Situação dos Mercados e Actividade da CMVM Programa de Acção *

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1 Situação dos Mercados e Actividade da * Programa de Acção * Simuladores de Custos Intermediários Financeiros Organismos de Investimento Colectivo Lisboa 12 de Julho de 2006

2 Situação do Mercado º Semestre PSI20 subiu 13,4% 51 empresas cotadas Volume de Transacções Acumulado: 200,9 mil milhões de euros (+ 7,6% do que em 2004) Capitalização Bolsista Acções: 132,7 mil milhões de euros (+ 17,7% do que em 2004)* * inclui o BSCH (63,4 mil milhões de euros sem o BSCH) PSI20 subiu 10,3% 51 empresas cotadas Volume de Transacções Acumulado: 114,9 mil milhões de euros (+ 13,2% do que no período homólogo) Capitalização Bolsista Acções: 158,7 mil milhões de euros (+ 19,3% do que no período homólogo)* * inclui o BSCH (86,8 mil milhões de euros sem o BSCH)

3 Situação do Mercado Nº Emp. Cotadas CB/PIB [%] VT/CB [%] A capitalização bolsista inclui o Banco Santander Central Hispano, sem o qual a ponderação face ao PIB em 2005 foi de 43,70% 3

4 Situação do Mercado 1º Sem A capitalização bolsista inclui o Banco Santander Central Hispano, sem o qual a ponderação face ao PIB em 2005 foi de 43,70%

5 Situação do Mercado Valores sob Gestão Gestão de Patrimónios: 35,7 mil milhões de euros (+ 39,7% do que em 2004) Fundos Mobiliários: 26,5 mil milhões de euros (+ 11,4% do que em 2004) Fundos de Titularização: 20,7 mil milhões de euros (+ 23,7% do que em 2004) Fundos Imobiliários: 8,1 mil milhões de euros (+ 15,8% do que em 2004) Fundos Especiais: 1,7 mil milhões de euros (+ 205% do que em 2004) Total Gestão de Activos: 89,7 mil milhões de euros (mais 25,4% do que em 2004) 2006 Valores sob Gestão Gestão de Patrimónios (em 31/03): 36,4 mil milhões de euros (+ 1,9% do que no final de 2005) Fundos Mobiliários: 26,3 mil milhões de euros (- 0,8% do que no final de 2005) Fundos de Titularização (em 31/05): 19,9 mil milhões de euros (- 3,9% do que no final de 2005) Fundos Imobiliários: 8,6 mil milhões de euros (+ 6,1% do que no final de 2005) Fundos Especiais: 2,3 mil milhões de euros (+ 39,2% do que no final de 2005)

6 Actividade da Contra Ordenações Número de Processos Abertos processos 1º Semestre de processos Informação Intermediação Financeira Organismos de Investimento Colectivo (ano) 1º Sem

7 Actividade da Contra Ordenações Coimas 16 aplicadas entre Jan e Dez aplicadas até 1 Julho de , , (ano) 1º Sem 2006 Valor das Coimas 7

8 Reunião do Conselho Consultivo Reformas Legislativas Concluídas Governo das sociedades cotadas e deveres de informação: alteração do conceito de administrador independente; obrigatoriedade de adopção das IAS/IFRS pelas sociedades cotadas que não elaborem contas consolidadas; nova recomendação de adopção de uma política de comunicação de irregularidades praticadas por colaboradores da sociedade; modificação das recomendações sobre o papel dos administradores nãoexecutivos e dos administradores independentes; nova recomendações sobre a submissão à assembleia geral de uma declaração sobre a política de remunerações dos titulares dos órgãos sociais 8

9 Reunião do Conselho Consultivo Reformas Legislativas Concluídas Transposição das Directivas do Abuso de Mercado e dos Prospectos: informação privilegiada substitui factos relevantes, abrangendo mais informação; passa a ter de publicar as sanções muito graves; perda automática dos benefícios obtidos em virtude de actos ilícitos; ampliação das prerrogativas da na investigação de crimes de mercado; criação de um passaporte europeu para emitentes; contas semestrais deixam de ser auditadas; é ampliado o elenco dos investidores não-qualificados; ofertas passam a ser qualificadas como públicas quando sejam dirigidas a mais de 100 pessoas (antes 200). 9

