do Pollux Ações é Ações Livre. Ibovespa 4,66% -2,84% 7,18% 15,5% 25,9% Ibovespa 34,8%

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "do Pollux Ações é Ações Livre. Ibovespa 4,66% -2,84% 7,18% 15,5% 25,9% Ibovespa 34,8%"

Transcrição

1 O Pollux Ações FIA é um fundo de investimentos que tem como objetivo gerar retornos reais superiores ao custo de oportunidade local, no longo prazo, através do investimento em ações. A carteira do fundo é composta por ações selecionadas através de uma profunda análise de investimentos. O processo de análise tem ênfase na obtenção de informações através de fontes primárias, buscando a diferenciação em relação ao mercado. A exposição típica do fundo deve oscilar entre 95 e 100% do patrimônio líquido, a posição típica por ação deve ficar entre 4 e 15% e a posição máxima é de 30%. O fundo tem no máximo 20 ativos, dos quais não mais do que 10 com par ticipação relevante (mais de 5% do patrimônio líquido). O gestor busca maximizar a performance do fundo através da otimização constante da carteira refletindo alterações na atratividade relativa dos investimentos. A categoria ANBID do Pollux Ações é Ações Livre. A Pollux Capital, gestora do Pollux Ações FIA, tem como sócios Paulo Lemann, Patrick O Grady, Rodrigo Fonseca, Pedro Barbosa e Sergio Campos. Performance Histórica Performance Histórica em Reais Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Acum 2008 Pollux Ações 3,90% 16,63% 3,53% 25,45% Ibovespa 6,24% -1,77% 2,61% 7,07% 2009 Pollux Ações 3,21% -2,17% 6,65% 24,3% 33,9% Ibovespa 4,66% -2,84% 7,18% 15,5% 25,9% Desde o início Pollux Ações 67,9% Ibovespa 34,8% Comentário do Período Introdução Esse é o primeiro relatório do Pollux Ações FIA ( PA ). Após o sucesso e amadurecimento de nossa estratégia long short iniciada em outubro de 2007, lançamos em outubro passado a estratégia de long only para ações brasileiras através do Pollux Ações FIA. Além de nossa experiência de gestão de long only em outras gestoras, acumulamos no Long Shor t FIM um track record de 18 meses. Nesse período, as posições compradas tiveram exposição média de cerca de 30% e geraram um alfa de cerca de 20% do patrimônio do fundo. A car teira do Pollux Ações em geral é constituída pelas ações compradas do Pollux Long Shor t FIM e de outras de alto potencial de valor, mas sem os catalisadores necessários para a estratégia do long short. Adotamos no Pollux Ações um perfil de research profundo e voltado para fontes primárias e alternativas de informação. Dessa forma, não nos restringimos a visitar as empresas investidas e nos reunir com seu presidente e diretor financeiro. Utilizamos nossa extensa rede de relacionamentos para fazer contato com fornecedores, clientes, competidores (de capital aberto ou fechado), associações, reguladores, consultores, investidores e exexecutivos, entre outros. Acreditamos que assim obtemos informações menos disponíveis para outros investidores de mercado e portanto mais passíveis de afetar os preços das ações no futuro. Esse trabalho exaustivo permite a montagem de um mosaico de conhecimento que traz bastante conforto para a manutenção das posições em períodos de turbulência, o que é essencial para um produto de horizonte de longo prazo. Em nossa análise damos especial ênfase para a análise dos vetores competitivos, como barreiras de entrada, switching costs, poder de barganha de fornecedores/clientes e existência de recursos não replicáveis, entre outros. O objetivo é analisar a sustentabilidade de margens e retorno sobre o capital investido. Nossa experiência anterior mostra que essa análise é fundamental para definir posições de longo prazo e muitas vezes gera opor tunidades não capturadas pelos preços correntes de mercado. Dado o alto nível de conhecimento e convicção que temos nas posições e para viabilizar essa profundidade, trabalhamos com uma car teira relativamente concentrada. Tipicamente ela é composta por 10 a 20 ativos, dos quais não mais que 10 sendo posições core (acima de 5% do patrimônio). Buscamos sempre as melhores opor tunidades de risco-retorno para um investimento de longo prazo, pressupondo um horizonte de investimento de três anos. Não nos preocupamos com a aderência do fundo aos principais índices de mercado (Ibovespa). Como exemplo, se não possuirmos convicção para investimentos em commodities, ficaremos de fora do setor, o que fará com que o retorno do fundo se descole (positiva ou negativamente) dos retornos de mercado. Acreditamos que concentrando nossas posições em ativos de alta convicção conseguimos obter melhor relação risco-retorno de longo prazo. Dessa forma, optamos por uma forma de remuneração que não enviesasse a gestão com benchmarks concentrados como os índices de mercado no Brasil, ou seja; somos remunerados apenas por taxa de administração, de 3% a.a. Investimos em diversos níveis de liquidez e capitalização. Estamos continuamente analisando a relação entre o retorno esperado das ações e seu risco de liquidez/capitalização para a definição de nossa carteira. Apesar de trabalharmos com horizonte de longo prazo, utilizamos a tecnologia de gestão dos long short para alterar os pesos dos ativos em função das variações de preços relativos e de eventuais opor tunidades de cur to prazo, otimizando os retornos do fundo. Pretendemos manter a car teira do produto com 95 a 100% de exposição a ações, na maior par te do tempo. Quando nossas posições ativas não atingem 95 a 100% do patrimônio, utilizamos índices de mercado para adequar a exposição do produto. Em outras palavras, o caixa do fundo é geralmente aplicado em índices de mercado. Página 1/6

