Tamara Righetti Tupini Cavalheiro

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Tamara Righetti Tupini Cavalheiro"

Transcrição

1 Tamara Righetti Tupini Cavalheiro

2 Líquido segregado das glândulas mamárias de fêmeas de mamíferos. Segundo a legislação, leite é o produto oriundo da ordenha completa e ininterrupta, em condições de higiene, de vacas sadias, bem alimentadas e descansadas.

3

4 Composição média leite bovino Água Lipídeos Proteínas Lactose Cinzas 4% 3% 5% 1% 87%

5

6

7 O leite contém de 30 a 36g/L de ptn de alta qualidade. São formadas principalmente por caseína, β-lactoglobulinas e α-lactoalbuminas, além de enzimas e imunoglobulinas. αs1-caseína, β-caseína, κ-caseína, γ-caseína. As ptns são classificadas como: caseínas ou proteínas do soro. Caseína: 80% das ptns do leite bovino.

8

9 α Lactoalbumina 25% encontra-se nas ptns do soro do leite 2-5% encontra-se nas ptns totais do leite Β-Lactoglobulina 50% das ptns do soro do leite Principal ptn do soro nos ruminantes e suínos

10 Lactose A lactose é um açúcar redutor, podendo ser analisado pelo método de Fehling. Polarimetria

11 São compostos principalmente por triglicerídeos, 95-96%

12 Tipos de Leite

13 Ordenha (manhã e tarde) 1ª ordenha: Menor teor de gordura e maior volume 2ª ordenha: Maior teor de gordura e menor volume Estágio de desenvolvimento Colostro Colostro bovino

14 Sob o ponto de vista físico-químico, o leite é considerado uma emulsão.

15 As partículas em suspensão são responsáveis pela cor. A cor branca ocorre pela dispersão e absorção da luz pelos glóbulos de gordura e micelas proteicas. A cor amarela se deve a presença de carotenoides na fase aquosa. Na homogeneização essa cor é mascarada pela cor branca ( concentração de gorduras e proteínas).

16

17

18 Fluxo de produção do Leite

19

20 Fraude por aguagem: Índice crioscópico Ponto de congelamento do leite: -0,512ºC Ponto de congelamento da água: 0ºC Índice de refração do soro cúprico Densidade: Relação massa/solvente A densidade do leite varia de 1,028 a 1,035 Menos sensível

21 Gordura- Termolactodensímetro Açúcar- 10ml de leite +1 ml de HCl concentrado + 1ml de resorcina 0,5%. Aquecer em banho-maria por 5min. Sal- 10ml de leite + 5ml AgNo3 10% e 5ml K2CrO4. AgNO3 + NaCl -> AgCl + NaNO3 2AgNO3 + K2CrO4 -> AgCrO4 + 2 KNO3 Amido- 10ml de leite. Aquecer a ebulição. Resfriar. Adicionar 3 gotas de lugol.

22 Sólidos totais Pode ser feito pelo método direto ou indireto. Disco de Ackerman Ou Fórmula de Fleishmann- 1,2 x G + [(100xD)] ºC Sólidos não gordurosos Sól. não gordurosos%= Sólidos totais% - Gordura%

23 Gordura Método de Gerber 10ml de H2SO4 (D= 1,820) + 11ml de amostra + 1ml álcool amílico Centrífuga de Gerber % lipídeos= leitura lactobutirômetro x 11,33/P P= Peso da amostra

24 Está relacionado ao processo fermentativo. Teor de acidez Teor de acidez é de 0,14 a 0,18g ácido lático% ou em º Dornic 1ºD= 1mg ácido lático/10ml leite 50ml de amostra e titular com NaOH 0,01M frente ao indicador fenolftaleína

25 Estabilizante em Alizarol Leite com resposta normal (boa resistência): cor vermelho-tijolo, sem grumos ou com poucos grumos. Leite ácido: Coloração marrom claro e amarelo com formação de grumos. Leite com reação alcalina: cor lilás a violeta.

26 Peroxidase Peroxidase e fosfatase são enzimas naturais do leite. Avalia a adequação do processamento térmico. 10ml de amostra. Aquecer em banhomaria a 45ºC por 5 minutos, para ativação da enzima. Adicionar 2ml de guaiacol a 1% + 3 gotas de peróxido de hidrogênio a 3%. Aguardar 5 min.

27 Redutase ou Teste de Redução do Azul de Metileno (TRAM) Avalia o tempo de descoramento do indicador azul de metileno. Legislação preconiza o TRAM mínimo 90 min. 10ml de amostra + 0,5ml de solução de azul de metileno. Observar o tempo de descoramento.

28 Adição de conservantes: Legislação não permite uso de conservantes Formol 10ml de amostra + 2ml de fluoroglucina 1% + 1ml de NaOH 10%. Agitar. Lactose Polarimetria 50ml de amostra. Completar o volume com reativo de Esbach (sol. ácido pícricoácido cítrico). Homogeneizar.

29

30 DECRETO Nº 9.013, DE 29 DE MARÇO DE 2017

31 Obrigada!

32 Embrapa Gado de Leite. Leite e Derivados. Disponível em: < Abril.pdf >. Acesso em 19 out HENRYSSON, Emilia Magdaleno Morales. The effect of mechanical shear in ambient yoghurt. Lund University. Master Thesis in Food Technology and Nutrition, ALVES, Édira Castello Branco de Andrade Gonçalves. Análise de Alimentos: Uma visão química da nutrição. 4. ed. São Paulo: Varela, DAMODARAN, Srinivasan; PARKIN, Kirk L.; FENNEMA, Owen R. Química de Alimentos de Fennema. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

LEITE E DERIVADOS. Nathânia

LEITE E DERIVADOS. Nathânia LEITE E DERIVADOS Nathânia LEITE Excelente alimento: valor nutritivo. Em saúde pública, ocupa lugar de destaque em nutrição humana. Segundo dados da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação

Leia mais

LEITE. Profa Édira Castello Branco de Andrade Gonçalves.

