Implicações da Transposição da DMIF

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1 Comissão do Mercado de Valores Mobiliários Consulta Pública sobre os Anteprojectos de Transposição da Directiva dos Mercados de Instrumentos Financeiros (DMIF) Carlos Tavares Lisboa, 18 de Dezembro de 2006

2 Formas Organizadas de Negociação 2

3 Actual Organização dos Mercados Como têm funcionado: regra da concentração Mercado Regulamentado Mercado Não- Regulamentado Venda Compra Venda Compra Intermediário Intermediário Intermediário Intermediário Ordem Ordem Ordem Ordem 3 Investidor Investidor Investidor Investidor

4 A partir da transposição: 3 formas organizadas de negociação Mercado Regulamentado Sistema de Negociação Multilateral Internalizador Sistemático Compra/Venda Compra/Venda Compra/Venda Intermediário Financeiro Ordem 4 Investidor

5 O que muda nos mercados regulamentados Membros admissíveis: deixam de ser exclusivamente IF (definição de requisitos e não de tipo) Obrigações específicas de controlo de transacções pelas respectivas entidades gestoras Novos requisitos organizativos (por exemplo, regras relativas a conflitos de interesses) 5

6 Sistemas de Negociação Multilateral Qual a diferença relativamente aos mercados regulamentados? a) Não necessitam do consentimento do emitente (no caso de instrumentos já admitidos a mercado regulamentado) => não necessidade da prestação pelo emitente da informação exigida pelas Directivas dos Prospectos, Transparência e Abuso de Mercado b) Podem ser geridos por intermediários financeiros ou por entidades gestoras de mercado regulamentado (neste caso com os requisitos aplicáveis a IF) 6

7 Sistemas de Negociação Multilateral Que títulos podem ser negociados? 1. acções admitidas a mercados regulamentados 2. qualquer instrumento financeiro admitido no SNM (Sistema de Negociação Multilateral) Que informação devem prestar sobre as ordens, os preços e os negócios realizados? Estão sujeitos a deveres equivalentes aos dos mercados regulamentados. Quem poderá gerir sistemas multilaterais em Portugal? entidades gestoras de mercados regulamentados instituições de crédito sociedades financeiras de corretagem sociedades gestoras de sistemas de negociação multilateral 7

8 Internalizadores Sistemáticos Quem pode ser? Intermediários financeiros que respeitem determinadas condições O que podem negociar? 1. Acções líquidas definidas com base em critérios objectivos 2. Acções para as quais não exista um mercado líquido tendo para tanto que divulgar ao cliente as ofertas de preço dessas acções sempre que este o exija Quem determina as classes de acções? A CMVM determinará e divulgará anualmente a classe a que cada emissão de acções pertence 8

9 Sistema de Compensação e Liquidação Direito de acesso das empresas de investimento a sistemas de contraparte central, compensação e liquidação situadas em Estados diferentes Mercados regulamentados obrigados a permitir escolha, pelos respectivos membros, do sistema de liquidação aplicável 9

10 Requisitos de Organização dos Intermediários Financeiros e Normas de Conduta 10

11 Requisitos de Organização dos IF s Aspectos abrangidos pela Directiva Mecanismos de compliance, incluindo medidas de controlo das transacções feitas pelos dirigentes e colaboradores Sistemas internos e de controlo relacionados com: continuidade das operações; recursos humanos; avaliação, gestão e mitigação do risco; auditoria interna; procedimentos administrativos e contabilísticos; e tecnologias de informação e de processamento. Subcontratação de funções críticas e importantes e de serviços de investimento; Manutenção de registos, em particular os relativos a transacções de clientes; Gestão de conflitos de interesses; Salvaguarda dos valores e instrumentos financeiros dos clientes. 11

12 Normas de Conduta dos IF s Classificação de Clientes 12 O que vai mudar? Intermediários financeiros devem passar a classificar todos os clientes e comunicar-lhes, num suporte duradouro, a classificação atribuída: - contraparte elegível; - investidor qualificado; - investidor não qualificado. Consequência da classificação: Nível de protecção que será maior quando se trata de investidores nãoqualificados.