2 Em função de demandas de clientes, estamos ajustando o prazo de resgate sem taxa de saída do fundo de 30 para 20 dias e a aplicação mínima de R$50 mil para R$25mil. Esperamos que essa alteração passe a vigorar em meados de junho. A equipe de gestão do Pollux Ações é a mesma do Pollux Long Short FIM. Ela é composta pelo gestor Rodrigo Fonseca, pelos analistas Felipe De Luca, Marcelo Bahia e Mario Galvão e pelo trader Paulo Andrade. Estamos motivados e analisando potenciais talentos para agregar ao time. Histórico O Pollux Ações rendeu 67,9% desde seu início em 22/outubro/2008. Como referência, o Ibovespa subiu 34,8% no período. Iniciamos o Pollux Ações no meio da crise internacional em outubro de Havia muita incerteza com relação à magnitude e duração do impacto da crise na economia local. Em função disso montamos uma carteira seletiva focada em ativos defensivos com alta perspectiva de retorno e alta resiliência do fluxo de caixa em relação à crise. Dessa forma, trabalhamos até março de 2009 com um beta médio de 0,9 no fundo. Em março começamos a adicionar posições mais agressivas à carteira, como o investimento de 12% do fundo no setor imobiliário e de 15% no setor de logística. Elevamos nosso beta para um patamar entre 0,95 e 1,00. Apesar de estarmos com uma car teira defensiva nesse período, conseguimos superar os retornos de mercado através de uma geração de alfa bruto de 35%, cujas principais fontes são destacadas abaixo: Contribuição de alfa Empresa (% do PL) Comentário Nossa Caixa 14,1% Alto gap de produtividade para Banco do Brasil MRV, Rodobens, Tenda, CCDI 4,7% Beneficiadas por pacote habitacional Cesp 4,4% Excesso de pessimismo com relação ao preço de energia e risco de solvência Brasil Brokers 3,4% Beneficiada por pacote habitacional Ultrapar 2,8% Sinergias com aquisição da Texaco Contax 3,3% Defensivo com melhora de governança Totvs 2,1% Resiliência do crescimento na crise Drogasil 1,6% Redução de informalidade Marcopolo 1,7% Expansão de margens com câmbio e queda de commodities BM&FBovespa 1,4% Opcionalidade de recuperação de Mercado MMX 1,3% Licença ambiental Porto Sudeste viabiliza potencial venda de controle OHL -1,0% Queda de tráfego de veículos pesados Estácio -4,0% Turnaround mais lento que esperado Acreditamos que a maior parte dos ganhos obtidos são escaláveis. Primeiramente porque todas as operações de compra do Pollux Ações compar tilhadas por outros fundos da gestora são rateadas proporcionalmente. Em segundo lugar, as small caps (valor de mercado abaixo de R$1bi) representaram apenas 24% do alfa gerado no produto, apesar de constituírem 34% de sua carteira ativa no período, ou 25% de seu patrimônio. Estratégia Corrente e Perspectivas Após a acomodação do patamar de atividade da indústria e do comércio no final do trimestre, estamos mais otimistas para a montagem da car teira. Apesar de desemprego e inadimplência ainda não terem atingido seu pior momento, acreditamos que seu impacto na atividade seja compensado pelas políticas expansionistas na área fiscal e monetária e pela leve recuperação de crédito. Estamos vivendo um momento único no país com a queda da taxa de juros para níveis jamais testados. Acreditamos que esse processo será muito benéfico para o mercado de ações, dado o baixo nível de alocação de ativos para renda variável no país. Existe um for te componente de aversão a risco embutido no posicionamento atual dos investidores. Com a redução dos juros locais, a melhora da economia brasileira e o que aparenta ser uma melhora no quadro global, há potencial para um for te fluxo de entrada de recursos em bolsa, o que cer tamente trará consequências para o preço dos ativos. O ciclo recente de IPOs aumentou substancialmente as opções de investimento no país. Isso gera um potencial fér til para a obtenção de ganhos através de um trabalho de gestão ativa diferenciado, como o que acreditamos exercer. Também estamos animados do ponto de vista de valor, pois vemos ações que oferecem perspectiva de retorno de longo prazo da ordem de 13 a 20% a.a. em termos reais. Nossa car teira atual possui 15 empresas. Cerca de metade do fundo está investido em ativos defensivos e 40% em ativos agressivos, como logística (15%), setor imobiliário (11%), instituiçoes financeiras (7%) e siderurgia e mineração (7%). Nessa car ta, optamos por descrever o racional dos investimentos na LLX e no setor imobiliário de baixa renda. Como sempre, agradecemos o apoio de nossos investidores nessa nova estratégia. Estamos à disposição para esclarecimentos sobre o Pollux Ações ou sugestões no info@polluxcapital.com ou no Página 2/6

3 Incorporadoras Imobiliárias de Baixa Renda O pacote habitacional Minha Casa Minha Vida lançado pelo governo federal terá impactos substanciais no segmento imobiliário de baixa renda. O pacote permitiu uma redução de até 25% na prestação final das famílias de renda entre 3 e 10 salários mínimos. Ele também integrou famílias com renda até 3 salários mínimos antes excluídas de financiamento habitacional. Os benefícios do programa estão contidos (a) no subsídio direto (até 58% do valor do imóvel); (b) no financiamento subsidiado (a par tir de TR+4,5% a.a.) e viabilizado por um fundo garantidor contra desemprego; (c) na redução de custos car toriais (até 2% do valor do imóvel); (d) de seguros (até 30% do valor da prestação) e (e) de impostos para construtoras (queda de 7% para 1% para até 3 salários mínimos). Em função do déficit habitacional, o impacto dessa redução do custo final ao mutuário tem gerado um dramático aumento da demanda. A MRV, nossa principal posição nesse segmento, vendeu R$1,5 bilhão em 2008 e está atualmente vendendo a um ritmo de R$3-4 bilhões ao ano. Outras empresas do setor também têm apresentado excepcional aceleração de vendas. Outro benefício impor tante do pacote é a redução do ciclo operacional dos projetos. Há um coordenado esforço para reduzir a burocracia nos processos de aprovação da Caixa Econômica Federal e de órgãos regionais e ambientais. Como esse programa é prioritário para a plataforma política do governo atual, acreditamos que sejam obtidos avanços nessa esfera. A princípio, o pacote deve reduzir o ciclo dos projetos em cerca de 6 meses. Além disso, o financiamento de Crédito Associativo exige menos capital das empresas, pois ele reembolsa mensalmente o % de custos incorridos no projeto com base no valor de venda (margem embutida). Como as vendas serão for tes, a exposição máxima de capital será muito baixa. Finalmente, o pacote inova ao reembolsar na data de aprovação do projeto todo o valor do terreno. O menor uso de capital faz com que - mantendo-se a margem líquida atual - o retorno sobre o capital nos projetos suba de 30% a.a. para até 45% a.a. em termos nominais. O pacote do governo é pré-definido por faixa de renda (400 mil unidades para 0 a 3 salários mínimos, 400 mil para 3 a 6 S.M. e 200 mil para 6 a 10 S.M.). A aprovação vai privilegiar projetos mais vendidos e pode incluir projetos já lançados mas cuja construção está em andamento. As empresas listadas com orientação para baixa renda estão em vantagem por já possuírem terrenos e projetos nessa faixa que podem ser enquadrados no pacote desde que seu habite-se tenha sido emitido após 26 de março de Com o tempo, muitas incorporadoras vão desenvolver projetos na área, aumentando a competição, mas no curto prazo o ROIC dos projetos dessas empresas será excelente. Além disso, é provável que este programa seja renovado pelos próximos governantes. Primeiramente porque ele de fato gera muitas externalidades positivas como emprego, melhoria de condições sociais e aumento das taxas de investimento nas contas nacionais. E também porque haveria um desgaste político forte para eliminar um programa tão benéfico para a massa votante. Dessa forma, é provável que o surto de vendas não seja apenas uma bolha, mas sim um aumento consistente no patamar de construção imobiliária nacional. Quando começamos a adquirir ações da MRV em março, ela negociava em linha com seu patrimônio líquido. Após forte alta, ela já negocia a 2,1x seu patrimônio. Apesar disso, ainda vemos valor na companhia. Um patamar anual de vendas de R$3 bilhões implica em um P/L de 5,3x. Utilizando o modelo de Gordon, assumindo 30% de ROE real para 5 anos de projetos, a empresa deveria valer 3x seu patrimônio líquido. Essa conta não considera um lucro adicional que a MRV pode obter prestando serviços de construção para o segmento inferior a 3 salários mínimos - estimamos receita adicional de R$400 milhões com margem líquida de 8 a 10%. A MRV é muito capitalizada e, como o segmento de baixa renda demanda menos capital de giro, não terá restrições operacionais ou financeiras para escalar seu negócio. A MRV participou do desenho do pacote junto ao governo, já trabalha majoritariamente com o sistema de aprovação da Caixa Econômica Federal (Crédito Associado) e possui cultura de baixo custo, permitindo margens melhores. Diversificamos nossa aposta no segmento através de outros veículos que apresentam precificação ainda mais atraente: Rodobens e Camargo Corrêa Desenvolvimento Imobiliário. A Rodobens é uma empresa que opera em faixas mais baixas de renda, com grande presença no interior. Ela já trabalha muito com a CEF e possui modelo escalável de negócios além de estar muito capitalizada. Ela possui um landbank de R$4,5 bilhões enquadráveis no pacote e deve lançar R$900 milhões esse ano. Nesse patamar de vendas ela estaria negociando a um P/L de 3,8. Ela negocia atualmente a um prêmio de 15% sobre o seu patrimônio líquido. A Camargo Corrêa Desenvolvimento Imobiliário é uma empresa pouco acompanhada pelo mercado. Acreditamos que os investidores não a percebam hoje como um veículo para se beneficiar do pacote habitacional de baixa renda. Entretanto, ela adquiriu a HM Engenharia ao longo de 2007 e 2008, empresa com 30 anos de experiência em baixa renda e foco no interior de São Paulo, cujo landbank atinge R$ 1 bilhão e que deverá representar pelo menos 50% do VGV da companhia em O grupo como um todo possui landbank de R$1,4 bilhão até R$100mil e R$2,2 bilhões entre R$100 e 200 mil, o que se compara ao seu valor de mercado de apenas R$390 milhões. A empresa negocia a 62% do seu patrimônio líquido, 7,5x seu lucro em 2008 segundo a nova contabilidade e 4x segundo a contabilidade antiga. Página 3/6

