C.F.A. Controle de Fluxo Assistencial

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1 C.F.A. Controle de Fluxo Assistencial Manual Operacional Axial Méd - Rua Comendador Araújo 323 conj 102 Curitiba/Pr Fone 0xx rafe@rafe.com.br juarezr@matrix.com.br Fone 0xx

2 SISTEMA DE CONTROLE DE FLUXO ASSISTENCIAL O sistema CFA é um instrumento gerencial para gestores de sistemas de saúde e gestores de unidades assistenciais de saúde, que tem como objetivos fundamentais, atender necessidades diárias da administração e controle do fluxo da assistência de usuários de hospitais e ambulatórios, possibilitando a operacionalização da regulação do fluxo desta clientela, bem como, ter acesso on-line a informações sobre a disponibilidade de leitos hospitalares, serviços acessíveis por complexidade, estabelecimento e controle de execução de programação de internações, permitindo realizar a liberação on line de laudos de internações, agendamento de qualquer forma de assistência ambulatorial, mesmo de procedimentos especializados em regime ambulatorial, dispensação de medicamentos por farmácias e prontuário eletrônico dos pacientes, armazenando as informações de todos os eventos ocorridos. O sistema é operacionalizado simultaneamente pelos gestores e executores de serviços hospitalares/ambulatoriais, dentro de um processo transparente de execução, com atualização em tempo real das informações, pelos gestores e unidades de saúde. A participação no processo se dá de forma que o gestor delega competências em cada nível, de acordo com as funcionalidades de seu sistema de saúde. A utilização de todo sistema é projetado para ser efetuado mediante utilização de endereço na INTERNET, com acesso através de LOGIN e SENHA específicos para cada instância, liberados pelo gestor do sistema, que estabelecerá em cada nível a permissão para acessos em cada sub-sistema, compatível com sua atuação. Portanto, como proposta básica o sistema propõe instrumentalizar as seguintes condições: - MANTER CADASTRO ON LINE DE TODOS PARTICIPANTES NA PRODUÇÃO DE SERVIÇOS DO SISTEMA; - CONTROLE DE TODAS AÇÕES DE SAÚDE NO SISTEMA; - PERMITIR FACILITAÇÃO DO ACESSO À ATENÇÃO À SAÚDE DA POPULAÇÃO USUÁRIA; - RACIONALIZAR AS INFORMAÇÕES INDIVIDUAIS DOS USUÁRIOS; - FACILITAR AS AÇÕES DAS CENTRAIS DE REGULAÇÃO; - PERMITIR AGILIDADE AOS SISTEMAS DE AUDITORIA; - POSSIBILITAR ACESSO A INFORMAÇÕES EM VÁRIOS NÍVEIS PARA AVALIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA; -INSTRUMENTALIZAR PROCESSOS DE REGIONALIZAÇÃO E HIERARQUIZAÇÃO DA REDE; - POSSIBILITAR AVALIAÇÃO MELHOR DA QUALIDADE DA ASSISTÊNCIA; - FACILITAR A DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS DE USO CONTÍNUO E EXCEPCIONAIS; - FACILITAR O CONTROLE DA ALTA COMPLEXIDADE HOSPITALAR E AMBULATORIAL; - FACILITAR A PROGRAMAÇÃO E ATENDIMENTOS ELETIVOS; - FACILITAR ACESSO PROFISSIONAL A INFORMAÇÕES TÉCNICAS; - INTEGRAR GESTORES COM REDE DE SERVIÇOS. - PROVER ESTATÍSTICAS ASSISTENCIAIS DE FÁCIL ACESSO - FACILITAR EMISSÃO DE DOCUMENTOS DECORRENTES DO ATENDIMENTO - POSSIBILITAR ACESSO A INSTRUMENTOS DE APOIO TÉCNICO - POSSIBILITAR ACESSO A INSTRUMENTOS DE APOIO ADMINISTRATIVO 2

3 AÇÕES ESPECÍFICAS DE CADA NÍVEL DE ATUAÇÃO (USUÁRIOS) As participações dos usuários técnico-administrativos dentro do sistema estão especificadas para cada papel específico, onde os participantes acessos delimitados por função, que estará previamente estipulada em função do cadastramento de seu LOGIN/SENHA. Desta forma, as funções aqui delimitadas são configuradas como - GESTOR MASTER, - GESTOR, - MÉDICO AUDITOR, - MÉDICO REGULADOR, - FARMACÊUTICO, - USUÁRIO HOSPITAL/PROFISSIONAL, - USUÁRIO AMBULATÓRIO/PROFISSIONAL, - ADIMINISTRADOR DE FLUXO ASSISTENCIAL. - PROFISSIONAL ASSISTENTE Estas qualificações pressupõe funções específicas, delimitadas dentro do sistema, que podem ser assim definidas: a) GESTOR MASTER: responsável por inclusões e exclusões do sistema, bem como da definição de relatórios e outros atos de gestão. Dentro de sua competência exclusiva, está a liberação de LOGIN/SENHA, com caracterização do participante e definição de habilitações dentro do sistema em MÓDULO DE ACESSO. São excluídas de sua habilitação as funções específicas do hospital, como a alta hospitalar ou solicitação de procedimentos especiais. b) GESTOR: acessa todas condições, com exceção das inclusões/exclusões no sistema, prontuários e entradas e altas hospitalares. Como papel específico do GESTOR, está a manipulação do cadastro de séries numéricas da AIH. c) MÉDICO REGULADOR: atua na administração do fluxo de atendimentos especificados em CENTRAIS DE REGULAÇÃO ou CENTRAIS DE LEITOS, podendo também autorizar internações. d) MÉDICO AUDITOR: atua na autorização de internações e procedimentos hospitalares e ambulatoriais de alta complexidade. Também é sua função a liberação para cobrança das AIH s e conferência entre o que foi faturado e autorizado no CFA. O MÉDICO AUTORIZADOR executa as mesmas funções. e) FARMACÊUTICO: autoriza dispensação de medicamentos previstos no sistema. f) USUÁRIO HOSPITAL/PROFISSIONAL: preenche laudos de solicitação de internação, entradas e altas e solicitação de procedimentos especiais. g) USUÁRIO AMBULATÓRIO/PROFISSIONAL: acessa AGENDA com todo conteúdo; o preenchimento do PRONTUÁRIO, é prerrogativa do profissional médico. h) ADMINISTRADOR DE FLUXO: encarregado de referenciar pacientes de uma determinada unidade onde atua para outra onde está habilitado através de LOGIN/SENHA restrito, dentro de limites estabelecidos, por especialidade. i) PROFISSIONAL ASSISTENTE: profissional que utiliza a AGENDA para apenas visualizar a sua programação assistencial e preencher o prontuário dos pacientes. A seqüência de passos para participação no sistema considera a inicialmente a realização do cadastro dos vários participantes (gestores, unidades hospitalares, unidades ambulatoriais, administradores/profissionais do hospital, administradores/profissionais do ambulatório, profissionais assistentes, auditores, 3

