Regulamento da CMVM n.º 8/2004 Capital de Risco (Altera o Regulamento da CMVM n.º 12/2003 sobre Fundos de Capital de Risco)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Regulamento da CMVM n.º 8/2004 Capital de Risco (Altera o Regulamento da CMVM n.º 12/2003 sobre Fundos de Capital de Risco)"

Transcrição

1 Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 8/2004 Capital de Risco (Altera o Regulamento da CMVM n.º 12/2003 sobre Fundos de Capital de Risco) Nos termos do disposto no Decreto-Lei n.º 319/2002, de 28 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 151/2004, de 29 de Junho, a CMVM passou também a dispor de competência para regulamentar a determinação do valor das participações das sociedades de capital de risco (SCR), a organização da contabilidade das SCR, a admissão à negociação de unidades de participação de FCR e as condições de aquisição de unidades de participação em fundos para investidores qualificados (FIQ) no âmbito da actividade de gestão de carteiras por conta de outrem, por investidores que não reúnam essa condição. Em conformidade com a referida habilitação legal o presente regulamento concretiza o regime de prestação de informação à CMVM, a admissão à negociação de unidades de participação de FCR e a aquisição de FIQ no âmbito da gestão de carteiras. No que se refere, em especial, ao enquadramento contabilístico da actividade de capital de risco, apesar da dualidade de regimes existente, considerou-se como solução mais adequada a de prorrogar para o início de 2006 a transição para um novo regime, por forma a acautelar-se a necessária ponderação das implicações das normas internacionais de contabilidade, por um lado, e a garantir uma antecedência razoável face à entrada em vigor de novas regras contabilísticas gerais. Neste sentido, até à aprovação, pela CMVM, de um plano de contas geral para o capital de risco, permitir-se-á a manutenção da organização da contabilidade nos termos em que tal sucedia nos exercícios de 2004 e anteriores. Por fim, aproveitou-se ainda a oportunidade para substituir os actuais anexos I e II ao Regulamento n.º 12/2003, no sentido de os simplificar e ao mesmo tempo aumentar o seu conteúdo informativo para efeitos de supervisão. Foram ouvidas a Associação Portuguesa de Capital de Risco e de Desenvolvimento (APCRI), a Associação Portuguesa de Bancos (APB) e a Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios (APFIPP). Assim, ao abrigo do disposto na alínea n) do artigo 9.º do Estatuto da CMVM, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 473/99, de 8 de Novembro, na alínea b) do n.º 1 do artigo 353.º do Código dos Valores Mobiliários, no n.º 2 do artigo 4.º e no n.º 3 do artigo 13.º do Decreto-Lei n.º 319/2002, de 28 de Dezembro, o Conselho Directivo da CMVM aprovou o seguinte regulamento:

2 Artigo 1.º Alteração ao Regulamento da CMVM n.º 12/ O Regulamento da CMVM n.º 12/2003 sobre Fundos de Capital de Risco passa a denominar-se Regulamento da CMVM n.º 12/2003 sobre Capital de Risco. 2. Os artigos 1.º, 3.º e 8.º do Regulamento da CMVM n.º 12/2003, passam a ter a seguinte redacção: «Artigo 1.º Âmbito O presente regulamento estabelece as regras relativas: 1. ( ) 2. ( ) 3. ( ) 4. ( ) a) à avaliação dos activos que integrem o património dos FCR e das SCR; b) ( ) c) à aquisição de unidades de participação de fundos para investidores qualificados (FIQ) por investidores distintos dos referidos no n.º 2 do artigo 13.º do Decreto-lei n.º 319/2002, de 28 de Dezembro, no âmbito de mandatos de gestão de carteiras por conta de outrem; d) à admissão à negociação em mercado de unidades de participação de FCR. Artigo 3.º Avaliação dos valores não admitidos em mercado 5. Os créditos adquiridos e concedidos pelos FCR, bem como outros instrumentos com natureza de dívida, são avaliados de acordo com a metodologia prevista na alínea c) do n.º 1, tendo em consideração: 6. ( ) 7. ( ) a) as taxas de juro de mercado e o risco de crédito do mutuário vigente à data; ou b) a taxa de juro que seria aplicável se o crédito fosse concedido na data da avaliação.

3 Artigo 8.º Informação anual As entidades gestoras de FCR e as SCR enviam à CMVM, no prazo máximo de 15 dias a contar da realização da assembleia anual, respectivamente, dos participantes ou dos accionistas, os seguintes documentos: a) ( ) b) ( ) c) ( ) d) ( )» Artigo 2.º Aditamento ao Regulamento da CMVM n.º 12/2003 São aditados ao Regulamento da CMVM n.º 12/2003 o artigo 8.º-A, o Capítulo IV, composto pelos artigos 8.º-B e 8.º-C, e o Capítulo V, composto pelo artigo 8.º-D, com a seguinte redacção: «Artigo 8.º-A Outra Informação 1. Sem prejuízo do disposto no artigo anterior, as SCR e as entidades gestoras de FCR enviam à CMVM os relatórios dos auditores que avaliam os bens objecto de entradas em espécie e os documentos a serem submetidos à apreciação de accionistas, titulares de outros valores mobiliários ou titulares de unidades de participação dos FCR. 2. O envio dos documentos referidos no número anterior tem lugar no prazo de 15 dias: a) a contar da data da sua recepção pela SCR ou entidade gestora, no caso dos relatórios dos auditores que avaliam os bens objecto de entradas em espécie; b) a contar da data em que são disponibilizados aos respectivos interessados, tratando-se de documentos a serem submetidos à apreciação de accionistas, titulares de outros valores mobiliários ou titulares de unidades de participação dos FCR. Capítulo IV Transacção de Unidades de Participação de FCR Artigo 8.º-B Admissão em mercado 1. Aplica-se na admissão em mercado de FCR o disposto no artigo 205.º do Código dos Valores Mobiliários. 2. Os intermediários financeiros registados para a actividade de recepção de ordens por conta de outrem recusam as ordens para transacção de FIQ comunicadas por investidores distintos dos referidos nos n.os 2 e 3 do artigo 13.º do Decreto-lei n.º 319/2002, de 28 de Dezembro.

4 Artigo 8.º-C Aquisição de FIQ no âmbito de mandatos de gestão de carteiras A aquisição de FIQ no âmbito de mandatos de gestão de carteiras de investidores distintos dos referidos no n.º 2 do artigo 13.º do Decreto-lei n.º 319/2002, de 28 de Dezembro depende: a) da definição, no contrato de mandato, das condições que vigoram para o levantamento pelo cliente dos montantes aplicados em unidades de participação de FIQ; e b) da informação ao investidor, em documento anexo ao contrato de mandato, designadamente, dos riscos associados a este tipo de investimento. Capítulo V Disposições transitórias e finais Artigo 8.º-D Contabilidade e avaliação dos activos das SCR e dos FCR 1. As SCR podem continuar a organizar a sua contabilidade em conformidade com o plano de contas utilizado no ano de Sem prejuízo do disposto no número anterior, as SCR prestam à CMVM a informação semestral sobre as carteiras de investimento e a aquisição e alienação de activos, referida no n.º 2 do artigo 7.º, de acordo com o disposto no Capítulo II, com as seguintes adaptações: a) as disposições que devam constar do regulamento de gestão passam a constar de regulamento interno de avaliação dos activos da SCR; b) a segunda parte do disposto no n.º 4 do artigo 3.º é aplicável às SCR cujo capital social seja exclusivamente detido por investidores qualificados. 3. Sem prejuízo da aplicabilidade do Regulamento da CMVM n.º 13/2003 aos FCR cuja contabilidade seja organizada de acordo com as respectivas regras, a contabilidade dos restantes FCR pode continuar a ser organizada em conformidade com o plano de contas utilizado no ano de 2003, devendo a CMVM ser informada desse facto até 31 de Dezembro de Aos FCR referidos na segunda parte do número anterior não são aplicáveis as disposições constantes do Capítulo II, salvo para efeitos do disposto nas alíneas a) e b) do n.º 1 do artigo 7.º.» Artigo 3.º Novos anexos I e II ao Regulamento da CMVM n.º 12/2003 Os anexos I e II ao Regulamento da CMVM n.º 12/2003 são alterados em conformidade com o anexo ao presente regulamento. Artigo 4.º Republicação do Regulamento da CMVM n.º 12/2003 É republicado em anexo o Regulamento da CMVM n.º 12/2003, com as alterações introduzidas pelo presente Regulamento.