4 LLX LLX Logística S.A. é uma companhia envolvida no desenvolvimento de dois sistemas por tuários privados no Brasil. O valor de seus ativos pode valer pelo menos duas vezes seu atual valor de mercado e esperamos uma série de eventos no cur to prazo que devem contribuir para uma reprecificação de suas ações. A companhia foi criada em março de 2007 como uma subsidiária da MMX Mineração e Metálicos S.A. com foco em logística. Em julho de 2008 a companhia foi cindida da MMX e listada na Bovespa. A LLX é controlada pelo empreendedor Eike Batista e terá o BNDES como impor tante acionista após aumento de capital agendado para o fim deste mês. Acreditamos que a LLX se beneficia de ter a EBX como controlador já que o grupo tem: (a) capital abundante; (b) experiência comprovada em projetos; (c) outros projetos sinérgicos em desenvolvimento; (d) executivos alinhados e bem remunerados; (e) impor tantes conexões políticas e (f) grande alinhamento com seus sócios minoritários. A LLX consiste basicamente de dois projetos: Super Por to Açu e Por to Sudeste. O Super Por to Açu está organizado em duas subsidiárias: Minas-Rio e LLX Açu. Minas-Rio é o projeto âncora para a construção do por to e tem como principal atividade o escoamento do minério produzido pela Anglo Ferrous do Brasil (operação previamente da MMX). LLX Açu planeja criar um amplo complexo logístico para servir o Sudeste e Centro-Oeste do Brasil. Cobrindo hectares, a retroárea do LLX Açu está sendo desenhada para se transformar em um complexo industrial de alta escala. A LLX Sudeste tem como objetivo o escoamento do minério de ferro extraído pela MMX (Empresa de minério de ferro de Eike Batista) e outros produtores independentes do Quadrilátero Ferrífero em Minas Gerais. Minas-Rio A LLX tem 51% de par ticipação no projeto Minas-Rio e os 49% restantes per tencem à Anglo American. A maior par te do minério escoado pela Minas-Rio deve vir das operações de minério de ferro da Anglo American. O contrato entre a Minas-Rio e a Anglo já está definido, a Anglo terá direito de preferência na utilização do por to e o preço do serviço será determinado com o objetivo de garantir uma taxa de 15% de retorno real desalavancado para a Minas-Rio. Este contrato serve como uma plataforma de lançamento para o Super Por to de Açu já que reduz significativamente os riscos dos pesados investimentos iniciais de infraestrutura. Minas-Rio é hoje o projeto mais avançado da LLX e sua construção já está em andamento com o BNDES financiando 73% dos investimentos. A expectativa é que o por to faça seu primeiro embarque em janeiro de Com um contrato de longo-prazo, financiamento contratado e licenciamento ambiental, Minas-Rio é hoje um projeto se tornando realidade. A natureza de seu contrato de longo prazo com a Anglo reduz o riscos associados a projetos facilitando a avaliação de seu valor intrínseco. A formatação do contrato praticamente elimina riscos comuns a projetos, como variações nos custos dos investimentos e atrasos, já que estes devem ser repassados à Anglo de modo que a taxa de retorno do projeto seja preservada. Se por um lado a Anglo fica com todo o ônus dos riscos destacados, por outro, fica com os potenciais ganhos de escala já que o projeto Minas-Rio está contemplado para atingir até 100 milhões de tonelada por ano (Mtpa). Mesmo com a Anglo tendo direito de preferência sobre a utilização do porto, a LLX espera que a Minas-Rio terá espaço para escoar até 20Mtpa de minério de terceiros. Apesar dos desafios logísticos associados a esta receita adicional, como a construção de uma ferrovia de 45KM para conectar o porto à malha ferroviária, nós achamos a oportunidade viável e de alto potencial. O retorno deste projeto adicional é muito alto já que a maior parte dos investimentos pesados de infraestrutura estão contemplados pelo contrato com a Anglo. Nós chegamos a um VPL de R$0,67/ação da LLX para Minas-Rio I (contrato com a Anglo) e R$0,42 para Minas-Rio II (minério de terceiros) descontando os fluxos de caixa do acionista a uma taxa de 17% real ao ano. LLX Açu A LLX tem 70% de par ticipação na LLX Açu e os 30% remanescentes per tencem à Centennial (veículo de investimentos do Eike Batista). LLX Açu é o projeto menos avançado da LLX atualmente, mas provavelmente é o projeto de maior potencial. É um projeto ambicioso com o potencial de alterar dramaticamente o setor logístico brasileiro. Com uma grande retro-área a LLX Açu já está atraindo interesse substancial de empresas ligadas à atividade industrial. A administração da LLX indica que LLX Açu já assinou 66 MOUs não vinculantes. Como os investimentos associados à infraestrutura da LLX Açu são muito altos ($700 milhões), a viabilidade do projeto depende da definição de alguns contratos vinculantes de off-take. Um desses deve vir da MPX Açu, uma planta de geração de energia à carvão sendo desenvolvida por uma empresa do grupo EBX. De acordo com a administração da LLX, com a instalação de uma siderúrgica em adição à planta da MPX, a LLX Açu atingiria uma taxa de retorno sobre seus investimentos que tornaria o por to viável. Após este estágio inicial, a evolução do por to seria facilitada dado que os investimentos seriam marginais e a percepção de risco dos clientes potenciais seria bem menor. Apesar de reconhecermos o alto potencial deste projeto nós acreditamos que ainda é cedo para ter visibilidade suficiente em relação à sua execução. Mesmo não atribuindo valor para este projeto no nosso valuation nós vemos LLX Açu como uma interessante opcionalidade pra os investidores da LLX. Página 4/6