4 reguladores, farmacêuticos, administradores de fluxo). Este cadastro deve ser seguido da caracterização do usuário, o que definirá qual o nível de acesso que terá no sistema. I) CONTROLE DO FLUXO HOSPITALAR O CONTROLE DO FLUXO HOSPITALAR é um sub-sistema que possui um conjunto de atributos que são definidos como competências em cada nível de atuação, cuja abrangência é definida pelo gestor do sistema ou da unidade. Com isto, facilmente se obtém controle em toda rede ou em cada unidade ou paciente, abrangendo: - Cadastro de todos hospitais da rede, com dados operacionais, definindo sua localização geográfica, disponibilidade de leitos, especialidades disponíveis e serviços de alta complexidade credenciados, com acesso das informações em tempo real; -Provimento de visualização on line de todas as disponibilidades de leitos na abrangência do gestor, para uso de centrais de regulação, com atualização da ocupação em tempo real; - Manutenção on line de tabelas de procedimentos e outras; -Cadastro on line de todos pacientes atendidos; - Administração de Central de Regulação, inclusive com registro dos procedimentos do sistema; - Administração de Relações de Espera de Urgências e de procedimentos eletivos dentro do Programa Nacional de Cirurgias Eletivas; - Operacionalização de todas internações, transferências inter-clínicas, autorizações para procedimentos de alta complexidade dentro do hospital e altas hospitalares on line ; - Iniciar o processo de faturamento da conta hospitalar; - Autorização on line de laudo de internação hospitalar; - Autorizações de todos os procedimentos especiais por auditoria; - Programação físico/financeira da atuação do hospital com acompanhamento on line diário; - Acompanhamento de internações por complexidade; - Administração da ocupação dos leitos de toda rede on line ; - Disponibilidade e reserva de leitos instantânea de toda rede; - Disponibilidade de serviços em variadas complexidades assistenciais; - Painel de leitos por unidade, serviço e acomodação; 4

5 - Controle da movimentação dos pacientes; - Controle de tempo de permanência; - Controle de projeções diárias do faturamento hospitalar; - Controle estatístico / gerencial de todos atendimentos em quantidade e tipos; - Comunicação entre gestores e rede de serviços por correio interno; - Automatização de implantação individual de prontuário; - Operacionalização de sistema de central de leitos (regulação hospitalar), com acesso remoto do sistema (por SAMU, como ex.); - Recuperação on line de todo histórico assistencial, com inclusão automática no prontuário, de todos eventos atendidos pelo sistema público; - Atribuição de número específico de AIH para internações enquadradas no PNCE; - Atribuição de número e emissão de AIH; - Comparação entre autorizações feitas no sistema e cobrança feita através do faturamento das AIH s; - Emissão de relatórios diversos, considerando as várias informações disponíveis, selecionados a partir de datas definidas pelo operador do sistema; 5

6 AÇÕES HIERARQUIZADAS NO SISTEMA CFA Sob o ponto de vista operacional, o CFA apresenta sítios específicos, relacionados como a atividade HOSPITALAR, AMBULATÓRIO, TABELAS, RELATÓRIOS, SISTEMA e CORREIO interno. A) A área HOSPITALAR apresenta em subdivisão, os seguintes tópicos: - CADASTROS, - CADASTROS AUXILIARES, - CENTRAL DE REGULAÇÃO, - OPERACIONAL, - GESTOR, - PROGRAMAÇÃO DA UNIDADE HOSPITALAR. 1) O módulo CADASTROS, inicia-se com o cadastro de UNIDADES ASSISTENCIAIS, que constitui a identificação da unidade hospitalar dentro do CFA, atividade específica do GESTOR, vinculando a unidade à sua abrangência, caracterizando o nome fantasia do hospital, seu endereço e demais características de localização, a definição do modelo de contrato, o componente ASSISTENCIAL (ESPECIALIDADES) da unidade e suas HABILITAÇÕES em alta complexidade. Também em CADASTROS, são registrados os GESTORES. O cadastro de GESTORES, estabelece a identificação de cada GESTOR, contatos, , telefone, etc, além de identificar o TIPO DE GESTÃO da área de abrangência daquele GESTOR e os leitos vinculados a este GESTOR, por UNIDADE, em QUANTIDADE e TIPO. O cadastro do médico REGULADOR e do SAMU/SIATE é o mesmo cadastro dos profissionais de saúde, sendo que a identificação como médico da Central de Regulação ou médico AUDITOR é definida no campo SISTEMA, SENHAS-INCLUSÕES/ALTERAÇÕES. 2) Os CADASTROS AUXILIARES, correspondem aos tipos de leitos, de habilitações em alta complexidade e especialidades disponíveis dentro do sistema de saúde, que são relacionados pelo GESTOR. 3) O módulo do CFA denominada de CENTRAL DE REGULAÇÃO, estabelece uma instância administrativa de encaminhamento de ocupação de leitos em atendimentos de urgência e eletivos dentro do âmbito do SUS. Esta condição pressupõe o estabelecimento de instrumentos para operacionalização de internações de urgências atendidas dentro da rede própria (SAMU) e ações desenvolvidas por CENTRAIS DE LEITOS. Os atendimentos de urgência implicam em registro de Ocorrência Inicial, Registro de Transporte, Relatório do Médico de Origem, Dados Clínicos- Regulação, Registro do Atendimento, Relação de Espera. Os formulários padronizados de interesse clínico, serão automaticamente agregados ao prontuário único. As Relações de Espera serão administradas pelas CENTRAIS DE LEITOS, que terão a disponibilidade de acompanhamento ON LINE de todos leitos vagos, administrando assim as necessidades desta demanda de urgência. Além do encaminhamento dos pacientes, com LAUDO DE EMISSÃO DE AIH já preenchido, poderão emitir o número da AIH desta internação. As CENTRAIS DE LEITOS poderão administrar a demanda constituída por internações 6