5 Artigo 5.º Entrada em Vigor O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação em Diário da República. Lisboa, 15 de Dezembro de O Presidente do Conselho Directivo, Fernando Teixeira dos Santos - O Vice-Presidente do Conselho Directivo, Luís Lopes Laranjo Regulamento da CMVM n.º 12/2003 Capital de Risco (Versão consolidada) Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1.º Âmbito O presente regulamento estabelece as regras relativas: a) à avaliação dos activos que integrem o património dos FCR e das SCR; b) ao envio de informação à CMVM pelos FCR e SCR; c) à aquisição de unidades de participação de fundos para investidores qualificados (FIQ) por investidores distintos dos referidos no n.º 2 do artigo 13.º do Decreto-Lei n.º 319/2002, de 28 de Dezembro, no âmbito de mandatos de gestão de carteiras por conta de outrem; d) à admissão à negociação em mercado de unidades de participação de FCR. Capítulo II Avaliação dos Activos Artigo 2.º Princípios 1. Os activos que integrem o património dos FCR são avaliados com periodicidade mínima semestral, pelos métodos do justo valor ou do valor conservador. 2. Os métodos e os critérios de avaliação dos activos dos FCR constam expressamente dos respectivos regulamento de gestão e relatório e contas, obedecendo a sua utilização, nos sucessivos exercícios de actividade dos FCR, ao princípio da consistência. 3. As entidades gestoras dos FCR adoptam métodos, critérios e pressupostos uniformes para avaliação de activos idênticos que integrem as carteiras de diferentes FCR sob sua administração.

6 4. Os FCR que disponham contratualmente do direito ou da obrigação de alienar determinado activo no termo do prazo previsto para a detenção do investimento, procedem à sua avaliação de acordo com princípios de prudência e segurança jurídica, dentro do intervalo entre o valor que seja determinado nos termos dos artigos 3.º ou 4.º e o valor actual do preço pelo qual o FCR pode ou deve alienar o activo. 5. No âmbito do disposto no n.º 1 do artigo 30.º do Decreto-Lei n.º 319/2002, de 28 de Dezembro, os auditores dos FCR pronunciam-se sobre o cumprimento dos critérios de avaliação definidos no regulamento de gestão. Artigo 3.º Avaliação dos valores não admitidos em mercado 1. O método do justo valor utiliza o valor obtido através de uma das seguintes metodologias: a) transacções materialmente relevantes, efectuadas por entidades independentes do FCR nos últimos 6 meses face ao momento da avaliação, que possam ser utilizadas para avaliar os activos do FCR; b) múltiplos de sociedades comparáveis em termos de sector de actividade, dimensão e rendibilidade; c) fluxos de caixa descontados. 2. O método do valor conservador utiliza o valor de aquisição. 3. Quando existam as transacções referidas na alínea a) do n.º 1, o respectivo valor é utilizado para avaliar os activos do FCR. 4. Decorridos 12 meses após a aquisição dos activos é utilizado o método do justo valor, sem prejuízo dos fundos para investidores qualificados poderem continuar a utilizar o método do valor conservador enquanto não se verifique o disposto no número anterior. 5. Os créditos adquiridos e concedidos pelos FCR, bem como outros instrumentos com natureza de dívida, são avaliados de acordo com a metodologia prevista na alínea c) do n.º 1, tendo em consideração: a) as taxas de juro de mercado e o risco de crédito do mutuário vigente à data; ou b) a taxa de juro que seria aplicável se o crédito fosse concedido na data da avaliação. 6. Os instrumentos financeiros e os derivados cambiais são avaliados tendo por base métodos internacionalmente reconhecidos, os quais constam do regulamento de gestão do FCR. 7. A selecção das metodologias a que se refere o presente artigo, bem como os respectivos pressupostos, é detalhadamente justificado nos documentos de prestação de contas dos FCR.

7 Artigo 4.º Avaliação dos valores admitidos em mercado 1. As entidades gestoras definem nos regulamentos de gestão dos FCR os critérios e o momento de referência adoptados para a avaliação dos valores admitidos em mercado regulamentado ou não regulamentado, de acordo com uma das seguintes alternativas: a) média entre a última melhor oferta de compra e de venda disponíveis no momento de referência; b) último preço, simples ou de referência, que se encontre disponível no momento de referência. 2. A informação mencionada no número anterior apenas pode ser utilizada caso não diste mais de 6 meses relativamente ao momento da avaliação, sendo em caso contrário adoptadas as metodologias constantes do artigo anterior. 3. Nos valores admitidos em mais do que um mercado, é utilizado o preço ou oferta que respeite ao mercado que apresente maior liquidez, nomeadamente quantidade, frequência e regularidade de transacções. Artigo 5.º Factores de desconto 1. As entidades gestoras impõem um factor de desconto mínimo de 10% ao valor obtido nos termos do n.º 1 do artigo anterior, excepto se o número de acções detidas pelo FCR for inferior a 10% da respectiva quantidade negociada no trimestre antecedente ao momento da avaliação. 2. O factor de desconto mencionado no número anterior é elevado para um mínimo de 25% quando: a) existam restrições temporais à venda da participação na sociedade; b) o FCR detenha um número de acções na sociedade superior a 25% da respectiva quantidade negociada no trimestre antecedente ao momento da avaliação. 3. É aplicado um factor de desconto mínimo de 25%: a) sobre o valor conservador, sempre que se verifique uma diminuição materialmente relevante e permanente do valor de aquisição, designadamente em função do aumento do risco de crédito ou de falência da empresa participada, da degradação das condições de mercado que tenha efeitos negativos no volume de negócios ou rendibilidade, ou de processo de reestruturação da sociedade; b) à avaliação efectuada com base nas metodologias referidas nas alíneas b) e c) do n.º 1 do artigo 3.º. 4. Os factores de desconto mencionados nos números anteriores são definidos no regulamento de gestão dos FCR.

