REGULAMENTO Nº XX /2008. Informação e publicidade sobre produtos financeiros complexos sujeitos à supervisão da CMVM

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1 REGULAMENTO Nº XX /2008 Informação e publicidade sobre produtos financeiros complexos sujeitos à supervisão da CMVM 1. O Decreto-Lei nº 211-A/2008, de 3 de Novembro, estabeleceu um regime de informação específico para os produtos financeiros complexos de forma a permitir ao público o efectivo conhecimento das suas características e riscos. O diploma legal determina a divulgação ao público como produto financeiro complexo dos instrumentos financeiros que, embora assumindo a forma jurídica de um instrumento já existente, têm características que não são directamente identificáveis com as desse instrumento, em virtude de terem associados outros instrumentos de cuja evolução depende, total ou parcialmente, a sua rentabilidade. Nos termos do nº 8 do artigo 2º desse Decreto-Lei, enquanto a emissão e comercialização de produtos complexos não forem disciplinadas por lei especial, as autoridades responsáveis pela supervisão destes produtos regulamentam os deveres de informação e transparência das mensagens publicitárias e os prospectos informativos respeitantes àqueles instrumentos, bem como o modelo de fiscalização daqueles deveres. O presente regulamento cumpre esse desiderato, abrangendo os produtos financeiros complexos que estão sujeitos à supervisão da CMVM Assim, são designadamente abrangidos por este regulamento os certificados, salvo quando se limitem a replicar fielmente a evolução de um instrumento financeiro que não possa ser considerado um instrumento financeiro complexo, os valores mobiliários condicionados por eventos de crédito, as obrigações estruturadas, os warrants autónomos e os depósitos bancários a que estejam associados instrumentos financeiros, quer pela via da indexação da respectiva rendibilidade, quando não exista a garantia total do capital investido pelo balanço da instituição de crédito, quer por a sua comercialização combinada implicar a subscrição de, ou adesão individual a instrumentos financeiros. Os contratos de depósito aqui referidos não podem, dada a sua configuração, ser considerados contratos de depósito típicos, tal como se determina na Directiva dos Mercados e Instrumentos Financeiros pelo que, como daí resulta, a sua supervisão cabe à CMVM.

2 Quando se comercialize de forma combinada um depósito e um instrumento financeiro autónomos, o carácter incindível do conjunto que é oferecido aos investidores justifica igualmente uma particular tutela, dados os riscos para o investimento que advêm da componente financeira contratada. Cabem igualmente no âmbito da competência da CMVM os contratos e operações de seguro ligados a fundos de investimento (conhecidos por unit linked). Todavia, como a informação e comercialização desses produtos complexos foi disciplinada pelo ainda recente Regulamento nº 8/2007, optou-se por conservar esse regime, fazendo nesse local próprio os ajustamentos de pormenor com o objectivo de assegurar o tratamento igualitário de todos os produtos financeiros complexos. 2. O Decreto-Lei nº 211-A/2008 de 3 de Novembro estabelece o dever de entrega ao investidor de um documento informativo em linguagem clara, sintética e compreensível que expressamente identifique o produto como produto financeiro complexo. A obrigação de entrega desse documento informativo acresce aos restantes requisitos de informação aplicáveis, nomeadamente a divulgação ao público de um prospecto nos termos dos artigos 134º e 236º do Código dos Valores Mobiliários. A obrigação relativa à entrega do documento informativo ao investidor é atribuída pela lei à entidade colocadora, podendo esta preparar o documento ou acordar a sua preparação com a entidade emitente. A entidade colocadora é, assim, responsável pela conformidade dessa informação com os restantes documentos da oferta e pela sua completude e clareza, bem como pelo cumprimento dos deveres previstos no art. 312º-A e seguintes do Código dos Valores Mobiliários. O presente regulamento disciplina os requisitos mínimos exigíveis ao documento a que se refere o nº 2 do artigo 2º do Decreto-Lei nº 211-A/2008, de 3 de Novembro, até à aprovação da lei especial a que se refere o nº 7 do mesmo preceito. Tratando-se neste regulamento dos requisitos mínimos aplicáveis a uma generalidade de produtos complexos, cabe em concreto às entidades colocadoras e comercializadoras, em função das características específicas de cada produto, cuidar de complementar o documento com a informação que seja necessária ao bom entendimento das características do produto pelo investidor. 3. Aproveita-se também, nos termos dos poderes conferidos pelo referido Decreto-lei, para estabelecer alguns requisitos da publicidade em produtos financeiros complexos, cuja observância deve ter em conta o conteúdo da mensagem publicitária e o meio de publicidade utilizado. Estes aspectos serão objecto de ponderação no caso concreto no âmbito do acto de aprovação da CMVM que recai sobre as peças publicitárias respeitantes aos referidos produtos. Nestes termos, ao abrigo do nº 8 do art. 2º do Decreto-Lei nº 211-A/2008, de 3 de Novembro, o Conselho Directivo da CMVM aprova o seguinte regulamento:

3 Artigo. 1º Objecto e âmbito 1. O presente regulamento disciplina os requisitos mínimos aplicáveis ao documento a que se refere o nº 2 do artigo 2º do Decreto-Lei nº 211-A/2008, de 3 de Novembro, no âmbito de uma colocação ou comercialização de produtos financeiros complexos junto de investidores não qualificados, e estabelece algumas regras aplicáveis ao conteúdo das respectivas mensagens publicitárias. 2. O presente regulamento aplica-se a todos os produtos financeiros complexos abrangidos no âmbito de supervisão da CMVM, com excepção das operações e contratos de seguro ligados a fundos de investimento, que se regem nos termos da respectiva regulamentação específica. Artigo 2º Advertências ao investidor 1. As entidades colocadoras ou comercializadoras inserem no documento a que se refere o nº 2 do artigo 2º do Decreto-Lei nº 211-A/2008, de 3 de Novembro, junto ao título, uma caixa destacada com as seguintes advertências, consoante o que for aplicável: a) Risco de perda total ou parcial do capital investido b) Remuneração não garantida c) Impossibilidade de solicitação de reembolso antecipado. d) Penalização no reembolso antecipado por opção do investidor. e) Opção de reembolso antecipado pelo emitente. f) Custos de custódia, de registo ou depósito ou comissões de gestão aplicáveis. 2. As advertências são feitas em caracteres de tamanho pelo menos semelhante ao usado no corpo do texto para a descrição do produto complexo. Artigo 3º Informação sobre produtos financeiros complexos 1. O documento informativo respeitante a produtos financeiros complexos é apresentado de forma clara, concisa e em linguagem não técnica e facilmente compreensível para o investidor. 2. As entidades colocadoras e comercializadoras asseguram que o documento contém todas as informações necessárias ao bom entendimento do produto financeiro complexo e dos seus riscos pelo investidor, designadamente os requisitos mínimos de informação previstos no presente regulamento

4 3. A informação sobre o produto financeiro complexo constante do documento informativo é prestada em português e tem o seguinte conteúdo mínimo: a) Indicação de que se trata de um produto financeiro complexo. b) Identificação do emitente. c) Identificação da autoridade de supervisão do emitente e do prospecto, caso exista. d) Denominação do produto e código ISIN. e) Indicação da data e da última actualização do documento informativo. f) Montante global da emissão e preço de subscrição, ou preço de venda. g) Período da oferta e informação quanto ao período de vida do instrumento, devendo ser indicada a data de vencimento e as de eventuais vencimentos antecipados. h) Indicação das datas/periodicidade de distribuição de rendimentos, se aplicável. i) Indicação do indexante utilizado e modo de acesso à informação, bem como a indicação da entidade gestora do indexante, se aplicável. j) Demonstração gráfica clara e bem inteligível da evolução do indexante nos últimos 12 meses. k) Se o indexante for um cabaz construído especificamente para a emissão em causa deve ser claramente indicada a sua composição (em sede de activos e respectivas ponderações) bem como a entidade gestora desse mesmo cabaz, devendo ser mencionado que é da exclusiva gestão de uma entidade relacionada com o emitente, quando seja o caso. l) A identificação das taxas de rentabilidade deve satisfazer o requisito previsto no artigo 312º-A do CVM, devendo ser claramente identificado se se trata de taxas brutas, de taxas anuais, ou taxas relativas à duração do produto. m) Principais factores de risco do produto financeiro complexo. n) Identificação do agente de cálculo. o) Identificação de potenciais conflitos de interesse, nomeadamente ser o agente de cálculo uma entidade pertencente ao grupo do emitente ou a existência de poderes discricionários quanto à gestão do indexante. p) Identificação dos custos envolvidos para o subscritor. q) No caso de comercialização combinada de depósitos e instrumentos financeiros, impacto das comissões de subscrição e custos de aquisição, manutenção ou gestão do instrumento na rendibilidade do depósito. r) Quando se refiram rendibilidades passadas, menção de que rendibilidades passadas não constituem garantia de rendibilidades futuras. s) Caso seja aplicável, uma simulação clara dos cenários de evolução do produto financeiro complexo a partir dos quais se possa verificar, designadamente, a inexistência de remuneração, a perda parcial ou a perda total do capital. t) Referência ao prospecto e modo de acesso ao mesmo. u) Possibilidade de admissão à negociação do produto complexo. v) Condições do reembolso antecipado, resgates, renúncia e eventuais penalizações.