5 LLX Sudeste A LLX tem 70% de par ticipação na LLX Sudeste e os 30% restantes per tencem à Centennial. A LLX Sudeste está localizada no distrito de Itaguaí, no Rio de Janeiro, per to das operações por tuárias da CSN e da Vale. O por to está ligado aos depósitos de minério de ferro de Minas Gerais pela sua conexão com o sistema de linhas ferroviárias MRS (concessão pública). Originalmente o por to está programado para escoar 50Mtpa de minério de ferro, mas a LLX aponta que o por to tem potencial para ser expandido para 100Mtpa. A LLX Sudeste já tem um acordo de serviço por tuário com a MMX e provavelmente está trabalhando em acordos com outros produtores independentes. A preparação do site começou em 2008 e o licenciamento ambiental foi liberado neste mês de abril/2009. Nós acreditamos que esta foi uma conquista substancial pra a companhia. O licenciamento ambiental combinado ao off-take com a MMX eram as condições necessárias para a obtenção de um pacote de financiamento junto ao BNDES. Hoje acreditamos que o financiamento deverá ser aprovado nos próximos meses. É também um passo impor tante porque a LLX Sudeste estava competindo com outros projetos da região por licenciamento ambiental. É altamente provável que esta tenha sido a última licença ambiental emitida para por tos na região e por conseqüência os próximos projetos no Quadrilátero Ferrífero terão um cer to grau de dependência em relação à LLX Sudeste. A LLX Sudeste se tornou estrategicamente impor tante para os par ticipantes do mercado de minério de ferro, tanto para os locais quanto para os globais. A Usiminas, por exemplo, recentemente adquiriu as minas da J. Mendes e depende de uma solução logística para escoar sua futura produção. Existe uma alta possibilidade de alguma transação de M&A ocorrer com a LLX. A empresa já notificou o mercado de que está interessada em vender par te da LLX Sudeste tendo inclusive contratado assessoria financeira para uma eventual operação. Esta transação potencial deve estar ligada a uma transação na MMX. O grupo EBX tem procurado compradores para MMX já há algum tempo e um dos problemas associados a uma transação potencial era a incer teza relativa ao licenciamento ambiental da LLX Sudeste. Com este entrave fora do caminho, nós acreditamos que a combinação da MMX com a LLX Sudeste se torna bastante atrativa tanto para estrangeiros interessados em recursos naturais no Brasil como para par ticipantes brasileiros interessados em defender seu mercado. Nós acreditamos que uma transação de M&A poderia reprecificar as ações da LLX por (a) reduzir a incer teza relativa à velocidade da construção e utilização do por to e (b) destacar o valor potencial do ativo. Usando 17% de taxa de desconto real para o acionista, nós chegamos ao valor de R$1.69/ação para a par ticipação da LLX na LLX Sudeste no formato de 50Mtpa. Sem transações de M&A ou recuperação no mercado de minério de ferro existe o risco de desenvolvimento mais lento no por to. Assumindo apenas a primeira fase do projeto (25Mtpa) o valor se reduz para R$1.1/ação. Risco/Retorno Nós acreditamos que o risco associado ao investimento na LLX mudou dramaticamente com: (a) o aumento de capital anunciado dia 16 de março; (b) a capitalização não dilutiva da MMX anunciada dia 31 de março e (c) o licenciamento ambiental do porto Sudeste adquirido dia 13 de abril. Anteriormente, a incerteza relativa a como e a que preço a LLX iria levantar capital para os investimentos nos seus projetos era um risco preocupante. MMX como o principal cliente da LLX Sudeste também preocupava dado que sua fragilidade financeira poderia afetar o valor percebido da LLX Sudeste. Com estas incertezas fora do caminho, temos hoje maior visibilidade para acessar o potencial valor intrínseco da LLX. Nós vemos uma excelente combinação de potencial de upside vs risco de downside na LLX hoje. Também acreditamos que a reduzida incerteza aumenta as chances de eventos positivos como uma transação de M&A, novos contratos de off-take e outros. Em relação a M&A, a maneira pela qual Eike Batista estruturou a injeção de capital na MMX é uma clara indicação de que uma transação de M&A está próxima de ocorrer. Eike investiu $200 milhões na MMX através de debentures perpétuas sem remuneração e só resgata seu investimento caso: (a) a companhia seja liquidada ou (b) ocorra transferência de controle a um preço superior à R$3/ação. Uma transação na MMX provavelmente dispararia uma transação na LLX Sudeste já que o participante de mercado interessado nos recursos da MMX depende de uma solução logística para monetizar o ativo. Nós entendemos que a LLX Sudeste e a MMX estão estrategicamente ligadas, com a maior parte do valor estratégico vindo da LLX Sudeste. Eventos que podem tangibilizar o valor dos projetos da LLX estão em processo. Destacamos a construção de nosso valuation na tabela abaixo. TIR real VPL (R$/ação) VPL (R$/ação) LLX3 Ke real = 17% Ke real = 12% R$2,02/ação projeto total projeto total Caixa + Minas-Rio I 12.0% (+) Sudeste I (25Mtpa) 20.5% (+) Sudeste II (50Mtpa) 23.1% (+) Minas-Rio II 24.9% (minério de terceiros) (+) Açu upside adicional (+) Sudeste III (100Mtpa) Usamos uma taxa de desconto para investidores minoritários (17% a.a. em termos reais) e uma para investidores estratégicos (12% a.a. em termos reais). Os resultados mostram que considerando o Porto Sudeste como uma realidade, dada sua licença ambiental, a ação da LLX poderia valer algo entre R$2,50 e R$3,52 para investidores minoritários e até 5,68/ação para investidores estratégicos. Por último, o projeto Açu e a expansão do por to Sudeste podem gerar valor adicional que não está contemplado nesse exercício. Página 5/6

6 Carteira Composição Setorial (% PL) Long Consumo e Varejo 10,0% Educação 6.9% Energia Elétrica 4,6% Instituições Financeiras 7,0% Imobiliário 10,9% Siderurgia e Mineração 6,6% Transporte e Logística 30,3% Serviços 14,5% Índice 16,0% Total 106,8% Exposição por Beta 95,5% Termos (*) Administradora e Distribuidora: BNY Mellon Serviços Financeiros Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. Custodiante: Auditoria: Banco Bradesco S.A. KPMG Auditores Independentes Aplicação Inicial Mínima: R$ ,00 Cota de Aplicação: Cota do dia da efetiva disponibilização dos recursos (**) Cota de Resgate: Taxa de Administração: Taxa de Performance: Responsável por Administração de Carteira perante a CVM: Cota de fechamento, com data de conversão de (***): (a) Sem taxa de saída: 20º (vigésimo) dia corrido subseqüente à solicitação de resgate, ou; (b) Com taxa de saída de 8% (para o fundo): 1º (primeiro) dia útil subsequente à solicitação de resgate (****) 3% a.a paga mensalmente Não há Paulo Alber to Lemann (*) Efetivos a partir de 08 de junho de (**) Pedidos de aplicação e resgate devem ser solicitados até 14h. A aplicação somente será acatada caso se verifique a efetiva disponibilidade dos recursos ate 14h30. (***) Liquidação financeira no 3º dia útil subseqüente à data de conversão. (****) O Regulamento do FUNDO traz informações sobre resgates em dias não úteis. Para mais informações, favor entrar em contato: info@polluxcapital.com Tel (55 21) Fax: (55-21) Página 6/6

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O MB HORIZONTE FIC FIA

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O MB HORIZONTE FIC FIA LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ: Informações referentes a Janeiro de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o As informações completas sobre esse fundo podem ser