13 Normas de Conduta dos IF s Quando se trate de investidores não-qualificados o IF fica obrigado a: contrato escrito; conhecer o cliente ; política de boa execução. 13

14 Da DSI à Directiva dos Mercados de Instrumentos Financeiros (DMIF) Adequação das normas de conduta ao tipo de clientes IF s As normas de conduta não se aplicam Contrapartes elegíveis Se a contraparte elegível declarar que não pretende ser tratada como tal e se não optar expressamente pelo estatuto de investidor não-qualificado, será tratada como investidor qualificado. Contudo, se declarar que pretende o tratamento de investidor qualificado, pode a qualquer momento mudar para o estatuto de investidor não-qualificado. ( opt-in ). Normas de conduta menos exigentes Regime completo das normas de conduta 14 São contrapartes elegíveis os investidores qualificados (por natureza) que não recusem expressamente esse tratamento. Investidores qualificados -por natureza -por opção Possibilidade de opção ( opt-out ) pelo tratamento como investidores qualificados, segundo critérios e procedimentos pré-definidos. O investidor qualificado pode sempre solicitar o tratamento como investidor nãoqualificado. ( opt-in ). Investidores não qualificados

15 Normas de Conduta dos IF s IF devem: assegurar a execução das ordens nas melhores condições (princípio da best execution (avaliada designadamente em termos de preço, custos e rapidez); divulgar aos clientes a sua política de boa execução. Quando pode ser afastada a política de boa execução? Quando o cliente for uma contraparte elegível. 15

16 Normas de Conduta dos IF s Em que casos o intermediário financeiro pode recusar o pedido de um cliente para ser tratado como investidor qualificado? Quando não sejam observados pelo menos dois dos seguintes critérios: o cliente tenha efectuado, durante um ano, em média mais de dez transacções por trimestre o valor da carteira de instrumentos financeiros do cliente seja superior à euros (incluindo depósitos bancários) o cliente tenha ocupado durante um ano, ou ocupe, um cargo no sector financeiro 16

17 IF s/ Outras alterações ao regime: 1. É criada a figura dos agentes vinculados. O que são? Pessoas que sob a total responsabilidade de um IF e em nome do qual actuam se dedicam à promoção de serviços de investimento, à recepção e transmissão de ordens, à colocação e aconselhamento de instrumentos financeiros (substituem os prospectores de investimento e beneficiam de passaporte comunitário). 2. Passam também a ser considerados serviços de investimento e serviços auxiliares: a elaboração de relatórios de research; a consultoria para investimento; a gestão de sistema de negociação multilateral. Estes dois últimos passam também a beneficiar de passaporte comunitário. 17

18 Da DSI à Directiva dos Mercados de Instrumentos Financeiros (DMIF) Adequação da organização, estrutura e controlo interno dos intermediários financeiros Articulação entre a DMIF e a Directiva do Abuso de Mercado quanto à Análise Financeira feita por Intermediários Financeiros Não são consideradas recomendações São consideradas recomendações para os efeitos da Directiva do Abuso de Mercado Comunicação e marketing Análise financeira São consideradas recomendações pessoais Consultoria para investimento e outras recomendações pessoais 18

19 Supervisão Reporte de Transacções à CMVM e Troca de Informação entre Reguladores 19

20 Supervisão / Reporte de Transacções Principal alteração: Todas as transacções realizadas sobre instrumentos financeiros admitidos à negociação em mercado regulamentado passarão a ser reportados às autoridades de supervisão independentemente do meio em que essas transacções sejam realizadas: - por empresa de investimento de forma bilateral (fora de mercado ou através de internalização), - em sistema de negociação multilateral; - em mercados regulamentados. Definição da Autoridade Competente : 20 Autoridade do Estado de origem, salvo realizadas através de sucursal estabelecida noutro Estado

21 O conteúdo do reporte abrange todos os detalhes da transacção: 21 Supervisão / Reporte de Transacções Dia e hora de negociação Indicador de venda/compra Qualidade do interveniente na negociação (por conta própria, em seu nome ou no de um cliente, ou por conta de um cliente) Identificação dos instrumentos financeiros e do instrumento subjacente (códigos) Tipo de instrumento Data de vencimento Tipo de instrumentos derivados Opção de compra/venda Preço de exercício Multiplicador de preços Preço e moeda em que este é expresso Quantidade (n.º de unidades) Contraparte Identificação da infra-estrutura de negociação Número de referência das transacções Indicador de anulação

