IDENTIDADE PROFISSIONAL : A REPRESENTAÇÃO DE UM ENCONTRO

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1 Título: IDENTIDADE PROFISSIONAL : A REPRESENTAÇÃO DE UM ENCONTRO Área Temática: Formação de Professores Autor: EDNALDO DA SILVA PEREIRA FILHO Instituição: Universidade do Vale do Rio dos Sinos - Programa de Pós- Graduação em Educação O presente texto visa contribuir neste intercâmbio de Pesquisas em Educação da Região Sul, relatando sucintamente o lugar de onde falo enquanto professor-pesquisador, o problema da investigação, os principais pressupostos teóricos-metodológicos e alguns resultados preliminares, pois a pesquisa se encontra em andamento. Há nove anos venho trabalhando, simultaneamente, como professor na educação escolar; tanto a nível superior na UNISINOS, com a formação de novos profissionais da Educação Física; quanto nas redes públicas do Estado do Rio Grande do Sul e municípios de Gravataí e Porto Alegre, nos níveis de ensinos fundamental e médio, diretamente com alunos na formação básica. Esta experiência tem me mostrado, no cotidiano, o quanto é grande a necessidade de diálogo para o estreitamento de distâncias, entre os espaços/tempos da formação (na perspectiva oficial) e do exercício profissional (propriamente dito). Pois se naturaliza nas práticas sociais dos/as agentes interlocutores/as destas duas esferas de atuações, a convicção da importância de aproximações, mas que, contraditoriamente, se desencorajam as iniciativas efetivas para sua realização. É como se vivenciássemos uma dupla ruptura entre o passado/futuro de ser estudante/professor(a): Onde, falar de formação no exercício profissional, fosse coisa já vivida e superada do passado, não mais necessário experimentar aquela fase; como também o inverso, de falar do exercício profissional na formação, fosse coisa a devir, quando estiver pronto/a, uma espécie de fruto futuro ainda proibido, que alguns dizem ser saboroso, outros, já está apodrecido. Assim, esta investigação tem me possibilitado dialogar com maior rigor teórico nestes campos de construções de identidades profissionais,

2 qualificando, desta forma, minhas intervenções nas práticas pedagógicas escolares. O problema central que me inquieta e mobiliza é: Quais as Representações Sociais dos/as Professores/as de Educação Física formados/as na UNISINOS, pelo Currículo da Resolução 03/87 sobre as escolas públicas de ensino fundamental? Como exercício interpretativo me proponho contar uma possível história de identidades profissionais que se forjaram oficialmente, no período de 1995 a 1997, no Currículo Novo (1) do Curso de Educação Física e continuam sendo refeitas no cotidiano do trabalho, e expressas nas representações sociais dos/as professores/as. Representações Sociais (2) se apresenta como um conceito extremamente importante para meus estudos, pois ela constitui o dado empírico do qual se parte para uma análise, que permite interpretar a consciência, a atividade e a identidade de sujeitos situados social e historicamente. Para SPINK (1993, p. 9) o contexto é um aspecto fundamental da pesquisa, seja porque as representações são campos estruturados pelo habitus e pelos conteúdos históricos que impregnam o imaginário social, seja porque são estruturas estruturantes desse contexto e, como tal, motores da mudança social. Assim, estou refletindo como o Trabalho, enquanto produtor de formas simbólicas, educa os/as professores/ras e (re)significa suas identidades profissionais. Quando menciono identidades me refiro a marcas culturais que são oriundas de um processo relacional, onde através da produção de sistemas de diferenças e oposições (...) os grupos sociais são tornados diferentes, é através do processo de construção de diferenças que nos tornamos nós e eles eles... (SILVA, 1996, p. 171). Desta forma, Identidade profissional: a representação de um encontro tentará interpretar (dar sentido) como nos encontros (espaço/tempo sociais, aqui mais especificamente, os cotidianos das escolas públicas), as identidades profissionais dos/as professores/as de Educação Física formados/as na UNISINOS são refeitas nas suas representações sociais.