7 eletivas previstas no PROGRAMA NACIONAL DE CIRURGIAS ELETIVAS, inclusive emitindo o número da AIH de série específica. 4) O módulo OPERACIONAL, ao nível do GESTOR, é composta de um PAINEL DE OCUPAÇÃO, que individualiza a disponibilidade e ocupação de leitos por hospital e uma tela denominada de LEITOS ON LINE, que mostra a dinâmica da ocupação dos leitos em toda rede vinculada àquele GESTOR, com as ações de internação/altas atualizadas em tempo real. Na tela PAINEL DE OCUPAÇÃO, evidenciam-se autorizações ou pendências sobre determinadas internações, onde ao clicar sobre o leito do paciente, o AUDITOR terá acesso às informações sobre o paciente contidas em laudos de internação hospitalar, transferência de leitos e solicitações de procedimentos especiais. O PRESTADOR utilizará a tela PAINEL DE OCUPAÇÃO para efetuar suas internações de URGÊNCIA e definição dos leitos ocupados na tela ENTRADAS/ALTAS; nesta tela, efetuará as altas e resumos de alta, que serão incorporados ao prontuário único. Dentro do GESTOR, caberá a este, receber Relação Para Emissão de AIH enviada pelo PRESTADOR, solicitando emissão da numeração dos documentos de cobrança das internações, previamente marcadas por este. Aceitando o encaminhamento, autorizará a emissão das AIHs que julgar cabíveis, em relatório denominado de Relação/Liberação de Emissão de AIH. As AIH s emitidas pela Central de Regulação poderão ter seu número previamente definidos, por ocasião do encaminhamento para o hospital. 5) A área GESTOR estabelece o cadastramento das séries numéricas de AIHs, tanto as normais, as do CNRAC, como aquelas dentro do PROGRAMA NACIONAL DE CIRURGIAS ELETIVAS. Nesta tela serão emitidas as AIH s enviadas nas relações específicas enviadas pelos PRESTADORES. 6) A PROGRAMAÇÃO DA UNIDADE HOSPITALAR é feita com base nas necessidades locais considerando os recursos assistenciais disponíveis e limites de metas físicas e financeiras para cada unidade, executado pelo GESTOR. Desta forma, cada unidade pode ser programada por grupos de procedimentos, considerando a média de valores realizados dentro de cada grupo naquele hospital. Os relatórios poderão comparar o programado e realizado em períodos escolhidos. B) A área AMBULATORIAL comporta várias seções, como CADASTRO DE UNIDADES, CADASTRO DE PACIENTES, CADASTRO DE PROFISSIONAIS, CADASTROS DE LABORATÓRIOS, CADASTRO DE FARMÁCIAS; GUIAS LIBERADAS (LABORATORIAIS, APAC s e FARMÁCIAS); AUDITAR GUIAS (LABORATÓRIOS, FARMÁCIAS, APAC s); PROGRAMAÇÃO DA UNIDADE AMBULATORIAL; AGENDA AMBULATORIAL. 1) CADASTRO DE UNIDADES: cadastro padronizado, que contém informações específicas da unidade, configurando sua localização geográfica e o tipo de unidade, além de especificar suas relações de referência (quem, o que e quanto), executado pelo GESTOR. 2) CADASTRO DE PROFISSIONAIS: cadastro padronizado para todos profissionais que executam serviços específicos com pacientes, com identificação pessoal, especialidade, identificação bancária, etc., executado pelo GESTOR. 3) CADASTRO DE PACIENTES: identificação padronizada de pacientes, única para qualquer serviço dentro do sistema, possibilitando identificar dados pessoais diversos, atividade profissional e padrões de identificação (SUS, CPF, identidade, PIS-PASEP, etc.), executado pelo PRESTADOR ou GESTOR. 4) CADASTRO DE LABORATÓRIOS: identificação padronizada de unidades, identificação do tipo e do relacionamento de referência, executado pelo GESTOR. 7

