Condições de Trabalho

Condições de Trabalho NR-17 Ergonomia OBJETIVO Visa a estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto,

Leia mais

Dietas Caseiras para Cães e Gatos

Dietas Caseiras para Cães e Gatos UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIA AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS DEPARTAMENTO DE CLÍNICA E CIRURGIA VETERINÁRIA CAMPUS DE JABOTICABAL SERVIÇO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA Prof. Dr. Aulus Cavalieri Carciofi

Leia mais

TERCEIRIZAÇÃO NA MANUTENÇÃO O DEBATE CONTINUA! Parte 2

TERCEIRIZAÇÃO NA MANUTENÇÃO O DEBATE CONTINUA! Parte 2 TERCEIRIZAÇÃO NA MANUTENÇÃO O DEBATE CONTINUA! Parte 2 Alan Kardec Pinto A abordagem desta importante ferramenta estratégica será feita em cinco partes, de modo a torná-la bem abrangente e, ao mesmo tempo,

Leia mais

CIRCUITO TREINO * O fator especificador do circuito será a qualidade física visada e o desporto considerado.

CIRCUITO TREINO * O fator especificador do circuito será a qualidade física visada e o desporto considerado. CIRCUITO TREINO * O CT é um método polivalente adequado a realizar tanto a preparação cardiopulmonar como a neuromuscular. É, por isto, largamente empregado no treinamento desportivo pela economia de tempo

Leia mais

Nutrição PADRÃO DE RESPOSTA

Nutrição PADRÃO DE RESPOSTA Nutrição PADRÃO DE RESPOSTA Em termos de atendimento à proposta, espera-se que o estudante estabeleça relação entre a qualidade do serviço de esgotamento sanitário e de tratamento da água para o agravamento

Leia mais

Efeitos da Ampla Modificação no Estilo de Vida como Dieta, Peso, Atividade Física e Controle da Pressão Arterial: Resultado de 18 Meses de Estudo

Efeitos da Ampla Modificação no Estilo de Vida como Dieta, Peso, Atividade Física e Controle da Pressão Arterial: Resultado de 18 Meses de Estudo Efeitos da Ampla Modificação no Estilo de Vida como Dieta, Peso, Atividade Física e Controle da Pressão Arterial: Resultado de 18 Meses de Estudo Randomizado Apresentado por Tatiana Goveia Araujo na reunião

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA QUINTA DO CONDE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA QUINTA DO CONDE Planeamento Anual Conteúdos Avaliação Inicial Objetivos Curriculares 1. - Registar as principais características dos alunos em função de destrezas que os permitam atingir as metas definidas para esse ano

Leia mais

PROTOCOLOS DE REABILITAÇÃO CARDÍACA FASE II

PROTOCOLOS DE REABILITAÇÃO CARDÍACA FASE II PROTOCOLOS DE REABILITAÇÃO CARDÍACA FASE II III SIMPÓSIO DE FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA 30 de Outubro a 02 de Novembro de 2004 DAIANA CRISTINE BÜNDCHEN INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DE CRUZ ALTA-CT SERVIÇO

Leia mais

Válvulas de Controle-"Case"- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2

Válvulas de Controle-Case- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 Válvulas de Controle-"Case"- Copesul Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 RESUMO Visando rever conceitos, procedimentos, estratégias e tecnologias voltadas para a manutenção de válvulas, partimos

Leia mais

QUESTIONÁRIO SOBRE CONTROLE DO CÂNCER DE MAMA

QUESTIONÁRIO SOBRE CONTROLE DO CÂNCER DE MAMA QUESTIONÁRIO SOBRE CONTROLE DO CÂNCER DE MAMA Denise Silveira, Anaclaudia Gastal Fassa, Maria Elizabeth Gastal Fassa, Elaine Tomasi, Luiz Augusto Facchini BLOCO A - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE

Leia mais

Aspectos Ambientais para Geração de Vácuo

Aspectos Ambientais para Geração de Vácuo Aspectos Ambientais para Geração de Vácuo Sumário Muitas etapas do trabalho no laboratório necessita do uso de vácuo. Para geração de vácuo uma bomba de vácuo tipo jato de água e uma bomba de vácuo (bombas

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de

Leia mais

Gerenciamento de Qualidade. Paulo C. Masiero Cap. 24 - SMVL

Gerenciamento de Qualidade. Paulo C. Masiero Cap. 24 - SMVL Gerenciamento de Qualidade Paulo C. Masiero Cap. 24 - SMVL Introdução Melhoria nos níveis gerais de qualidade de software nos anos recentes. Diferenças em relação ao gerenciamento da qualidade na manufatura

Leia mais