3 Segundo RICOEUR (1988, p. 03) O homem não é um dado. Ele se define por ser uma tarefa, uma síntese projetada. Nem por isso se reduz à mera subjetividade. Está vinculado ao mundo exterior mediante seus interesses e seus sentimentos..., portanto me cabe o desafio de construir caminhos para compreender e expressar esta (re)construção contínua e interativa deste sujeito/objeto de investigação. Como pista fundamental teórica, para alguns, ou metodológica, para outros, baseio-me na Hermenêutica, partindo do princípio de que: é o símbolo que exprime nossa experiência fundamental e nossa situação no ser. É ele que nos reintroduz no estado nascente da linguagem. O ser se dá ao homem mediante as seqüências simbólicas, de tal forma que toda visão do ser, toda existência como relação ao ser, já é uma hermenêutica. O que importa, no final de contas, é que o homem não se contente com sua linguagem primária e espontânea para exprimir toda a sua experiência. Ele precisa chegar a uma interpretação criadora de sentido, a essa atitude filosófica do compreender (RICOUER, 1988, p. 3). E enfim, para justificar o marco referencial da Hermenêutica, aqui neste trabalho, considero, mesmo que delongada, necessário reapresentar a seguinte consideração sobre a natureza da pesquisa sócio-histórica:... campo-objeto não é apenas uma concatenação de objetos e acontecimentos que estão ali para serem observados e explicados: é também um campo subjetivo (camposujeito) que é construído, em parte, pelos sujeitos que, no curso rotineiro de suas vidas cotidianas, estão constantemente interessados em compreender a si próprios e aos outros, em produzir ações e expressões significativas e em interpretar ações e expressões significativas produzidas pelos outros... compreender e explicar uma série de fenômenos que são, de algum modo, e até certo ponto, já compreendidos pelas pessoas que fazem parte do mundo sócio-histórico... em poucas palavras, reinterpretar um domínio pré-interpretado (THOMPSON, 1995, p ). Utilizo-me do referencial teórico-metodológico da Hermenêutica de Profundidade sustentada pelo THOMPSON (1995), que sobretudo é uma análise das formas simbólicas [ações, objetos e expressões significativas de vários tipos, que no caso desta investigação, estão representados nos indicadores de desempenho discente (3) do Currículo Novo] em contextos estruturados, ou seja, em condições construídas sócio-historicamente, que nesta pesquisa, se referem ao cotidiano escolar e de formação dos/as professores/as de Educação Física da UNISINOS. A idéia de Hermenêutica de Profundidade está relacionada à possibilidade de ver o processo de interpretação ser enriquecido pelos mais

4 diversos métodos particulares de análises, como estágios parciais de um enfoque metodológico mais abrangente; evitando-se, apesar do limite de tempo, as superficialidades nas investigações interpretativas fenomenológicas. Vejamos a seguir as Etapas e procedimentos, previstas e em andamento, desta Investigação: Inicialmente devo justificar a escolha da amostra a ser trabalhada de 38 professores/as de Educação Física formados/as na UNISINOS, no período de 1995 a Em 1995 se forma, oficialmente, a primeira turma de professores/as de Educação Física da UNISINOS, oriunda do Currículo Novo, e de lá até 1997, ano da definição desta investigação, saem 38 profissionais. 1ª etapa - Hermenêutica da Vida cotidiana É um ponto de partida, onde serão elucidadas as maneiras como as formas simbólicas são interpretadas e compreendidas pelos/as professores/as que as produzem e as recebem no decurso de suas vidas cotidianas. Se constituiu, através de entrevistas preliminares por telefone e questionários estruturados com questões fechadas e abertas com todos/as os 38 professores/as formados em Educação Física na UNISINOS, no período de 1995 a Em suma, está é a fase em que me encontro no presente momento desta investigação, e que consiste numa interpretação das opiniões, crenças, dúvidas e compreensões que são sustentadas e partilhadas por estes/as professores/as. Onde os dados preliminares, logo abaixo apresentados, são referentes a um amostragem de 24 professores/as formados/as no Curso de Educação Física da UNISINOS, no período de 1995 a 1997, de um total de 38 professores/as. 1. sobre o tempo de permanência no curso - 45% dos/as formados/as permaneceram entre 7 a 7,5 anos no Curso. Somente 14% concluíram no tempo mínimo previsto de 4,5 anos. Sendo que 09% chegaram a permanecer 08 anos.