8 Artigo 6.º Outros activos 1. Os imóveis que integrem o património dos FCR são avaliados nos termos definidos no artigo 8.º e no Capítulo IV, ambos do Regulamento da CMVM n.º 8/ Os outros activos que integrem o património dos FCR são avaliados pelo menor dos valores entre o respectivo valor venal ou contabilístico. Capítulo III Informação Artigo 7.º Informação semestral 1. As entidades gestoras de FCR enviam à CMVM, em relação a cada FCR, até ao final do segundo mês subsequente a cada semestre, os seguintes documentos: a) carteiras de investimento, nos termos do Anexo I; b) aquisição e alienação de activos, nos termos do Anexo II; c) balancetes. 2. As SCR enviam à CMVM, até ao final do segundo mês subsequente a cada semestre, além do referido nas alíneas a) e b) do número anterior, os seguintes documentos: a) balanço; b) demonstração dos resultados. Artigo 8.º Informação anual As entidades gestoras de FCR e as SCR enviam à CMVM, no prazo máximo de 15 dias a contar da realização da assembleia anual, respectivamente, dos participantes ou dos accionistas, os seguintes documentos: a) relatório de gestão; b) balanço, demonstração dos resultados, demonstração dos fluxos de caixa e respectivos anexos; c) relatório de auditor registado na CMVM; d) demais documentos de prestação de contas exigidos por lei ou regulamento.

9 Artigo 8.º-A Outra Informação 1. Sem prejuízo do disposto no artigo anterior, as SCR e as entidades gestoras de FCR enviam à CMVM os relatórios dos auditores que avaliam os bens objecto de entradas em espécie e os documentos a serem submetidos à apreciação de accionistas, titulares de outros valores mobiliários ou titulares de unidades de participação dos FCR. 2. O envio dos documentos referidos no número anterior tem lugar no prazo de 15 dias: a) a contar da data da sua recepção pela SCR ou entidade gestora, no caso dos relatórios dos auditores que avaliam os bens objecto de entradas em espécie; b) a contar da data em que são disponibilizados aos respectivos interessados, tratando-se de documentos a serem submetidos à apreciação de accionistas, titulares de outros valores mobiliários ou titulares de unidades de participação dos FCR. Capítulo IV Transacção de Unidades de Participação de FCR Artigo 8.º-B Admissão em mercado 1. Aplica-se na admissão em mercado de FCR o disposto no artigo 205.º do Código dos Valores Mobiliários. 2. Os intermediários financeiros registados para a actividade de recepção de ordens por conta de outrem recusam as ordens para transacção de FIQ comunicadas por investidores distintos dos referidos nos n.os 2 e 3 do artigo 13.º do Decreto-Lei n.º 319/2002, de 28 de Dezembro. Artigo 8.º-C Aquisição de FIQ no âmbito de mandatos gestão de carteiras A aquisição de FIQ no âmbito de mandatos de gestão de carteiras de investidores distintos dos referidos no n.º 2 do artigo 13.º do Decreto-Lei n.º 319/2002, de 28 de Dezembro depende: a) da definição, no contrato de mandato, das condições que vigoram para o levantamento pelo cliente dos montantes aplicados em unidades de participação de FIQ; e b) da informação ao investidor, em documento anexo ao contrato de mandato designadamente, dos riscos associados a este tipo de investimento.

10 Capítulo V Disposições transitórias e finais Artigo 8.º-D Contabilidade e avaliação dos activos das SCR e dos FCR 1. As SCR podem continuar a organizar a sua contabilidade em conformidade com o plano de contas utilizado no ano de Sem prejuízo do disposto no número anterior, as SCR prestam à CMVM a informação semestral sobre as carteiras de investimento e a aquisição e alienação de activos, referida no n.º 2 do artigo 7.º, de acordo com o disposto no Capítulo II, com as seguintes adaptações: a) as disposições que devam constar do regulamento de gestão passam a constar de regulamento interno de avaliação dos activos da SCR; b) a segunda parte do disposto no n.º 4 do artigo 3.º é aplicável às SCR cujo capital social seja exclusivamente detido por investidores qualificados. 3. Sem prejuízo da aplicabilidade do Regulamento da CMVM n.º 13/2003 aos FCR cuja contabilidade seja organizada de acordo com as respectivas regras, a contabilidade dos restantes FCR pode continuar a ser organizada em conformidade com o plano de contas utilizado no ano de 2003, devendo a CMVM ser informada desse facto até 31 de Dezembro de Aos FCR referidos na segunda parte do número anterior não são aplicáveis as disposições constantes do Capítulo II, salvo para efeitos do disposto nas alíneas a) e b) do n.º 1 do artigo 7.º. Artigo 9.º Entrada em Vigor O presente regulamento entra em vigor no dia 1 de Janeiro de 2004, sem prejuízo das disposições constantes do Capítulo II serem de aplicação obrigatória apenas a partir de 1 de Janeiro de 2005 inclusive. Lisboa, 18 de Dezembro O Presidente do Conselho Directivo, Fernando Teixeira dos Santos - O Vice-Presidente do Conselho Directivo, Luís Lopes Laranjo Anexo I Anexo II

Regulamento da CMVM n.º 12/2003 Capital de Risco

Regulamento da CMVM n.º 12/2003 Capital de Risco Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 12/2003 Capital de Risco (com as alterações introduzidas e republicado pelo Regulamento da CMVM n.º 8/2004 (1)

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 1/2006 Capital de Risco

Regulamento da CMVM n.º 1/2006 Capital de Risco Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República. Regulamento da CMVM n.º 1/2006 Capital de Risco A alteração do Decreto-Lei n.º 319/2002, de 28 de Dezembro, pelo Decreto-Lei nº 151/2004,

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 24/2000 Deveres de Informação

Regulamento da CMVM n.º 24/2000 Deveres de Informação Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 24/2000 Deveres de Informação Indo de encontro às exigências permanentes de modernização, de eficácia e de simplificação

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 1/2008 Capital de Risco

Regulamento da CMVM n.º 1/2008 Capital de Risco Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República. Regulamento da CMVM n.º 1/2008 Capital de Risco A revisão do regime jurídico do capital de risco efectuada pelo Decreto-lei n.º 375/2007,

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 8/2001 Taxas

Regulamento da CMVM n.º 8/2001 Taxas Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 8/2001 Taxas Com o objectivo de diversificar as fontes de financiamento da CMVM, na sequência de outras decisões

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 11/2000 Deveres de Informação

Regulamento da CMVM n.º 11/2000 Deveres de Informação Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 11/2000 Deveres de Informação Capítulo I Divulgação da Informação Artigo 1.º Meios gerais de divulgação 1. Os

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 6/2001 Alteração aos Regulamentos n.º 19/99 e n.º 10/2000 Warrants autónomos

Regulamento da CMVM n.º 6/2001 Alteração aos Regulamentos n.º 19/99 e n.º 10/2000 Warrants autónomos Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 6/2001 Alteração aos Regulamentos n.º 19/99 e n.º 10/2000 Warrants autónomos A aprovação em 1999 do Decreto-Lei

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 9/2003 Fundos Especiais de Investimento

Regulamento da CMVM n.º 9/2003 Fundos Especiais de Investimento Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 9/2003 Fundos Especiais de Investimento O Decreto-Lei n.º 276/94 de 2 de Novembro, com a redacção dada pelo Decreto

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 28/2000 Normas Prudenciais

Regulamento da CMVM n.º 28/2000 Normas Prudenciais Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 28/2000 Normas Prudenciais A recente reforma legislativa operada no mercado de valores mobiliários veio reformular

Leia mais

FUNDO DE CAPITAL DE RISCO PARA INVESTIDORES QUALIFICADOS API CAPITAL III

FUNDO DE CAPITAL DE RISCO PARA INVESTIDORES QUALIFICADOS API CAPITAL III FUNDO DE CAPITAL DE RISCO PARA INVESTIDORES QUALIFICADOS API CAPITAL III REGULAMENTO DE GESTÃO Artigo 1.º (Denominação, objecto e duração) 1. O Fundo de Capital de Risco Para Investidores Qualificados

Leia mais

DR nº 235/2005 Ser. II. Regulamento CMVM nº 12/2005 de

DR nº 235/2005 Ser. II. Regulamento CMVM nº 12/2005 de BDJUR - Vista de Impressão Imprimir Fechar DR nº 235/2005 Ser. II Regulamento CMVM nº 12/2005 de 09-12-2005 Regulamento da CMVM n.º 12/2005. - Contabilidade das sociedades e fundos de capital de risco.

