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10 ix SINESP Sindicato dos Especialistas de Educação do Ensino Municipal de São Paulo SME Secretaria Municipal de Educação SPO Serviço de Orientação Pedagógica Unicid Universidade Cidade de São Paulo USAID The United States Agency for International Development UE - unidade escolar

11 RESUMO SALMASO, J. L. Ação supervisora na educação básica; um estudo sobre o lugar do supervisor escolar nos processos formativos da rede municipal de ensino da cidade de São Paulo. São Paulo:2011. Dissertação (Mestrado) Universidade Cidade de São Paulo (Unicid) Esta pesquisa teve como objeto de estudo a atuação do supervisor escolar no sistema municipal de educação da Cidade de São Paulo. O seu objetivo foi compreender o lugar que este profissional ocupa nesse sistema de ensino. O motivo para sua realização relaciona-se com a necessidade de compreender porque o supervisor escolar, embora seja um dos quadros mais experientes da rede municipal, geralmente com boa formação acadêmica e sólida experiência profissional, frequentemente é colocado à margem da formulação dos processos formativos que se estabelecem nesse sistema. Para a realização da pesquisa optei pela abordagem qualitativa e como procedimento de coleta de dados análise bibliográfica e documental feita por meio da legislação e das normas que organizam a estrutura e funcionamento do sistema estudado e da revisão de literatura sobre as noções de supervisão, supervisão escolar, conhecimento, processos formativos e sistema educacional, entre outros. Para isso recorri a diversos autores, entre os quais destaco Saviani (2006), Cortela (2000), Alarcão (2003) e Pineau (2010). Os dados coletados por meio da análise bibliográfica foram completados pela reflexão sobre a própria prática e entrevistas semiestruturadas com educadores que atuaram ou atuam como supervisores escolares no referido sistema. A pesquisa aponta que os supervisores têm ocupado lugares diferentes nos processos formativos que se desenvolvem no sistema municipal de educação. Este lugar tem dependido da afinidade pessoal do supervisor com a administração de cada momento. Tal situação permite inferir que no sistema estudado as políticas desenvolvidas têm se caracterizado mais como políticas de governo que políticas de estado. Palavras chave: supervisor escolar, educação pública, sistema, escola, processos formativos.

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14 2 desafiadoras, de atitude crítica e construtiva face aos impasses que o mundo coloca. (ALVES, 2006, p. 133) Trata-se aqui de indagar sobre como este profissional da educação e o exercício da ação supervisora e da supervisão de sistema podem contribuir para que os processos formativos se desenvolvam da melhor forma possível e tenham reflexos positivos na vida dos educandos e dos educadores, de modo que a instituição escolar, a partir de sua estrutura e de sua cotidianidade, possa apresentar efetivo significado para os sujeitos que por ela passam. Partimos do princípio de que a escola não está reduzida apenas à promoção do aprender enquanto ato meramente racional, mas abarca em si os diferentes processos de formação que se desencadeiam dentro e fora de seus muros, que englobam a pessoa por inteiro e exigem que sejam trilhados rumos compatíveis com a natureza complexa de que se reveste o fenômeno educacional a partir das demandas hoje apresentadas pela sociedade. Para empreender esta pesquisa detive-me no estudo da ação supervisora na rede municipal de ensino da cidade de São Paulo com vistas a compreender que lugar ocupa o supervisor escolar nos processos formativos desenvolvidos no sistema municipal de ensino, onde atuo como supervisor escolar. O interesse pelo tema decorre da necessidade de compreender a minha própria atuação na perspectiva de poder melhor contribuir com as escolas cujo trabalho tenho a responsabilidade de acompanhar, e com a melhoria do sistema municipal de ensino como um todo, sobretudo na consecução do princípio assecuratório de qualidade de ensino, expresso no art. 74 da Lei Federal n (LDB), que reflete o princípio constitucional de padrão de qualidade. Deste modo, a pesquisa apresenta, por um lado, relevância pessoal, na medida que se constitui em um espaço e tempo de reflexão sobre a própria prática, reflexão esta que vem se consolidando como um instrumento importante no processo de construção do conhecimento. Por outro lado, o trabalho tem a devida relevância social, na medida em que se propõe a produzir conhecimento a partir da interface entre as políticas públicas de formação e práticas institucionais desenvolvidas nas unidades que compõem este sistema. Dentre as demandas colocadas ao supervisor escolar, sejam pela legislação, sejam pelas políticas públicas educacionais em curso, está a de acompanhar e