5 2. sobre a experiência de trabalho na área de educação física durante o curso - 75% dos/as alunos/as trabalhavam com Educação Física durante o Curso. Dentre estas experiências observa-se: 53% em academias de ginásticas, 35% em escolas e 12% em outros espaços. 3. sobre as dificuldades encontradas durante o curso - 87% dos/as ex-alunos/as admitem alguma dificuldade em ter cursado Educação Física na UNISINOS. Sendo que 46,5% manifestaram problemas de tempo, 32% questões econômicas e 21,5% questões acadêmicas. Vale destacar que das questões acadêmicas, 50% apontam o problema da disponibilidade dos horários das disciplinas. As outras dificuldades acadêmicas são: estruturação de trabalhos, trabalhos em grupos (pela distância de moradia dos colegas) e acompanhamento das disciplinas de cinesiologia e anatomia. 4. sobre a relação de trabalho que hoje desempenha na área de educação física - Constata-se que 87,5% estão trabalhando na área e apenas 2 professores e 1 professora não exercem atividades profissionais na área. Observa-se a seguinte composição nas atividades profissionais: em Academia (36,3%), em Escola (30,3%), e em outros (33.3%), tais como: personal trainer (05); escolinhas (03); treinamento de atletas (01); grupo de 3ª idade (01); jornal (01). Quanto as atividades desenvolvidas: natação e hidro (07), ginástica (step, local, aeróbica, corretiva) = 06, musculação (02), recreação (02), sapateado (01), redação de matérias esportivas (01). Dos que não trabalham na área: 02 justificam serem mais lucrativas, financeiramente, suas atividades atuais (empresa de cosmético, brigada militar e empresa de seguros). A outra que não trabalha na área, alega continuar fazendo o que fazia quando estudante (Magistério e vice-direção de escola estadual) pois para vir a atuar na Educação Física terá que fazer outro concurso público. 5. sobre o sentimento de segurança diante da função hoje desempenhada - 67% sente-se seguro e apresentam as seguintes justificativas: a) O curso de Educação Física da UNISINOS dá boa

6 preparação; b) A busca constante de aperfeiçoamento (cursos, leituras, etc.); c) Tem recebido reconhecimento dos pais e alunos pelo trabalho desenvolvido; d) Tem sensibilidade para detectar o interesse da clientela; e) Sabe que pode recorrer a UNISINOS se necessitar; f) Esforço de sempre fazer da melhor maneira possível seu trabalho; g) Consegue executar e dinamizar as aulas. Porém 33% não se sentem seguros pois: a) A formação da Educação Física na UNISINOS é superficial; b) Deixa a desejar na área do Fitness; c) Sempre surgem novidades, não sabemos tudo; d) O tempo de afastamento da área deixa agente de fora do contexto do ensino. 6. sobre a relevância do que foi aprendido e que coloca em prática hoje - Destacam: a) Todo conhecimento teórico e prático; b) Ver o ser humano como um todo (pensa, age e sente); c) A seriedade de transmitir aos alunos o verdadeiro sentido e objetivo da Educação Física; d) Amizades de professores e colegas; e) Bons livros citados; f) Dicas dos colegas; g) Conversas com professores; h) Lidar com os alunos; i) Disciplinas de final de curso; j) Formular projetos de atividades recreativas. Conteúdos ressaltados: a) Fisiologia, Anatomia e Cinesiologia; b) Biomecânica, Ginásticas Corretiva e Evolutiva; c) Aulas práticas (modelos de aulas); d) Biologia, Psicologia do exercício; e) natação e recreação. 7. sobre a deficiência do curso e que hoje faz falta - Destacam: Mais vivências e contatos com alunos, e tipos diferentes de escolas (mais estágios); Pouco incentivo para investigações e pesquisas; Mais empenho de minha parte; Disciplinas ligadas diretamente às Academias. Conteúdos ressaltados: Musculação; Ginástica de academia; Treinamento Desportivo; Avaliação Física; Recreação em centros de Lazer; Administração e Marketing desportivo; Gestantes, diabéticos e cardiopatas; Mais conhecimento de natação, fisiologia, biomecânica, ginástica corretiva, anatomia e aspectos metabólicos.

