Agrupamento de Escolas do Cadaval RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2012/2013

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1 /2013 RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO Agrupamento de Escolas do Cadaval As relações das pessoas entre si e de si próprias com o seu trabalho e com a sua escola são a pedra de toque para a vivência de um clima de escola em busca de uma educação melhor a cada dia (Alarcão, 2001) Rua Aristides Sousa Mendes, Cadava CADAVA Tel: Fax: Correio eletrónico: geral@agrupcadaval.com

2 Realizado por: Equipa do Observatório de Qualidade

3 Índice Introdução Caracterização da comunidade escolar Alunos Pais e Encarregados de Educação Pessoal docente Assiduidade do pessoal docente Pessoal não docente Assiduidade do pessoal não docente Resultados da avaliação dos alunos Ensino pré-escolar º Ciclo do Ensino Básico º Ciclo do Ensino Básico º Ciclo do Ensino Básico regular e Cursos de Educação e Formação de Jovens º Ciclo do Ensino Básico regular Cursos de Educação e Formação de Jovens (CEF) Ensino Secundário regular e Cursos Profissionais Ensino Secundário regular Cursos Profissionais Educação /Formação de Adultos Curso de Especialização Tecnológica (CET) Apoios e complementos educativos Serviço de Psicologia e Orientação Educação Especial Ocorrências Na portaria Procedimentos disciplinares Participações disciplinares, entregues ao Diretor do Agrupamento PÁG. 1

4 4.4. Participações disciplinares entregues ao diretor de turma Mérito Escolar Gabinete de Apoio ao Aluno Tutorias Resultados da avaliação dos alunos º Ciclo do Ensino Básico º Ciclo do Ensino Básico Regular Relacionamento e cooperação com as estruturas organizativas da escola Refeições Auxílios económicos Caixa de sugestões PÁG. 2

5 Índice de Quadros Quadro 1 - Número de alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico, por sexo... 7 Quadro 2 Idade mínima e máxima dos alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico... 8 Quadro 3 Número de alunos do 2º Ciclo do Ensino Básico, por sexo... 8 Quadro 4 - Idade média dos alunos do 2º Ciclo do Ensino Básico... 8 Quadro 5 - Principais problemas de saúde dos alunos do 2º Ciclo do Ensino Básico... 9 Quadro 6 Número de alunos do 3º Ciclo do Ensino Básico, por sexo... 9 Quadro 7 Idade média dos alunos do 3º Ciclo do Ensino Básico Quadro 8 - Principais problemas de saúde dos alunos do 3º Ciclo do Ensino Básico Quadro 9 Número de formandos dos cursos CEF, por sexo Quadro 10 - Idade Média dos formandos dos cursos CEF Quadro 11 - Número de alunos do Ensino Secundário, por sexo Quadro 12 Idade média dos alunos do Ensino Secundário Quadro 13 - Número de formandos dos cursos profissionais, por sexo Quadro 14 Idade média dos formandos dos cursos profissionais Quadro 15 Principais problemas de saúde dos formandos dos cursos profissionais Quadro 16 - Encarregados de Educação dos alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico 14 Quadro 17 - Habilitações dos pais dos alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico Quadro 18 - Nível profissional dos pais dos alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico 15 Quadro 19 - Habilitações dos pais dos alunos do 2º Ciclo do Ensino Básico Quadro 20 - Nível profissional dos pais dos alunos do 2º Ciclo do Ensino Básico 16 Quadro 21 - Encarregados de Educação dos alunos do 2º CEB Quadro 22 - Habilitações dos pais dos alunos do 3º Ciclo do Ensino Básico Quadro 23 - Nível profissional dos pais dos alunos do 3º Ciclo do Ensino Básico 17 Quadro 24 - Encarregado de educação do 3º Ciclo do Ensino Básico Quadro 25 - Encarregado de educação dos formandos dos cursos CEF Quadro 26 - Encarregado de educação dos cursos profissionais Quadro 27 Estabilidade do corpo docente Quadro28 - Níveis de habilitações/experiência profissional do corpo docente PÁG. 3

6 Quadro 29 - Estabilidade e níveis de habilitações do pessoal administrativo Quadro 30 - Estabilidade e níveis de habilitações dos assistentes operacionais 22 Quadro 31 - Avaliação dos alunos do ensino pré-escolar Quadro 32 - Avaliação final a Matemática Quadro 33 - Níveis obtidos na avaliação sumativa interna a Matemática Quadro 34 - Avaliação final a Português Quadro 35 - Níveis obtidos na avaliação sumativa interna a Português Quadro 36 - Avaliação final a Estudo do Meio Quadro 37 - Níveis obtidos na avaliação sumativa interna a Estudo do Meio Quadro 38 - Níveis obtidos na avaliação sumativa interna a Expressões Quadro 39 - Avaliação final a Expressões Quadro 40 - Resultados das Provas de Aferição/Exame Nacional e metas Quadro 41 - Avaliação final do 5.º ano Quadro 42 - Avaliação final do 6.º ano Quadro 43 - Avaliação final do 2.º Ciclo do Ensino Básico Quadro 44 - Resultados das provas finais nacionais do 6.º ano/exames nacionais do 6.ºano Quadro 45 - Resultados das provas de Equivalência à Frequência do 6.º ano Quadro 46 - Avaliação final do 7º Ano Quadro 47 - Avaliação final do 8.º Ano Quadro 48 - Avaliação final do 9.º Ano Quadro 49 - Avaliação final do 3º ciclo Quadro 50 - Resultados das provas finais nacionais do 9.º ano Quadro 51 Planos de Recuperação dos formandos dos cursos CEF Quadro 52 Formandos em situação de abandono escolar Quadro 53 - Resultados da avaliação nos cursos CEF Quadro 54 - Classificações do 10.º ano Quadro 55 - Classificações 11.º ano Quadro 56 - Classificações 12.º ano Quadro 57 - Classificações da frequência do secundário Quadro 58 - Classificações finais, exames e metas Quadro 59 - Formandos aprovados nos cursos profissionais PÁG. 4

