CEMADEN. Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais. Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação MCTI

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1 CEMADEN Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação MCTI Simpósio Mudanças Climáticas e Desastres Naturais no Brasil" Desafios e Oportunidades para o Setor de Seguros Academia Brasileira de Ciências Rios de Janeiro, 26 de setembro de 2013

2 Decreto Presidencial nº 7.513, de 1º de julho de 2011 O CEMADEN tem por objetivo desenvolver, testar e implementar um sistema de previsão de ocorrência de desastres naturais em áreas suscetíveis de todo o Brasil e elaborar e disseminar alertas de desastres naturais para a Defesa Civil

3 Operação do CEMADEN EM FUNCIONAMENTO DESDE DEZEMBRO DE 2011 MONITORAMENTO 24h POR DIA 7 DIAS POR SEMANA Equipe multidisciplinar: Geólogos Geógrafos Engenheiros civis Hidrólogos Meteorologistas Profissionais de TI ELABORAÇÃO DE ALERTAS DE RISCO DE MOVIMENTOS DE MASSA, E INUNDAÇÕES PARA OS MUNICIPIOS MONITORADOS 342 MUNICÍPIOS MONITORADOS 764 ALERTAS DE RISCO JÁ EMITIDOS PARA O CENAD (DESDE DEZ. 2011)

4 - elaborar alertas de desastres naturais relevantes para ações de proteção e de defesa civil no território nacional;

5 Cota (cm) Linha do Tempo Alerta 460 Blumenau - Inundação Cota de emergência Cota de alerta /09 07h35 22/09 07h45 22/09 12h00 Abertura At. 1 At.2 At.3 Cessar 19/09 20/09 21/09 22/09 23/09 24/09 23/09 04h20 22/09 01h10 O alerta de risco ALTO foi enviado com 4,5 horas de antecedência.

6 - desenvolver e implementar sistemas de observação para o monitoramento de desastres naturais;

7 Expansão da Rede de Observação + 9 Radares Pluviômetros Estações Hidrológicas 9 ETR Prismas Estações Hidrológicas Sensores de Umidade do Solo

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10 PLUVIÔMETROS INSTALADOS NAS REGIÕES SUL E SUDESTE Petrópolis, Rio de Janeiro São Paulo, São Paulo Campos do Jordão, São Paulo Fonte: Cemaden Fonte: Cemaden Fonte: Cemaden Teresópolis, Rio de Janeiro Joinville, Santa Catarina Mauá, São Paulo Fonte: Cemaden Fonte: Cemaden Fonte: Cemaden

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14 desenvolver capacidade científica, tecnológica e de inovação para continuamente aperfeiçoar os alertas de desastres naturais desenvolver e implementar modelos computacionais de desastres naturais;

15 Emissão de Alertas Hidrológicos: desenho conceitual Modelo meteorológico Antecedências maiores de 24 hs Aviso Atenção Modelo Hidrológico Observação Alerta Muito Alto Pluviômetros automáticos, radares e estações hidrológicas Antecedências entre 2-6 hs Alto Moderado Observação

16 Sistema de alerta em desenvolvimento

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18 A= 796 km 2 A= 383 km 2 A= km 2 Áreas de 5 km 2 A= km 2 A= 235 km 2 A= km 2

19 Pesquisa Geotécnica: Site Piloto em Campos do Jordão (CNPq)

20 Sistema de alerta para deslizamento

21 Today s decisions and their lifetimes for Infraestructure Today s decisions must account for how long their effects will be felt (For Infrastructure) Stafford Smith et al, PhilTransRoySoc 2011 (after Jones & McInnes 2004)

22 CLIMATE ADAPTATION FLAGSHIP

23 Obrigada.

24 VI operar sistemas computacionais necessários à elaboração dos alertas de desastres naturais;

25 Atrás do Video Wall - II

26 TECNOLOGIA INTEGRAÇÃO E PROCESSAMENTO DADOS > acessos externos diários para busca de dados; Pluviômetros, radar, satélite, etc; > 50 Gigabytes de armazenamento de dados diários; > 100 Gigabytes de tráfego diário; Intenso trafégo de rede (interno e externo); Grande quantidade de dados; Ininterrupta capacidade de processamento e gerenciamento de dados 26

27 VII promover capacitação, treinamento e apoio as atividades de pós-graduação na sua área de atuação;

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29 PROJETO PLUVIÔMETROS SEMIAUTOMATICOS

30 PROJETO PLUVIÔMETROS NAS COMUNIDADES Objetivo: Introduzir a cultura da percepção de riscos de desastres naturais no Brasil, envolvendo a população que vive em áreas de risco e fortalecendo as capacidades locais de enfrentamento de eventos adversos. Como? Distribuição de 1100 pluviômetros semiautomáticos para serem instalados em áreas de risco e operados por equipes da comunidade. Quem? Parceria entre o CEMADEN/MCTI e a SEDEC/MI.