LEITE. Profa Édira Castello Branco de Andrade Gonçalves. LEITE Profa Édira Castello Branco de Andrade Gonçalves Leite - composição VACA HUMANO Leite - composição Proteína Leite - composição Alfa-lactoalbumina Humana(Bovina) Transformada Leite - composição Proteína

Leia mais

Controle de qualidade do leite: Análises físico-químicas

Controle de qualidade do leite: Análises físico-químicas Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel Disciplina TAG II Controle de qualidade do leite: Análises físico-químicas Camila W. Ames Bacharel em Química Industrial Mestranda em

Leia mais

Controle de qualidade do leite: Análises físico-químicas

Controle de qualidade do leite: Análises físico-químicas Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel Disciplina TAG II Controle de qualidade do leite: Análises físico-químicas Camila W. Ames Bacharel em Química Industrial Mestranda em

Leia mais

Tecnologia de Leite e derivados

Tecnologia de Leite e derivados Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel Departamento de Ciência e Tecnologia Agroindustrial Tecnologia de Leite e derivados Prof. Wladimir Padilha da Silva 2017 Tabela 1 Comparação

Leia mais

Instrução Normativa 51. Qualidade do leite. Contagem Bacteriana Total. Células Somáticas. Ordenhador ideal? Manejo de ordenha e conservação

Instrução Normativa 51. Qualidade do leite. Contagem Bacteriana Total. Células Somáticas. Ordenhador ideal? Manejo de ordenha e conservação 2 Ordenhador ideal? 3 Instrução Normativa 51 Qualidade do leite Sanidade da Glândula Mamária Manejo de ordenha e conservação Células Somáticas Contagem Bacteriana Total 5 6 1 LEITE Qualidade nutricional

Leia mais

Controle de qualidade do leite: análises físico-químicas

Controle de qualidade do leite: análises físico-químicas Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel Departamento de Ciência e Tecnologia Agroindustrial Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos (PPGCTA) Controle

Leia mais

Tecnologia de Leite e derivados

Tecnologia de Leite e derivados Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel Departamento de Ciência e Tecnologia Agroindustrial Tecnologia de Leite e derivados Prof. Wladimir Padilha da Silva 2018 Produção

Leia mais

Leite. Disciplina de Bromatologia Básica FBA0201. Prof. Eduardo Purgatto

Leite. Disciplina de Bromatologia Básica FBA0201. Prof. Eduardo Purgatto Faculdade de Ciências Farmacêuticas USP Departamento de Alimentos e Nutrição Experimental Disciplina de Bromatologia Básica FBA0201 Leite Prof. Eduardo Purgatto Introdução O Leite é uma mistura complexa

Leia mais

Tecnologia de Leite e derivados

Tecnologia de Leite e derivados Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel Departamento de Ciência e Tecnologia Agroindustrial Tecnologia de Leite e derivados Prof. Wladimir Padilha da Silva 2019 Produção

Leia mais

Controle de qualidade do leite: Análises físico-químicas

Controle de qualidade do leite: Análises físico-químicas Ministério da educação Universidade federal de pelotas Faculdade de agronomia eliseu maciel Disciplina de laticínios Controle de qualidade do leite: Análises físico-químicas Helena Reissig Soares Vitola

Leia mais

Controle de qualidade na produção leiteira: Análises Físico- Químicas

Controle de qualidade na produção leiteira: Análises Físico- Químicas Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL lipoa.uel@gmail.com vbeloti@uel.br 04 de Outubro de 2017 6PIV026 - Inspeção de Leite e Derivados Controle de qualidade na produção leiteira: Análises Físico- Químicas

Leia mais

Controle de qualidade físico-químico de alimentos fontes de lipídeos

Controle de qualidade físico-químico de alimentos fontes de lipídeos Rio de Janeiro 2018/1 Controle de qualidade físico-químico de alimentos fontes de lipídeos Mestranda Tamara Righetti Tupini Cavalheiro Lipídeos RDC nº 270, de 22 setembro de 2005 Componentes minoritários:

Leia mais

Processamento artesanal do leite e seus derivados

Processamento artesanal do leite e seus derivados Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Engenharia Agronômica LINS/SP Processamento artesanal do leite e seus derivados Profa. MsC. Fernanda Paes de Oliveira Zootecnista e Médica Veterinária INTRODUÇÃO

Leia mais

Qual o papel do leite na natureza????

Qual o papel do leite na natureza???? INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, Disciplina: Análise de Alimentos CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE Análise de Leite Métodos qualitativos e quantitativos INTRODUÇÃO Qual o papel do leite na natureza????

Leia mais

Controle de qualidade em leite: análises físico-químicas

Controle de qualidade em leite: análises físico-químicas Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel Departamento de Ciência e Tecnologia Agroindustrial Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos (PPGCTA) Controle

Leia mais

07/03/2016. Análise de Leite - Continuação. - Fraudes DETERMINAÇÃO DA CRIOSCOPIA DO LEITE

07/03/2016. Análise de Leite - Continuação. - Fraudes DETERMINAÇÃO DA CRIOSCOPIA DO LEITE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIOGRANDE DONORTE ÍNDICE CRIOSCÓPICO OU CRIOSCOPIA É a temperatura na qual o leite se congela; Disciplina: Análise de Alimentos Análise de Leite - Continuação

Leia mais

ANÁLISE BROMÁTOLOGICA DO LEITE DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CAMPUS RIO DO SUL

ANÁLISE BROMÁTOLOGICA DO LEITE DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CAMPUS RIO DO SUL ANÁLISE BROMÁTOLOGICA DO LEITE DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CAMPUS RIO DO SUL Alysson Cichoski Zator 1 ; Carolyne Madel de Medeiros 2 ; Ovídio Sebold Neto 3 ; Lauri João Marconatto 4 ; Marco Vinicius

