WORKSHOP FOMENTO A ECONOMIA DE BAIXO CARBONO E CRESCIMENTO VERDE NA INDÚSTRIA NACIONAL

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1 WORKSHOP FOMENTO A ECONOMIA DE BAIXO CARBONO E CRESCIMENTO VERDE NA INDÚSTRIA NACIONAL Experiência Internacional em Mudança do Clima no Setor Industrial Vicente Manzione Filho Gestão Origami Soluções para Negócios Sustentáveis vicente.manzione@gestaoorigami.com.br Brasília, 13 de abril de 2011.

2 Sumário A Gestão Origami 1.Contextualização 2. Mudança Climática e o Setor Industrial no Brasil 3.Experiência Internacional (Reino Unido; UE; EUA; China; Coréias do Sul) 4. Conclusões

3 Gestão Origami - Atributos Simples Singular Sustentável Entregamos soluções rápida e objetivamente. Focamos soluções com ótima relação custo/beneficio Trazemos diferentes tipos d expertise para lidar com problemas visando alcançar soluções completas. Nossa abordagem de sustentabilidade é baseada na premissa que o caminho a ser seguido necessariamente gera retornos econômicos. As soluções são focadas na criação e proteção de valor.

4 Áreas de Atuação e Expertise Agenda Estratégica Planos de Ação Suporte a Iniciativas de Sustentabilidade Para empresas que buscam incorporar a sustentabilidade em seu planejamento estratégico Para empresas que precisam de apoio para o planejamento das ações, gerenciamento e implementação de iniciativas de sustentabilidade. Projetos temáticos e customizado para empresa que requerem assistência em projetos específicos de sustenatbilidade.

5 Nossos clientes

6 Contextualização Porque esse assunto? Mitigação da Mudança Climática fator crítico para o desenvolvimento mundial nesse século; Economia Verde possível de se buscar sem necessidade de ruptura tecnológica; Brasil potência ambiental hora de dar as cartas e mostrar que é possível (Rio+20); Marco Regulatório - PNMC e os Planos Setoriais.

7 Emissões GEE do Setor Industrial Energia/ Queima de Combustível 2005 (Gg) = t CO 2 % CH 4 N 2 O CO 2 e Subsetor Industrial , Indústria Siderúrgica , Indústria Química Outras Indústrias , Processos Industriais , Produção de cimento , Produção de cal , Produção de amônia , Produção de ferro-gusa e aço , Produção de alumínio , Outras indústrias , Indústria Química Total Indústria Fonte: Inventário Nacional GEE (2010) / 1 Produção Ácido Nítrico e Adípico

8 Áreas Promissoras para redução de Emissão de Combustíveis Fósseis na Indústria 2 1. Eficiência energética; 2. Troca de combustíveis; 3. Substituição por energia renovável; 4. Redução ou a eliminação de combustíveis sólidos derivados da biomassa não renovável. A implantação dessas medidas poderiam gerar reduções nas emissões baseadas em combustíveis fósseis da indústria de 1,3 GtCO 2 e durante o período de 2010 a 2030 de longe a maior parcela do potencial para evitar emissões de GEE do setor de energia. 2 Fonte: BANCO MUNDIAL (2010). Estudo de Baixo Carbono para o Brasil

9 Experiência Internacional de Baixo Carbono e Crescimento Verde na Indústria 3 Medidas e ações relacionadas com a realidade brasileira 3 Fonte: COPPE (2010) Políticas para a Transição para uma Economia de Baixo Carbono: Análise Comparativa da Experiência Recente de Política Industrial. Paper contratado pela Gerência de Políticas Industriais da CNI. Relatório preliminar v.2. Dezembro de 2010.

10 Reino Unido (1) Plano de Ação para Eficiência Energética (EEAP): prevê a adoção de medidas para apoiar a eficiência energética em todos os setores produtivos, que incluem: a criação de padrões de eficiência, incentivos financeiros, fornecimento de informação para os consumidores sobre a eficiência energética de produtos e serviços, entre outras. Carbon Trust: Companhia que oferece apoio especializado para empresas e também para o setor público, auxiliando-os a reduzirem suas emissões de GEE, pouparem energia e comercializarem tecnologias de baixo carbono.

11 Reino Unido (2) Salix Finance Ltd: iniciativa do governo que consiste no financiamento de uma companhia privada, que tem o objetivo de estabelecer esquemas de empréstimos e subvenções com o setor público para promover projetos de eficiência energética. Os projetos incluem melhorias nos sistemas de isolamento, iluminação e aquecimento, coberturas de piscinas, reduções de tensão, melhorias em caldeiras, entre outras medidas para melhorar a eficiência energética do setor público.