8 5) CADASTRO DE UNIDADES DE TERAPIA: identificação padronizada de unidades, identificação do tipo e do relacionamento de referência, executado pelo GESTOR. 6) CADASTRO DE FARMÁCIAS: cadastro padronizado de unidades ambulatoriais, definindo o tipo (farmácia popular, farmácia de medicamentos especializados), executado pelo GESTOR. 7) GUIAS LIBERADAS: relação das GUIAS liberadas de LABORATÓRIO, APAC s e FARMÁCIAS); acessível tanto ao GESTOR como ao PRESTADOR de serviços. 8) AUDITAR GUIAS: espaço para atuação das AUDITORIAS em solicitações de LABORATÓRIO, FARMÁCIA e APAC s. 9) PROGRAMAÇÃO DA UNIDADE AMBULATORIAL: definição por unidade, da programação física e financeira, considerando as necessidades estipuladas pelo GESTOR. C) TABELAS: são disponíveis a todos usuários do sistema, as tabelas de procedimentos do sistema, tanto do SIH-SUS e seus componentes como do SIA-SUS, CID e tabelas populacionais (municípios, agregados em microrregiões, regiões, consórcios e Estado). D) RELATÓRIOS: serão disponibilizados alguns relatórios básicos, referentes à assistência hospitalar e ambulatorial, selecionáveis por período, ao nível de unidade, município e região; será disponibilizada ferramenta onde o GESTOR poderá definir e executar o relatório de sua necessidade. Entre os relatórios básicos, disporemos: -Internação (por hospital, paciente, procedimentos, data de entrada e alta -Média Permanência (por hospital, procedimentos e média de permanência) -Freqüência de Internação/Origem -Produção Mensal Ambulatorial (por unidade e por profissional) -Procedimentos Especiais/Hospital -Re-Internações Período -Taxas de Óbito Hospitalar -Proc.Hospital x APAC -Consultas x Solicitações de APAC -Consultas por Tipo e Procedência -Produção de APAC -Consumo Medicamentos Uso Cont. -etc. E) SISTEMA: este módulo é composto de duas atividades, restritas ao GESTOR MASTER, que são as SENHAS INCLUSÃO/ALTERAÇÃO e MÓDULOS DO SISTEMA/ACESSO. A primeira corresponde a todas inclusões de LOGINs e SENHAS dos participantes do sistema, bem como da definição de seu papel (GESTOR MASTER, GESTOR, AUDITOR, FARMÁCIA, MÉDICO REGULADOR, PROFISSIONAL, ADMINISTRADOR DE FLUXO). A segunda, corresponde à definição de qual as habilitações de cada um destes participantes do sistema, isto é, o que cada um pode acessar dentro do CFA. F) CORREIO: módulo de acesso ao CORREIO INTERNO, onde cada cadastrado pode se interagir com os demais, através de uma INTRANET. 8

9 II) OPERACIONALIZAÇÃO DO SISTEMA Todas as inclusões no sistema somente poderão ser operacionalizadas pelo GESTOR MASTER (habilitação plena) e pelo GESTOR. As funcionalidades do sistema são compartilhadas entre todos os cadastrados, com limites estabelecidos de acordo com a função que é definida pelo GESTOR ao concretizar o cadastro. Os participantes do sistema terão acessos delimitados em função de sua atividade básica, existindo um nível de permissões pré-estabelecido por função. As permissões são definidas à critério de cada GESTOR MASTER, considerando as peculiaridades regionais. As atividades previstas, que deverão ser definidas pelos GESTORES no campo SISTEMA e SENHAS ACESSO/ALTERAÇÃO, especificando limites de acesso para o GESTOR MASTER, GESTOR, REGULADOR, AUDITOR, PROFISSIONAL AMBULATORIAL, PROFISSIONAL HOSPITALAR, FARMACÊUTICO, PROFISSIONAL ASSISTENTE, ADMINISTRADOR DE FLUXO. Cada um destes terá suas permissões estabelecidas na tela MÓDULOS DO SISTEMA/ACESSO, dentro da área hospitalar, ambulatorial, APAC s, etc.. Clicando em Senhas Inclusão/Alteração, abrirá tela onde se inicia o processo de inclusão de usuários. A cada inclusão, deve ser selecionado o campo NOVO usuário. Esta condição deve ser seguida com o preenchimentos de todos os campos abaixo e seleção das diversas opções. O LOGIN e SENHA serão definidos inicialmente pelo GESTOR e posteriormente a senha poderá ser alterada pelo usuário em campo específico 9

10 Definidos nome, , LOGIN, SENHA, o GESTOR irá definir que é o TIPO de usuário que está sendo cadastrado, a partir do que, irá estabelecer qual o seu papel no sistema CFA. Como cada usuário está vinculado a uma instância administrativa ou executora de serviços já devidamente cadastrado no sistema CFA, cabendo ao GESTOR definir esta vinculação ao estabelecer que este usuário está LOTADO EM: 10

11 A atuação dos participantes do sistema serão limitados de acordo com definições dos gestores, de forma modulada, considerando o papel de cada nível hierárquico ou função. Desta forma, GESTORES, REGULADORES, AUDITORES, PROFISSIONAIS PRESTADORES DE SERVIÇO, ADMINISTRADORES, FARMACÊUTICOS, ADMINISTRADORES DE FLUXO, PROFISSIONAL ASSISTENTE, terão acesso especifico dentro do sistema, após o cadastramento deste usuário. Os níveis de acesso de cada usuário serão estabelecidos pelo GESTOR, considerando a abrangência geográfica de sua atuação, o que é selecionado no campo NÍVEIS DE ACESSO (unidade, município, regional, consórcio, Estado). Após a seleção da instância geográfica de atuação, no campo PROCURAR, selecionará especificamente a unidade ou o município, regional, consórcio ou Estado. Concluído este preenchimento, basta clicar em gravar dados, para conclusão da inclusão do usuário. 11

12 Precedendo o estabelecimento das funções de cada participante do CFA, é imperiosa a efetivação do seu cadastramento, que permitirá a tipificação de suas qualificações, que determinarão na essência qual o seu papel no sistema. CADASTRO DE GESTORES O cadastro dos GESTORES implica em definição da sua localização geográfica, especificação de contatos, forma de gestão e vinculação dos leitos hospitalares ao seu nível. Para fins de operacionalização do fluxo da clientela hospitalar, os leitos hospitalares são vinculados ao cadastro de GESTORES. 12

13 CADASTRO DA UNIDADE HOSPITALAR Permite localizar geograficamente o hospital, bem como definir as especialidades disponíveis para prestação de serviços e a disponibilidade de serviços de alta complexidade existentes no hospital e disponibilizados ao sistema. O cadastro da unidade hospitalar permitirá definir sua localização e identificação, bem como o seu tipo, tipo de contrato, especialidades disponíveis e habilitações para atendimento em alta complexidade. O sistema permite a migração da composição cadastral do CNES. Além da identificação geral do hospital, o seu cadastro implica em explicitar o seu nível de complexidade e especialidades disponíveis, que servirão como apoio para as ações administrativas e técnicas dentro do sistema de saúde. Estas especificações são informadas ao clicar os campos ASSISTENCIAL e HABILITAÇÕES. 13