Leia mais

PQI 2405 Eng. de Alimentos

PQI 2405 Eng. de Alimentos PQI 2405 Eng. de Alimentos Conteúdos: 1. Operações unitárias em laticínios 2. Processamento térmico descontínuo 3. Processamento térmico contínuo 4. Congelamento 5. Panificação LEITE FLUIDO Composição

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ANIMAIS DISCIPLINA: Inspeção de Produtos de Origem Animal

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ANIMAIS DISCIPLINA: Inspeção de Produtos de Origem Animal UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ANIMAIS DISCIPLINA: Inspeção de Produtos de Origem Animal ANÁLISES DE LEITE M.Sc. Carolina de Gouveia Mendes INTRODUÇÃO LEITE Vaca x cabra

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina TAL403 Química do Leite e Derivados

Programa Analítico de Disciplina TAL403 Química do Leite e Derivados 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Tecnologia de Alimentos - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal

Leia mais

Fatores que afetam a quantidade e a composição do leite

Fatores que afetam a quantidade e a composição do leite 6PIV026 - Inspeção de Leite e Derivados Fatores que afetam a quantidade e a composição do leite Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL vbeloti@uel.br lipoa.uel@gmail.com 13 de Dezembro de 2016 Leite Produto

Leia mais

CONTROLE FISICO-QUÍMICO DE CARNES E DERIVADOS. Bromatologia Doutoranda: Mônica C. P. dos Santos (PPGAN)

CONTROLE FISICO-QUÍMICO DE CARNES E DERIVADOS. Bromatologia Doutoranda: Mônica C. P. dos Santos (PPGAN) CONTROLE FISICO-QUÍMICO DE CARNES E DERIVADOS Bromatologia 2017.1 Doutoranda: Mônica C. P. dos Santos (PPGAN) INTRODUÇÃO São as partes musculares comestíveis das diferentes espécies de animais de açougue,

Leia mais

LEITE 26/08/2015 CONCEITOS INICIAIS. A composição e a qualidade microbiológica do leite:

LEITE 26/08/2015 CONCEITOS INICIAIS. A composição e a qualidade microbiológica do leite: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ UESC DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E AMBIENTAIS DCAA Tecnologia de Alimentos TECNOLOGIA DE FABRICAÇÃO DERIVADOS LÁCTEOS Por: MSc. Leonardo Rocha Maia Engenheiro

Leia mais

Análise Físico-Química de Leite

Análise Físico-Química de Leite Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel Disciplina Tecnologia Agroindustrial II AULA: Análise Físico-Química de Leite Guilherme Dannenberg Bacharel em Química de Alimentos

Leia mais

11º ENTEC Encontro de Tecnologia: 16 de outubro a 30 de novembro de 2017

11º ENTEC Encontro de Tecnologia: 16 de outubro a 30 de novembro de 2017 ESTUDO DA CLARIFICAÇÃO DA LECITINA DE SOJA COM ADIÇÃO DE PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO CONTROLADO PELA ENZIMA CATALASE OLIVEIRA, Fernanda Luiza Mendonça 1 ; SANTOS, Romulo Antônio Silva² ; Orientador: SOUZA FILHO,

Leia mais

PRÁTICA: CARACTERIZAÇÃO DE PROTEÍNAS

PRÁTICA: CARACTERIZAÇÃO DE PROTEÍNAS CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DISCIPLINA BIOQUÍMICA Profas. Roziana Jordão e Alexandra Salgueiro PRÁTICA: CARACTERIZAÇÃO DE PROTEÍNAS I Objetivos Caracterizar a presença de proteínas; Verificar experimentalmente

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO LEITE IN NATURA UTILIZADO NO PROCESSO PRODUTIVO DE UM LATICÍNIO NA REGIÃO DO CURIMATAÚ PARAIBANO

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO LEITE IN NATURA UTILIZADO NO PROCESSO PRODUTIVO DE UM LATICÍNIO NA REGIÃO DO CURIMATAÚ PARAIBANO AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO LEITE IN NATURA UTILIZADO NO PROCESSO PRODUTIVO DE UM LATICÍNIO NA REGIÃO DO CURIMATAÚ PARAIBANO C. W. B. Melo 1, G. S. Macedo 2, F. R. Barbosa 3, 1-Mestranda em Ciências de Alimentos

Leia mais

INSPEÇÃO DE LEITE E DERIVADOS PROFª ME. TATIANE DA SILVA POLÓ

INSPEÇÃO DE LEITE E DERIVADOS PROFª ME. TATIANE DA SILVA POLÓ INSPEÇÃO DE LEITE E DERIVADOS PROFª ME. TATIANE DA SILVA POLÓ INTRODUÇÃO Início do século XX leite transportado em latões comercializado pelos escravos e vaqueiros consumido sem nenhum tipo de tratamento

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DO LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADO NO MUNICÍPIO DE SORRISO, MT 039/2014 PROPES/IFMT

AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DO LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADO NO MUNICÍPIO DE SORRISO, MT 039/2014 PROPES/IFMT AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DO LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADO NO MUNICÍPIO DE SORRISO, MT 039/2014 PROPES/IFMT 1. Título: Avaliação das características físico-químicas do leite pasteurizado

Leia mais

ANÁLISE DE AMIDO EM LEITE EM PÓ

ANÁLISE DE AMIDO EM LEITE EM PÓ ANÁLISE DE AMIDO EM LEITE EM PÓ Taís P. dos Santos 1, Igor P. T. Granja 2, Pablo H. M. Salles 3, Fernanda E. S da Cruz 4, Fabrício A. Nogueira 5, Matheus Mônaco 6, Bruno M. Dala Paula 7 1 taismuza@hotmail.com;

Leia mais

VOLUMETRIA DE NEUTRALIZAÇÃO.