Leia mais

BNY Mellon ARX Extra FIM. Julho, 2013

BNY Mellon ARX Extra FIM. Julho, 2013 BNY Mellon ARX Extra FIM Julho, 2013 Índice I. Filosofia de Investimento II. Modelo de Tomada de Decisão III. Processo de Investimento IV. Características do Fundo 2 I. Filosofia de Investimento Filosofia

Leia mais

Fundos de Investimento

Fundos de Investimento Fundo de Investimento é uma comunhão de recursos, constituída sob a forma de condomínio que reúne recursos de vários investidores para aplicar em uma carteira diversificada de ativos financeiros. Ao aplicarem

Leia mais

Mineração. Minério de ferro: Preços em queda e estoques crescendo. Análise de Investimentos Relatório Setorial. 22 de Maio de 2014

Mineração. Minério de ferro: Preços em queda e estoques crescendo. Análise de Investimentos Relatório Setorial. 22 de Maio de 2014 Minério de ferro: Preços em queda e estoques crescendo A redução no ritmo de crescimento da produção de aço na China, as dificuldades financeiras das siderúrgicas com os baixos preços naquele país e um

Leia mais

Perfin Long Short 15 FIC FIM

Perfin Long Short 15 FIC FIM Perfin Long Short 15 FIC FIM Relatório Mensal- Junho 2013 O Perfin LongShort 15 FICFIM tem como objetivo gerarretorno superior ao CDIno médio prazo. O fundo utiliza-se de análise fundamentalista eaestratégia

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O. MARATONA PROGRAMADO FIA - BDR NIVEL I 21.363.225/0001-82 Informações referentes a Maio de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O. MARATONA PROGRAMADO FIA - BDR NIVEL I 21.363.225/0001-82 Informações referentes a Maio de 2016 MARATONA PROGRAMADO FIA BDR NIVEL I 21.363.225/000182 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o MARATONA PROGRAMADO FUNDO DE INVESTIMENTO EM

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

BOLETIM ECONÔMICO Agosto/2015

BOLETIM ECONÔMICO Agosto/2015 BOLETIM ECONÔMICO Agosto/2015 Minha Casa Minha Vida 3 será lançado dia 10 de Setembro. Nas duas primeiras edições do Minha Casa Minha Vida foram entregues 2,3 milhões de moradias para famílias de baixa

Leia mais

Rodobens é destaque no website Infomoney

Rodobens é destaque no website Infomoney Rodobens é destaque no website Infomoney Por: Conrado Mazzoni Cruz 19/04/07-09h55 InfoMoney SÃO PAULO - Atualmente, falar sobre o mercado imobiliário brasileiro é entrar na discussão sobre um possível

Leia mais

PRÉVIA DOS RESULTADOS OPERACIONAIS 3T15

PRÉVIA DOS RESULTADOS OPERACIONAIS 3T15 PRÉVIA DOS RESULTADOS OPERACIONAIS 3T15 No 3T15, lançamentos consolidados atingem R$606,8 milhões, com vendas brutas de R$682,0 milhões. As vendas líquidas encerraram o 3T15 em R$492,8 milhões, alcançando

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS LONG AND SHORT FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS LONG AND SHORT FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ/MF: Informações referentes a Dezembro de 2014 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o BNP PARIBAS LONG AND SHORT FUNDO DE INVESTIMENTO

Leia mais

Divulgação de Resultados 3T15

Divulgação de Resultados 3T15 São Paulo - SP, 4 de Novembro de 2015. A Tarpon Investimentos S.A. ( Tarpon ou Companhia ), por meio de suas subsidiárias, realiza a gestão de fundos e carteiras de investimentos em bolsa e private equity

Leia mais

Banco ABC Brasil Relações com Investidores Transcrição da Teleconferência de Resultados do 1T13 03 de maio de 2013

Banco ABC Brasil Relações com Investidores Transcrição da Teleconferência de Resultados do 1T13 03 de maio de 2013 Banco ABC Brasil Relações com Investidores Transcrição da Teleconferência de Resultados do 1T13 03 de maio de 2013 APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS DO 1º TRIMESTRE DE 2013 Bom dia a todos e obrigado por participarem

Leia mais

Opportunity. Resultado. Agosto de 2012

Opportunity. Resultado. Agosto de 2012 Opportunity Equity Hedge FIC FIM Agosto de 2012 Resultado Ao longo do segundo trimestre de 2012, o Opportunity Equity Hedge alcançou uma rentabilidade de 5% depois de taxas, o que representa 239,6% do

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER ESTRUTURADO BOLSA EUROPEIA 3 MULTIMERCADO 11.714.787/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER ESTRUTURADO BOLSA EUROPEIA 3 MULTIMERCADO 11.714.787/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER ESTRUTURADO BOLSA EUROPEIA 3 MULTIMERCADO 11.714.787/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS.

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. As novas versões das normas ABNT NBR ISO 9001 e ABNT NBR ISO 14001 foram

Leia mais

Lâmina de Informações Essenciais do. Título Fundo de Investimento Multimercado Longo Prazo (Título FIM-LP) CNPJ/MF: 02.269.

Lâmina de Informações Essenciais do. Título Fundo de Investimento Multimercado Longo Prazo (Título FIM-LP) CNPJ/MF: 02.269. Lâmina de Informações Essenciais do Informações referentes à Dezembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o TÍTULO FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO - LONGO PRAZO (Título

Leia mais

1. O Contexto do SBTVD

1. O Contexto do SBTVD CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FI VALOR AÇÕES 15.323.164/0001-27 Informações referentes a Maio de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FI VALOR AÇÕES 15.323.164/0001-27 Informações referentes a Maio de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FI VALOR AÇÕES 15.323.164/0001-27 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o SANTANDER FUNDO

Leia mais

Análise Mensal do Comércio Varejista de Belo Horizonte

Análise Mensal do Comércio Varejista de Belo Horizonte Abril/15 A mostra o desempenho dos negócios do comércio no mês de Março/2015 e identifica a percepção dos empresários para o mês de Abril/2015. O mês de março mostrou mais uma queda no faturamento dos

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O ABERDEEN BRASIL EQUITY FUNDO DE INVESTIMENTO AÇÕES

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O ABERDEEN BRASIL EQUITY FUNDO DE INVESTIMENTO AÇÕES LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ/MF: Informações referentes a Dezembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o ABERDEEN BRASIL EQUITY FUNDO DE INVESTIMENTO

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS EQUITY HEDGE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS EQUITY HEDGE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ/MF: Informações referentes a Dezembro de 2014 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o BNP PARIBAS EQUITY HEDGE FUNDO DE INVESTIMENTO

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FIC DE FI REFERENCIADO DI CNPJ 19.312.112/0001-06 DEZEMBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FIC DE FI REFERENCIADO DI CNPJ 19.312.112/0001-06 DEZEMBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Spinelli FIC de FI Referenciado DI. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo, disponíveis

Leia mais

Transcrição Teleconferência Resultados 3T07 Trisul 14 de Novembro de 2007

Transcrição Teleconferência Resultados 3T07 Trisul 14 de Novembro de 2007 Boa tarde, senhoras e senhores. Sejam bem-vindos à teleconferência dos resultados referentes ao 3T07 da. Hoje nós temos a presença do Sr. Jorge Cury Neto, Diretor Presidente, Sr. Marco Antonio Cattini

Leia mais

AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008

AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008 AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008 Senhor acionista e demais interessados: Apresentamos o Relatório da Administração e as informações

Leia mais

Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010

Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010 Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010 1) Conjuntura Econômica Em função dos impactos da crise econômica financeira mundial, inciada no setor imobiliário

Leia mais

Como as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional

Como as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional 9 dez 2008 Nº 58 Como as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional Por Fernando Pimentel Puga e Marcelo Machado Nascimento Economistas da APE Levantamento do BNDES indica

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

Felipe Oliveira, JPMorgan:

Felipe Oliveira, JPMorgan: Felipe Oliveira, JPMorgan: Bom dia a todos. Minha pergunta é em relação ao nível de despesa operacional, se você acredita conseguir, ao longo dos próximos trimestres, capturar no seu resultado operacional

Leia mais

SINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 6 3. Análise macroeconômica...