7 Quadro 60 - Resultados da avaliação nos cursos profissionais Quadro 61 - Formandos aprovados nos cursos profissionais Quadro 62 - Alunos atendidos pela psicóloga Quadro 63 - Atividades desenvolvidas em Quadro 64 - Alunos em lista de espera para Quadro 65 Número de alunos acompanhados pela Educação Especial Quadro 66- Avaliações da Educação Especial Quadro 67 Necessidades de apoio Quadro 68 - Procedimentos disciplinares* Quadro 69 - Participações disciplinares* Quadro 70 - Participações ao diretor de turma e faltas disciplinares Quadro 71 - Reconhecimento de Mérito Escolar Quadro 72 - Alunos com apoio no Gabinete de Apoio ao Aluno Quadro 73 - Alunos com Tutoria Quadro 74 - Cumprimento do Plano de turma Quadro 75 - Sucesso Quadro 76 - Abandono Quadro 77 - Alunos com elevada falta de assiduidade Quadro 78 - Alunos propostos para Apoio ao Estudo Quadro 79 - Sucesso Quadro 80 - Abandono Quadro 81 - Alunos com elevada falta de assiduidade Quadro 82 - Alunos propostos para esclarecimento de dúvidas Quadro 83 - Relacionamento e cooperação com as estruturas organizativas da escola Quadro 84 - Refeições vendidas e servidas durante no ano letivo Quadro 85 - Suplementos alimentares atribuído em Quadro 86- Número de alunos que beneficiaram de ação social escolar Quadro 87 - Número de alunos que beneficiaram de bolsa de mérito* PÁG. 5

8 Introdução Uma escola sem pessoas seria um edifício sem vida. Quem a torna viva são as pessoas: os alunos, os professores, os funcionários e os pais que, não estando lá permanentemente, com ela interagem. As pessoas são o sentido da sua existência. Para elas existem os espaços, com elas se vive o tempo. As pessoas socializam-se no contexto que elas próprias criam e recriam. É o recurso sem o qual todos os outros recursos seriam desperdícios. Têm o poder da palavra através da qual se exprimem, confrontam os seus pontos de vista, aprofundam os seus pensamentos, revelam os seus sentimentos, verbalizam iniciativas, assumem responsabilidades e organizam-se. As relações das pessoas entre si e de si próprias com o seu trabalho e com a sua escola são a pedra de toque para a vivência de um clima de escola em busca de uma educação melhor a cada dia (Alarcão, 2001, 20) 1. É com base na necessidade de conhecer o nosso Agrupamento e tendo sempre em perspetiva a procura de uma educação que seja verdadeiramente eficaz, mais adequada a cada um dos alunos e que se traduza no seu desenvolvimento integral, que se realiza o presente estudo. Assim, este relatório visa dar continuidade ao trabalho iniciado anteriormente (2011/) e tem como objetivo avaliar a qualidade do processo ensino/aprendizagem, contribuindo para a melhoria do Agrupamento e, consequentemente, encontrar uma educação melhor para todos. Procedeu-se à aplicação regular e sistemática de diferentes instrumentos de recolha de dados e, posteriormente ao seu tratamento, o que nos permitiu ter uma visão mais abrangente, com base em dados sólidos e fiáveis, da comunidade educativa. 1 Alarcão, I. (2001). Escola reflexiva e nova racionalidade. Porto Alegre: Artmed PÁG. 6

9 1. Caracterização da comunidade escolar Para a caracterização dos alunos e encarregados de educação procedeu-se ao levantamento dos dados junto dos diretores de turma, através das informações constantes nos planos de turma, podendo haver diferença entre o número total de alunos aqui apresentado e em 2. Resultado da avaliação dos alunos. No que respeita à caracterização do pessoal docente e não docente, recorreu-se às informações fornecidas pelos serviços administrativos do Agrupamento, assim como para a análise da assiduidade dos mesmos Alunos 1º Ciclo do Ensino Básico Este levantamento de dados abrange um universo de 26 turmas do 1.º Ciclo do Ensino Básico, pertencentes ao Agrupamento de Escolas do Cadaval, num total de 449 alunos. Apesar do Agrupamento ter 28 turmas: 2 professoras não responderam, uma devido a estar de atestado médico, e outra por ter terminado o contrato de trabalho. Quadro 1 - Número de alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico, por sexo 1º CEB Número de alunos Nº Sexo Total de Sexo feminino Turmas masculino alunos % 45,9 54,1 100 Relativamente ao sexo dos alunos, verifica-se que existem mais alunos do sexo masculino do que do sexo feminino. PÁG. 7

10 Quadro 2 Idade mínima e máxima dos alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico Idade dos alunos do 1º CEB Mínima Máxima 6 12 Dos dados recolhidos, a idade mínima é de 6 anos e a máxima de 12 anos. 2º Ciclo do Ensino Básico Quadro 3 Número de alunos do 2º Ciclo do Ensino Básico, por sexo Número de alunos 2º CEB Sexo masculino Sexo feminino Total 5º º Total % 56,4 43,6 100 No 2º CEB o total de alunos é de duzentos e cinquenta e sete (257). A maior percentagem é do sexo masculino. Quadro 4 - Idade média dos alunos do 2º Ciclo do Ensino Básico 2º CEB Idade dos alunos Mínima Máxima Média 5º ,1 6º ,3 5º e 6º ,7 A idade mínima dos alunos do 2º CEB é de 9 anos e a máxima de 15 anos. A média de idades é de 10,7 anos. PÁG. 8

11 Quadro 5 - Principais problemas de saúde dos alunos do 2º Ciclo do Ensino Básico 2º CEB Problemas de saúde Alergias Auditivos Visuais Outros 5º º Total O problema de saúde mais comum está relacionado com a visão, logo seguido das alergias. 3º Ciclo do Ensino Básico Quadro 6 Número de alunos do 3º Ciclo do Ensino Básico, por sexo Número de alunos 3º CEB Sexo masculino Sexo feminino Total 7º º º Total % 51,1 48,9 100 No 3º CEB o total de alunos é de trezentos e vinte e três (323). A maior percentagem é do sexo masculino. PÁG. 9

12 Quadro 7 Idade média dos alunos do 3º Ciclo do Ensino Básico 2º CEB Idade dos alunos Mínima Máxima Média 7º ,5 8º ,3 9º ,6 7º,8º e 9º ,4 A idade mínima dos alunos do 3º CEB é de 11 anos e a máxima de 17 anos. A média de idades é de 13,4 anos. Quadro 8 - Principais problemas de saúde dos alunos do 3º Ciclo do Ensino Básico 3º CEB Problemas de saúde Alergias Auditivos Visuais Outros 7º º º Total O problema de saúde mais comum está relacionado com as alergias, logo seguido da visão. PÁG. 10