31 ENTIDADES CADASTRADAS ATÉ DIA 12 DE SETEMBRO DE 2013 Total: 223 entidades

32 Municípios contemplados Abril-Agosto de pluviômetros destinados a 62 municípios

33 Municípios contemplados Setembro de 2013 Estado Espírito Santo Minas Gerais Rio de Janeiro São Paulo Região Sudeste Cidade Aracruz Colatina Marechal Floriano Vitória Viana Serra Anchieta Santa Leopoldina Domingos Martins Brumadinho Conselheiro Lafaiete Contagem Frei Inocêncio Mantena Betim Ervália Guidoval Rio de Janeiro São João do Meriti Cantagalo Guararema Ribeirão Pires 200 pluviômetros destinados a 42 municípios Estado Pará Estado Bahia Maranhão Pernambuco Estado Santa Catarina Paraná Região Norte Cidade Belém Itaituba Região Nordeste Região Sul Cidade Itapetinga Itororó Vitória da Conquista Grajaú Pedreiras São Luís Cortês Vitória de Santo Antão Cidade Lages Mafra Rio Negrinho Schroeder Urubici Vidal Ramos Timbé do Sul Ituporanga Ponte Alta do Norte Fazenda Rio Grande

34 CAPACITAÇÃO DO PROJETO PLUVIÔMETROS NAS COMUNIDADES - Conteúdo: noções básicas para a instalação dos equipamentos e articulação comunitária para a percepção de riscos - Participação de técnicos do Cemaden e Cenad Vitória, Espírito Santo Ubatuba, São Paulo Fonte: Cemaden Fonte: Portal R3 DATA Local Total de municípios envolvidos Total de participantes 05/07/2013 Brusque, SC /07/2013 Vitória, ES /07/2013 Teresópolis, RJ /07/2013 Rolante, RS /07/2013 Belo Horizonte, MG /08/2013 Santo André, SP /08/2013 Ubatuba, SP /09/2013 Lages, SC 12/09/2013 Blumenau, SC TOTAL Próximas Capacitações: Betim - MG (24/09/2013) e Almirante Tamandaré - PR (26/09/2013)

35 PLUVIÔMETROS INSTALADOS NAS REGIÕES SUL E SUDESTE Petrópolis, Rio de Janeiro São Paulo, São Paulo Campos do Jordão, São Paulo Fonte: Cemaden Fonte: Cemaden Fonte: Cemaden Teresópolis, Rio de Janeiro Joinville, Santa Catarina Mauá, São Paulo Fonte: Cemaden Fonte: Cemaden Fonte: Cemaden

36 VIII emitir alertas de desastres naturais para o Centro nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres CENAD, do Ministério da Integração Nacional, auxiliando o Sistema Nacional de Defesa Civil.

37 Total de Alertas enviados por região (até 12/09/2013) Norte Nordeste Sul Sudeste BRASIL Total

38 número de alertas Tipologia dos Eventos Alertados (até 12/09/2013) Movimentos de Massa Inundação Enxurrada Norte Nordeste Sudeste Sul BRASIL

39 número de alertas 350 Alertas enviados por Nível de Risco 2013 (até 12/09/2013) Norte Nordeste Sul Sudeste BRASIL Moderado Alto Muito Alto

40 Alerta 448/2013

41 Cota (cm) Linha do Tempo Alerta 460 Blumenau - Inundação Cota de emergência Cota de alerta /09 07h35 22/09 07h45 22/09 12h00 Abertura At. 1 At.2 At.3 Cessar 19/09 20/09 21/09 22/09 23/09 24/09 23/09 04h20 22/09 01h10 O alerta de risco ALTO foi enviado com 4,5 horas de antecedência.