7 Para levar em consideração as maneiras como essas formas simbólicas, apresentadas pela doxa dos/as professores/as, estão estruturadas, e as condições sócio-históricas em que elas estão inseridas, prosseguirei com a etapa subseqüente, denominada Hermenêutica de Profundidade, propriamente dita. 2ª etapa - Hermenêutica de Profundidade - que subdivide-se em: Análise Sócio-histórica - onde reconstruirei as condições sociais e históricas de produção, circulação e recepção das formas simbólicas analisadas. Aqui deve-se ressaltar a compreensão de que as formas simbólicas não são desprendidas de um contexto histórico, portanto são produzidas, transmitidas e recebidas em condições específicas. Diante dos aspectos característicos dos contextos sociais apresentados por THOMPSON (1995), quais sejam: Situações espaçotemporais, Campos de interação, Instituições sociais, Estrutura social e Meios técnicos de transmissão, definirei, a posteriori, quais serão levados em consideração, para efeito de melhor análise das formas simbólicas identificadas na etapa anterior. No entanto, como procedimentos técnicos básicos para esta etapa destaco: reuniões por telefone e dinâmicas de grupos com os/as professores/as; análise de documentações referentes ao Currículo Novo; e entrevista semi-estruturada com Prof. Lino Pinto de Oliveira, mentor intelectual e coordenador do Curso de Educação Física, no momento histórico de sua reformulação curricular de 1989, bem como, único professor de Educação Física, ainda em exercício na UNISINOS, que compôs a comissão de criação do Curso em 1986; Análise formal ou discursiva - constituirei as bases para uma análise interessada primariamente com a organização interna das formas simbólicas, com suas características estruturais, seus padrões e relações.

8 Aqui também, a posteriori, serão definidas entre os tipos de análise: semiótica, da conversação, sintática, e narrativa quais serão os mais apropriados para as particularidades desta investigação. Destacaria como primordial a técnica de triangulação para evitar o exercício abstrato da análise de determinadas formas simbólicas sem a devida contextualização. Interpretação/Re-interpretação - será na verdade uma (re)construção do significado de uma explicação interpretativa do que fora representado ou dito. Aqui, neste momento de interpretação (leia-se: dar sentido), mediado pelas etapas anteriormente desenvolvidas, será recomposto, simultaneamente, um processo de reinterpretação do campo-objetosujeito pré-interpretado; onde estarei, de fato, projetando um outro significado possível do mundo sócio-histórico. Em última instância, nova produção de conhecimento pois estarei instituindo, na (re)construção de símbolos uma outra realidade. Concluo minha contribuição neste Fórum, salientando que apesar de estar em andamento a presente investigação, alguns tributos já podem ser contabilizados, pelo menos, para o contexto da formação de novos profissionais de Educação Física da UNISINOS, pois seu Currículo passa por um processo de reformulação, em decorrência da nova LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação), e estes dados preliminares apresentados acima, sobre os egressos, foram tomados como base diagnóstica pela Comissão de Revisão Curricular, da qual também faço parte, nos seus trabalhos. Notas (1) Currículo do Curso de Educação Física resultante da reforma nacional preconizada pela Resolução n.º 03/87. (2) Segundo MOSCOVICI (apud SPINK, 1993),... um corpo de conhecimentos produzidos espontaneamente pelos membros de um grupo e fundado na tradição e no consenso. As teorias do senso comum que são aí elaboradas não conhecem limites especializados, obedecem a uma outra lógica, já chamada de lógica natural, utilizam mecanismos diferentes de verificação e se mostram menos sensíveis aos requisitos de objetividade do que a sentimentos compartilhados de verossimilhança ou plausibilidade.

9 (3) Competências e Habilidades do Perfil Profissional do Professor de Educação Física formado na UNISINOS: Dominar conceitos e teorias sobre o homem em suas diferentes etapas evolutivas (infância, adolescência, maturidade e velhice); Dominar instrumentos, métodos e técnicas que o capacitem a planejar, orientar, executar e avaliar o ensino em Educação Física a nível escolar e não-escolar, tanto em seu desenvolvimento formal e não-formal; Demonstrar atitude crítica com relação à realidade em que atua e à sua ação, considerando aspectos sociais, culturais e filosóficos; Demonstrar capacidade de aprender a aprender e ser agente de mudanças, tendo em vista uma atualização profissional continuada. Referências bibliográficas RICOEUR, Paul. Interpretação e Ideologias. 3 ed. Rio de Janeiro : Francisco Alves, SILVA, Tomaz T. Identidades Terminais : As transformações na política da pedagogia e na pedagogia da política. Petrópolis : Vozes, SPINK, Mary Jane (Org.). O Conhecimento no cotidiano : As representações sociais na perspectiva da psicologia social. São Paulo : Brasiliense, THOMPSON, John B. Ideologia e Cultura Moderna : Teoria social crítica na era dos meios de comunicação de massa. Petrópolis : Vozes, 1995.

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