esocial São Paulo, 10 de novembro de 2015 Diretoria de Recursos Humanos Manoel Jardim Monteiro
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- Giovana Marreiro Barreto
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1 esocial São Paulo, 10 de novembro de 2015 Diretoria de Recursos Humanos Manoel Jardim Monteiro
2 esocial AGENDA Origem do GT Confederativo Objetivos e Premissas do Trabalho Evolução dos Trabalhos O que conseguimos O que anda dando errado? Enquanto isso no Governo... O esocial no Santander Próximos Passos
3 Origem do GT Confederativo Insatisfação com exigências do esocial; Objetivo arrecadatório; Necessidade de investimento; Não contribuí para desoneração da cadeia produtiva; Ação das Confederações; Atuação das pequenas e médias empresas; Isolamento do governo num momento delicado. Implantação do GT Confederativo em 02/07/14 Confederações (CNF, CNI, CNA, CNS, CNT, CNC etc.) Federações (Firjan, FIESP, FENACON etc.) Associações (BRASSCOM) Fonte: EMC2
4 Objetivos e Premissas do Trabalho Visão Governo: Objetivos: Que o esocial cumpra a legislação; Que facilite a operação; Que seja próximo as práticas empresariais, mas dentro da lei. Premissas: Garantir os direitos dos trabalhadores; O mais simples possível para o empregador (redução de custos operacionais); Incremento de qualidade da informação para o Estado.
5 Objetivos e Premissas do Trabalho Visão Confederativa: Restringir o esocial ao absolutamente necessário; Não gerar ônus para a cadeia produtiva; Não conter nenhuma nova obrigação; Escalonar a implantação; Garantir de sigilo das informações; Atenção com as diferenças regionais; Prazo compatível com a disponibilidade e implantação de software e adequação dos processos; Regulação específica; Qualquer alteração do layout ou das regras deve zerar os prazos.
6 O que conseguimos Tratar as alterações de layout de forma evolutiva, simplificando, dando consistência e aderência à realidade das empresas; Fasear a implantação (primeiro eventos de Folha, depois demais obrigações CAT, SST, Terceiros, Patrocínio etc.); Escalonar a Implantação (primeiro para empresas com faturamento maior que R$ 78 MM, depois para as demais) Adequar o cronograma às fases do Projeto (construção, testes, homologação, implantação); Criar subgrupos (REINF, Qualificação Cadastral, Módulos Web, SST, Contribuição Sindical Patronal, Ambiente Tecnológico, Processos & Layout, Normativos e Comunicação) por relevância e criticidade dos temas; Definir cronograma de reuniões até implantação do esocial.
7 O que anda dando errado? Tudo estará resolvido a tempo de implantar em setembro/16? Os impactos do esocial das Domésticas no Projeto Pouca agilidade e fragilidades afetando o Projeto (ex.: esocial das Domésticas, greve do SERPRO etc.) Paralização da homologação Ausência de SLA nas devolutivas Quebra do compromisso de simplificação Amarras com o ReInf
8 Enquanto isso no Governo... Prioridade para esocial das Domésticas; O prazo de 120 dias fez o grupo correr riscos, como por exemplo implantar o sistema sem estar pronto (???); Greve no SERPRO (fim em 27/10); Mudança na postura da imprensa, com ataques ao Projeto; A contingência para recolhimento do FGTS das Domésticas já havia sido anunciado pela circular 696, 28/11/2015, da Caixa; Estimativa de domésticas;
9 Enquanto isso no Governo... Acertaram nas estimativas dos EFD anteriores, mas estão inseguros com o esocial das Domésticas em função da informalidade; Falta de transparência (ex.: não haveria penalidade para quem não cadastrasse até 30/10, pois o prazo real era a data limite de recolhimento, ou seja, 06/11); Guia deveria estar disponível no dia 01/11 (deu no que deu); Não há privilégio de acesso a qualificação cadastral; Não ocorreu nenhum erro grave. As falhas estão sendo corrigidas (se alguém acreditou nisso...);
10 Enquanto isso no Governo... Não há opção de recolher de outra forma. A Febraban foi informada. Se ocorrer será devolvido e não acatado; O Grupo de SST tem contribuído e mais de 90% das demandas já foram atendidas; O esocial das Domésticas está funcionando como um piloto (boa oportunidade para evitarmos que os erros se repitam).
11 O esocial no Santander 1. Análise - Avaliação do Layout - Identificação dos Impactos - Constituição do Grupo de Trabalho 5. Implantação - Validações - Monitoramento 2. Planejamento - Fornecedor Interno; - Fornecedor Externo e - Detalhamento da Demanda para T&O 3. Acompanhamento - Monitoramento do esocial - Ajustes do Plano de Trabalho - Gerenciamento do Projeto 4. Preparação - Adequação de Processos - Adequação de Sistemas - Revisão da Governança Etapas do Projeto esocial
12 Próximos Passos No GT Confederativo Assegurar as conquistas Oficializar os Acordos Manter o GT Confederativo Monitorar Pontos de Atenção No Santander Implantar etapas intermediárias Rodar novos processos Monitorar ambiente Executar Projeto conforme plano de trabalho Avançar com a frente do ReInf
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