10 Reunião do Conselho Consultivo Reformas Legislativas Concluídas Alteração do regime de emissão de obrigações com: - eliminação do registo comercial; - a redefinição do limite ao montante das emissões ou sua eliminação em casos de emissões efectuadas por empresas cotadas com rating ou ainda emissões garantidas; - a eliminação da retenção de imposto sobre emissões de obrigações privadas para não residentes e foi eliminada, em certas condições, a exigência de um prazo mínimo de existência dos emitentes de obrigações. Novo Regime das Obrigações Hipotecárias Revisão do Código das Sociedades Comerciais que abrangeu aspectos cruciais para a vida das sociedades comerciais modernas, tais como: 10 - criação de 3 modelos de governação (modificação do modelo dualista) e proibição de adopção de modelos atípicos; - imposição, para as sociedades cotadas, de uma maioria de membros independentes nos órgãos com funções de controlo financeiro (Conselho Fiscal, Comissão de Auditoria ou Comissão de Matérias Financeiras); - clarificação das condições de acesso de concorrentes aos órgãos sociais e do regime de responsabilidade dos administradores; - exigência de independência do Presidente da Mesa da Assembleia Geral e de competências adequadas aos membros dos órgãos de fiscalização; - dispensa de escritura pública na constituição das sociedades, na alteração dos estatutos, no aumento de capital e na alteração da sede; - eliminação da escritura mercantil, mantendo-se apenas os livros de actas, registos on-line e eliminação das publicações obrigatórias no Diário da República.

11 Objectivos Garantir a Integridade, a Credibilidade e a Segurança do Mercado 2.Contribuir para o Aumento da Competitividade e para o Dinamismo do Mercado Financeiro Português 3. Assegurar a Defesa dos Investidores Enquanto Aforradores e Consumidores de Serviços Financeiros 11

12 Objectivo I Integridade, Credibilidade e Segurança do Mercado Pretendemos: Melhorar o grau de cumprimento das regras Detectar e punir atempadamente o incumprimento das normas 12

13 Objectivo I Integridade, Credibilidade e Segurança do Mercado 13 Para tanto, é nosso propósito: exigir às entidades gestoras de mercados e sistemas a observância de elevados padrões de transparência, bem como o cumprimento das suas responsabilidades de fiscalização e acompanhamento do mercado; exigir aos intermediários financeiros e outros agentes o cumprimento de condições de organização e estrutura que confiram garantias de qualidade e de modernidade na prestação de serviços, bem como a observância de padrões elevados de integridade e transparência; desenvolver os actuais modelos de avaliação de risco e criar novos modelos, de modo a identificar e gerir mais rapidamente os riscos das actividades de intermediação financeira; supervisionar presencialmente as entidades reguladas, nomeadamente quanto às formas de comercialização de instrumentos financeiros, com base em modelos de avaliação de risco; reforçar a articulação com o Banco de Portugal e o ISP no combate à fraude financeira, bem como o papel do Conselho Nacional de Supervisores Financeiros; estudar mecanismos que permitam aplicar sanções com maior celeridade.

14 Objectivo II Competitividade e Dinamismo do Mercado Pretendemos: Assegurar que as normas promovem a competitividade, são claras e flexíveis e não impõem custos desnecessários Alinhar as leis e regulamentos pelos melhores padrões internacionais Que o quadro fiscal seja ajustado 14

15 Objectivo II Competitividade e Dinamismo do Mercado 15 Para tanto, é nosso propósito: adequar as taxas cobradas aos custos de supervisão; eliminar o reporte de informação à em papel, fomentando a circulação por via electrónica; fazer anteceder a adopção de medidas regulamentares de uma análise custo/benefício e de uma avaliação do risco a prevenir; racionalizar e desburocratizar as práticas de supervisão; eliminar sobreposições das funções de supervisão entre a, o Banco de Portugal e o ISP como forma de evitar o consumo excessivo de recursos; participar nos trabalhos do CESR e da IOSCO, contribuindo para definir padrões de supervisão e regulação a nível da União Europeia e a nível global e para garantir o acompanhamento do estado da arte pelo mercado português.