14 CADASTROS AUXILIARES Os CADASTROS AUXILIARES permitem a tipificação dos serviços disponíveis, como as especialidades médicas. A definição dos leitos hospitalares por clínicas existentes na estrutura hospitalar, voltadas para o atendimento do SUS, são estabelecidas pelo GESTOR, podendo incluir ou excluir os tipos disponíveis. Cadastro de Especialidades Clínicas Existentes no Hospital Descrição: Código Incluir Descrição 2 CLÍNICA CIRÚRGICA 1 CLÍNICA MÉDICA 12 ISOLAMENTO 3 OBSTETRÍCIA 4 PEDIATRIA 9 PSIQUIATRIA 11 UCI ADULTO 10 UCI NEONATAL 8 UTI CARDIOLÓGICA 5 UTI GERAL 7 UTI NEONATAL 6 UTI PEDIÁTRICA 13 UTI QUEIMADOS Excluir Cadastro 14

15 As habilitações (complexidades) são estabelecidas dentro dos padrões adotados pelo SUS, considerando a legislação em vigor. Os recursos assistenciais disponíveis na unidade cadastrada estabelecem a eventual disponibilidade de recursos para a população abrangida. 15

16 CADASTRO DE PROFISSIONAIS O cadastro de profissionais de saúde abrange toda a gama de profissionais participantes no sistema, que executam alguma tarefa que possa ser mensurada ou registrada pelo sistema. A utilização dos arquivos do CNES permite a agregação não só dos profissionais de atuação técnica, como os demais de função administrativa. As informações abaixo, opcionais, permitem preparo eventual para interface com sistema de pagamento de serviços profissionais. Clicando em especialidades, abrirá tela onde mostra a tipificação das diversas atividades profissionais no sistema público. 16

17 CADASTRO DE PACIENTES O cadastro de pacientes é o mesmo para a assistência hospitalar e ambulatorial, constituindo uma base comum de dados, onde todas as informações referentes ao atendimento em ambulatório e hospital são canalizados para um prontuário único (códigos tabelas SIA e SIH), mesmo que não haja inclusão de dados técnicos da assistência. Sua composição, permite interface com diversos sistemas do Ministério da Saúde, além da identificação da participação em programas específicos. As buscas de pacientes pode ser feita pelo nome, cartão SUS (Cartão Nacional de Saúde), CPF, PIS/PASEP, etc. O sistema está com seu banco de dados preparado para absorver todas as informações do CNS (Cartão Nacional de Saúde). Basta a inclusão de um nome ou parte dele, que o sistema irá buscar os componentes por similaridade. Caso o nome não exista na pesquisa, poderá ser efetuado uma inclusão, clicando em NOVO CADASTRO. 17

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19 As FARMÁCIAS poderão ser cadastradas de forma independente, caracterizando o tipo de medicamento dispensado. Para fins de referência para dispensação, as unidades ficarão vinculadas a determinadas farmácias, de forma que haja um direcionamento específico para receitas que dependam de autorização prévia. Os MÉDICOS AUDITORES, AUTORIZADORES e REGULADORES serão cadastrados dentro do sistema, em moldes semelhantes aos dos demais profissionais do sistema. A PROGRAMAÇÃO e ORÇAMENTAÇÃO das unidades poderá ser definida através do CFA, separadamente em unidades ambulatoriais e hospitalares. PROGRAMAÇÃO HOSPITALAR A PROGRAMAÇÃO HOSPITALAR será definida pelo GESTOR, considerando os GRUPOS de PROCEDIMENTOS do SIH. Seleciona-se a unidade cadastrada e em cada uma delas, estipula-se a produção mensal programada e seu custo unitário médio; o sistema calculará automaticamente a totalização dos grupos e número de internações mensais. 19

20 Esta condição permitirá um acompanhamento de cada hospital ou dos hospitais de áreas geográficas definidas, com acompanhamento da relação programado/realizado a qualquer momento. 20

21 PROGRAMAÇÃO AMBULATORIAL Da mesma forma, as unidades ambulatoriais poderão ser programadas no sistema. Basta selecionar a unidade já cadastrada, selecionar o grupo/subgrupo da tabela SIA, estabelecendo a quantidade a ser produzida mensalmente, que o sistema automaticamente fará o cálculo do orçamento/mês previsto. Opcionalmente os GESTORES poderão descentralizar a PROGRAMAÇÃO, com utilização de sistema paralelo de coleta de informações denominado de CFA.NET, que disponibiliza dados cadastrais de toda rede assistencial, permitindo a coleta de propostas de PROGRAMAÇÃO e de REGIONALIZAÇÃO da rede assistencial. Este módulo permite o acesso à produção média de cada unidade e o acesso às unidades por Regional e pelo nome, com CNES identificado. Esta produção é um indicativo para a programação a ser realizada dentro da PPI. Da mesma forma, poderão ser propostas as distribuições regionalizadas da demanda, com prioridades de distribuição estabelecidas de forma descentralizada. 21

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23 CENTRAL DE REGULAÇÃO Dentro de uma proposta de REGIONALIZAÇÃO e HIERARQUIZAÇÃO da assistência, as CENTRAIS DE REGULAÇÃO exercem um papel essencial. Os instrumentos que o CFA oferece nestas condições estão abaixo: 23

24 Clicando em AGENDA AMBULATORIAL, irá abrir caixa de diálogo, onde será feita a seleção inicial do município desejado e à seguir, da especialidade procurada. Clicando sobre a especialidade selecionada, a tela mostrará o rol de profissionais da referida especialidade e a unidade em que atua. Clicando sobre o nome do profissional, irá abrir a AGENDA individual. 24