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 35/2000 Taxas

Regulamento da CMVM n.º 35/2000 Taxas Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 35/2000 Taxas O Regulamento n.º 9/2000 da CMVM veio com a experiência a revelar-se insuficiente para reger algumas

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 96/14 Utilização de Técnicas e Instrumentos de Cobertura de Riscos do Património dos Fundos de Investimento Mobiliário

Regulamento da CMVM n.º 96/14 Utilização de Técnicas e Instrumentos de Cobertura de Riscos do Património dos Fundos de Investimento Mobiliário Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 96/14 Utilização de Técnicas e Instrumentos de Cobertura de Riscos do Património dos Fundos de Investimento Mobiliário

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 4/2010 Deveres de informação de interesses a descoberto relevantes sobre acções

Regulamento da CMVM n.º 4/2010 Deveres de informação de interesses a descoberto relevantes sobre acções Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República. Regulamento da CMVM n.º 4/2010 Deveres de informação de interesses a descoberto relevantes sobre acções O Comité Europeu de Reguladores

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 3/2004 Alteração ao Regulamento da CMVM n.º 5/2000

Regulamento da CMVM n.º 3/2004 Alteração ao Regulamento da CMVM n.º 5/2000 Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 3/2004 Alteração ao Regulamento da CMVM n.º 5/2000 A presente alteração visa, a um tempo, regulamentar as modificações

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 7/2001 Governo das Sociedades Cotadas

Regulamento da CMVM n.º 7/2001 Governo das Sociedades Cotadas Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 7/2001 Governo das Sociedades Cotadas O regulamento que ora se publica resulta de mais de dois anos de aplicação

Leia mais

Não dispensa a consulta do Diário da República Imojuris. Todos os direitos reservados.

Não dispensa a consulta do Diário da República Imojuris. Todos os direitos reservados. REGIME ESPECIAL APLICÁVEL AOS FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO PARA ARRENDAMENTO HABITACIONAL E ÀS SOCIEDADES DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO PARA ARRENDAMENTO HABITACIONAL Aprovado pelos artigos 102.º a

Leia mais

ORGANISMOS DE INVESTIMENTO COLETIVO Regulamento da AGMVM n.º 2 / 2015

ORGANISMOS DE INVESTIMENTO COLETIVO Regulamento da AGMVM n.º 2 / 2015 ORGANISMOS DE INVESTIMENTO COLETIVO Regulamento da AGMVM n.º 2 / 2015 Preâmbulo Inserido no contexto da reforma legislativa em curso no Direito dos valores mobiliários caboverdiano, o presente regulamento

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 4/2002 Fundos de Índices e Fundos Garantidos

Regulamento da CMVM n.º 4/2002 Fundos de Índices e Fundos Garantidos Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 4/2002 Fundos de Índices e Fundos Garantidos O Decreto-Lei n.º 276/94, de 2 de Novembro, prevê no n.º 1 do artigo

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 12/2002 Sociedades de Titularização de Créditos

Regulamento da CMVM n.º 12/2002 Sociedades de Titularização de Créditos Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 12/2002 Sociedades de Titularização de Créditos O Decreto-Lei n.º 82/2002, de 5 de Abril, que alterou o Decreto-Lei

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 10/2005 (Altera os Regulamentos da CMVM no 7/2001 e n.º 4/2004 relativos ao Governo das Sociedades e a Deveres de Informação)

Regulamento da CMVM n.º 10/2005 (Altera os Regulamentos da CMVM no 7/2001 e n.º 4/2004 relativos ao Governo das Sociedades e a Deveres de Informação) Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 10/2005 (Altera os Regulamentos da CMVM no 7/2001 e n.º 4/2004 relativos ao Governo das Sociedades e a Deveres

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 21/99 Utilização de Instrumentos Financeiros Derivados pelos Fundos de Investimento Mobiliário

Regulamento da CMVM n.º 21/99 Utilização de Instrumentos Financeiros Derivados pelos Fundos de Investimento Mobiliário Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 21/99 Utilização de Instrumentos Financeiros Derivados pelos Fundos de Investimento Mobiliário O Decreto-Lei

Leia mais

Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República

Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 16/99 ização dos Activos Integrantes do Património dos Fundos de Investimento Mobiliário e Cálculo do da Unidade

Leia mais

Decreto-Lei nº 69/2004 de 25 de Março

Decreto-Lei nº 69/2004 de 25 de Março Decreto-Lei n.º 69/2004 de 25 de Março * O regime jurídico dos valores representativos de dívida de curto prazo, vulgarmente denominados «papel comercial», foi fixado no Decreto-Lei n.º 181/92, de 22 de

Leia mais

Decreto-Lei nº 36/92, de 28 de Março

Decreto-Lei nº 36/92, de 28 de Março Diploma consolidado Decreto-Lei nº 36/92, de 28 de Março A Directiva do Conselho nº 86/635/CEE, de 8 de Dezembro de 1986, procedeu à harmonização das regras essenciais a que deve obedecer a prestação de

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 17/98 Admissão à Negociação de Acções Emitidas por Entidades com Sede no Estrangeiro

Regulamento da CMVM n.º 17/98 Admissão à Negociação de Acções Emitidas por Entidades com Sede no Estrangeiro Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 17/98 Admissão à Negociação de Acções Emitidas por Entidades com Sede no Estrangeiro Atento à importância que

Leia mais

Instrução da CMVM n.º 6/2004 Deveres de Informação dos Emitentes à CMVM

Instrução da CMVM n.º 6/2004 Deveres de Informação dos Emitentes à CMVM Instrução da CMVM n.º 6/2004 Deveres de Informação dos Emitentes à CMVM Os emitentes de valores mobiliários admitidos à negociação em bolsa estão sujeitos ao cumprimento de um conjunto de deveres de informação

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 3/2000 Entidade Gestora de Mercados, Sistemas e Serviços

Regulamento da CMVM n.º 3/2000 Entidade Gestora de Mercados, Sistemas e Serviços Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 3/2000 Entidade Gestora de Mercados, Sistemas e Serviços O Decreto-Lei n.º 394/99, de 13 de Outubro, instituiu

Leia mais

REGULAMENTO N.º XX/2007 COMERCIALIZAÇÃO PÚBLICA DE CONTRATOS RELATIVOS AO INVESTIMENTO EM BENS CORPÓREOS

REGULAMENTO N.º XX/2007 COMERCIALIZAÇÃO PÚBLICA DE CONTRATOS RELATIVOS AO INVESTIMENTO EM BENS CORPÓREOS REGULAMENTO N.º XX/2007 COMERCIALIZAÇÃO PÚBLICA DE CONTRATOS RELATIVOS AO INVESTIMENTO EM BENS CORPÓREOS Ao abrigo do disposto no número 5 do artigo 9.º, do número 2 do artigo 10.º, dos artigos 11.º e

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 1/99 Normas Gerais da Negociação de Valores Mobiliários através de Operações de Bolsa e Contado

Regulamento da CMVM n.º 1/99 Normas Gerais da Negociação de Valores Mobiliários através de Operações de Bolsa e Contado Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 1/99 Normas Gerais da Negociação de Valores Mobiliários através de Operações de Bolsa e Contado O desenvolvimento