Leia mais

número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas

número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas A valorização do real e as negociações coletivas As negociações coletivas em empresas ou setores fortemente vinculados ao mercado

Leia mais

Luciano Coutinho Presidente

Luciano Coutinho Presidente Atratividade do Brasil: avanços e desafios Fórum de Atratividade BRAiN Brasil São Paulo, 03 de junho de 2011 Luciano Coutinho Presidente O Brasil ingressa em um novo ciclo de desenvolvimento A economia

Leia mais

COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE I

COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE I COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE I O que é o Índice de Sharpe? Como calcular o Índice de Sharpe? Revisão do conceito de risco. O desvio-padrão como medida de risco. Autor:

Leia mais

MARGENS ESTREITAS PARA O PRODUTOR DE ALGODÃO

MARGENS ESTREITAS PARA O PRODUTOR DE ALGODÃO MARGENS ESTREITAS PARA O PRODUTOR DE ALGODÃO Custos Algodão A produção de algodão no Brasil está crescendo de forma expressiva, devido à boa competitividade dessa cultura frente a outras concorrentes em

Leia mais

Boletim informativo: Brasil em Foco

Boletim informativo: Brasil em Foco mar/02 dez/02 set/03 jun/04 mar/05 dez/05 set/06 jun/07 mar/08 dez/08 set/09 jun/10 mar/02 dez/02 set/03 jun/04 mar/05 dez/05 set/06 jun/07 mar/08 dez/08 set/09 jun/10 Edição 3 Boletim informativo: Brasil

Leia mais

INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital

INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 5 INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 1.1 Processo de decisão de orçamento de capital A decisão de investimento de longo prazo é a decisão financeira mais

Leia mais

A Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil

A Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil A Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil 1. INTRODUÇÃO Ivan Tomaselli e Sofia Hirakuri (1) A crise financeira e econômica mundial de 28 e 29 foi principalmente um resultado da

Leia mais

Apresentação de Resultados 3T11

Apresentação de Resultados 3T11 Apresentação de Resultados 3T11 Aviso Legal Aviso Legal O presente documento não deve em nenhuma circunstância, ser considerado uma recomendação de investimento nas Units. Antes de investir nas Units,

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA « CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são

Leia mais

Retorno dos Investimentos 1º semestre 2011

Retorno dos Investimentos 1º semestre 2011 Retorno dos Investimentos 1º semestre 2011 Cesar Soares Barbosa Diretor de Previdência É responsável também pela gestão dos recursos garantidores dos planos de benefícios administrados pela Sabesprev,

Leia mais

Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países

Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países Para o Boletim Econômico Edição nº 45 outubro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países 1 Ainda que não haja receita

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER SOBERANO CURTO PRAZO 04.871.634/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER SOBERANO CURTO PRAZO 04.871.634/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER SOBERANO CURTO PRAZO 04.871.634/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o SANTANDER

Leia mais

HSBC Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento Curto Prazo Over II - CNPJ nº 08.915.208/0001-42

HSBC Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento Curto Prazo Over II - CNPJ nº 08.915.208/0001-42 HSBC Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento Curto Prazo Over II - CNPJ nº 08.915.208/0001-42 (Administrado pelo HSBC Bank Brasil S.A. - Banco Múltiplo CNPJ nº 01.701.201/0001-89) Demonstrações

Leia mais

DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 4T05 e 2005

DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 4T05 e 2005 DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 4T05 e 2005 Americana SP, 23 de março de 2005 A VIVAX S.A. (Bovespa: VVAX11), ou Companhia, segunda maior operadora de TV a Cabo do Brasil, em número de assinantes, e uma das principais

Leia mais

Demonstrações financeiras em 31 de julho de 2014 KPDS 96085

Demonstrações financeiras em 31 de julho de 2014 KPDS 96085 Brasil Plural BBDC Feeder Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento CNPJ nº 18.602.310/0001-41 (Administrado pela BEM Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda.) Demonstrações

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2012

Texto para Coluna do NRE-POLI Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2012 Texto para Coluna do NRE-POLI Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2012 A Percepção dos Investidores Sobre as Ações das Companhias Brasileiras de Incorporação e Construção Residencial David Lawant,

Leia mais

Conjuntura Dezembro. Boletim de

Conjuntura Dezembro. Boletim de Dezembro de 2014 PIB de serviços avança em 2014, mas crise industrial derruba taxa de crescimento econômico Mais um ano de crescimento fraco O crescimento do PIB brasileiro nos primeiros nove meses do

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO JANEIRO 2008

RELATÓRIO DE GESTÃO JANEIRO 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO JANEIRO 2008 Este material tem o único propósito de divulgar informações e dar transparência à gestão executada pela Edge Investimentos, não deve ser considerado como oferta de venda

Leia mais

GESTÃO ATIVA vs. PASSIVA

GESTÃO ATIVA vs. PASSIVA GESTÃO ATIVA vs. PASSIVA 24 de março de 2015 Cecilia Cabañas, CFA Mercer São Paulo Gestão Ativa vs Passiva Agenda Princípios Orientadores Mercer`s beliefs Resultados Pesquisa Mercer Informações Gerais

Leia mais

SINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS DEZEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita

Leia mais

TÍTULO: ANÁLISE DE RISCO E RETORNO: UMA COMPARAÇÃO ENTRE TÍTULOS PÚBLICOS

TÍTULO: ANÁLISE DE RISCO E RETORNO: UMA COMPARAÇÃO ENTRE TÍTULOS PÚBLICOS TÍTULO: ANÁLISE DE RISCO E RETORNO: UMA COMPARAÇÃO ENTRE TÍTULOS PÚBLICOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO AUTOR(ES):

Leia mais

PESQUISA CENÁRIO 2010-2015: DESAFIOS ESTRATÉGICOS E PRIORIDADES DE GESTÃO

PESQUISA CENÁRIO 2010-2015: DESAFIOS ESTRATÉGICOS E PRIORIDADES DE GESTÃO PESQUISA CENÁRIO 2010-2015: DESAFIOS ESTRATÉGICOS E PRIORIDADES DE GESTÃO PESQUISA RESPONDENTES 1065 executivos (as) PERÍODO De 02 a 17 (Novembro de 2009) CEOs Diretores UNs Diretores Funcionais QUESTIONÁRIO

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CLIC FUNDO DE INVEST. EM ACOES

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CLIC FUNDO DE INVEST. EM ACOES LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ: Informações referentes a Novembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o As informações completas sobre esse fundo podem