25 A simples observação em PAINEL inferior, mesmo antes de abrir cada AGENDA, permitirá verificar a quantidade de consultas disponíveis de cada profissional, o que possibilita que facilmente a CENTRAL de REGULAÇÃO efetue o direcionamento da clientela. REGULAÇÃO HOSPITALAR As Centrais de Regulação terão disponibilizado o acesso à visualização de toda movimentação de admissões e altas de pacientes, em tempo real. Isto pode ser feito em tela denominada de LEITOS ON LINE, que mostra as disponibilidades de leitos a cada momento. A visualização pode abranger toda a rede hospitalar, mostrando os leitos disponíveis em Clínica Médica, Clínica Pediátrica, Clínica Obstétrica, Psiquiatria, Isolamento, UTI adulto, UTI Pediátrica, UTI Neonatal, UCI Pediátrica, UCI Neonatal em todo Estado. Clicando sobre a lupa na coluna lateral, abre-se a tela denominada de PAINEL de OCUPAÇÃO do hospital, permitindo a emissão do LAUDO DE INTERNAÇÃO HOSPITALAR pela CENTRAL, que automaticamente será disponibilizado ao hospital em questão, para providenciar a ocupação do leito. 25

26 REFERÊNCIA DE PACIENTES A referência de pacientes pressupõe a integração com uma CENTRAL DE REGULAÇÃO responsável pelo encaminhamento da clientela referida a um nível de maior complexidade. Este documento eletrônico é padrão para referências ambulatoriais, emergência hospitalar e cirurgias eletivas, o que é diferenciado em CONDIÇÃO. Os casos referenciados para a CENTRAL DE REGULAÇÃO, serão disponibilizados em relação de solicitações de referência, para uma solução ao nível da CENTRAL. 26

27 Basta clicar sobre o ícone na coluna lateral (envelope), que a SOLICITAÇÃO DE REFERÊNCIA individual será visualizada. 27

28 Os encaminhamentos para atendimento ambulatorial serão resolvidos de forma direta com acesso na AGENDA e marcação do atendimento pretendido; as internações hospitalares poderão ser resolvidas diretamente com acesso aos leitos hospitalares em LEITOS ON LINE; a eventual ausência do leito pretendido ou programação de cirurgia eletiva poderão ensejar a necessidade de inclusão em LISTA DE ESPERA específica. As internações de urgência/emergência apresentam campo de identificação do usuário, origem do paciente, tipo de unidade de origem, procedimento solicitado para o paciente, caráter da internação, tipo de clínica, data e horário da inclusão do paciente na lista de espera. Incluído na RELAÇÃO DE ESPERA, terá o registro de todas as soluções apresentadas em tela própria. 28

29 De forma similar, as cirurgias eletivas poderão ser agendadas em RELAÇÃO DE ESPERA específica, aguardando a programação do ato. 29

30 As CENTRAIS DE REGULAÇÃO, poderão operar os sistemas do S.A.M.U./S.I.A.T.E através do CFA, com operacionalização dos REGISTROS DE OCORRÊNCIA, REGISTRO DE TRANSPORTE e REGISTRO DE ATENDIMENTO. 30

31 As unidades de atendimento, em necessidade de decisão local, podem acessar diretamente a disponibilidade de leitos na rede para tomada de decisão local. O REGISTRO DO ATENDIMENTO pela unidade móvel é feita em documento específico, que ao ser registrado, automaticamente ficará disponibilizado na RELAÇÃO DE ESPERA e no PRONTUÁRIO do paciente. 31

32 REGIONALIZAÇÃO NA CENTRAL DE REGULAÇÃO As CENTRAIS de REGULAÇÃO poderão operar a referência dos pacientes de forma regionalizada. O estabelecimento prévio das opções de REGIONALIZAÇÃO pelos GESTORES através do CFA.NET, permitirão que, automaticamente, os reguladores identifiquem as opções de referência em cada caso. Basta informar na tela abaixo, a origem do paciente, estabelecer se o caso é ambulatorial ou hospitalar, inserir o código do procedimento a ser realizado, que o sistema automaticamente informará as opções apropriadas de unidades habilitadas, em ordem crescente de opção, para que a CENTRAL efetue o encaminhamento, dentro de uma concepção organizada do sistema assistencial. A utilização de uma programação específica a nível de unidade e o estabelecimento de definições de destinações prioritárias de referência de pacientes poderão permitir no CFA, que se estabeleçam objetivos claros de ação de uma Central de Regulação, como: a) definir a abrangência da complexidade e metas da ação regulatória e sua metodologia operacional; b) acesso on line da visualização dos recursos assistenciais disponíveis em sua área de abrangência; c) ter acesso imediato a todos os níveis de informação do sistema; d) atuar de acordo com as pactuações estabelecidas na abrangência do sistema; e) atender a todas possíveis demandas assistenciais do sistema; f) sistematizar critérios de regulação e fluxos de referência e contra-referência; g) operar efetivamente o ordenamento da disponibilidade dos recursos assistenciais existentes; h) utilizar toda instrumentalização normativa via Internet, no sentido de manter a adequada utilização administrativa do sistema público e garantir a adequada qualidade assistencial; i) gerar informações quanto à utilização dos recursos físicos e financeiros no sistema; j) identificar pontos de estrangulamento na assistência à saúde. 32

33 III) ASSISTÊNCIA HOSPITALAR Os acessos distintos, de GESTOR, AUDITOR, CENTRAL DE REGULAÇÃO, HOSPITAL, proporcionarão acessos a telas diferentes, considerando que as funções são distintas. O GESTOR ou AUDITOR, ao acessar o CFA, terá disponibilizada a tela abaixo. Através do PAINEL de OCUPAÇÃO, terá possibilidade de acessar as disponibilidades de leitos de cada hospital que selecionar. 33

34 Abaixo da identificação dos leitos disponíveis e ocupados, está uma tela que relaciona os pacientes internados e seu respectivo leito, a unidade que efetuou a internação, a clínica onde foi internado, nome do paciente, procedimento de entrada, solicitações de procedimentos especializados (diárias, UTI, tomografia, etc) e situação do laudo de internação hospitalar em relação à autorização. Quando o leito não está identificado, significa que o hospital ainda não internou o paciente. Clicando sobre o número do leito (Consulta à Internação), o sistema permitirá o acesso ao LAUDO para avaliação e decisão da AUDITORIA, assim como, avaliação de pedidos de procedimentos especializados e histórico de transferência de leitos. 34