VOLUMETRIA DE NEUTRALIZAÇÃO. 13 Técnica 1. VOLUMETRIA DE NEUTRALIZAÇÃO. PADRONIZAÇÃO DA SOLUÇÃO APROXIMADAMENTE 0,1 M DE HCl COM SOLUÇÃO PADRÃO 0,05 M DE Na 2 CO 3. Colocar no erlenmeyer exatamente 10 ml de solução padrão 0,05 M de

Leia mais

Anexo II Capítulo 5. ROTINAS DE ANÁLISES FÍSIC0 QUÍMICAS DE LEITE (Procedimentos Para Avaliação Do Estado de Conservação do Leite)

Anexo II Capítulo 5. ROTINAS DE ANÁLISES FÍSIC0 QUÍMICAS DE LEITE (Procedimentos Para Avaliação Do Estado de Conservação do Leite) 80 Anexo II Capítulo 5 ROTINAS DE ANÁLISES FÍSIC0 QUÍMICAS DE LEITE (Procedimentos Para Avaliação Do Estado de Conservação do Leite) (Créditos: Mariza Sobreira de Mendonza Sessa) 1.1 DETERMINAÇÃO DA ACIDEZ

Leia mais

AULA 3. Prof a Dra. Rosa Lúcia Carneiro da Silva

AULA 3. Prof a Dra. Rosa Lúcia Carneiro da Silva AULA 3 Prof a Dra. Rosa Lúcia Carneiro da Silva Os alimentos são matrizes complexas e apresentam uma variabilidade muito grande na sua composição. O alimento é definido como qualquer substância que fornece

Leia mais

Recepção. Beneficiamento do leite

Recepção. Beneficiamento do leite Recepção Beneficiamento do leite Seleção do leite Provas de plataforma Provas sensoriais: aspectos visuais e aroma Prova do alizarol: leite deve ser estável alizarol 72%v/v Características de um leite

Leia mais

Controle de Qualidade de Óleos e Gorduras Vegetais

Controle de Qualidade de Óleos e Gorduras Vegetais Universidade Federal de Pelotas Departamento de Ciência e Tecnologia Agroindustrial Tecnologia de óleos vegetais e biocombustíveis Controle de Qualidade de Óleos e Gorduras Vegetais Profa Giniani Dors

Leia mais

Aula Leite - Qualidade. Prof. Luciano Eduardo Polaquini

Aula Leite - Qualidade. Prof. Luciano Eduardo Polaquini Aula Leite - Qualidade Prof. Luciano Eduardo Polaquini Leite Normal características normais teor de gordura mínima = 3% acidez = 15-20 D (graus Dornic) densidade a 15 C = 1.028-1.033 lactose = mínimo 4,3%

Leia mais

Universidade de São Paulo Instituto de Química

Universidade de São Paulo Instituto de Química Universidade de São Paulo Instituto de Química QBQ-5825 Prática de Ensino de Química e Bioquímica Monitoria da disciplina QFL-0137 Química Geral e Inorgânica Básica Profª. Drª. Denise Freitas Siqueira

Leia mais

Ajustar o ph para 7,4. Filtrar o meio em 0,22 µm no fluxo e depois acrescentar o antibiótico/antimicótico. Armazenar de 2ºC a 8ºC.

Ajustar o ph para 7,4. Filtrar o meio em 0,22 µm no fluxo e depois acrescentar o antibiótico/antimicótico. Armazenar de 2ºC a 8ºC. ANEXO I - SOLUÇÕES A Para expansão dos hibridomas Meio de cultura (solução-estoque) Meio RPMI - Roswell Park Memorial 10,4 g Institute (Gibco, Invitrogen) NaHCO 3 2 g HEPES 4,68 g Antibiótico/antimicótico

Leia mais

Modificações fisiológicas no amadurecimento de vegetais

Modificações fisiológicas no amadurecimento de vegetais Modificações fisiológicas no amadurecimento de vegetais Tamara Righetti Tupini Cavalheiro Rio de Janeiro 2018.2 Síntese usando a luz Fotossíntese Fase Fotoquímica ATP NADPH 2 Fase Química GLICOSE CO 2

Leia mais

MATERIAIS PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO FATOR DA SOLUÇÃO DE AZUL DE METILENO POR TITULAÇÃO COM SOLUÇÃO DE CLORETO TITANOSO (TiCl 3 )

MATERIAIS PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO FATOR DA SOLUÇÃO DE AZUL DE METILENO POR TITULAÇÃO COM SOLUÇÃO DE CLORETO TITANOSO (TiCl 3 ) Padronização Folha : 1 de 6 SUMÁRIO 1_ Objetivo 2_ Princípio do método 3_ Aparelhagem 4_ Procedimento 1_ OBJETIVO 1.1_ Esta recomendação prescreve o método de fatoração da solução de azul de metileno utilizada

Leia mais

O Arco de Maguerez como estruturador de um experimento investigativo

O Arco de Maguerez como estruturador de um experimento investigativo O Arco de Maguerez como estruturador de um experimento investigativo Josiane Cassel Diesel* (IC), Claudia Smaniotto Barin (PQ) Departamento de Química Universidade Federal de Santa Maria CCNE josicassel@gmail.com

Leia mais

PIQ DE LEITE COMERCIALIZADO EM UMA FEIRA DE JUAZEIRO DO NORTE - CEARÁ

PIQ DE LEITE COMERCIALIZADO EM UMA FEIRA DE JUAZEIRO DO NORTE - CEARÁ PIQ DE LEITE COMERCIALIZADO EM UMA FEIRA DE JUAZEIRO DO NORTE - CEARÁ ARAÚJO, W. J. S. 1 ; MARQUES, A. E. F. 2 ; LEITE, B. M. F. 3 ; SILVA, M. L. C. 4 ; SILVA, S. B. P. 5 ; NASCIMENTO, C. B. 6 ; SOUZA,

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina TAL469 Análise de Alimentos