22 Supervisão / Reporte de Transacções As transacções poderão ser reportadas directamente pelo intermediário financeiro que as executou (ou por um terceiro agindo em seu nome) ou pelo próprio mercado regulamentado ou sistema de negociação multilateral em que foram realizadas e devem ser reportadas por meios electrónicos até ao dia seguinte ao da transacção. Autoridade Competente recebe e retransmite (se for caso disso) à Autoridade do mercado mais líquido. 22

23 Sistema de Reporte de Transacções Supervisão / Reporte de Transacções Está a ser desenvolvido pelo CESR um mecanismo de troca de informações entre todos os membros, envolvendo a criação de uma infra-estrutura tecnológica de centralização de todas as transacções efectuadas nos diferentes Estados Membros. O Comité Europeu de Reguladores (CESR) está também a preparar um documento que em breve será submetido a consulta pública, onde são apresentadas as especificações técnicas dos reportes a efectuar. 23

24 Supervisão / Reporte de Transacções CMVM recebe informação transacções realizadas por IF portugueses e por sucursais de IF comunitários estabelecidos em Portugal transacções efectuadas sobre instrumentos financeiros em que o mercado português é o mais líquido, realizadas noutros Estados CMVM transmite informação transacções realizadas pelas sucursais de IF comunitários à autoridade do Estado de origem do IF transacções realizadas em Portugal sobre instrumentos cotados noutros mercados, à Autoridade do mercado mais líquido. transacções efectuadas por sucursais de IF portugueses noutros mercados e reportados às respectivas autoridades. 24

25 Alargamento da Definição de Instrumentos Financeiros e Ajustamentos de Competências na Supervisão 25

26 Código de Valores Mobiliários passa a regular os: 1. Instrumentos Financeiros em geral: 26 valores mobiliários, incluindo os de natureza monetária instrumentos do mercado monetário, com excepção dos meios de pagamento instrumentos derivados para a transferência do risco de crédito contratos diferenciais opções, futuros, swaps, contratos a prazo sobre taxas de juro e quaisquer outros contratos derivados relativos a valores mobiliários, divisas, taxas de juro ou de rendibilidades ou relativos a outros instrumentos derivados, índices financeiros e indicadores financeiros, com liquidação física ou financeira; opções, futuros, swaps, contratos a prazo sobre taxas de juro e quaisquer outros contratos derivados com liquidação financeira ainda que por opção de uma das partes, relativos a mercadorias, variáveis climáticas, tarifas de fretes, licenças de emissão, taxas de inflação ou quaisquer outras estatísticas económicas oficiais;

27 (continuação) opções, futuros, swaps e quaisquer outros contratos derivados relativos a mercadorias, com liquidação física, desde que: a) sejam transaccionados em mercado regulamentado ou em sistema de negociação multilateral; ou b) não se destinando a finalidade comercial, tenham características análogas às de outros instrumentos financeiros derivados nos termos do artigo 38.º do Regulamento (CE) n.º 1287/2006, da Comissão, de 10 de Agosto; quaisquer outros contratos derivados relativos a qualquer dos elementos indicados no artigo 39.º do Regulamento (CE) n.º 1287/2006, da Comissão, de 10 de Agosto, desde que tenham características análogas às de outros instrumentos financeiros derivados nos termos do artigo 38.º do mesmo diploma. 2. Equiparados a Instrumentos Financeiros : contratos de seguro ligados a fundos de investimento 27

28 Instrumentos Financeiros (incluindo valores mobiliários) e equiparados Título I Disposições Gerais Título IV - Negociação Título V Contraparte central, compensação e liquidação Título VI Intermediação Título VII Supervisão e Regulação Título VIII - Crimes e Ilícitos de Mera Ordenação Social Só para valores mobiliários Título II Valores Mobiliários Título III Ofertas Públicas Fundos de Pensões Abertos Passam a ser sujeitos à supervisão de natureza comportamental da CMVM (comercialização, informação e protecção dos investidores) 28

29 Clarificam-se assim as fronteiras da supervisão comportamental relativamente à supervisão prudencial, preenchendo lacunas e eliminando oportunidades de arbitragem regulatória 29

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