35 Clicando sobre a lupa em Histórico de Procedimentos Especiais, abrirá tela onde o AUDITOR tomará as decisões sobre autorizações de procedimentos especiais que serão agregados ou não à conta hospitalar. O LAUDO PARA INTERNAÇÃO HOSPITALAR obedece as normativas atuais do SUS, com identificação de origem do paciente, dados clínicos e possibilidade de busca informatizada do procedimento; a identificação e outros dados do paciente já é preenchido automaticamente do cadastro do paciente. 35

36 Os ACIDENTES e VIOLÊNCIAS devem ter um preenchimento específico. Concluído esra etapa do preenchimento, deve ser clicado em COMANDAR, quando então o LAUDO deverá ser autorizado ou não pelo AUDITOR. 36

37 O PAINEL DE OCUPAÇÃO é também disponibilizado para o HOSPITAL, que acessa diretamente o mesmo, para operacionalizar as internações de urgência/emergência. Nesta tela, além das internações, o HOSPITAL solicita autorização de procedimentos especiais, troca de leitos e define a ALTA do paciente. A TRANSFERÊNCIA DE LEITO, com mudança de CLÍNICA é feita com acesso a uma tela específica, identificando a data, a CLÍNICA para onde o paciente será transferido e o número do leito. A solicitação de PROCEDIMENTOS ESPECIAIS é feita em formulário específico, dentro dos padrões do SUS. 37

38 38

39 A tela denominada de ENTRADAS e ALTAS, é prerrogativa do HOSPITAL, por onde pode estabelecer a alocação dos pacientes nos leitos por ele destinados e promover ALTAS HOSPITALARES ou solicitações de PROCEDIMENTOS ESPECIAIS e MUDANÇAS de LEITOS (CLÍNICA). Ao clicar na lupa da coluna lateral, abre-se o acesso para estas atividades Clicando em ALTA, abrirá a tela onde se estabelece a ALTA hospitalar do paciente; esta tela é composta de data da ALTA, motivo da ALTA, código de saída e RESUMO DE ALTA; este último campo, automaticamente será enviado para o PRONTUÁRIO do paciente, ficando disponível aos médicos que o atenderem posteriormente. 39

40 A unidade hospitalar, ao completar o período para o faturamento hospitalar, irá selecionar as internações onde haverá cobrança da respectiva AIH, clicando nos espaços vazios da coluna à esquerda e, ao completar a relação, irá enviá-la ao GESTOR para que seja emitido a numeração da AIH, para preenchimento do SISAIH para processamento pelo GESTOR. As séries numéricas são atualizadas mensalmente, com emissão automática de séries de 13 dígitos, considerando especificamente AIH s gerais, do CNRAC e cirurgias eletivas. O GESTOR irá receber as AIH s selecionadas, gerar o número da AIH e devolver a informação ao HOSPITAL. 40

41 IV) ASSISTÊNCIA AMBULATORIAL A ASSISTÊNCIA AMBULATORIAL tem como instrumento básico, a AGENDA AMBULATORIAL. A AGENDA apresenta níveis distintos de acesso, seja para o GESTOR, CENTRAL DE REGULAÇÃO, AUDITOR, UNIDADE ou PROFISSIONAL ASSISTENTE. O GESTOR, REGULAÇÃO, AUDITOR, irão selecionar o município, especialidade, abrindo o leque de opções; a UNIDADE ou PROFISSIONAL assistente, terão acesso direto ao município de instalação da unidade, onde a primeira terá acesso às especialidades e profissionais da sua unidade e o PROFISSIONAL ASSISTENTE apenas na sua AGENDA. Esta unidade, cadastrada em Curitiba, com inserção do seu LOGIN e SENHA, abre diretamente o município de localização. Selecionado a Regional e o Município, abrirá apenas as especialidades contidas naquela UNIDADE. Selecionada a especialidade, clicando em BUSCAR, o sistema apresentará os respectivos profissionais daquela especialidade, alocados naquela clínica. Na especialidade selecionada, abrirá apenas os profissionais daquela unidade; a segunda profissional não aparece no PAINEL DE PROFISSIONAIS porque não possui programação de consultas. 41

42 Clicando sobre o nome do PROFISSIONAL, será acessada a sua AGENDA, constando a LIBERAÇÃO de dias, os CONVÊNIOS existentes, a abertura para impressão da AGENDA, as GUIAS autorizadas de FARMÁCIA e as GUIAS autorizadas de APAC c. 42

43 A AGENDA do dia pode ser impressa, com envio por outros meios, que não INTERNET. Os CONVÊNIOS podem ser incluídos ou excluídos pelo GESTOR, em condições específicas de cada unidade ou entidade. 43

44 As GUIAS DE FARMÁCIA e APAC s ficam armazenadas na AGENDA, após deliberação da FARMÁCIA ou AUDITORIA. As solicitações de APAC s são efetuadas nos casos atendidos, bastando clicar sobre o sinal (+); seleciona-se o tipo de APAC e preenche o respectivo formulário de LAUDO; comandado o formulário após preenchimento, ficará disponível para avaliação da AUDITORIA. 44

45 Em cada lado da AGENDA, encontram-se calendários, contendo os dias programáveis (branco), os programados e passados (ocre), os com programação subseqüente (azul) e o dia atual (negro). A passagem do índex sobre o calendário já identifica o número de vagas existentes em cada dia. Os dias de programação aberta, mostram linhas subseqüentes na AGENDA com a inscrição LIVRE. Clicando sobre esta inscrição, abrirá uma tela para marcação, contendo dados de identificação e do atendimento proposto. 45

46 O campo lateral AVISOS, permite escolher dias subseqüentes da AGENDA para inclusão de lembretes sobre assuntos de interesse para lembrança posterior. Clicando em LIVRE, aparecerá tela abaixo, com tipificação do atendimento. A identificação do paciente será feita automaticamente pelo nome, cartão SUS ou CFP. Além de identificação da procedência, permite tipificar o atendimento, definir o convênio, uso eventual de senha, consulta do procedimento na tabela do SIA, e eventuais observações. Isto concluído, clicar em marcar hora, estabelecendo a marcação. Um comprovante da marcação pode ser impresso. 46