Leia mais

Transcrição da Teleconferência Resultados do 3T09 - Inpar 18 de novembro de 2009

Transcrição da Teleconferência Resultados do 3T09 - Inpar 18 de novembro de 2009 Transcrição da Teleconferência Resultados do 3T09 - Inpar 18 de novembro de 2009 Bom dia, e obrigada por aguardarem. Sejam bem-vindos à teleconferência da Inpar para discussão dos resultados referentes

Leia mais

Unidade III AVALIAÇÃO DE EMPRESAS. Prof. Rubens Pardini

Unidade III AVALIAÇÃO DE EMPRESAS. Prof. Rubens Pardini Unidade III AVALIAÇÃO DE EMPRESAS Prof. Rubens Pardini Conteúdo programático Unidade I Avaliação de empresas metodologias simples Unidade II Avaliação de empresas metodologias aplicadas Unidade III Avaliação

Leia mais

Cenário positivo. Construção e Negócios - São Paulo/SP - REVISTA - 03/05/2012-19:49:37. Texto: Lucas Rizzi

Cenário positivo. Construção e Negócios - São Paulo/SP - REVISTA - 03/05/2012-19:49:37. Texto: Lucas Rizzi Cenário positivo Construção e Negócios - São Paulo/SP - REVISTA - 03/05/2012-19:49:37 Texto: Lucas Rizzi Crescimento econômico, redução da pobreza, renda em expansão e dois grandes eventos esportivos vindo

Leia mais

ELABORAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS AULA 01: CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS A PROJETOS TÓPICO 04: NECESSIDADE DE UMA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA 1.14 NECESSIDADE DE UMA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA

Leia mais

Maxi Indicadores de Desempenho da Indústria de Produtos Plásticos do Estado de Santa Catarina Relatório do 3º Trimestre 2011 Análise Conjuntural

Maxi Indicadores de Desempenho da Indústria de Produtos Plásticos do Estado de Santa Catarina Relatório do 3º Trimestre 2011 Análise Conjuntural Maxi Indicadores de Desempenho da Indústria de Produtos Plásticos do Estado de Santa Catarina Relatório do 3º Trimestre 2011 Análise Conjuntural O ano de 2011 está sendo marcado pela alternância entre

Leia mais

perfis de investimento

perfis de investimento perfis de investimento Índice 3 Apresentação 3 Como funciona a gestão de investimentos da ELETROS? 5 Quais são os principais riscos associados aos investimentos? 6 Como são os investimentos em renda fixa?

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 CONTEÚDO Relatório dos auditores independentes Quadro 1 - Balanço

Leia mais

Carta ao Cotista Junho 2015. Ambiente Macroeconômico. Internacional

Carta ao Cotista Junho 2015. Ambiente Macroeconômico. Internacional Carta ao Cotista Junho 2015 Ambiente Macroeconômico Internacional Dados recentes do mercado de trabalho americano (desaceleração dos salários), variável chave para as perspectivas inflacionarias e decisão

Leia mais

! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento

! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento CAVALCANTE & COMO MONTAR O FLUXO DE CAIXA EM! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento Autores: Francisco

Leia mais

Atendimento Virtual Ampla

Atendimento Virtual Ampla 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Atendimento Virtual Ampla Carlos Felipe de Moura Moysés Ampla Energia e Serviços S.A cmoyses@ampla.com André Theobald Ampla Energia e Serviços S.A theobald@ampla.com

Leia mais

NOTA CEMEC 07/2015 FATORES DA DECISÃO DE INVESTIR DAS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS UM MODELO SIMPLES

NOTA CEMEC 07/2015 FATORES DA DECISÃO DE INVESTIR DAS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS UM MODELO SIMPLES NOTA CEMEC 07/2015 FATORES DA DECISÃO DE INVESTIR DAS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS UM MODELO SIMPLES Setembro de 2015 O CEMEC não se responsabiliza pelo uso dessas informações para tomada de decisões de compra

Leia mais

SINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 2 Sumário Palavra do presidente... 4 Objetivo... 5 1. Carta de Conjuntura... 6 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 7 3. Análise macroeconômica...

Leia mais

Relatório de Pesquisa. Março 2013

Relatório de Pesquisa. Março 2013 Relatório de Pesquisa SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Março 2013 SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Pesquisa realizada pela CNDL e SPC Brasil. Foram ouvidos em todo o país 615 varejistas.

Leia mais

Otimizada para Crescimento:

Otimizada para Crescimento: Quinta Pesquisa Anual de Mudança na Cadeia de Suprimentos RESUMO REGIONAL: AMÉRICA LATINA Otimizada para Crescimento: Executivos de alta tecnologia se adaptam para se adequar às demandas mundiais INTRODUÇÃO

Leia mais

SINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS NOVEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita

Leia mais

EZTec: Vemos outro trimestre favorável à frente, com melhoria dos números T/T, ainda que não tão sólido relativamente ao ano anterior.

EZTec: Vemos outro trimestre favorável à frente, com melhoria dos números T/T, ainda que não tão sólido relativamente ao ano anterior. 24 DE JULHO DE 2014 Relatório Setorial Construtoras CONSTRUTORAS BRASILEIRAS PRÉVIA DOS RESULTADOS DO 2T14: RESULTADOS HETEROGÊNEOS Fabiola Gama Renan Manda Conclusão: Como esperávamos, o campeonato mundial

Leia mais

Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI MASTER PLUS FI REF DI CREDITO PRIVADO LONGO PRAZO

Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI MASTER PLUS FI REF DI CREDITO PRIVADO LONGO PRAZO Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI MASTER PLUS FI REF DI CREDITO PRIVADO LONGO PRAZO Informações referentes a novembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente

Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Roberto Meurer * RESUMO - Neste artigo se analisa a utilização dos depósitos compulsórios sobre depósitos à vista

Leia mais

Kinea Renda Imobiliária FII. Relatório de Gestão

Kinea Renda Imobiliária FII. Relatório de Gestão Kinea Renda Imobiliária FII Relatório de Gestão Agosto de 2012 Palavra do Gestor Prezado investidor, Conforme informado preliminarmente no relatório de junho, no mês de julho concluímos a aquisição do

Leia mais

Confiança no crescimento em baixa

Confiança no crescimento em baixa 10Minutos 19ª Pesquisa Global com CEOs Setor de Engenharia e Construção Confiança no crescimento em baixa Destaques Março 2016 Destaques Com 65% das indicações, suborno e corrupção são consideradas as

Leia mais

Fundos de Investimento

Fundos de Investimento Luciane Ribeiro Coordenadora da Subcomissão de Base de Dados da ANBID Diretora Executiva Grupo Santander Brasil 1 Agenda O que é a classificação ANBID de Fundos Para que serve a classificação Pilares da

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Vida Feliz Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

Alternativas para o Brasil. Claudio L. S. Haddad Endeavor - Outubro de 2004

Alternativas para o Brasil. Claudio L. S. Haddad Endeavor - Outubro de 2004 Alternativas para o Brasil Claudio L. S. Haddad Endeavor - Outubro de 2004 Tema do Momento: Crescimento Apesar da recente recuperação da economia, crescimento sustentável continua sendo a preocupação central

Leia mais

Resultados 3T06 8 de novembro de 2006

Resultados 3T06 8 de novembro de 2006 PUBLICIDADE CAIXA CRESCEU 49% BASE DE ASSINANTES BANDA LARGA CRESCEU 35% MARGEM DE EBITDA ATINGIU 29% São Paulo, O UOL (BOVESPA: UOLL4) anuncia hoje os resultados do 3T06. As demonstrações financeiras