5 4. O cumprimento destes requisitos não é substituído por qualquer remissão para o prospecto da oferta. 5. As alterações relevantes respeitantes aos elementos mencionados no documento informativo indicam a respectiva actualização. 6. A informação relativa a rendibilidades e riscos históricos e ao regime fiscal aplicável é actualizada anualmente. 7. As instituições financeiras obtêm e conservam elementos de prova que demonstrem a entrega ao investidor do documento informativo a que respeita este Regulamento. Artigo 4º Envio de informação à CMVM As entidades colocadoras e comercializadoras de produtos financeiros complexos enviam por correio electrónico, à CMVM, o documento a que se refere o nº 2 do artigo 2º do Decreto- Lei nº 211-A/2008, de 3 de Novembro, acompanhado da ficha técnica do produto financeiro complexo, casa exista ou seja exigível, até cinco dias úteis antes da sua colocação ou comercialização. Artigo 5º Publicidade sobre produtos financeiros complexos 1. A publicidade sobre produtos financeiros complexos depende de aprovação pela CMVM e obedece aos requisitos do art.7º e 121º do Código dos Valores Mobiliários 2. A publicidade sobre produtos financeiros complexos conforma-se, na medida em que o meio utilizado o permita e o conteúdo da mensagem publicitária o exija, com o disposto no art. 2º e com as alíneas a), i), j), k), l), m), o), q) r), s), t), u) e v) do nº 3 do art.3º. 3. Independentemente do disposto no número anterior, em todas as acções publicitárias que sejam divulgadas medidas de rendibilidade é incluída: a) a menção de que rendibilidades passadas não constituem garantia de rendibilidades futuras. b) A identificação clara do período de referência. c) A divulgação da existência de garantia de rendibilidade, se aplicável. d) A indicação, se aplicável, de que os valores indicados têm por base valores de cotação e de que têm ou não em consideração quaisquer encargos a suportar pelo investidor. 4. Aplica-se aos produtos financeiros complexos o disposto nos nº 2 e 3 do art. 366º do Código dos Valores Mobiliários.

6 Artigo 6º Deveres dos intermediários financeiros O presente regulamento não prejudica os deveres de informação dos intermediários financeiros previstos no Código dos Valores Mobiliários, designadamente os deveres consagrados nos artigos 312º-A e seguintes daquele Código e em regulamentos da CMVM. Artigo. 7º Alterações ao Regulamento nº 8/2007 da CMVM 1. A alínea i) do artigo 5º do Regulamento nº 8//2007 passa a ter a seguinte redacção: i) Risco de perda do investimento e advertência, em caixa destacada, relativa aos principais riscos do produto 2. A alínea a) do nº 2 do artigo 8º do Regulamento nº 8/2007 passa a ter a seguinte redacção: a) Indicação expressa de que o produto é qualificado como Produto Financeiro Complexo. 3. O nº 4 do artigo 8º do Regulamento nº 8/2007 passa a ter a seguinte redacção: 4. As acções publicitárias relativas a contratos de adesão individual a fundos de pensões abertos devem ser previamente comunicadas à CMVM, juntamente com os elementos materiais que lhes sirvam de suporte. 4. É acrescentado um nº 5 ao artigo 8ª do Regulamento nº 8/2007 com a seguinte redacção: 5. As peças publicitárias relativas a contratos de seguro ligados a fundos de investimento estão sujeitas a aprovação prévia da CMVM.

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