13 3º Ciclo do Ensino Básico Cursos de Educação e Formação de Jovens (CEFs) Quadro 9 Número de formandos dos cursos CEF, por sexo Número de formandos CEF Sexo masculino Sexo feminino Total SBar PTC IOSI Total % 54,9 45,1 100 Nos cursos CEF o total de alunos é de cinquenta e um (51). A maior percentagem é do sexo masculino. Quadro 10 - Idade Média dos formandos dos cursos CEF CEF Idade dos formandos Mínima Máxima Média SBar ,7 PTC ,7 IOSI ,4 CEFs ,6 A idade mínima dos alunos dos cursos CEF é de 15 anos e a máxima de 18 anos. A média de idades é de 16,6 anos. PÁG. 11

14 Ensino Secundário Regular Quadro 11 - Número de alunos do Ensino Secundário, por sexo Número de alunos Ensino Sexo Secundário Sexo feminino Total masculino 10º º º Total % 45,4 54,6 100 No Ensino Secundário o total de alunos é de cento e sessenta e três (163). A maior percentagem é do sexo feminino. Quadro 122 Idade média dos alunos do Ensino Secundário Ensino Secundário 10º 11º 12º 10º,11 º e 12º Idade dos alunos Mínima Máxima Média A idade mínima dos alunos do Ensino Secundário é de xx anos e a máxima de xx anos. A média de idades é de xx,x anos.gestor PÁG. 12

15 Ensino secundário Profissional Quadro Número de formandos dos cursos profissionais, por sexo Número de formandos Cursos Sexo Profissionais Sexo feminino Total masculino TIG TAGD TRest Total % Nos cursos Profissionais o total de alunos é de trinta (30). A maior percentagem é do sexo masculino. Quadro 144 Idade média dos formandos dos cursos profissionais Cursos Idade dos formandos Profissionais Mínima Máxima Média TIG ,6 TAGD TRest ,1 Cursos Prof ,3 A idade mínima dos alunos dos cursos Profissionais é de 16 anos e a máxima de 21 anos. A média de idades é de 17,3 anos. Quadro 155 Principais problemas de saúde dos formandos dos cursos profissionais Cursos Problemas de saúde Profissionais Alergias Auditivos Visuais Outros TIG 4 2 TAGD TRest 1 Total O problema de saúde mais comum está relacionado com a visão, logo seguido de outros. PÁG. 13

16 1.2. Pais e Encarregados de Educação 1º Ciclo do Ensino Básico Quadro Encarregados de Educação dos alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico 1º CEB Encarregado de educação Pai Mãe Outro 1º CEB % 5,3% 92,2% 2,5% A maior parte dos alunos tem como Encarregado de Educação a mãe, seguindo-se o pai e outro. Quadro Habilitações dos pais dos alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico 1º CEB 1º CEB Habilitações Desc. Analf. 4º Ano 6º Ano 9º Ano Ens. Sec. C. Sup. Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Nos progenitores do sexo feminino os níveis de habilitações mais comuns são, por ordem decrescente, ensino secundário, seguindo-se, com igual número, o 9º ano e o 6º ano, depois o curso superior e o 4º ano. Apenas uma mãe não possui qualquer habilitação. Nos progenitores do sexo masculinos os níveis de habilitações mais comuns são, por ordem decrescente, o 6º ano, 9ºano, ensino secundário, 4º ano, curso superior, analfabetos e o nível de habilitação desconhecido. Pela análise dos dados, constata-se que no geral, existe um maior número de mães com habilitações de nível secundário e nível superior em comparação com os pais. PÁG. 14

17 Quadro Nível profissional dos pais dos alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico 1º CEB 1º CEB Nível Profissional T. Manual/ T. Espec. T. Serviços Q. Médio C. Esp. FP Prof. Lib. Desemp. Desconhec. Doméstico Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Nos progenitores do sexo feminino os níveis profissionais mais comuns são, por ordem decrescente, trabalhador de serviços, trabalhador manual/doméstico, técnico especializado, quadros médios, profissão liberal, corpos especializados da função púbica, desempregados e nível profissional desconhecido. Nos progenitores do sexo masculino os níveis profissionais mais comuns são, por ordem decrescente, trabalhador especializado, trabalhador manual/doméstico, profissional especializado, quadro médio, corpo específico da função pública, profissão liberal, desempregados e nível profissional desconhecido. 2º Ciclo do Ensino Básico Quadro Habilitações dos pais dos alunos do 2º Ciclo do Ensino Básico Habilitações 2º Desc. Analf. 4º Ano 6º Ano 9º Ano Ens. Sec. C. Sup. CEB Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe 5º º Total Nos progenitores do sexo feminino, os níveis de habilitações mais comuns são, por ordem decrescente, 9ºano, ensino secundário, 6º ano, 4º ano e curso superior e por último, a habilitação desconhecida. Nos progenitores do sexo masculino, os níveis de habilitações mais comum são, por ordem decrescente 9ºano, 6º ano, ensino secundário, 4º ano, curso superior e habilitação desconhecida. PÁG. 15

18 Não se verifica analfabetismo nos progenitores do sexo feminino, mas o mesmo não acontece com os progenitores do sexo masculino, em que há 5 sem escolarização. O número de progenitores do sexo feminino com ensino superior é quase duas vezes mais elevado do que os progenitores do sexo masculino. Quadro 20 - Nível profissional dos pais dos alunos do 2º Ciclo do Ensino Básico 2º Nível profissional CEB Desconhec T. Manual T. Espec. T. Serviços Q. Médio C. Esp. FP Domest. Prof. Lib. Desemp.. Pai Mãe Pai Mã Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe e 5º º Total Nos progenitores do sexo feminino, os níveis profissionais mais comuns são, por ordem decrescente, trabalhador de serviços, doméstico, trabalhador especializado, desempregado, trabalho manual, corpo específico da função pública, profissão liberal, quadro médio e por último, o nível profissional desconhecido. Nos progenitores do sexo masculino, os níveis profissionais mais comuns são, por ordem decrescente, trabalhador especializado, trabalhador de serviços, trabalhador manual, nível profissional desconhecido, quadro médio, profissão liberal e corpo específico da função pública. Quadro Encarregados de Educação dos alunos do 2º CEB 2º CEB Encarregado de educação Pai Mãe Outro 5º º Total % 4,3 94,8 0,9 PÁG. 16