Leia mais

Instrução da CMVM n.º 5/2000 Informação Estatística sobre o Registo e Depósito de Valores Mobiliários e Negociação por Conta Própria

Instrução da CMVM n.º 5/2000 Informação Estatística sobre o Registo e Depósito de Valores Mobiliários e Negociação por Conta Própria Instrução da CMVM n.º 5/2000 Informação Estatística sobre o Registo e Depósito de Valores Mobiliários e (com as alterações introduzidas pela Instrução da CMVM n.º 7/2002) A CMVM, no âmbito e no exercício

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 5/2004 Warrants autónomos

Regulamento da CMVM n.º 5/2004 Warrants autónomos Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 5/2004 Warrants autónomos As recentes modificações legislativas introduzidas no regime dos warrants autónomos

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 97/14 Operações de Reporte e de Empréstimo de Valores Efectuadas por Conta de Fundos de Investimento Mobiliário

Regulamento da CMVM n.º 97/14 Operações de Reporte e de Empréstimo de Valores Efectuadas por Conta de Fundos de Investimento Mobiliário Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 97/14 Operações de Reporte e de Empréstimo de Valores Efectuadas por Conta de Fundos de Investimento Mobiliário

Leia mais

REGULAMENTO DE GESTÃO DO FUNDO DE CAPITAL DE RISCO PARA INVESTIDORES QUALIFICADOS API CAPITAL GRANDES PROJECTOS DE INVESTIMENTO

REGULAMENTO DE GESTÃO DO FUNDO DE CAPITAL DE RISCO PARA INVESTIDORES QUALIFICADOS API CAPITAL GRANDES PROJECTOS DE INVESTIMENTO REGULAMENTO DE GESTÃO DO FUNDO DE CAPITAL DE RISCO PARA INVESTIDORES QUALIFICADOS API CAPITAL GRANDES PROJECTOS DE INVESTIMENTO Artigo 1.º (Denominação, objecto e duração) 1. O Fundo de Capital de Risco

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS ACTIVOS QUE CONSTITUEM O PATRIMÓNIO DOS FUNDOS DE PENSÕES

AVALIAÇÃO DOS ACTIVOS QUE CONSTITUEM O PATRIMÓNIO DOS FUNDOS DE PENSÕES Emitente: CONSELHO DIRECTIVO Norma Regulamentar N.º 26/2002-R Data: 31/12/2002 Assunto: AVALIAÇÃO DOS ACTIVOS QUE CONSTITUEM O PATRIMÓNIO DOS FUNDOS DE PENSÕES Considerando que nos termos dos n.º s 1 e

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 4/2016. Taxas

Regulamento da CMVM n.º 4/2016. Taxas Regulamento da CMVM n.º 4/2016 Taxas Os Estatutos da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, aprovados pelo Decreto- Lei n.º 5/2015, de 8 de janeiro (Estatutos), preveem um regime que determina que

Leia mais

Decreto-Lei n.º 69/2004, de 25 de Março *

Decreto-Lei n.º 69/2004, de 25 de Março * Decreto-Lei n.º 69/2004, de 25 de Março * TÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Objeto e âmbito 1 - O presente diploma regula a disciplina aplicável aos valores mobiliários de natureza monetária designados

Leia mais

Decreto-Lei n.º 172/99 de 20 de Maio *

Decreto-Lei n.º 172/99 de 20 de Maio * Decreto-Lei n.º 172/99 de 20 de Maio * O presente decreto-lei estabelece o regime jurídico dos warrants autónomos, regulando a sua emissão no mercado nacional, prevendo a admissão à negociação em mercado

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 8/2000 Operações de Reporte e de Empréstimo de Valores Mobiliários

Regulamento da CMVM n.º 8/2000 Operações de Reporte e de Empréstimo de Valores Mobiliários Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 8/2000 Operações de Reporte e de Empréstimo de Valores Mobiliários Com o presente regulamento adapta-se o regime

Leia mais

Publicado no Diário da República, I Série, nº 102, de 22 de Junho AVISO N.º 04/2016

Publicado no Diário da República, I Série, nº 102, de 22 de Junho AVISO N.º 04/2016 Publicado no Diário da República, I Série, nº 102, de 22 de Junho AVISO N.º 04/2016 ASSUNTO: REQUISITO DE FUNDOS PRÓPRIOS REGULAMENTARES PARA RISCO DE MERCADO E RISCO DE CRÉDITO DE CONTRAPARTE NA CARTEIRA

Leia mais

PROJECTO DE NORMA EMPRESAS DE SEGUROS MARGEM DE SOLVÊNCIA E FUNDO DE GARANTIA

PROJECTO DE NORMA EMPRESAS DE SEGUROS MARGEM DE SOLVÊNCIA E FUNDO DE GARANTIA PROJECTO DE NORMA EMPRESAS DE SEGUROS MARGEM DE SOLVÊNCIA E FUNDO DE GARANTIA Com a entrada em vigor do novo Plano de Contas para as Empresas de Seguros são alteradas algumas políticas e critérios contabilísticos

Leia mais

DL 495/ Dez-30 CIRC - Sociedades Gestoras de Participações Sociais (SGPS) - HOLDINGS

DL 495/ Dez-30 CIRC - Sociedades Gestoras de Participações Sociais (SGPS) - HOLDINGS DL 495/88 1988-Dez-30 CIRC - Sociedades Gestoras de Participações Sociais (SGPS) - HOLDINGS SOCIEDADES HOLDING Artigo 1º (sociedades gestoras de participações sociais) 1 As sociedades gestoras de participações

Leia mais

ASSEMBLEIA GERAL ANUAL ZON MULTIMÉDIA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES E MULTIMÉDIA, SGPS, S.A. 21 de Abril de 2008 PROPOSTA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

ASSEMBLEIA GERAL ANUAL ZON MULTIMÉDIA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES E MULTIMÉDIA, SGPS, S.A. 21 de Abril de 2008 PROPOSTA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL ANUAL ZON MULTIMÉDIA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES E MULTIMÉDIA, SGPS, S.A. 21 de Abril de 2008 PROPOSTA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PONTO 6 DA ORDEM DE TRABALHOS: (Deliberar sobre a aquisição

Leia mais

NORMA REGULAMENTAR. Artigo 1.º. (Objectivo)

NORMA REGULAMENTAR. Artigo 1.º. (Objectivo) Emitente: CONSELHO DIRECTIVO Norma Regulamentar N.º 22/2003-R Data: 26/12/2003 Assunto: REPORTE DE INFORMAÇÃO PARA EFEITOS DE SUPERVISÃO SOCIEDADES GESTORAS DE FUNDOS DE PENSÕES Considerando que nos termos

Leia mais

REGULAMENTO DE GESTÃO DO FUNDO DE CAPITAL DE RISCO INOVCAPITAL VALOR. Artigo 1 (Denominação, Tipo, Duração e Finalidade)

REGULAMENTO DE GESTÃO DO FUNDO DE CAPITAL DE RISCO INOVCAPITAL VALOR. Artigo 1 (Denominação, Tipo, Duração e Finalidade) REGULAMENTO DE GESTÃO DO FUNDO DE CAPITAL DE RISCO INOVCAPITAL VALOR Artigo 1 (Denominação, Tipo, Duração e Finalidade) 1. O Fundo de Capital de Risco InovCapital Valor (FCR InovCapital Valor), foi inicialmente

Leia mais

Regulamento da CMVM N.º 04/2004. Deveres de Informação

Regulamento da CMVM N.º 04/2004. Deveres de Informação Regulamento da CMVM N.º 04/2004 Deveres de Informação O Código dos Valores Mobiliários confia à CMVM, no seu art. 5.º, o estabelecimento dos meios de comunicação adequados à divulgação da informação obrigatória.