Programa Analítico de Disciplina TAL469 Análise de Alimentos Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Tecnologia de Alimentos - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração

Leia mais

Métodos de extração de amido. Elessandra Zavareze

Métodos de extração de amido. Elessandra Zavareze Métodos de extração de amido Elessandra Zavareze elessandrad@yahoo.com.br 1 Extração de amido de arroz Amido de arroz Grão de arroz 80 e 90% de amido em base seca Grãos quebrados Extração de amido 3 Amido

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Departamento de Farmácia Laboratório de Farmacognosia

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Departamento de Farmácia Laboratório de Farmacognosia MINISTÉRI DA EDUCAÇÃ UNIVERSIDADE FEDERAL D PARANÁ Departamento de Farmácia Laboratório de Farmacognosia ANÁLISE D MEL mel natural é um produto açucarado fornecido pela abelha Apis mellifera L., APIDAE.

Leia mais

Produto oriundo da ordenha completa, ininterrupta, em condições de higiene, de. animais, bem alimentados e descansados

Produto oriundo da ordenha completa, ininterrupta, em condições de higiene, de. animais, bem alimentados e descansados Produto oriundo da ordenha completa, ininterrupta, em condições de higiene, de animais, bem alimentados e descansados Produção mundial de leite de diferentes espécies de animais vaca búfala cabra ovelha

Leia mais

Características do Leite

Características do Leite Características do Leite Katiani Silva Venturini 1 (e-mail: katiani_sv@hotmail.com) Miryelle Freire Sarcinelli 1 (e-mail: miryelle@hotmail.com) Luís César da Silva 2 (website: www.agais.com) 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

Dispersão: disperso dispersante ou dispergente

Dispersão: disperso dispersante ou dispergente Dispersão: disperso dispersante ou dispergente Dispersão: Suspensão, Solução Coloidal e Solução Verdadeira (solução) Mistura Heterogênea: Suspensão e Solução Coloidal Mistura Homogênea: Solução Verdadeira

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PROCESSAMENTO DE LEITE E DERIVADOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PROCESSAMENTO DE LEITE E DERIVADOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PROCESSAMENTO DE LEITE E DERIVADOS 21. A composição do leite varia em termos de qualidade e quantidade. Em relação a isso, marque a opção correta: A) Varia conforme a raça e a

Leia mais

Tecnologia de Leite e Produtos. Lácteos

Tecnologia de Leite e Produtos. Lácteos Tecnologia de Leite e Produtos Lácteos Composição do leite Principais componentes do leite Água Proteínas Lactose Gorduras Sais minerais Concentração dos constituintes variável Características organolépticas

Leia mais

Conteúdo: ESTUDO DAS DISPERSÕES E SOLUÇÕES

Conteúdo: ESTUDO DAS DISPERSÕES E SOLUÇÕES Atividade/Exercício: FIXAÇÃO DE ESTUDO DAS SOLUÇÕES Disciplina: QUÍMICA Educador: ENDERSON BASTANI 1ª Etapa 23/ 04 /2019 Ano/Série: 2º Educando(a): Turma: Conteúdo: ESTUDO DAS DISPERSÕES E SOLUÇÕES QUESTÃO

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina TAL452 Processamento de Leite de Consumo

Programa Analítico de Disciplina TAL452 Processamento de Leite de Consumo 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Tecnologia de Alimentos - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária

Leia mais

VOLUMETRIA DE PRECIPITAÇÃO: DETERMINAÇÃO DE CLORETO DE SÓDIO EM SORO FISIOLÓGICO

VOLUMETRIA DE PRECIPITAÇÃO: DETERMINAÇÃO DE CLORETO DE SÓDIO EM SORO FISIOLÓGICO VOLUMETRIA DE PRECIPITAÇÃO: DETERMINAÇÃO DE CLORETO DE SÓDIO EM SORO FISIOLÓGICO A volumetria de precipitação envolve a reação na qual forma-se um produto de baixa solubilidade. Sua principal aplicação

Leia mais

PQI 2405 Eng. de Alimentos

PQI 2405 Eng. de Alimentos PQI 2405 Eng. de Alimentos Conteúdos: 1. Operações unitárias em laticínios 2. Processamento térmico descontínuo 3. Processamento térmico contínuo 4. Congelamento 5. Panificação LEITE FLUIDO Composição

Leia mais

Universidade Federal de Sergipe Departamento de Química Química Analítica Experimental Prof. Marcelo da Rosa Alexandre Alunos:

Universidade Federal de Sergipe Departamento de Química Química Analítica Experimental Prof. Marcelo da Rosa Alexandre Alunos: Alunos: DETERMINAÇÃO DA ACIDEZ TOTAL EM BEBIDAS 1. Padronizar a solução de NaOH 0,1 mol.l -1 com biftalato de potássio (P.M. KHC8H4O4 = 204). Lembre-se de calcular a massa de biftalato de potássio para

Leia mais

Avaliação das características químicas do leite pasteurizado e in natura comercializados na cidade de Anápolis

Avaliação das características químicas do leite pasteurizado e in natura comercializados na cidade de Anápolis Avaliação das características químicas do leite pasteurizado e in natura comercializados na cidade de Anápolis Érica Rodovalho 1 ;Tatiana de Oliveira Zuppa 2 1 Bolsista PBIC/UEG, graduando do Curso de

Leia mais

Aprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações.

Aprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações. EXPERIMENTO 2 Preparação e Padronização de Soluções OBJETIVOS Rever os conceitos de concentração de soluções. Aprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações. Exercitar

Leia mais

QUÍMICA PRIMEIRA ETAPA

QUÍMICA PRIMEIRA ETAPA QUÍMICA PRIMEIRA ETAPA - 1999 QUESTÃO 46 Um limão foi espremido num copo contendo água e as sementes ficaram no fundo do recipiente. A seguir, foi adicionado ao sistema um pouco de açúcar, que se dissolveu

Leia mais

eficiência na produção laticínios investem em programas de aumento da eficiência técnica e econômica de produtores

eficiência na produção laticínios investem em programas de aumento da eficiência técnica e econômica de produtores IMPRESSO FECHADO. PODE SER ABERTO PELA ECT. Revista Técnica da Bovinocultura de Leite - Número 46 - Ano 6 dezembro-janeiro 2012/2013 um produto um produto eficiência na produção laticínios investem em

Leia mais

BIOAGRI ANÁLISES DE ALIMENTOS

BIOAGRI ANÁLISES DE ALIMENTOS Ministério da Abastecimento Data de atualização: Secretaria de Defesa Agropecuária SDA BIOAGRI ANÁLISES DE ALIMENTOS Nome Empresarial: BIOAGRI ANÁLISES DE ALIMENTOS LTDA. CNPJ: 00.000.410/0001-32 Endereço:

Leia mais

2ª SÉRIE roteiro 1 SOLUÇÕES

2ª SÉRIE roteiro 1 SOLUÇÕES 2ª SÉRIE roteiro 1 SOLUÇÕES 1.1) Os íons Íons são elementos químicos que possuem carga elétrica resultante, positiva ou negativa. O íon positivo é denominado cátion (Na +1, Ca +2...). O íon negativo é

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO LEITE IN NATURA ANTES, APÓS 30 E 60 DIAS DE CONGELAMENTO

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO LEITE IN NATURA ANTES, APÓS 30 E 60 DIAS DE CONGELAMENTO AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO LEITE IN NATURA ANTES, APÓS 30 E 60 DIAS DE CONGELAMENTO Alessandra Daniela de Castro ¹ Ruthinéia da Luz ² Resumo: O leite é a principal fonte alimentar de energia, constituído

Leia mais

Definição: As dispersões são misturas nas quais uma substância está disseminada na forma de partículas no interior de uma outra substância.

Definição: As dispersões são misturas nas quais uma substância está disseminada na forma de partículas no interior de uma outra substância. Definição: As dispersões são misturas nas quais uma substância está disseminada na forma de partículas no interior de uma outra substância. Vejamos alguns exemplos: Ao agitar a mistura, a sacarose (disperso)

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso Aprovado pela portaria Cetec nº 127 de 03/10/2012 Etec TIQUATIRA Código: 208 Município: São Paulo Eixo Tecnológico: Controle & Processos Industriais

Leia mais

2º ano do Ensino Médio Profª Luiza Martins

2º ano do Ensino Médio Profª Luiza Martins 2º ano do Ensino Médio Profª Luiza Martins Dispersão coloidal Ganache: é uma emulsão estável de gordura em água. A gordura vêm do creme de leite e do chocolate e a água do creme de leite. Bolo: A massa

Leia mais

Reações em Soluções Aquosas

Reações em Soluções Aquosas Reações em Soluções Aquosas Classificação Reações sem transferência de elétrons: Reações de precipitação; Reações de neutralização. Reações com transferência de elétrons: Reações de oxirredução. Reações

Leia mais

Leite Humano Ordenhado: Determinação da Acidez Titulável Método Dornic

Leite Humano Ordenhado: Determinação da Acidez Titulável Método Dornic NOV 2011 BLH-IFF/NT- 29.11 Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano PNQBLH Programa Nacional de Qualidade em Bancos de Leite Humano Sede: FIOCRUZ/IFF-BLH Av. Rui Barbosa, 716 Flamengo Rio de Janeiro CEP:

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO NORTE DE MINAS GERAIS

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO NORTE DE MINAS GERAIS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO NORTE DE MINAS GERAIS PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL À EXTENSÃO PROJETOS DE EXTENSÃO EDITAL Nº. 01/2018-PROEX/IFNMG UNIDADE

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 294 Aprovado pela portaria CETEC nº 774 de 24/09/2015 ETEC DE TIQUATIRA Código: 208 Município: São Paulo Eixo Tecnológico: Controle & Processos

Leia mais

QUALIDADE DO LEITE CRU COMERCIALIZADO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO/MG RESUMO

QUALIDADE DO LEITE CRU COMERCIALIZADO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO/MG RESUMO QUALIDADE DO LEITE CRU COMERCIALIZADO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO/MG Thatiane de Oliveira SILVA 1 ; Alessandra L. S. SANDI 2 ; Thiago C. de OLIVEIRA 3 ; Talita A. TRANCHES 4 ; Polyana de F. CARDOSO 5. RESUMO

Leia mais

ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA E PESQUISA DE ADULTERANTES QUÍMICOS EM LEITE UAT COMERCIALIZADO NA CIDADE DE ITUMBIARA-GO

ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA E PESQUISA DE ADULTERANTES QUÍMICOS EM LEITE UAT COMERCIALIZADO NA CIDADE DE ITUMBIARA-GO 121 ISSN: 1517-8595 ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA E PESQUISA DE ADULTERANTES QUÍMICOS EM LEITE UAT COMERCIALIZADO NA CIDADE DE ITUMBIARA-GO Daiana Vieira Silva 1, Simone Machado Goulart 2, João Paulo Victorino

Leia mais

GRUPO 2 METAIS ALCALINOS TERROSOS

GRUPO 2 METAIS ALCALINOS TERROSOS GRUPO 2 METAIS ALCALINOS TERROSOS O grupo 2 compreende o berílio (Be), magnésio (Mg), cálcio (Ca), estrôncio (Sr), bário (Ba) e rádio (Ra) e são chamados metais alcalinos terrosos. Estes elementos formam

Leia mais

AULA PRÁTICA N 15: DETERMINAÇÃO DE PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO NA ÁGUA OXIGENADA Volumetria de oxirredução permanganimetria volumetria direta