19 Maioritariamente, a função de encarregado de educação, nos alunos do 2º CEB, é desempenhada pela mãe, seguida do pai e de outro elemento numa percentagem reduzida. 3º Ciclo do Ensino Básico 3º CEB Quadro Habilitações dos pais dos alunos do 3º Ciclo do Ensino Básico Habilitações Desc. Analf. 4º Ano 6º Ano 9º Ano Ens. Sec. C. Sup. Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe 7º º º Total Nos progenitores do sexo feminino os níveis de habilitações mais comuns são, por ordem decrescente, ensino secundário, 9º ano, 4º ano, 6º ano, nível de habilitação desconhecido, curso superior e analfabetismo. Nos progenitores do sexo masculinos os níveis de habilitações mais comuns são, por ordem decrescente, o nível de habilitação desconhecido, 4º ano, 6º ano, 9ºano, ensino secundário e curso superior. Não se verifica analfabetismo nos progenitores do sexo masculino, mas o mesmo não acontece com os progenitores do sexo feminino. O número de progenitores do sexo feminino com ensino superior é mais elevado do que o dos progenitores do sexo masculino. 3º CEB Quadro Nível profissional dos pais dos alunos do 3º Ciclo do Ensino Básico Nível Profissional T. Manual T. Espec. T. Serviços Q. Médio C. Esp. FP Domest. Prof. Lib. Desemp. Desconhec. Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe 7º º º Total PÁG. 17

20 Nos progenitores do sexo feminino os níveis profissionais mais comuns são, por ordem decrescente, trabalhador de serviços, trabalhador manual, profissional liberal, técnico especializado, doméstico, desempregado, quadros médios, corpo específico da função pública e nível profissional desconhecido. Nos progenitores do sexo masculino os níveis profissionais mais comuns são, por ordem decrescente, trabalhador de serviços, trabalhador manual, nível profissional desconhecido, trabalhador especializado, quadro médio, profissão liberal, desempregado e corpo específico da função pública. Quadro Encarregado de educação do 3º Ciclo do Ensino Básico 3º CEB Encarregado de educação Pai Mãe Outro 7º º º Total % 8,7 87,7 3,6 Maioritariamente, a função de encarregado de educação, nos alunos do 3º CEB, é desempenhada pela mãe, seguida do pai e de outro elemento. 3º Ciclo do Ensino Básico Cursos de Educação e Formação de Jovens (CEFs) Quadro Encarregado de educação dos formandos dos cursos CEF CEF Encarregado de educação Pai Mãe Próprio Outro SBar 22 5 PTC IOSI 2 10 Total % 7,8 78,4 1,9 11,7 Maioritariamente, a função de encarregado de educação, nos alunos dos cursos CEF, é desempenhada pela mãe, seguida de outro elemento. PÁG. 18

21 Ensino Secundário Cursos Profissionais Cursos Profissionais Quadro Encarregado de educação dos cursos profissionais Encarregado de educação Pai Mãe Próprio Outro TIG 2 5 TAGD TRest Total % 2,7 41,6 33,3 22,2 Maioritariamente, a função de encarregado de educação, nos formandos dos Cursos Profissionais, é desempenhada pela mãe, seguida do próprio Pessoal docente Quadro 27 Estabilidade do corpo docente Número de docentes colocados no Agrupamento Nível de ensino 3 ou mais anos Pela 1ª vez Em substituição Pré-escolar º CEB º CEB º CEB + Secundário TOTAL No presente ano letivo, lecionaram no Agrupamento 163 docentes. O número de docentes com três ou mais anos de serviço foi de 143. O número de docentes que lecionaram pela primeira vez foi de 20. Ao longo do ano, 5 docentes encontraram-se em substituição. PÁG. 19

22 Quadro28 - Níveis de habilitações/experiência profissional do corpo docente 12º Ano Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento Níveis de ensino Ano(s) de atividade Ano(s) de atividade Ano(s) de atividade Ano(s) de atividade Ano(s) de atividade Total 1º 3 ou + 1º 3 ou + 1º 3 ou + 1º 3 ou + 1º 3 ou + Pré-escolar º CEB º CEB º CEB + Secundário TOTAL *As faltas a tempos não foram consideradas. A licenciatura é o nível de habilitações mais comum no corpo docente do Agrupamento. O número total de licenciados, ou com nível académico superior, é de 159, num universo de 163 docentes. Entre os professores licenciados, 142 têm três ou mais anos de atividade e apenas 17 lecionaram pela primeira vez. De acordo com os dados, a quase totalidade do corpo docente possui o ensino superior como habilitação académica e é experiente em termos profissionais Assiduidade do pessoal docente Relativamente à assiduidade do pessoal docente, verifica-se que no período de 1 de setembro a 31 de dezembro de, o total de faltas dadas foi de 1322 dias e 358 tempos*, havendo substituição para 766 dias, pelo que as faltas efetivas correspondem a 556 dias. PÁG. 20

23 Os quatro tipos de faltas efetivas, em que não houve substituição de docente, mais relevantes foram as faltas por doença, 162 dias, que correspondem a 29,14% da totalidade de faltas efetivas; as de tratamento ambulatório-próprio, com 44 dias, 7,91%; doença (junta médica), com 36 dias que corresponde a 6,47% e por conta do período de férias (ano seguinte), com 35 dias, 6,29%. No período de 3 de janeiro a 1 de abril de 2013, o total de faltas dadas foi de 1030 dias e 273 tempos*, havendo substituição para 615 dias, pelo que as faltas efetivas correspondem a 415 dias. Os quatro tipos de faltas efetivas, em que não houve substituição de docente, mais relevantes foram as faltas por doença, 86 dias, que correspondem a 20,72% da totalidade de faltas efetivas; as de doença com internamento hospitalar, com 78 dias, 18,80%; doença com perda total de remuneração, com 39 dias que corresponde a 9,40% e assistência a filhos menores de 12 anos, com 35 dias, 8,43%. No período de 1 de abril a 14 de junho de 2013, o total de faltas dadas foi de 763 dias e 310 tempos*, havendo substituição para 459, pelo que as faltas efetivas correspondem a 304 dias. Os quatro tipos de faltas efetivas, em que não houve substituição de docente, mais relevantes foram as faltas por maternidade/adoção, 75 dias, que correspondem a 24,67% da totalidade de faltas efetivas; as por conta do período de férias (ano seguinte), com 47 dias, que corresponde a 15,46%; as de doença, com 27 dias, 8,88% e as de doença com internamento hospitalar, com 25 dias que corresponde a 8,22%. PÁG. 21