Leia mais

Declaração de Rectificação n.º 117-A/2007 de 27 de Dezembro de 2007

Declaração de Rectificação n.º 117-A/2007 de 27 de Dezembro de 2007 Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República. Declaração de Rectificação n.º 117-A/2007 de 27 de Dezembro de 2007 (Rectifica o Decreto-Lei n.º 357-A/2007, do Ministério das Finanças

Leia mais

ASSEMBLEIA GERAL ANUAL

ASSEMBLEIA GERAL ANUAL Tendo em consideração: A) O regime jurídico aplicável à aquisição e alienação de acções próprias por sociedades anónimas estabelecido no Código das Sociedades Comerciais; B) A previsão do Contrato de Sociedade

Leia mais

REGULAMENTO Nº XX /2008. Informação e publicidade sobre produtos financeiros complexos sujeitos à supervisão da CMVM

REGULAMENTO Nº XX /2008. Informação e publicidade sobre produtos financeiros complexos sujeitos à supervisão da CMVM REGULAMENTO Nº XX /2008 Informação e publicidade sobre produtos financeiros complexos sujeitos à supervisão da CMVM 1. O Decreto-Lei nº 211-A/2008, de 3 de Novembro, estabeleceu um regime de informação

Leia mais

RELATÓRIO DE ACTIVIDADE. 30 de Junho de 2004 ALVES RIBEIRO - MÉDIAS EMPRESAS PORTUGAL

RELATÓRIO DE ACTIVIDADE. 30 de Junho de 2004 ALVES RIBEIRO - MÉDIAS EMPRESAS PORTUGAL RELATÓRIO DE ACTIVIDADE 30 de Junho de 2004 FUNDO INVESTIMENTO MOBILIÁRIO FECHADO ALVES RIBEIRO - MÉDIAS EMPRESAS PORTUGAL Entidade Gestora: Alrimo Gestão de Fundos de Investimento Mobiliários, S.A. Av.

Leia mais

NORMA REGULAMENTAR N.º 6/2007-R, DE 27 DE ABRIL EMPRESAS DE SEGUROS MARGEM DE SOLVÊNCIA E FUNDO DE GARANTIA

NORMA REGULAMENTAR N.º 6/2007-R, DE 27 DE ABRIL EMPRESAS DE SEGUROS MARGEM DE SOLVÊNCIA E FUNDO DE GARANTIA NORMA REGULAMENTAR N.º 6/2007-R, DE 27 DE ABRIL EMPRESAS DE SEGUROS MARGEM DE SOLVÊNCIA E FUNDO DE GARANTIA Com a entrada em vigor do novo Plano de Contas para as Empresas de Seguros são alteradas algumas

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º _/2018 Mercados Regulamentados e Sistemas de Negociação Multilateral e Organizado

Regulamento da CMVM n.º _/2018 Mercados Regulamentados e Sistemas de Negociação Multilateral e Organizado Regulamento da CMVM n.º _/2018 Mercados Regulamentados e Sistemas de Negociação Multilateral e Organizado (Alteração ao Regulamento da CMVM n.º 3/2007) Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento procede

Leia mais

Decreto-Lei n.º 107/2003 de 4 de Junho

Decreto-Lei n.º 107/2003 de 4 de Junho Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República. Decreto-Lei n.º 107/2003 de 4 de Junho Tendo em vista reduzir os custos e superar os entraves burocráticos que, no actual contexto de

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 18/98 Regulamento do Fim de Semana de Transição para o Euro

Regulamento da CMVM n.º 18/98 Regulamento do Fim de Semana de Transição para o Euro Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 18/98 Regulamento do Fim de Semana de Transição para o Euro A redenominação de uma parte significativa da dívida

Leia mais

Anexo ao Regulamento da CMVM n.º 12/2005

Anexo ao Regulamento da CMVM n.º 12/2005 I INTRODUÇÃO Anexo ao Regulamento da CMVM n.º 12/2005 O plano de contas das Sociedades de Capital de Risco (SCR) e dos Fundos de Capital de Risco (FCR), de acordo com o disposto na alínea b) do n.º 2 do

Leia mais

Publicado no Diário da República, I Série, nº 98, de 16 de Junho AVISO N.º 03/2016

Publicado no Diário da República, I Série, nº 98, de 16 de Junho AVISO N.º 03/2016 Publicado no Diário da República, I Série, nº 98, de 16 de Junho AVISO N.º 03/2016 ASSUNTO: REQUISITO DE FUNDOS PRÓPRIOS REGULAMENTARES PARA RISCO DE CRÉDITO E RISCO DE CRÉDITO DE CONTRAPARTE Considerando

Leia mais

Relato Financeiro e Código das Sociedades Comerciais

Relato Financeiro e Código das Sociedades Comerciais Relato Financeiro e Código das Sociedades Comerciais -Principais artigos referentes a relato financeiro no âmbito do Código Comercial e do Código das Sociedades Comerciais - Responsabilidade pela prestação

Leia mais

ANEXO VII DIVULGAÇÕES A INCLUIR NO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Parte 1 Enquadramento

ANEXO VII DIVULGAÇÕES A INCLUIR NO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Parte 1 Enquadramento ANEXO VII DIVULGAÇÕES A INCLUIR NO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Parte 1 Enquadramento 1. Sem prejuízo do que se encontra definido na IFRS 7 Instrumentos financeiros: Divulgações, as instituições

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 91/4 Ofertas Públicas

Regulamento da CMVM n.º 91/4 Ofertas Públicas Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 91/4 Ofertas Públicas Ao abrigo do disposto na alínea b) do nº 1 do artigo 14º do Código do Mercado de Valores

Leia mais

Instrução da CMVM n.º 6/2000 Informação Estatística sobre o Intermediário Financeiro

Instrução da CMVM n.º 6/2000 Informação Estatística sobre o Intermediário Financeiro Instrução da CMVM n.º 6/2000 Informação Estatística sobre o Intermediário Financeiro (com as alterações introduzidas pela Instrução da CMVM n.º 7/2002) A CMVM, no âmbito e no exercício da actividade de

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 4/2019 Mercados Regulamentados e Sistemas de Negociação Multilateral e Organizado

Regulamento da CMVM n.º 4/2019 Mercados Regulamentados e Sistemas de Negociação Multilateral e Organizado Regulamento da CMVM n.º 4/2019 Mercados Regulamentados e Sistemas de Negociação Multilateral e Organizado (Alteração ao Regulamento da CMVM n.º 3/2007) A revisão do Regulamento da CMVM n.º 3/2007, de 5

Leia mais

ASSEMBLEIA GERAL DE ACIONISTAS CONVOCATÓRIA

ASSEMBLEIA GERAL DE ACIONISTAS CONVOCATÓRIA ASSEMBLEIA GERAL DE ACIONISTAS CONVOCATÓRIA Nos termos da lei e dos estatutos, são convocados os Senhores Accionistas e os Representantes Comuns dos Obrigacionistas da MOTA ENGIL, SGPS, S.A., Sociedade

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 19/2000 Fusão de Fundos de Investimento Mobiliário

Regulamento da CMVM n.º 19/2000 Fusão de Fundos de Investimento Mobiliário Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 19/2000 Fusão de Fundos de Investimento Mobiliário O Decreto-Lei nº 323/99, de 13 de Agosto, introduz alterações