15 3 avaliar os impactos das políticas públicas de educação, entre elas as políticas relacionadas aos processos formativos existentes na ação educativa da instituição escolar, pois a função precípua do Supervisor de Ensino se efetiva na prática quando este profissional consegue legitimar-se como uma das lideranças fundamentais para o desenvolvimento das políticas educacionais e consolidação das propostas pedagógicas das escolas. (APASE, 2010, p. 6) Neste sentido destaca-se a necessidade de compreensão dos aspectos formalmente constituídos e formalizados e também aqueles implícitos ou ainda velados nas práticas institucionais. Pautamo-nos pela perspectiva de uma supervisão educacional que seja fortalecedora das ações da escola e que estas visem à promoção da qualidade social da educação, tomando como indicador desta qualidade a formação de sujeitos capazes de contribuir para a melhoria da qualidade de vida da comunidade em que estão inseridos e da sociedade como um todo. Frente a tal desafio, coloca-se a necessidade de uma educação contextualizada e humanizadora, capaz de favorecer efetivamente a autonomia e a apropriação crítica do conhecimento, este último o fim específico da instituição escolar como forma principal, dominante e generalizada de educação (SAVIANI, 2006, p.19). Entretanto, falar de conhecimento na perspectiva do saber escolar, assim como da ação supervisora, traz à tona os diferentes conceitos e significados que lhes podem ser atribuídos. Tradicionalmente a escola tem tomado como seu principal objetivo a inserção dos educandos no status quo vigente. Neste modelo de escola o supervisor escolar vem desempenhando papel de executor ou fiscalizador de políticas educacionais, longe de ser sujeito e partícipe desse processo. Este novo paradigma, decorrente da sociedade pós-industrial e das mudanças aceleradas que caracterizam nosso tempo, vem sendo forjado na perspectiva de uma educação a serviço da autonomia, centrada nos valores humanos e na formação integral do cidadão, na visão crítica e criativa da realidade, o que demanda uma ampla renovação dos instrumentos e das instituições na gestão da área educacional, como apontado por Dowbor (2005): Quando repensamos a educação formal neste contexto para considerá-la como atividade central e organizadora, e não mais como eixo único de formação. Em outros termos, a escola tem de passar a ser um pouco menos lecionadora, e mais organizadora, ou

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23 11 formação que nos constituirão como sujeitos e forjarão em grande parte nossa identidade. Destaco ainda que o lugar de onde se fala revela muito do nosso discurso e serve de justificativa às ações que engendramos no fazer cotidiano, no exercício profissional e nas nossas escolhas e posicionamentos de toda ordem. É nessa perspectiva que abrimos este trabalho de pesquisa com este memorial de formação, que também lança luzes sobre as questões que o motivam e situam a leitura de mundo que está no seu bojo. Boff (1997) bem explicita essa dimensão quando afirma: Ler significa reler e compreender, interpretar. Cada um lê com os olhos que tem. E interpreta a partir de onde os pés pisam. Todo ponto de vista é a vista de um ponto. Para entender como alguém lê, é necessário saber como são seus olhos e qual é sua visão de mundo. Isso faz da leitura sempre uma releitura. A cabeça pensa a partir de onde os pés pisam para compreender, é essencial conhecer o lugar social de quem olha. Vale dizer: como alguém vive, com quem convive, que experiências tem, em que trabalha, que desejos alimenta, como assume os dramas da vida e da morte e que esperanças o animam. Isso faz da compreensão sempre uma interpretação. Sendo assim, fica evidente que cada leitor é co-autor. Porque cada um lê e relê com os olhos que tem. Porque compreende e interpreta a partir do mundo que habita. Aos seis anos de idade, lembro-me que tive uma incontrolável vontade de adentrar os muros da escola, fato este confirmado pelos meus pais, intramuros, aliás, dos quais nunca mais saí, posto que trilhei a carreira do magistério. Era um feito já concretizado pelos meus primos e tal era minha insistência que meu pai levou-me numa manhã do mês de maio à escola pública do bairro em que residíamos em São Paulo. Lá fomos recebidos pela Professora Aurora, de saudosa memória, que nos acolheu e permitiu a mim que passasse a freqüentar, a título de experiência, sua classe. Se me dissuadisse da idéia, voltaria no ano que vem, que era a idade e o tempo corretos, pois o ingresso na então 1ª série do grupo escolar dava-se aos sete anos de idade. Adaptei-me muito bem à turma e fui dos alunos mais aplicados, em que pese a entrada a um tempo tardia, considerando-se o adiantado do ano letivo, e precoce, considerando-se a minha idade. Não me recordo

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