12 Reino Unido (3) Climate Change Levy:consiste em uma taxa cobrada pelo uso de energia pelos setores industrial, comercial e público.os chamados Climate Change Agreements podem ser utilizados por indústrias energo intensivas para obterem até80% de desconto na taxa do Climate Change Levy desde que satisfaçam metas ambiciosas de melhoria da sua eficiência energética e/ou de redução das suas emissões de carbono.

13 União Européia (1) Climate and Energy Package: prioriza a eficiência energética e o uso de energias renováveis. Energy Effciency Action Plan -EEAP: objetiva controlar e reduzir a demanda de energia e tomar ações específicas em consumo e abastecimento. O Plano de Ação estabelece seis áreas prioritárias em matéria de eficiência energética. EU Eco-Management and Audit Scheme -EMAS: consiste em um instrumento de gestão para empresas e outras organizações que orienta na avaliação, divulgação e aprimoramento do seu desempenho ambiental. Entre os quesitos de desempenho ambiental estão as emissões de gases de efeito estufa GEE e a eficiência energética do seu processo.

14 União Européia (2) Intelligent Energy - Europe Programme: consiste em uma ferramenta para prover fundos para ações que visem o uso mais inteligente da energia. Um dos foco é eficiência energética. The Action Plan on Sustainable Consumption and Production and Sustainable Industrial Policy: visa promover o desenvolvimento sustentável da indústria européia, através de medidas focadas em temas como: padrões de produtos, eco-inovação, eco-indústrias, rotulagem ambiental e energética, etc. Rotulagem dos produtos a fim de dar ao consumidor consciência do desempenho energético daquele bem e o poder de escolha pelo mais eficiente.

15 Estados Unidos Clean Energy Initiative (EPA) -Combined Heat and Power Partnership: oferece assistência e incentivos aos parceiros para investir no uso combinado de aquecimento e geração de energia. Programa ENERGY STAR -desenvolvimento de um selo de eficiência de ampla abrangência (desde eletrodomésticos, equipamentos para indústria até edifícios). American Recovery and Reinvestment Act(ARRA): política abrangente de corte de taxas e investimentos para alavancar a economia americana e possui uma série de incentivos e investimentos direcionados a eficiência energética e a energia limpa. Industrial Assessment Centers IACs): 26 centros alojados em universidades em todo o país, onde pesquisadores e estudantes conduzem pesquisas para ajudar pequenas e médias empresas. Os IACs também servem de centros de treinamento para engenheiros que realizam auditorias e avaliações de processos.

16 China Plano e Método sobre Monitoramento e Conservação de Energia, Redução de Emissão e Avaliação: governos locais e as principais empresas serão avaliados pelo desempenho em atingir suas metas de conservação de energia e de redução de emissões dos gases de efeito estufa e poluentes principais. Programa 1000 Empresas Top - campanha de conservação de energia foi lançada entre mais de empresas (responsáveis por 33% do total da energia consumida no país) com o objetivo de encorajá-las a realizar auditorias energéticas, formular planos de economia de energia e tornar pública a sua situação e uso de energia. Supervisões e verificações são realizadas em 16 categorias de equipamentos de uso final, incluindo motores elétricos e lâmpadas econômicas.

17 Coréia do Sul Second National Energy Plan:prevê a expansão do uso da co-geração no setor industrial, o uso de combustíveis mais limpos para fins industriais e de aquecimento. Framework Act on Low Carbon, Green Growth: Principal medida determina que o governo sul coreano deveráoperar um sistema de taxação com o intuito de desincentivar os bens e serviços que gerem altas emissões de GEE ou que possuam baixa eficiência na utilização de energia e outros recursos naturais. Voluntary Agreements VAS: incentivo as indústrias nacionais para que se antecipem às medidas mandatórias de redução de GEE, com foco principal na eficiência energética.

18 Conclusões Internacionalmente os países criaram uma série de medidas para direcionar investimentos para realmente internalizar no sistema econômico tradicional as medidas de baixo carbono. A melhor contribuição que o setor industrial brasileiro pode dar para redução das emissões de GEE no curto prazo é a eficiência energética e troca e combustível; Os Acordos Voluntários existentes nos EUA, EU, Coréia do Sul e China poderiam ser o caminho inicial no Brasil nessa direção.

19 Vicente Manzione Filho Gestão Origami Soluções para Negócios Sustentáveis

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