Tecnologias para Monitoramento e Mitigação de Desastres Naturais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Tecnologias para Monitoramento e Mitigação de Desastres Naturais"

Transcrição

1 Tecnologias para Monitoramento e Mitigação de Desastres Naturais Carlos Frederico de Angleis carlos.angelis@cemaden.gov.br VI Simpósio Internacional de Climatologia Natal, RN 16/10/2015

2 A evolução demográfica no Brasil Anhenmbi, São Paulo Ocupação das várzeas Ocupação das encostas E Macedo IPT

3 Incremento significativo do risco Evolução dos Desastres Naturais no Brasil Fonte: Defesa Civil Nacional

4 AUMENTO DA FREQUENCIA DE DESASTRES NATURAIS Fonte: IPT

5 DESASTRES NATURAIS NO BRASIL Forest fires, Floods, Drought, Mass Moviments Droughts, Floods, Flash Floods Wildfires, Floods, Erosions Wildfires, Flash Floods, Floods, Droughts, Landslides Flash Floods, Wind Storms, Hails, Landslides

6 DESASTRES NATURAIS NO BRASIL Deslizamento de encostas e enxurradas causam mais de 90% das fatalidades! Source: Brazilian Atlas of Natural Disasters

7 Etapas envolvidas no Plano de Redução e Resposta a Desastres Naturais Relief and recovery Prevention Building structural resilience (slope, stabilization, drainage and flood control) Response Mapping and understanding risk Monitoring and warning

8 Plano Nacional de Redução e Respostas a Desastres Naturais Meta: Redução do Impacto dos Extremos Climáticos sobre a Agricultura Familiar de Subsistência Meta: Redução do número de vítimas de desastres naturais em 50% em 4 anos e em 80% em 8 anos

9 PLANO NACIONAL PARA GERENCIAMENTO DE RISCOS E RESPOSTAS A DESASTRES NATURAIS (2012) CEMADEN INMET, INPE, DECEA/MD e CENTROS ESTADUAIS Informações meteorológicas MI, MCid e IBGE Análise de Risco e Vulnerabilidade a Desastres CPRM Mapeamento geológico-geotécnico ANA Informações hidrológicas Monitoramento e Alerta CENAD MS, GSI, MT, FORÇAS ARMADAS Alarme e Articulação DEFESA CIVIL Mobilização e Resposta 9

10 PORTARIA Nº 314, DE 17 DE OUTUBRO DE 2012 O CEMADEN enviará alertas de risco de desastres naturais* para os municípios monitorados; O CENAD e o CEMADEN deverão manter um canal permanente de comunicação 24 horas por dia, 7 dias por semana; Pelo menos duas vezes por dia, serão realizadas discussões (briefings) entre as equipes técnicas do CEMADEN e do CENAD; II.Diariamente será elaborado um boletim de previsão de riscos geo-hidrológicos para as próximas 24 horas. Em situações excepcionais; III.A qualquer momento, por demanda de Defesas Civis Estaduais e/ou Municipais ao CENAD, este poderá consultar o CEMADEN sobre a evolução dos riscos geo-hidrológicos em uma determinada área; IV.Em situações excepcionais ou de risco iminente de desastres naturais de rápido desenvolvimento, a comunicação do alerta poderá ocorrer via telefone ou telepresença, antes de envio do alerta; V.O CENAD e o CEMADEN apresentarão por meio de reuniões presenciais ou virtuais relatórios de avaliação dos alertas de desastres. (* Movimento de massa, inundação, enxurrada e alagamento severo)

11 Níveis de Alerta Índices pluviométricos excepcionais nas últimas horas, associados ou não a acumulados de chuva significativos nos últimos dias indicam probabilidade muito alta de deslizamento ou inundação/enxurrada Esperam-se deslizamentos e enxurradas generalizadas Índices pluviométricos altos nas últimas horas, acumulados de chuva significativos nos últimos dias indicam probabilidade alta de deslizamento ou inundação. Esperam-se deslizamentos localizados, alagamentos pontuais Índices pluviométricos altos nas últimas horas, acumulados de chuva nos últimos dias indicam probabilidade moderada de deslizamento ou inundação. Podem ocorrer deslizamentos e alagamentos Acompanhamento das previsões de chuvas e dos Índices pluviométricos. 11

12 P D O

13 Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento EM OPERAÇÃO DESDE DEZEMBRO DE 2011 > MUNICÍPIOS MONITORADOS 120 PROFISSIONAIS FUNCIONAMENTO 24 HORAS/DIA, DURANTE 7 DIAS/SEMANA Equipe multidisciplinar de especialistas: Geólogos Geógrafos Engenheiros Hidrólogos Meteorologistas Desastres Naturais Profissionais de TI