42 Metas do CEMADEN/MCTI Reduzir o número de vítimas fatais com o monitoramento de mais de 50% dos municípios com áreas de risco a desastres; Identificar cenários de risco após a elaboração de mapeamentos de risco em alta resolução e modelagem Geodinâmica e Hidrodinâmica; Melhorar o planejamento das ações dos governos visando reduzir custos na aplicação de recursos; Reduzir os danos e perdas derivadas do colapso da infraestrutura afetada por desastres; Mensurar os impactos causados por secas severas no colapso de safra de subsistência e no colapso de abastecimento de água para populações, agricultura e animais de criação; Modelagem Geodinâmica e Hidrodinâmica Contribuir para o planejamento de ocupação do território visando a construção de cidades resilientes; Favorecer estudos e pesquisas focadas em mudanças climáticas e aumento de eventos extremos deflagradores de desastres; Obter conhecimentos sobre a dinâmica hidrológica e geológica presentes em locais vulneráveis; Apoiar instituições que atuam em desastres tecnológicos e outros tipos de desastres;

43 INTEGRAÇÃO NECESSÁRIA PARA EMISSÃO DE ALERTAS CEMADEN INMET, INPE, DECEA/MD e CENTROS ESTADUAIS Informações meteorológicas MI, MCid e IBGE Análise de Risco e Vulnerabilidade a Desastres CPRM Mapeamento geológicogeotécnico ANA Informações hidrológicas COMUNIDADE Informações locais Monitoramento e Alerta UNIVERSIDADES, INSTITUTOS DE PESQUISA Geração de conhecimento, aprimoramento de metodologias, banco de dados de pesquisas aplicadas a desastres naturais (suscetibilidade, vulnerabilidade, risco) CENAD MS, GSI, MT, FORÇAS ARMADAS Alarme e Articulação DEFESA CIVIL Mobilização e Resposta

44 ARTICULAÇÃO INSTITUCIONAL MME/CPRM MMA/ANA MCIDADES IBGE INPE INMET DECEA UNIVERSIDADES INST. PESQUISA INST. ESTADUAIS PREFEITURAS COMUNIDADES Colaboração Internacional: (PSI, Instituições EUA, UE, Japão) CEMADEN Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (CENAD/MI) Centros Regionais/Estaduais de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais BANCO BRASIL EMPRESAS TELEFONIA CELULAR BANCO BRASIL CORREIOS COTER CTI MS MEC

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48 Infrastructure adaptation: disaster response or anticipatory resilience? Paul Hardisty, Director, CSIRO Climate Adaptation Flagship (with thanks for input to Geosciences Australia) CLIMATE ADAPTATION FLAGSHIP Partnership workshop, Canberra, 27 August 2013

49 IPCC 2007: C? probably not any more Observed changes in Australia Mean temps C since 1950 Heatwaves #days >90 th percentile: up 40% since 1980 Mean rainfall Up in N, down in W and S / E since 1950 Heavy rainfall # days >30mm: down in S & E, up in N since 1950 Fire weather FFDI up at 16 of 38 sites Sea level Rising mm/y since C: 2055±10y IPCC (2007) Summary for Policy Makers (Fig.SPM.5)

50 Today s decisions and their lifetimes Today s decisions must account for how long their effects will be felt (For Infrastructure) Stafford Smith et al, PhilTransRoySoc 2011 (after Jones & McInnes 2004)

51 Systemic impacts of extreme events Heatwaves Heatwaves in our southern cities are becoming more common and more intense events, with both chronic and acute impacts. Eg. SE Australia heatwave, 28-30th Jan premature deaths in SE Australia + morbidity Power blackouts to >500k buildings one outage caused $70M load shed in 5h; Basslink overheated Transport disruptions (24% of Melbourne trains cancelled; $5M in fines) Damage to transport infrastructure Damage to fruit and vegetable growers; est. $10M s Loss of economic activity: >$800M The frequency of such events is likely to at least triple in southern Australia by 2070

52 Queensland floods and cyclones

53 Extreme events and productivity Unexpected high-intensity rain and other weather affects transport, energy and mining infrastructure Intensities expected to increase in many areas Ensham Mine, Queensland, 2008 Production stopped for over a year $millions in damage and costs Yallourn, Victoria, 2007: Excessive rainfall caused a massive landslip and flooding Caused serious power supply issues for Victoria Pilbara, WA, 2006, 2009: Cyclones in 2006 and excessive rain in 2009 closed the iron ore mines