AULA PRÁTICA N 15: DETERMINAÇÃO DE PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO NA ÁGUA OXIGENADA Volumetria de oxirredução permanganimetria volumetria direta 3 AULA PRÁTICA N 15: DETERMINAÇÃO DE PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO NA ÁGUA OXIGENADA Volumetria de oxirredução permanganimetria volumetria direta REAGENTES: Solução de permanganato de potássio 0,02 mol L -1,

Leia mais

Título: Solução Padrão Ácida utilizando um padrão primário

Título: Solução Padrão Ácida utilizando um padrão primário INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA QUÍMICA ANALÍTICA TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO PROF. VONIVALDO G. LEÃO PROTOCOLOS DE AULAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO PRÁTICA Nº 01 Título: Solução Padrão Ácida

Leia mais

INÁCIO AFONSO KROETZ

INÁCIO AFONSO KROETZ SFDK LABORATÓRIO DE ANÁLISE DE PRODUTOS LTDA Nome Empresarial: SFDK LABORATÓRIO DE ANÁLISE DE PRODUTOS LTDA CNPJ: 55.953.079/0001-67 Endereço: Av. Aratãs, nº 754 Bairro: Indianópolis CEP: 04081-004 Cidade:

Leia mais

Controle de qualidade na produção leiteira: Análises Microbiológicas

Controle de qualidade na produção leiteira: Análises Microbiológicas na produção leiteira: Análises Microbiológicas Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL lipoa.uel@gmail.com vbeloti@uel.br www.uel.br/laboratorios/inspecao Microbiologia Técnico preparado Cada passo pode significar

Leia mais

SOLUBILIDADE. 1) A curva de solubilidade do K2Cr2O7 é: a) Qual é a solubilidade do K2Cr2O7 em água a 30 ºC? 20 G de K 2Cr 2O 7 /100 g DE H 20

SOLUBILIDADE. 1) A curva de solubilidade do K2Cr2O7 é: a) Qual é a solubilidade do K2Cr2O7 em água a 30 ºC? 20 G de K 2Cr 2O 7 /100 g DE H 20 DISCIPLINA PROFESSOR QUÍMICA REVISADA DATA (rubrica) CLÁUDIA 2016 NOME Nº ANO TURMA ENSINO 3º MÉDIO SOLUBILIDADE 1) A curva de solubilidade do K2Cr2O7 é: a) Qual é a solubilidade do K2Cr2O7 em água a 30

Leia mais

TECNOLOGIA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS CRÉDITOS: 04

TECNOLOGIA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS CRÉDITOS: 04 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA CÓDIGO: IT

Leia mais

ANÁLISE DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DO LEITE CRU ADMITIDO EM LATICÍNIO DA REGIÃO DE VAZANTE-MG

ANÁLISE DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DO LEITE CRU ADMITIDO EM LATICÍNIO DA REGIÃO DE VAZANTE-MG ANÁLISE DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DO LEITE CRU ADMITIDO EM LATICÍNIO DA REGIÃO DE VAZANTE-MG K. P. RIBEIRO 1, H. R. L. VIEIRA 2 e G.C.S. POMPÊU 1 1 Universidade Federal de Uberlândia,

Leia mais

04 a 06 de outubro de 2017

04 a 06 de outubro de 2017 04 a 06 de outubro de 2017 Fatores nutricionais que afetam o LINA Leopoldo Braz Los Zootecnista Especialista em Produção de Ruminantes ESALQ MDA Clinica do Leite Coordenador de Nutrição Pecuária Leite

Leia mais

Leite Humano Ordenhado: Determinação do Crematócrito

Leite Humano Ordenhado: Determinação do Crematócrito NOV 2011 BLH-IFF/NT- 30.11 Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano PNQBLH Programa Nacional de Qualidade em Bancos de Leite Humano Sede: FIOCRUZ/IFF-BLH Av. Rui Barbosa, 716 Flamengo Rio de Janeiro CEP:

Leia mais

Teoria da Prática: Transporte de Glicídios

Teoria da Prática: Transporte de Glicídios Teoria da Prática: Transporte de Glicídios INTRODUÇÃO Os estudos dos fatores que afetam a síntese enzimática nos microrganismos levaram à hipótese de que há duas classes de enzimas: as constitutivas e

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO E-CLPS 2100: PRÉ-TRATAMENTO NÃO CRÔMICO PARA ALUMÍNIO

BOLETIM TÉCNICO E-CLPS 2100: PRÉ-TRATAMENTO NÃO CRÔMICO PARA ALUMÍNIO BOLETIM TÉCNICO E-CLPS 2100 PRÉ-TRATAMENTO NÃO CRÔMICO PARA ALUMÍNIO Introdução O E-CLPS 2100 é um líquido isento de cromo hexavalente e fosfatos, que produzem sobre o alumínio e suas ligas uma película

Leia mais

6PIV026 - Inspeção de Leite e Derivados LEITE UHT. Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL

6PIV026 - Inspeção de Leite e Derivados LEITE UHT. Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL 6PIV026 - Inspeção de Leite e Derivados LEITE UHT Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL lipoa.uel@gmail.com vbeloti@uel.br 08 de Outubro de 2017 LEITE UHT HISTÓRIA NO BRASIL: 1972 Boom em 1998 hoje 76%

Leia mais

MÉTODO DE ANÁLISE LL-WM 80 L NOVO PROCESSO PARA ANODIZAÇÃO DO ALUMÍNIO. Procedimento para a padronização da solução de Sulfato Cérico 0,1N

MÉTODO DE ANÁLISE LL-WM 80 L NOVO PROCESSO PARA ANODIZAÇÃO DO ALUMÍNIO. Procedimento para a padronização da solução de Sulfato Cérico 0,1N Reagentes Necessários Solução de Ácido Sulfúrico 50% Solução de Sulfato Cérico 0,1 N Solução de Ácido Oxálico 0,1 N Solução de Sulfato Ferroso de Amônia (F.A.S.), 0,1 N Solução Ferroin como indicador Modo

Leia mais

Preparar e fazer cálculos prévios para o preparo de soluções diluídas a partir de soluções estoque.