Leia mais

Sumário. 1 Introdução. Demonstrações Contábeis Decifradas. Aprendendo Teoria

Sumário. 1 Introdução. Demonstrações Contábeis Decifradas. Aprendendo Teoria Sumário 1 Introdução... 1 2 Instrumentos Financeiros e Conceitos Correlatos... 2 3 Classificação e Avaliação de Instrumentos Financeiros... 4 4 Exemplos s Financeiros Disponíveis para Venda... 7 4.1 Exemplo

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS INFLAÇÃO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA CNPJ/MF:

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS INFLAÇÃO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA CNPJ/MF: LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS INFLAÇÃO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA CNPJ/MF: Informações referentes a Dezembro de 2014 Esta lâmina contém um

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Spinelli Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

SONDAGEM INDUSTRIAL Dezembro de 2015

SONDAGEM INDUSTRIAL Dezembro de 2015 SONDAGEM INDUSTRIAL Dezembro de 2015 Indústria espera que as exportações cresçam no primeiro semestre de 2016 A Sondagem industrial, realizada junto a 154 indústrias catarinenses no mês de dezembro, mostrou

Leia mais

Crédito - junho. Brasil - Estoque de Crédito como Proporção do PIB (%)

Crédito - junho. Brasil - Estoque de Crédito como Proporção do PIB (%) set/03 fev/04 jul/04 mai/05 out/05 mar/06 ago/06 jan/07 nov/07 abr/08 fev/09 jul/09 mai/10 out/10 ago/11 jan/12 Crédito - junho 26/07/12 Diversos indicadores do crédito no Brasil em junho seguiram a trajetória

Leia mais

ALGUNS EMPREENDIMENTOS ADMINISTRADOS PELA HERZOG

ALGUNS EMPREENDIMENTOS ADMINISTRADOS PELA HERZOG CONDOMÍNIOS INDUSTRIAIS LOGÍSTICOS ALGUNS EMPREENDIMENTOS ADMINISTRADOS PELA HERZOG OBJETIDO E FONTE DE PESQUISA O estudo a seguir tem como objetivo trazer informações sobre o mercado imobiliário de condomínios

Leia mais

DIRECIONAL ANUNCIA RECORDE HISTÓRICO DE VENDAS NO 3T09

DIRECIONAL ANUNCIA RECORDE HISTÓRICO DE VENDAS NO 3T09 Divulgação de Resultados 3T09 DIRECIONAL ANUNCIA RECORDE HISTÓRICO DE VENDAS NO 3T09 - VENDAS CONTRATADAS DE R$242,7 MILHÕES NO 3T09, COM VSO 45% - - EBITDA DE R$35,0 MILHÕES, COM 31,1% DE MARGEM EBITDA

Leia mais

O Estado de S. Paulo Online 14/02/2016 Transmissão de energia vive crise de investimento

O Estado de S. Paulo Online 14/02/2016 Transmissão de energia vive crise de investimento O Estado de S. Paulo Online 14/02/2016 Transmissão de energia vive crise de investimento http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,transmissao-de-energia-vive-crise-de-investimento,10000016214 Exemplo

Leia mais

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Inscrição Prêmio ABF-AFRAS Categoria Fornecedor

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Inscrição Prêmio ABF-AFRAS Categoria Fornecedor PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Inscrição Prêmio ABF-AFRAS Categoria Fornecedor Dados da empresa Razão Social: Universo Varejo Apoio Administrativo e Serviços e

Leia mais

Ativos de Base Imobiliária O Mercado de Capitais como fonte de recursos e alternativa de investimento. Maio 2015

Ativos de Base Imobiliária O Mercado de Capitais como fonte de recursos e alternativa de investimento. Maio 2015 Ativos de Base Imobiliária O Mercado de Capitais como fonte de recursos e alternativa de investimento. 1 Maio 2015 Seção 1 Panorama do Mercado Imobiliário Seção 2 Produtos Financeiros i de Base Imobiliária

Leia mais

Relatório do Administrador BB Renda de Papéis Imobiliários Fundo de Investimento Imobiliário FII (CNPJ no. 15.394.563/0001-89)

Relatório do Administrador BB Renda de Papéis Imobiliários Fundo de Investimento Imobiliário FII (CNPJ no. 15.394.563/0001-89) Relatório do Administrador BB Renda de Papéis Imobiliários Fundo de Investimento Imobiliário FII (CNPJ no. 15.394.563/0001-89) Ref.: 1º Semestre de 2014 Em conformidade com o Artigo n. 39 da Instrução

Leia mais

Relatório Mensal - Novembro de 2013

Relatório Mensal - Novembro de 2013 Relatório Mensal - Relatório Mensal Carta do Gestor Depois de quatro meses consecutivos de alta, o Ibovespa terminou o mês de novembro com queda de 3,27%, aos 52.842 pontos. No cenário externo, os dados

Leia mais

AQUISIÇÃO DA DEVELOPER Maio 2008

AQUISIÇÃO DA DEVELOPER Maio 2008 AQUISIÇÃO DA DEVELOPER Maio 2008 Aviso Esta apresentação foi preparada com o propósito exclusivo de informar sobre os objetivos e estrutura da transação realizada entre JHSF Participações S.A. ("JHSF")

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O FORPUS FIC FIA. CNPJ/MF: 21.917.184/0001-29 Informações referentes a Dezembro de 2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O FORPUS FIC FIA. CNPJ/MF: 21.917.184/0001-29 Informações referentes a Dezembro de 2015 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ/MF: Informações referentes a Dezembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o. As informações completas sobre esse fundo podem

Leia mais

Razões para Investir em Fundos de Fundos de Private Equity

Razões para Investir em Fundos de Fundos de Private Equity Razões para Investir em Fundos de Fundos de Private Equity por Capital Dynamics* ambiente de private equity no Brasil tem mostrado uma melhoria significativa desde 2003, mesmo se comparado aos outros paises

Leia mais

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA COMPRA DE TÍTULOS NO TESOURO DIRETO

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA COMPRA DE TÍTULOS NO TESOURO DIRETO ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA COMPRA DE TÍTULOS NO TESOURO DIRETO Um título público consiste, de maneira simplificada, um empréstimo ao governo federal, ou seja, o governo fica com uma dívida com o comprador

Leia mais

Investimentos de Family Office

Investimentos de Family Office http://www.switzerland-family-office.com/br/servicos-do-family-office/investimentos/ Investimentos de Family Office Embora seja simplificar demais dizer que a atividade principal de um family office seja

Leia mais

10 Anos de Transmissão das Reuniões APIMEC pela Internet

10 Anos de Transmissão das Reuniões APIMEC pela Internet Esta apresentação pode conter informações sobre eventos futuros. Tais informações não seriam apenas fatos históricos, mas refletiriam os desejos e as expectativas da direção da companhia. As palavras "antecipa",

Leia mais

ANEFAC IMA Institute of Management Accountants 1

ANEFAC IMA Institute of Management Accountants 1 ANEFAC IMA Institute of Management Accountants 1 PESQUISA DE JUROS - MAIO As taxas de juros das operações de crédito ficaram estáveis em maio/2013. Vale destacar que em maio o Banco Central voltou a elevar

Leia mais