24 1.5. Pessoal não docente Quadro 29 - Estabilidade e níveis de habilitações do pessoal administrativo 1º CEB 2º CEB 3º CEB Secundário Bacharelato Total Administrativo Efetivo Contratado Total A totalidade do pessoal administrativo pertence ao quadro, não existindo contratados. O ensino secundário é o nível de habilitações mais comum no corpo administrativo do Agrupamento. Num total de 11 elementos, 8 têm o ensino secundário e 2 têm o bacharelato. Quadro 30 - Estabilidade e níveis de habilitações dos assistentes operacionais 1º CEB 2º CEB 3º CEB Secundári o Total Efetivo Assistente operacional Contrato de emprego Contrato horas de limpeza Total No Agrupamento, 40 assistentes operacionais pertencem ao quadro e 16 são contratados, 8 dos quais com contrato de horas de limpeza. O 2º e 3º CEB destacamse como sendo os níveis de habilitações mais comuns nos assistentes operacionais. Num total de 56 elementos, 19 têm o 2º CEB e 17 têm o 3º CEB. PÁG. 22

25 1.6. Assiduidade do pessoal não docente Relativamente à assiduidade do pessoal não docente, verificou-se que no período de 1 de setembro a 31 de dezembro de, o total de faltas dadas foi de 896 dias e 305 tempos*. Os quatro tipos de faltas mais relevantes foram a gravidez de risco, com 122 dias, que corresponde a 13,62%; a maternidade/adoção (120 dias), com 34 dias, 3,79%; a doença (junta médica), com 25 dias, 2,79% e o tratamento ambulatório-próprio, com 22 dias, 2,46%. No período de 3 de janeiro a 1 de abril de 2013, o total de faltas dadas foi de 326,5 dias e 211 tempos*. Os quatro tipos de faltas mais relevantes foram a gravidez de risco, com 76 dias, que corresponde a 23,28%; a doença (RGSS), com 41 dias, 12,56%, o tratamento ambulatório-próprio, com 24 dias, 7,35% e doença com perda total de remuneração, com 17 dias, 5,21%. No período de 1 de abril a 14 de junho de 2013, o total de faltas dadas foi de 329,5 dias e 192 tempos*. Os quatro tipos de faltas mais relevantes foram a doença (RGSS), com 94 dias, que corresponde a 28,54%; a maternidade/adoção (150 dias- subs.100%), com 78 dias, 23,67%; o tratamento ambulatório-próprio, com 15 dias, 4,55% e tratamento ambulatório-familiar, com 8 dias, 2,43%. PÁG. 23

26 2. Resultados da avaliação dos alunos Nos resultados dos alunos, os dados tratados extraíram-se dos relatórios de avaliação facultados pelos serviços administração do Agrupamento Ensino pré-escolar Durante o ano letivo -2013, estavam matriculados no Ensino Pré-escolar duzentos e sessenta e nove alunos (269) com idades compreendidas entre os três anos e mais de cinco anos. Neste subcapítulo procede-se a uma breve análise do desempenho desses alunos, de acordo com a sua faixa etária e as diferentes áreas onde são avaliados (Quadro 31). Dos oitenta e três (83) alunos matriculados com três anos de idade verifica-se que a grande maioria conseguiu adquirir as competências nas diferentes áreas. Assim, em Formação Pessoal e Social 70 alunos (84,33%) adquiriram as competências e 13 (15,66%) alunos inserem-se no parâmetro Em aquisição. Em Expressão e Comunicação um elevado número de alunos integra-se no parâmetro Adquirido, 74 alunos (89,15%) e apenas 9 alunos (10,84%) encontram-se no parâmetro Em aquisição. Em Linguagem Oral e Abordagem à Escrita são 59 (71,06%) os alunos que se encontram no parâmetro Adquirido, verificando-se um elevado número de alunos inserido no parâmetro Em Aquisição (23 27,71%); o mesmo se verifica na Matemática, já que 65 (78,31%) alunos se encontram no parâmetro Adquirido e 18 (21,68%) alunos inserem-se no parâmetro Em aquisição. Na Área do Conhecimento do Mundo são 71 os alunos (85,54%) que se encontram no parâmetro Adquirido e 12 (14,49%) no parâmetro Em Aquisição. PÁG. 24

27 Em Tecnologia e Informação 39 alunos (46,98%) integram-se no parâmetro Adquirido e a maioria encontra-se inserida no parâmetro Em aquisição (43-51,80%). De realçar que na Linguagem Oral e Abordagem à Escrita e na Tecnologia da Informação existe um aluno (1,2%) que se encontra inserido no parâmetro Não Adquirido. Relativamente aos noventa e oito (98) alunos com quatro anos constatase que a grande maioria conseguiu adquirir as competências nas diferentes áreas. Assim, na Formação Pessoal e Social 85 alunos (86,73%) adquiriram as competências e 13 (13,26%) alunos inserem-se no parâmetro Em aquisição. Em Expressão e Comunicação um elevado número de alunos integra-se no parâmetro Adquirido, com 88 alunos (89,79%) e apenas 10 alunos (10,20%) encontram-se no parâmetro Em aquisição Em Linguagem Oral e Abordagem à Escrita são 85 (86,73%) os alunos que se encontram no parâmetro Adquirido, verificando-se um elevado número de alunos no parâmetro Em Aquisição (13-13,26 %). Na Matemática 81 (82,65%) alunos encontram-se no parâmetro Adquirido e 17 (17,34%) alunos inserem-se no parâmetro Em aquisição. Na Área do Conhecimento do Mundo são 86 os alunos (87,75%) que se encontram no parâmetro Adquirido e 12 (12,24%) no parâmetro Em Aquisição. Em Tecnologia e Informação 51 alunos (52,04%) integram-se no parâmetro Adquirido e 47 alunos (47,95%) encontram-se inseridos no parâmetro Em aquisição. No que respeita aos oitenta e quatro (84) alunos com cinco anos de idade verifica-se que a grande maioria conseguiu adquirir as competências nas diferentes áreas. Assim, na Formação Pessoal e Social 78 alunos (92,85%) adquiriram as competências e 6 alunos (7,14%) inserem-se no parâmetro Em aquisição. Em Expressão e Comunicação um elevado número de alunos integra-se no parâmetro Adquirido, 77 alunos (91,66%) e apenas 7 alunos (8,33%) encontram-se no parâmetro Em Aquisição. PÁG. 25