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 5/2004 Warrants Autónomos

Regulamento da CMVM n.º 5/2004 Warrants Autónomos Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 5/2004 Warrants Autónomos (com as alterações introduzidas pelo Regulamento da CMVM n.º 6/2005 (1) ) Artigo 1º

Leia mais

Regulamento n.º xx/2007 Entidades Gestoras de Mercados, Sistemas e Serviços

Regulamento n.º xx/2007 Entidades Gestoras de Mercados, Sistemas e Serviços Regulamento n.º xx/2007 Entidades Gestoras de Mercados, Sistemas e Serviços ( ) Assim, ao abrigo do disposto no número 3 do artigo 10.º, dos números 1 e 3 do artigo 26.º, da alínea b) do número 1 do artigo

Leia mais

POLÍTICA DE TRANSACÇÕES COM PARTES RELACIONADAS DO BANCO ECONÓMICO E PARTICIPADAS

POLÍTICA DE TRANSACÇÕES COM PARTES RELACIONADAS DO BANCO ECONÓMICO E PARTICIPADAS POLÍTICA DE TRANSACÇÕES COM PARTES RELACIONADAS DO BANCO ECONÓMICO E PARTICIPADAS Aprovada em reunião ordinária do Conselho de Administração aos 03 de Maio de 2018. Nota Preambular A evolução dos princípios

Leia mais

Publicado no Diário da República, I Série, nº 102, de 22 de Junho AVISO N.º 08/2016 ASSUNTO: RISCO DE TAXA DE JURO NA CARTEIRA BANCÁRIA

Publicado no Diário da República, I Série, nº 102, de 22 de Junho AVISO N.º 08/2016 ASSUNTO: RISCO DE TAXA DE JURO NA CARTEIRA BANCÁRIA Publicado no Diário da República, I Série, nº 102, de 22 de Junho AVISO N.º 08/2016 ASSUNTO: RISCO DE TAXA DE JURO NA CARTEIRA BANCÁRIA Considerando a importância do acompanhamento do risco de taxa de

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 93/3 Preçário da Interbolsa

Regulamento da CMVM n.º 93/3 Preçário da Interbolsa Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 93/3 Preçário da Interbolsa Ao abrigo do disposto no nº 8 do artigo 188º, do nº 2 do artigo 493º do Código do

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 97/4 Serviços Prestados pela ABDP em Operações de Reporte

Regulamento da CMVM n.º 97/4 Serviços Prestados pela ABDP em Operações de Reporte Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 97/4 Serviços Prestados pela ABDP em Operações de Reporte Ao abrigo da alínea a) do n.º 1 do artigo 14º do Código

Leia mais

Projecto de Lei n.º 612X/4ª Supervisão de Instituições de Crédito

Projecto de Lei n.º 612X/4ª Supervisão de Instituições de Crédito PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar Projecto de Lei n.º 612X/4ª Supervisão de Instituições de Crédito [Décima quinta alteração ao Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras,

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 4/2007 Entidades Gestoras de Mercados, Sistemas e Serviços

Regulamento da CMVM n.º 4/2007 Entidades Gestoras de Mercados, Sistemas e Serviços Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República. Regulamento da CMVM n.º 4/2007 Entidades Gestoras de Mercados, Sistemas e Serviços (com as alterações introduzidas pelo Regulamento

Leia mais

1. Objectivo, âmbito e competência

1. Objectivo, âmbito e competência Regulamento sobre Prevenção, Comunicação e Sanação de Conflitos de Interesses, incluindo transacções com partes relacionadas da Real Vida Pensões, S.A. Sociedade Gestora de Fundos de Pensões SA ( RVP ou

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 96/3 Publicação de Informação sobre Fundos de Investimento Imobiliário

Regulamento da CMVM n.º 96/3 Publicação de Informação sobre Fundos de Investimento Imobiliário Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 96/3 Publicação de Informação sobre Fundos de Investimento Imobiliário De acordo com o disposto no número 2 do

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 2/2008 Taxas (Alteração ao Regulamento da CMVM n.º 7/2003)

Regulamento da CMVM n.º 2/2008 Taxas (Alteração ao Regulamento da CMVM n.º 7/2003) Regulamento da CMVM n.º 2/2008 Taxas (Alteração ao Regulamento da CMVM n.º 7/2003) Com o presente regulamento procede-se à quinta revisão do Regulamento da CMVM n.º 7/2003, de 30 de Agosto com a redacção

Leia mais

BNC - BANCO NACIONAL DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO, S.A.

BNC - BANCO NACIONAL DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO, S.A. BNC - BANCO NACIONAL DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO, S.A. BALANÇO INDIVIDUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2001 E 2000 2001 ACTIVO Notas Activo Amortizações Activo 2000 Bruto e Provisões líquido 1. Caixa e disponibilidades

Leia mais

Regulamento da CMVM Nº 2/2008 Taxas

Regulamento da CMVM Nº 2/2008 Taxas Regulamento da CMVM Nº 2/2008 Taxas (Alteração ao Regulamento da CMVM n.º 7/2003) Com o presente regulamento procede-se à quinta revisão do Regulamento da CMVM n.º 7/2003, de 30 de Agosto com a redacção

Leia mais

CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, SA COMISSÃO DE RISCOS FINANCEIROS REGULAMENTO

CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, SA COMISSÃO DE RISCOS FINANCEIROS REGULAMENTO 19 de outubro 2017 CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, SA COMISSÃO DE RISCOS FINANCEIROS REGULAMENTO ÍNDICE 1. OBJECTO... 3 2. NOMEAÇÃO E COMPOSIÇÃO... 3 3. COMPETÊNCIAS... 3 4. REUNIÕES E REGIME DE FALTAS... 6

Leia mais

AVISO N.º 04/2012 de 28 de Março

AVISO N.º 04/2012 de 28 de Março Publicado no Diário da República, I.ª Série, n.º 60, de 28 de Março AVISO N.º 04/2012 de 28 de Março Considerando a necessidade do estabelecimento de regras relativas à manutenção em níveis adequados de

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA. Artigo 1.º. Âmbito

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA. Artigo 1.º. Âmbito Sociedade Comercial Orey Antunes, S.A. Sociedade aberta com o Capital Social: 12.000.000,00 (doze milhões de euros) Sede: Rua Carlos Alberto da Mota Pinto, n.º 17, 6.º andar, 1070-313 Lisboa Registada

Leia mais

Aviso do Banco de Portugal n. o 1/2019

Aviso do Banco de Portugal n. o 1/2019 Aviso do Banco de Portugal n. o 1/2019 Índice Texto do Aviso Anexo ao Aviso Texto do Aviso O Regulamento (CE) n.º 1606/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de julho de 2002, relativo à aplicação

Leia mais

CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS E RELATÓRIO DE AUDITORIA ELABORADO POR AUDITOR REGISTADO NA CMVM SOBRE A INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA

CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS E RELATÓRIO DE AUDITORIA ELABORADO POR AUDITOR REGISTADO NA CMVM SOBRE A INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA ANEXOS 1.14. Documentos de certificação das contas CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS E RELATÓRIO DE AUDITORIA ELABORADO POR AUDITOR REGISTADO NA CMVM SOBRE A INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA INTRODUÇÃO 1.