54 Taking a national, all-hazards view Extreme Wind Kilometres NA Extreme Rainfall 200 NT Kilometres Heat NA NT QLD QLD WA SA NSW ACT VIC NT FFDI ARI 2000 Wind [m/s] ARI Fire Danger Rainfall (mm) ARI ,200 1,201-1,500 1,501-1,800 1,801-2,100 2,101-2,400 2,401-2,700 2,701-3,000 3,001-3,300 3,301-3,600 3,601-3,900 3,901-4,200 4,201-4,500 QLD WA WA SA TAS Baynes et al, Climate Adaptation Flagship, 2012 SA NSW NSW ACT VIC ACT VIC TAS TAS

55 Coastal Inundation: current to future risks Affected Roads Affected State Artery Year: 2006 to 2096 (at 10-year intervals) and 2100 ARI: 10, 20, 50, 100, 500, 1000, 2000 Scenario: A1B, A1FI, B1 Percentile: 5, 50, and 95 Wang et al, Climate Adaptation Flagship, Geosciences Australia

56 Infrastructure Energy Infrastructure Buildings Infrastructure Transport Infrastructure Geosience Australia: NEXIS LGA 2012, Geodata Infrastructure datasets

57 Key results total structural value exposed 10% 13% 15% (Residential, commercial and industrial buildings, scaled for growth in population and real GDP: per IGR $. Exposure to fire + inland flooding + coastal inundation) Population and Infrastructure Exposure to Climate Change Impacts Tim Baynes

58 Average NPV of Benefit by 2100 (m$) Areas Prone to Extreme Wind Events in Queensland Adaptation Timing and Benefit No change in winds "Moderate Change" "Significant Change" "Southward Shift" Change Brisbane s building standards today? NPV = $0.7 bn (if no changes in wind extremes eventuate) up to $8.3 bn (if cyclones Calendar Year shift to southwards Implement Adaptation by 2100). Delaying change in standards rapidly reduces NPV Vulnerable to extreme wind hazard, especially if cyclones move south Stewart & Wang, Climate Adaptation Flagship, 2011

59 React or anticipate? Adapting our infrastructure National impacts of coastal inundation on residential buildings National impacts of coastal inundation on residential buildings Direct impact costs of adaptation, Present Value (2010$) Direct impact costs of adaptation, Present Value (2010$) standards Repair to 2010 standards hazard React to current hazard hazard Payoffs: Anticipate future hazard Repair to 2010 $3bn (±1bn) $9bn (±2bn) React to current $2bn $4-6bn Anticipate future $1-2bn $2-4bn Accommodate: ~$20 NPV benefit for every $1 spent Protect: $6-$42 NPV benefit for every $1 spent + Other hazards, other buildings/infrastructure, indirect costs? Wang et al, Climate Adaptation Flagship, 2013 preliminary results

60 Is anyone managing the integrated risks? 1. Supply chains ~13% primary energy used in water supply system [US figures] major concern for water utilities Mining despite major disruptions, evidence our industry is lagging behind climate adaptation action - 40% (Canada) vs. 10% (Australia) vs. 45% LGAs (Australia) 2. Scheduling issues in mobilising capital investment Sydney Water s $30bn assets E.g. roads 3. Coincident events Same place, multiple times; same time, multiple places; same budget cycle Road length (km) exposed to coastal inundation Baynes et al, Climate Adaptation Flagship, 2012

61 Summary 1. Climate change is happening; can t rely on global mitigation Need to manage for the full range of risks in decisions on assets with lifetimes that will experience these changes 2. There are big risks to infrastructure which may affect the Commonwealth s bottom line as an asset owner, as insurer of last resort and in terms of tax receipts Experiencing some of these risks even with today s exposures Risks will increase in the future (population growth and climate) 3. Initial studies for some sectors show significant net present benefits of acting early with respect to some risks These studies have not yet covered all sectors, and do not yet incorporate the integrated risks that arise from interactions across sectors, supply chains, geographies and times (Is anyone managing these integrated risk issues?)

62 CLIMATE ADAPTATION FLAGSHIP

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