28 Em Linguagem Oral e Abordagem à Escrita são 68 (80,95%) os alunos que se encontram no parâmetro Adquirido, verificando-se um elevado número de alunos no parâmetro Em Aquisição (16 19,04%). Na Matemática 76 (90,47%) alunos se encontram no parâmetro Adquirido e 8 (9,52%) alunos inserem-se no parâmetro Em aquisição. Na Área do Conhecimento do Mundo são 78 os alunos (92,85%) que se encontram no parâmetro Adquirido e 6 (7,14%) no parâmetro Em Aquisição. Em Tecnologia e Informação 48 alunos (57,14%) integram-se no parâmetro Adquirido e 36 alunos (42,85%) encontram-se inseridos no parâmetro Em aquisição. Quanto aos alunos com mais de cinco anos, constata-se que a grande maioria conseguiu adquirir as competências nas diferentes áreas, embora na Linguagem Oral e Abordagem à Escrita e Tecnologia e Informação existam alunos que se inserem no parâmetro Em Aquisição, respetivamente 2 alunos (50%) e 3 alunos (75%). PÁG. 26

29 Áreas Adquirido Em aquisição Não Adquirido Adquirido Em aquisição Não Adquirido Adquirido Em aquisição Não Adquirido Adquirido Em aquisição Não Adquirido Quadro 31 - Avaliação dos alunos do ensino pré-escolar Faixa Etária/Parâmetros 3 Anos 4 Anos 5 Anos >5 Anos Área Formação Pessoal e Social Expressão e Comunicação Linguagem Oral e Abordagem à Escrita Matemática Área do Conhecimento do Mundo Tecnologia e Informação Total Alunos Total Alunos PÁG. 27

30 º Ciclo do Ensino Básico Na Área de Matemática No ano letivo de -2013, encontravam-se matriculados no 1.º Ciclo do Ensino Básico quinhentos e vinte e oito alunos (490) distribuídos pelos quatro anos de escolaridade. No presente subcapítulo procede-se a uma análise sucinta do desempenho desses alunos (Quadro 32), sendo de realçar que ao nível do 4.º ano de escolaridade também se faz referência aos resultados obtidos nos Exames Nacionais de Matemática e Português. Em termos de avaliação sumativa interna, na disciplina de Matemática, dos 490 alunos matriculados, 432 obtiveram aproveitamento escolar e 58 não tiveram aproveitamento. No 1.º ano de escolaridade encontravam-se matriculados 110, dos quais 104 (94,54%) obtiveram sucesso e 6 (5,46%) não conseguiram ter aproveitamento nesta área disciplinar. Relativamente ao 2.º ano de escolaridade dos 127 alunos matriculados 101 (79,52%) tiveram aproveitamento e 26 (20,48%) alunos não o obtiveram. No 3.º ano de escolaridade estavam matriculados 130 alunos, dos quais 122 (93,84%) obtiveram aproveitamento escolar e 8 (6,16%) não alcançaram sucesso na área. Quanto ao 4.º ano de escolaridade encontravam-se matriculados 123 alunos, os quais foram sujeitos a avaliação sumativa interna, mas também a avaliação externa, mediante a implementação de Exames Nacionais. Na avaliação interna, 105 (85,36%) alunos tiveram aproveitamento escolar e 18 (14,64%) não conseguiram obter sucesso nessa área. PÁG. 28

31 Anos de escolaridade No âmbito do Exame Nacional, dos 123 alunos matriculados apenas 121 realizaram o exame e 2 alunos por estarem abrangidos pelo Decreto-lei 3/2008, artigo 16.º ponto 2 alínea e) de 7 de janeiro não o realizaram. Assim, 62 (51,23%) alunos obtiveram resultado positivo (níveis 1/2/3), enquanto 59 (48,77%) alunos tiveram um resultado negativo (níveis 1/2). Na área da Matemática, no 1.º ano de escolaridade, houve uma redução significativa no número de sem aproveitamento (2011/-17 / /2013-6). Por outro lado, verifica-se que no 2.º ano a situação inverte-se, já que o número de alunos sem aproveitamento aumentou (2011/-18 / / ). Além disso constata-se que o número de alunos que no ano letivo /2013 frequentaram o 4.º de escolaridade diminuiu (2011/-143 / / ) e houve uma melhoria significativa nos resultados dos alunos a nível interno, cerca de 8%. Quadro 32 - Avaliação final a Matemática Avaliação Final a Matemática 1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano 4.º Ano Total de Alunos 2011 Avaliação Sumativa Interna 2011/ e / Alunos com aproveitame nto escolar Alunos sem aproveitamen to escolar Classificação na Prova de Aferição do 4.º ano 2011/ Alunos com resultado positivo Agrup. % Nacional % Alunos inscritos no exame Alunos que realizar am o exame Classificação no Exame Nacional do 4.º Ano /2013 Níveis* Alunos com resultado positivo Agr % Nacional % Total ,12 53, * 3/4/5 - Níveis positivos e 1/2 - Níveis negativos. a) O Exame Nacional realiza-se apenas no 4.º ano de escolaridade (final de ciclo). b) 2 alunos abrangidos pelo Decreto-lei 3/2008, artigo 16.º ponto 2 alínea e) de 7 de janeiro (PEI). PÁG. 29

32 Fraco Insuficiente Suficiente Bom Muito Bom Fraco Insuficiente Suficiente Bom Muito Bom Fraco Insuficiente Suficiente Bom Muito Bom Fraco Insuficiente Suficiente Bom Muito Bom No Quadro 33, procede-se a uma apresentação mais detalhada dos níveis obtidos pelos alunos nos quatro anos de escolaridade, em termos de avaliação sumativa interna, a cujos resultados se fez referência nos parágrafos acima expressos. Quadro 33 - Níveis obtidos na avaliação sumativa interna a Matemática Avaliação Sumativa Interna Matemática Ano de Escolaridade 1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano 4.º Ano Níveis Frequência 2011/ Frequência / Na Área do Português No âmbito da avaliação sumativa interna (Quadro 34), na disciplina de Português, dos 490 alunos matriculados, 433 obtiveram aproveitamento escolar e 57 não tiveram aproveitamento. No 1.º ano de escolaridade encontravam-se matriculados 110 alunos, dos quais 100 (90,90%) obtiveram sucesso e 10 (9,1%) não conseguiram ter aproveitamento nesta área disciplinar. Relativamente ao 2.º ano de escolaridade dos 127 alunos matriculados 99 (70,86%) tiveram aproveitamento e 28 (29,14%) alunos não o obtiveram. No 3.º ano de escolaridade estavam matriculados 130 alunos, dos quais 122 (93,84%) obtiveram aproveitamento escolar e 8 (6,16%) não alcançaram sucesso na área. Quanto ao 4.º ano de escolaridade encontravam-se matriculados 123 alunos, os quais foram sujeitos a avaliação sumativa interna, mas também a avaliação externa, mediante a implementação de exames nacionais. PÁG. 30