Leia mais

O Caminho para a Bolsa. Instituto Superior Politécnico de Benguela

O Caminho para a Bolsa. Instituto Superior Politécnico de Benguela O Caminho para a Bolsa Instituto Superior Politécnico de Benguela 24/06/2016 SUMÁRIO 1. Introdução 2. Requisitos para admissão 3. O processo para a oferta publica 4. Após admissão a negociação 5. Perguntas

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 16/2002 Valores Mobiliários Condicionados por Eventos de Crédito

Regulamento da CMVM n.º 16/2002 Valores Mobiliários Condicionados por Eventos de Crédito Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 16/2002 Valores Mobiliários Condicionados por Eventos de Crédito O desenvolvimento contínuo de novos tipos de

Leia mais

GALP ENERGIA, SGPS, S.A. Assembleia Geral Anual. 12 de maio de 2017 PROPOSTA RELATIVA AO PONTO 9

GALP ENERGIA, SGPS, S.A. Assembleia Geral Anual. 12 de maio de 2017 PROPOSTA RELATIVA AO PONTO 9 GALP ENERGIA, SGPS, S.A. Assembleia Geral Anual 12 de maio de 2017 PROPOSTA RELATIVA AO PONTO 9 Deliberar sobre a concessão de autorização ao Conselho de Administração para a aquisição e alienação de ações

Leia mais

A presente política de remuneração aplica-se a todos os membros dos órgãos de administração e de fiscalização da Real Vida Pensões (RVP).

A presente política de remuneração aplica-se a todos os membros dos órgãos de administração e de fiscalização da Real Vida Pensões (RVP). Política de Remuneração dos Membros dos Órgãos de Administração e de Fiscalização da Real Vida Pensões, S.A. Sociedade Gestora de Fundos de Pensões SA ( RVP ou Sociedade ) A presente política tomou em

Leia mais

Publicação dos Documentos de Prestação de Contas das Empresas de Seguros Alteração à Norma Regulamentar n.º 04/2005-R, de 28 de Fevereiro

Publicação dos Documentos de Prestação de Contas das Empresas de Seguros Alteração à Norma Regulamentar n.º 04/2005-R, de 28 de Fevereiro Não dispensa a consulta da Norma Regulamentar publicada em Diário da Republica NORMA REGULAMENTAR N.º 3/2008-R, DE 6 DE MARÇO Publicação dos Documentos de Prestação de Contas das Empresas de Seguros Alteração

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR DE ESTATÍSTICA

CONSELHO SUPERIOR DE ESTATÍSTICA DOCT/530/CSE/SE-2 187ª DELIBERAÇÃO DO DADOS ESTATÍSTICOS NÃO SUJEITOS A SEGREDO ESTATÍSTICO A 5ª Deliberação do Conselho Superior de Estatística foi aprovada em 1990. O seu teor, dados estatísticos não

Leia mais

INSTRUTIVO N.º 13/2016 de 08 de Agosto

INSTRUTIVO N.º 13/2016 de 08 de Agosto INSTRUTIVO N.º 13/216 de 8 de Agosto ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÃO SOBRE REQUISITO DE FUNDOS PRÓPRIOS REGULAMENTARES PARA RISCO DE CRÉDITO E RISCO DE CRÉDITO DE CONTRAPARTE Havendo necessidade de regulamentar

Leia mais

Instrução n. o 5/2017 BO n. o 3 2.º Suplemento

Instrução n. o 5/2017 BO n. o 3 2.º Suplemento Instrução n. o 5/2017 BO n. o 3 2.º Suplemento 03-04-2017 Temas Supervisão Elementos de Informação Índice Texto da Instrução Anexo I Informação financeira Anexo II Informação sobre os fundos próprios e

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 95/12 Regulamento da CMVM sobre o Registo, Liquidação e Compensação de Futuros e Opções

Regulamento da CMVM n.º 95/12 Regulamento da CMVM sobre o Registo, Liquidação e Compensação de Futuros e Opções Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 95/12 Regulamento da CMVM sobre o Registo, Liquidação e Compensação de Futuros e Opções Ao abrigo do disposto

Leia mais

Relatório e Contas. ES Arrendamento FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO PARA ARRENDAMENTO HABITACIONAL

Relatório e Contas. ES Arrendamento FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO PARA ARRENDAMENTO HABITACIONAL Relatório e Contas ES Arrendamento FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO PARA ARRENDAMENTO HABITACIONAL 31 de Dezembro de 2009 1. Descrição do Fundo O FUNDO é um fundo imobiliário fechado de distribuição,

Leia mais

Consulta pública n.º 3/2008. Deveres de informação na comercialização de depósitos bancários. Projecto de Diploma Regulamentar

Consulta pública n.º 3/2008. Deveres de informação na comercialização de depósitos bancários. Projecto de Diploma Regulamentar Consulta pública n.º 3/2008 Deveres de informação na comercialização de depósitos bancários Projecto de Diploma Regulamentar 1 Projecto de Diploma Regulamentar Deveres de informação na comercialização

Leia mais

ORDEM DO DIA INFORMAÇÃO AOS ACCIONISTAS. Elementos informativos à disposição dos accionistas na sede social

ORDEM DO DIA INFORMAÇÃO AOS ACCIONISTAS. Elementos informativos à disposição dos accionistas na sede social INAPA INVESTIMENTOS, PARTICIPAÇÕES E GESTÃO, S.A. (sociedade aberta) Sede: Rua Braamcamp, n.º 40 9.º D, 1250-050 Lisboa Capital social: 180 135 111,43 Número único de matrícula na Conservatória do Registo

Leia mais

Lisboa, 16 de Fevereiro de 2009 O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Lisboa, 16 de Fevereiro de 2009 O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO RATIFICAÇÃO DE COOPTAÇÃO PARA VOGAL D (com referência ao Ponto Um da ordem de trabalhos da Na sequência do pedido de demissão apresentado pelo Senhor Dr. Gilles de Margerie, no passado dia 16 de Outubro

Leia mais

Anexo ao Regulamento da CMVM n.º /2005

Anexo ao Regulamento da CMVM n.º /2005 Anexo ao Regulamento da CMVM n.º /2005 3 I INTRODUÇÃO O plano de contas das Sociedades de Capital de Risco (SCR) e dos Fundos de Capital de Risco (FCR), de acordo com o disposto na alínea b) do n.º 2 do

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 18/99 Operações de Estabilização de Cotações

Regulamento da CMVM n.º 18/99 Operações de Estabilização de Cotações Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 18/99 Operações de Estabilização de Cotações Atendendo ao desenvolvimento e grau de maturidade dos mercados de

Leia mais

REGULAMENTO SOBRE RELATÓRIO ANUAL DE GOVERNO DOS EMITENTES DE VALORES MOBILIÁRIOS ADMITIDOS À NEGOCIAÇÃO EM MERCADO

REGULAMENTO SOBRE RELATÓRIO ANUAL DE GOVERNO DOS EMITENTES DE VALORES MOBILIÁRIOS ADMITIDOS À NEGOCIAÇÃO EM MERCADO REGULAMENTO SOBRE RELATÓRIO ANUAL DE GOVERNO DOS EMITENTES DE VALORES MOBILIÁRIOS ADMITIDOS À NEGOCIAÇÃO EM MERCADO A AGMVM aprovou um Código de Governo dos Emitentes de Valores Mobiliários admitidos à

Leia mais

DESPACHO N.º 9/03 DE 21 DE FEVEREIRO

DESPACHO N.º 9/03 DE 21 DE FEVEREIRO DESPACHO N.º 9/03 DE 21 DE FEVEREIRO Ministério das Finanças Publicado na Iª Série do Diário da República n.º 14 de 21 de Fevereiro de 2003 Sumário Aprova o regulamento sobre o Cálculo e Constituição da

Leia mais