Preparar e fazer cálculos prévios para o preparo de soluções diluídas a partir de soluções estoque. AULA 6 Indicadores ácido-base e ph OBJETIVOS Verificar o ph de soluções ácidas e básicas, concentradas e diluídas; Entender os efeitos da diluição na concentração dos componentes; Preparar e fazer cálculos

Leia mais

Gabaritos Resolvidos Energia Química Semiextensivo V4 Frente C

Gabaritos Resolvidos Energia Química Semiextensivo V4 Frente C 01) E Quanto maior a constante ácida, maior a força do ácido (acidez). Assim, HF < HCl < HBr < HI Ordem crescente de acidez (mais fraco para o mais forte) a) Errada é o HI (ácido mais forte); b) Errada

Leia mais

MOVIMENTO DE SUBSTÂNCIAS ATRAVÉS DE UMA MEMBRANA SEMIPERMEÁVEL

MOVIMENTO DE SUBSTÂNCIAS ATRAVÉS DE UMA MEMBRANA SEMIPERMEÁVEL pág. 1 de 7 ACTIVIDADE LABORATORIAL BIOLOGIA E GEOLOGIA 10.º Ano O que se pretende 1 Seleccionar material que permita verificar que partículas passam através duma membrana biológica (semipermeável). 2

Leia mais

LEITE UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CURSO DE GRADUAÇAO EM NUTRIÇÃO DISCIPLINA DIETÉTICA I CONCEITO

LEITE UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CURSO DE GRADUAÇAO EM NUTRIÇÃO DISCIPLINA DIETÉTICA I CONCEITO UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CURSO DE GRADUAÇAO EM NUTRIÇÃO DISCIPLINA DIETÉTICA I CONCEITO LEITE O leite é o produto da secreção das glândulas mamárias dos mamíferos. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS O leite é

Leia mais

CURSO PRÁTICO QUI 328 e 128 SÍNTESE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS

CURSO PRÁTICO QUI 328 e 128 SÍNTESE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS CURSO PRÁTICO QUI 328 e 128 SÍNTESE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS Síntese I ( p-red) Nitrobenzeno Anilina Acetanilida p-nitro Acetanilida p-nitro Anilina p-red 1- OBTENÇÃO DA ANILINA -Estanho -Àcido clorídrico

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Tecnologia de Produtos de Origem Animal Código: VET226 Curso: Medicina Veterinária Semestre de oferta: 8 Faculdade responsável: Medicina Veterinária Programa em vigência

Leia mais

Controle de qualidade físico-químico de óleos e gorduras. Profa. Édira Castello Branco de Andrade Gonçalves

Controle de qualidade físico-químico de óleos e gorduras. Profa. Édira Castello Branco de Andrade Gonçalves Controle de qualidade físico-químico de óleos e gorduras Profa. Édira Castello Branco de Andrade Gonçalves Óleos e gorduras ~ 100% ÁGUA 73%; LIPÍDEOS 15% ~ 80% Lipídeos 1. Fatty acyls 2. Glycerolipids

Leia mais

Digestão enzimática do amido de milho pela ptialina da saliva

Digestão enzimática do amido de milho pela ptialina da saliva Digestão enzimática do amido de milho pela ptialina da saliva Objetivos: Gelatinização de amido de milho Digestão de amido de milho gelatinizado com amilase salivar Digestão de amido de milho gelatinizado

Leia mais

Processamento Tecnológico e Inspeção de Creme de Leite e Manteiga

Processamento Tecnológico e Inspeção de Creme de Leite e Manteiga Processamento Tecnológico e Inspeção de Creme de Leite e Manteiga 1. CREME DE LEITE 1.1 Conceito Produto lácteo relativamente rico em gordura retirada do leite por procedimento tecnologicamente adequado,

Leia mais

AULA PRÁTICA Nº / Maio / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE CARBOIDRATOS

AULA PRÁTICA Nº / Maio / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE CARBOIDRATOS AULA PRÁTICA Nº - 08 05 / Maio / 2016 Profª Solange Brazaca FUNDAMENTO: DETERMINAÇÃO DE CARBOIDRATOS Este método baseia-se na propriedade que alguns açúcares apresentam em reduzir o Cu+2 (Íon Cúprico)

Leia mais

Preparar e fazer cálculos prévios para o preparo de soluções diluídas a partir de soluções estoque;

Preparar e fazer cálculos prévios para o preparo de soluções diluídas a partir de soluções estoque; AULA 6 Diluição de soluções e ph OBJETIVOS Preparar e fazer cálculos prévios para o preparo de soluções diluídas a partir de soluções estoque; Verificar o ph de soluções ácidas e básicas, concentradas

Leia mais

ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS REALIZADAS NO LABORATÓRIO DE UM LATICÍNIO DO MUNICÍPIO DE JARU PARA DETERMINAÇÃO DA QUALIDADE DO LEITE CRU REFRIGERADO.

ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS REALIZADAS NO LABORATÓRIO DE UM LATICÍNIO DO MUNICÍPIO DE JARU PARA DETERMINAÇÃO DA QUALIDADE DO LEITE CRU REFRIGERADO. 1 ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS REALIZADAS NO LABORATÓRIO DE UM LATICÍNIO DO MUNICÍPIO DE JARU PARA DETERMINAÇÃO DA QUALIDADE DO LEITE CRU REFRIGERADO. BONFIM, Douglas Pedro¹ FILHO, Wanderley Rocha Meira² RESUMO

Leia mais

Química C Semiextensivo V. 4

Química C Semiextensivo V. 4 Química C Semiextensivo V. Exercícios 01) E 02) B 0) D 0) C 05) B Quanto maior a constante ácida, maior a força do ácido (acidez). Assim, HF

Leia mais