33 Na avaliação interna, 112 (91,05%) alunos tiveram aproveitamento escolar e 11 (8,95%) não conseguiram obter sucesso nessa área. No âmbito do exame nacional, dos alunos matriculados apenas 121 realizaram o exame e, tal como foi referido anteriormente, 2 alunos por serem abrangidos pelo Decreto-lei 3/2008, artigo 16.º ponto 2 alínea e) de 7 de janeiro não o realizaram. Desta forma, 57 (47,10%) alunos obtiveram resultado positivo (níveis 3/4/5), enquanto 64 (52,09%) alunos tiveram um resultado negativo (níveis 1/2). É de salientar que a média de alunos que efetuou a prova com sucesso foi inferior à média nacional (48.7%). Na área do Português, no 1.º ano de escolaridade, houve uma redução significativa no número de alunos sem aproveitamento (2011/-21 / / ). Por outro lado, verifica-se que no 2.º ano a situação inverte-se, já que o número de alunos sem aproveitamento aumentou (2011/-17 / / ). Além disso constata-se que o número de alunos que no ano letivo /2013 frequentaram o 4.º de escolaridade diminuiu (2011/-143 / / ) e houve um significativo agravamento nos resultados dos alunos a nível interno, cerca de 31%. PÁG. 31

34 Fraco Insuficiente Suficiente Bom Muito Bom Fraco Insuficiente Suficiente Bom Muito Bom Fraco Insuficiente Suficiente Bom Muito Bom Fraco Insuficiente Suficiente Bom Muito Bom Anos de escolaridade Quadro 34 - Avaliação final a Português 1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano 4.º Ano Total de Alunos 2011 Avaliação Sumativa Interna 2011/ e / Alunos com aproveitam ento escolar Alunos sem aproveitam ento escolar Avaliação Final a Língua Portuguesa Classificação na Prova de Aferição do 4.º ano 2011/ Alunos com resultado positivo Agrup. % Nacional % Alunos inscrito s no exame Alunos que realizara m o exame Classificação no Exame Nacional do 4.º Ano /2013 Níveis* Alunos com resultado positivo Agr. % Nacional % Total ,36 66, ,1 48, * 3/4/5 - Níveis positivos e 1/2 - Níveis negativos. a) Exame Nacional realiza-se apenas no 4.º ano de escolaridade (final de ciclo). b) 2 alunos abrangidos pelo Decreto-lei 3/2008, artigo 16.º ponto 2 alínea e) de 7 de janeiro (PEI). No Quadro 35 procede-se a uma apresentação mais detalhada dos níveis obtidos pelos alunos nos quatro anos de escolaridade, na avaliação sumativa interna e cujos resultados foram mencionados nos parágrafos anteriores. Quadro 35 - Níveis obtidos na avaliação sumativa interna a Português Avaliação Sumativa Interna Português Ano de Escolaridade 1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano 4.º Ano Níveis Frequência 2011/ Frequência / PÁG. 32

35 Na Área de Estudo do Meio No âmbito da avaliação sumativa interna (Quadro 36), na disciplina de Estudo do Meio, dos 490 alunos matriculados, 476 (97,14%) obtiveram aproveitamento escolar e 24 (2,86%) não tiveram aproveitamento. No 1.º ano de escolaridade encontravam-se matriculados 110, dos quais 108 (98,2%) obtiveram sucesso e apenas 2 (1,8%) aluno não conseguiu ter aproveitamento nesta área disciplinar. Relativamente ao 2.º ano de escolaridade dos 127 alunos matriculados 114 (89,2%) tiveram aproveitamento e 13 (10,8%) alunos não o obtiveram. No 3.º ano de escolaridade estavam matriculados 130 alunos, dos quais 127 (97,7%) obtiveram aproveitamento escolar e 3 (2,3 %) não alcançaram sucesso na área. Quanto ao 4.º ano de escolaridade encontravam-se matriculados 123 alunos, dos quais 117 (95,13%) alunos tiveram aproveitamento escolar e 6 (4,87%) não conseguiram obter sucesso nessa área. Na área do Estudo do Meio, constata-se que não se registou uma alteração significativa dos resultados obtidos entre os anos letivos em estudo, tendo o sucesso escolar aumentado (2011/ 19 alunos sem aproveitamento e / alunos sem aproveitamento). PÁG. 33

36 Fraco Insuficiente Suficiente Bom Muito Bom Fraco Insuficiente Suficiente Bom Muito Bom Fraco Insuficiente Suficiente Bom Muito Bom Fraco Insuficiente Suficiente Bom Muito Bom Anos de escolaridade Quadro 36 - Avaliação final a Estudo do Meio Avaliação Sumativa Interna - Estudo do Meio Total de Alunos Alunos com aproveitamento escolar Alunos sem aproveitamento escolar º Ano º Ano º Ano º Ano Total No Quadro 37, procede-se a uma apresentação mais detalhada dos níveis obtidos pelos alunos nos quatro anos de escolaridade, na avaliação sumativa interna e cujos resultados foram mencionados nos parágrafos anteriores. Quadro 37 - Níveis obtidos na avaliação sumativa interna a Estudo do Meio Avaliação Sumativa Interna Estudo do Meio Ano de Escolaridade 1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano 4.º Ano Níveis Frequência 2011/ Frequência / PÁG. 34

37 Fraco Insuficiente Suficiente Bom Muito Bom Fraco Insuficiente Suficiente Bom Muito Bom Fraco Insuficiente Suficiente Bom Muito Bom Fraco Insuficiente Suficiente Bom Muito Bom Na Área de Expressões No âmbito da avaliação sumativa interna (Quadro 38), na área de Expressões, dos 490 alunos matriculados durante o presente ano letivo, a totalidade dos alunos obteve aproveitamento (100%). Na área das Expressões, constata-se que se registou uma melhoria ao nível do sucesso escolar dos alunos, sendo este de 100% no ano letivo /2013. Quadro 38 - Níveis obtidos na avaliação sumativa interna a Expressões Anos de escolaridade Avaliação Sumativa Interna - Expressões Total de Alunos º Ano º Ano º Ano º Ano Alunos com aproveitamento escolar Alunos sem aproveitamento escolar Total No Quadro 39, procede-se a uma apresentação mais detalhada dos níveis obtidos pelos alunos nos quatro anos de escolaridade, na avaliação sumativa interna e cujos resultados foram mencionados nos parágrafos anteriores. Quadro 39 - Avaliação final a Expressões Avaliação Sumativa Interna Expressões Ano de Escolaridade 1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano 4.º Ano Níveis Frequência 2011/ Frequência / PÁG. 35