47 Neste momento se estabelece um status inicial de marcação (L); as confirmações ou não do atendimento se farão posteriormente pela administração; a confirmação do atendimento fará com que esta informação seja automaticamente agregada ao prontuário do paciente A definição posterior do status do atendimento permite que sejam caracterizadas situações de confirmação (passa a ser marcada em verde), cancelamento (marrom) e não comparecimento (rosa). O sistema possibilita a emissão de atestados médicos, receitas e emissão de comprovantes de agendamento. O preenchimento da receita é feito de forma automatizada, com sistema de busca dos medicamentos em arquivo, que identifica a disponibilidade ou não do fármaco no estoque da farmácia. A habilitação para efetuar o agendamento é dada aos GESTORES, REGULADORES, AUDITORES e USUÁRIO AMBULATÓRIO/PROFISSIONAL. Aqueles usuários caracterizados apenas como PROFISSIONAL ASSISTENTE, terão acesso visual na AGENDA e preenchimento do prontuário, porém sem interferência no processo de marcar/desmarcar atendimentos. Eventuais atendimentos adicionais poderão ser acrescidos à AGENDA, incluindo atendimentos extra. 47

48 Uma condição especial, que possibilita uma REGIONALIZAÇÃO em redes fechadas, é a utilização da condição denominada de ADMINISTRADOR DE FLUXO. Esta figura do sistema consiste em unidade que está habilitada em referenciar pacientes para outra, o que estará definido no cadastro da unidade receptora de pacientes. Nesta condição, a unidade referenciadora de pacientes estará habilitada (LOGIN e SENHA específicos para este usuário, nesta função) a encaminhar um número de procedimentos definidos, dentro de cada especialidade. Esta relação é facilmente compreensível em laboratórios de patologia clínica. Dentro desta função, pode se estabelecer uma hierarquização e regionalização dentro de uma rede específica, onde procedimentos previamente programados, podem ter seu encaminhamento direcionado. 48

49 O acesso ao PRONTUÁRIO dos pacientes, é restrito aos médicos do sistema, podendo ser utilizado clicando-se sobre o nome do paciente agendado ou através do cadastro de pacientes. Será acessível apenas com o LOGIN/SENHA de profissional cadastrado no sistema e também com a colocação de seu CPF. 49

50 Os registros para os sistemas do Ministério da Saúde, como o HIPERDIA e SIS PRÉ- NATAL, serão preenchidos automaticamente em seus dados cadastrais, facilitando a coleta destes dados; da mesma o FIN (vigilância epidemiológica), será preenchido à partir do CFA. Os dados cadastrais do paciente são integrados e complementares ao cartão SUS, podendo os sistemas ser interfaciados. 50

51 As alterações cadastrais podem ser efetuadas a qualquer momento e devem ser gravadas na medida da alteração de campos específicos (dados principais, endereço residencial, documentos principais, outros dados). Todas as informações assistenciais no SUS, independente do preenchimento pelo profissional, na medida que gere algum código de procedimento, automaticamente serão anexadas ao prontuário do paciente e passíveis de visualização a qualquer momento pelo profissional habilitado. Os resumos de alta hospitalar serão anexados automaticamente ao prontuário por ocasião da alta, consistindo em uma contra-referência em qualquer internação. Os dados de história clínica e evolução clínica, uma vez inseridos e comandados, não podem mais ser alterados 51

52 52

53 Os atendimentos seqüenciais são armazenados como EVOLUÇÃO CLÍNICA, que é acessada em campo específico, apresentando espaço resumido com a mesma finalidade de coleta de informações que a HISTÓRIA e EXAME FÍSICO. 53

54 Os acessos aos prontuários são monitorados, onde constará um registro de todas as entradas no prontuário de cada paciente. Todas as formas de assistência dentro do sistema, automaticamente ficarão registradas no prontuário individual, independente do preenchimento do conteúdo técnico, informando o código do procedimento, local de atendimento, data, etc. 54

55 O formulário do HIPERDIA, assim como do SIS-Pré Natal, FIN (SISVAN) serão preenchidos através do sistema, utilizando as informações do prontuário, com facilitação do envio dos arquivos para transmissão ao M.S. As GUIAS de solicitação de dispensação de medicamentos de uso contínuo através da Farmácia, após avaliação, ficarão disponíveis para a visualização da Clínica. 55

56 Da mesma forma, as GUIAS de APAC s ficarão com sua situação relacionada em relatório para a Clínica, assim que sejam avaliadas pela AUDITORIA. O CADASTRO DOS PACIENTES pode ser acessado independentemente do acesso ao prontuário, onde suas informações individuais estão disponíveis. 56

57 57

58 Como informações de apoio, estão inseridas as tabelas do SIH, SIA, CID, informações de organização demográfica dos municípios, regiões e consórcios. 58

59 A tabela de procedimentos ambulatoriais também poderá ser consultada; basta inserir o título do procedimento desejado (total ou parcialmente), que o sistema fará a busca, mostrando os códigos e descrições. 59

60 Os procedimentos especiais também poderão ser pesquisados pelo sistema de busca. 60

61 O CID pode ser pesquisado com a inserção do código ou termo (ou parte dele). A composição das Regiões de Saúde e Consórcios Intermunicipais de Saúde está disponível. 61

62 RELATÓRIOS Considerando que todas as informações são armazenadas em banco de dados, os relatórios do sistema poderão ser customizados às necessidades dos usuários, sendo que alguns já são existentes. Portanto, a padronização dos mesmos será definida pelo usuário. Relatório de pacientes internados em período Internações na Região 62

63 Internações na Unidade Seleciona-se inicialmente o período desejado e pesquisa. Período pesquisado O Correio interno permite a intercomunicação entre as várias unidades do sistema 63

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