16 Objectivo II Competitividade e Dinamismo do Mercado 16 Apresentámos ou tencionamos apresentar propostas ao Governo para: minimizar os custos de aquisição e manutenção da qualidade de sociedade aberta, para estimular a abertura de capital e desincentivar a saída do mercado; simplificar o regime da titularização de créditos, reduzindo a apenas um acto a constituição e registo das entidades cessionários e limitando as exigências de auditoria; estimular a não discriminação contra os capitais próprios; ajustar o quadro fiscal dos instrumentos de titularização de créditos ao dos mercados concorrentes, contribuindo para reter em Portugal as emissões obrigacionistas associadas. diferenciar os deveres das sociedades abertas em função da sua dimensão; incentivar, nomeadamente pela via fiscal, a oferta de acções por PME e a sua permanência no mercado; incentivar a procura, pelos investidores institucionais e individuais, de valores mobiliários emitidos por PME.

17 Objectivo III Defesa dos Investidores Pretendemos contribuir para: Tomadas de decisão mais informadas Formação financeira acrescida 17

18 Objectivo III Defesa dos Investidores Para tanto, é nosso propósito: adaptar as estatísticas divulgadas pela às necessidades dos investidores e do mercado; realizar acções de formação dirigidas a investidores; editar materiais informativos sobre o funcionamento e a utilidade dos mercados; assegurar a transparência dos custos cobrados aos investidores pelos intermediários financeiros e organismos de investimento colectivo, mediante a disponibilização no website da de tabelas comparativas e simuladores. 18

19 Com vista a um desempenho mais eficaz das funções da e à prossecução dos objectivos traçados Pretendemos: substituir, sempre que possível, os regimes de autorização prévia por um regime de registo com supervisão a posteriori ; proceder a uma reorganização interna com vista a reforçar a coordenação entre departamentos e a permitir um tratamento integrado dos processos; proceder a uma maior integração dos sistemas de informação e à optimização das ferramentas informáticas com vista à desburocratização de processos; proceder à análise periódica da estrutura de taxas adequando-a aos custos da actividade da e dos serviços efectivamente prestados. 19

20 Novos Simuladores e Tabelas Comparativas sobre Custos Suportados pelos Investidores Intermediários Financeiros Custos considerados: corretagem e custódia; Variáveis apresentadas: mercados de execução das ordens (PT, outros mercados Euronext, EUA, Espanha, Alemanha, Reino Unido, Itália) canais (o canal mais oneroso para o investidor e Internet) cenários de investimento por intervalos de montantes 20 Informação que é possível obter: comparação do custo mais elevado praticado pelos vários intermediários financeiros para cada cenário

21 Novos Simuladores e Tabelas Comparativas sobre Custos Suportados pelos Investidores Organismos de Investimento Colectivo e Fundos Investimento Imobiliário Custos considerados: taxa global de custos, comissões de subscrição, de resgate e de transferência e rotação média das carteiras; Informação obtida: comparação dos custos suportados pelos participantes em todos os fundos, percentagem do investimento que é subtraída ao investimento final (investimento inicial + rendibilidade esperada) em cada fundo aberto e comparação com outros fundos abertos do mesmo tipo. 21

22 Novos Simuladores e Tabelas Comparativas sobre Custos Suportados pelos Investidores 22 Foram integrados no website da com os seguintes objectivos: Orientação para as necessidades dos utilizadores (investidor médio); Acesso a partir da primeira página do website; Navegação intuitiva, evitando demasiadas instruções de utilização e disclaimers extensos; Explicações breves e claras sobre a natureza dos custos cobrados; Rapidez no acesso à informação e na obtenção dos resultados pretendidos (chega-se ao resultado da simulação e às tabelas comparativas em apenas 4 cliques a partir da primeira página do website); Reordenação das tabelas por ordem crescente e decrescente; Possibilidade de aceder, a partir das tabelas, com apenas 1 clique: ao menu de tabelas comparativas; à ficha de cada intermediário financeiro ou fundo; ao simulador.

23 Novos Simuladores e Tabelas Comparativas sobre Custos Suportados pelos Investidores Possibilidade de aceder a partir da ficha de cada intermediário financeiro ou de cada fundo, com apenas 1 clique, às tabelas comparativas e ao simulador; Possibilidade de aceder, a partir da pesquisa de fundos por tipo, com apenas 1 clique, às tabelas comparativas relativas apenas a esse tipo de fundos; Possibilidade de comparar os resultados da simulação com outros fundos do mesmo tipo e fácil reinício da simulação. 23

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