38 Percentagens obtidas pelos alunos do Agrupamento nos anos letivos compreendidos entre /2011- nas Provas de Aferição, os Exames Nacionais (-2013) e as metas nacionais definidas pelo Ministério de Educação para No Quadro 40 é possível observar, em percentagem, os resultados obtidos pelos alunos do Agrupamento nas provas de aferição de Língua Portuguesa e Matemática e as Metas a alcançar nas respetivas disciplinas em Perante a análise dos resultados obtidos constata-se que foi o ano letivo em que a percentagem foi mais elevada com valores superiores a 93,50% (Língua Portuguesa 94,42% e Matemática 93,63%), tendo-se verificado uma acentuada descida na prova de Língua Portuguesa no ano letivo de (9,01%). Essa tendência manteve-se e acentuou-se em já que a percentagem a Língua Portuguesa foi de 75,36% e a Matemática foi de 44,12%. De realçar que comparativamente com as percentagens nacionais obtidas nesse mesmo ano, o Agrupamento conseguiu uma percentagem superior a Língua Portuguesa (8,66%), mas uma percentagem inferior a Matemática (9,78%), tendo os alunos obtido maioritariamente, resultados negativos nesta área disciplinar. No presente ano letivo (/2013), embora estejamos a abordar dois instrumentos de avaliação com caraterísticas/variáveis, em parte, diferentes (tempo de duração da prova, o local onde foi realizada, os critérios de correção, nota obtida a contribuir para a aprovação ou não aprovação dos alunos), já que os exames nacionais se realizaram este ano pela primeira vez, podemos concluir que houve uma descida significativa no aproveitamento global dos alunos na área do Português (28,3%) e uma melhoria na área da Matemática (7,1%). PÁG. 36

39 Face aos resultados alcançados pelos alunos percebe-se que em , na Matemática, o Agrupamento estava muito próximo de atingir os valores propostos para alcançar apenas em 2015 (Agrupamento 94,42%/Metas 95,30%) e na Língua Portuguesa, o Agrupamento, tinha já ultrapassado o valor proposto (Agrupamento 93,64%/Metas 92,40%). No entanto, essa tendência tem-se vindo a inverter, já que no ano letivo e se verificou uma descida muito acentuada nas médias obtidas pelos alunos, o que tem vindo a afastar consideravelmente as percentagens obtidas pelo Agrupamento e as metas a atingir em Assim, no presente ano letivo (/2013) nas áreas da Matemática e do Português registaramse respetivamente os seguintes valores: Agrupamento 51,2%/Metas 94,2% - Português: Agrupamento 47,1%/Metas 95%. Contudo, este ano letivo é de realçar a subida da média registada pelos alunos na área da Matemática, face ao ano letivo anterior. Quadro 40 - Resultados das Provas de Aferição/Exame Nacional e metas 2015 Disciplina Língua Portuguesa/Português* Provas Aferição ,42% 93,22% Matemática 93,64% 84,21% Agrupamento ,36% (nac. 66,70%) 44,12% (nac. 53,90%) Exame Nacional ,1% (nac. 48.7%) 51.2% (nac. 56.9%) *No ano letivo /2013 passou a designar-se Português e não Língua Portuguesa Metas ,60% 94,7% 95% 93,90% 94% 94,2 PÁG. 37

40 º Ciclo do Ensino Básico No ano letivo de -2013, encontravam-se matriculados cento e dezassete alunos (117) no 5º ano, distribuídos por seis turmas e cento e trinta e oito alunos (138) no 6º ano, distribuídos por cinco turmas. No presente subcapítulo, procede-se a uma análise sucinta do desempenho desses alunos em todas as disciplinas e para os alunos do 6º ano, também se faz referência aos resultados obtidos nos Exames Nacionais de Matemática e Português. Faz-se, igualmente, uma comparação entre as percentagens de níveis iguais ou superiores a 3, entre o ano letivo e o anterior. Nas novas disciplinas introduzidas no currículo e/ou novos instrumentos musicais, não pode ser efetuada essa comparação, por falta de elementos. O número de alunos avaliados varia devido a dois fatores: - alunos avaliados ao abrigo do Decreto-lei 3/2008 de 7 de janeiro e que não frequentam todas as disciplinas; - alunos com ensino articulado de música (sete no 5º ano e seis no 6º ano). PÁG. 38

41 Quadro 41 - Avaliação final do 5.º ano Avaliação Final do 5.º Ano Disciplina Português Inglês 1 História e Geografia de Portugal Matemática Ciências da Natureza Educação Visual e Tecnológica Educação Tecnológica Educação Visual Educação Musical Educação Física Formação Cívica Estudo Acompanhado Educação Moral e Religiosa Católica Classe Conjunto Formação Musical Flauta Instrumento Guitarra Instrumento Piano Instrumento Violino Instrumento Clarinete Instrumento Percussão Instrumento Saxofone Instrumento N.º de alunos Níveis % < 3 % >= (1) 2013 (2) Diferença (2)-(1) ,79 7,76 96,21 92,24-3, ,29 8,62 82,71 91,38 8, ,78 7,76 87,22 92,24 5, ,19 23,28 88,81 76,72-12, ,26 7,76 94,74 92,24-2, ,25 92, ,82 98, ,4 90, ,56 4,55 98,44 95,45-2, ,45 0,85 98,55 99,15 0, ,45 1,71 98,55 98,29-0, ,33 66, PÁG. 39

42 No ano letivo -2013, na avaliação final do 5º Ano destaca-se a disciplina de Matemática com 23,28% de níveis inferiores a 3. Das situações mais positivas, com mais de 90,00% de níveis iguais ou superiores a 3, destacam-se as disciplinas de Português, Inglês, História e Geografia de Portugal, Ciências da Natureza, Educação Física, Educação Musical e Educação Visual, Educação Tecnológica e todas as disciplinas específicas do ensino articulado da música. Comparando o ano letivo com o anterior, verifica-se um aumento no insucesso nas disciplinas de Matemática, Português, Ciências da Natureza e Educação Musical. Em contrapartida, observa-se um aumento no sucesso nas disciplinas de Inglês, História e Geografia de Portugal, Classe Conjunto e Formação Musical. PÁG. 40

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