14

15 Expansão da Rede de Observação: Uso intensivo de Tecnologia para monitormamento e mitigação de desastres + 9 Radares Pluviômetros Estações Hidrológicas 9 ETR Prismas 135 PCDs AQUA Estações Agrometeorológicas PCDs AQUA/AGRO Sensores de Umidade do Solo e Precipitação

16 Rede Observacional PE SV NT MC Radares meteorológicos: -Cemaden (9) -DECEA (6) -SIPAM (10) -IPMET/SP (2) -INEA/RJ (2) -Cemig/MG (1) -Simepar/PR (2) -Epagri/SC (1) -Funceme/CE (1) JG SF TM ST AL

17

18

19 Estações Acqua e Agro

20 Rede Observacional Campos do Jordão Estação Total Robotizada (ETR) Prisma Prisma 1 Prisma 2 ET R ENCOSTA MONITORADA ETR

21 Preparação e emissão de alertas Geológico Meteorológico Diagnóstico Condição atual Hidrológico Prognóstico Construção do cenário de risco Processo + Risco Tomada de decisão multidisciplinar

22 Preparação e emissão de alertas Enchente, enxurrada e alagamento

23 Bacia Área Urbana de Nova Friburgo MHD Modelo Hidrológico Distribuído (INPE / Cemaden) Resolução: 250 metros x 250 metros 2346 pontos de grade (células) 168 km² de área modelada Estação Conselheiro Paulino - INEA

24 Monitoramento com Radar Pico do Couto

25 Como classificar níveis de risco?

26 Como classificar níveis de risco? QALTO = LARGURA * 1.04 QMEDIO= LARGURA * 0.86 QBAIXO = LARGURA * 0.43 LARGURA = m QALTO= m³/s QMEDIO=19.95 QBAIXO=9.97

27 Nível de Risco

28 Preparação e emissão de alertas Movimentos de Massa/Deslizamento de Encostas Precipitação acumulada Geológico

29 Preparação e emissão de alertas Movimentos de Massa/Deslizamento de Encostas MM

30 Preparação e emissão de alertas Análise dos cenários de risco

31 Municípios Monitorados 31

32 Preparação de alertas: Geológico

33 Preparação de alertas: Geológico

34 Envio de alertas Cada alerta é enviado para 4 listas diferentes: -CENAD -CHEFIA -OPERADORES (inclui alguns pesquisadores) -ALTO e MUITO ALTO (outros ministérios, etc)

35 Preparação de alertas: Enxurrada INEA Cel. Veiga

36 Preparação de alertas: Enchente

37 Exemplo Movimento de Massa Linha do Tempo Alerta 0675/2015 SALVADOR - BA

38

39 Precipitação acumulada nas estações do Cemaden até às 20h30 do dia 27/04/2015

40 Distribuição espacial das estações do CEMADEN e áreas de risco de movimento de massa com registro de chuva nas últimas 96 horas em Salvador- BA. *As áreas onde foram registrados o maior número de óbitos estão circuladas em roxo (Av. San Martin e Bairro do Juá)

41 Deslizamento próximo à Av. San Martin na Vila Barro Branco e localização da estação do Cemaden com precipitação acumulada de 249 mm/24h Estação EMBASA Alto do Peru/CEMADEN Fonte: G1.com

42 A localidade do Barro Branco é uma área com recorrência de deslizamentos. Área mapeada como risco Alto desde Fonte:

43 Região mais afetada de Salvador, com indicação das regiões em que houve óbitos e estações do Cemaden com acumulados em 24h (26/04/2015 às 07h ao 27/04/2015 às 07h horário local) Polígonos laranja indicam áreas de risco de movimentos de massa(codesal/cprm). Estação EMBASA Gomeia/Cemaden 249mm/24 h 243mm/24 h Estação EMBASA Alto do Peru/Cemaden Av. San Martin/ Vila Barro Branco Bom Juá

44 Deslizamento na Av. San Martin Deslizamento em Bom Juá deixou 5 mortos (Foto: Romildo de Jesus/Futura Press/ Estadão Conteúdo) Fonte: Fonte: desabamento-na-regiao-da-san-martin-em-salvador.html

45 feedback do CENAD

46 Plano Nacional de Redução e Respostas a Desastres Naturais Meta: Redução do Impacto dos Extremos Climáticos sobre a Agricultura Familiar de Subsistência

47 Cenário de Precipitação com composição de ElNinos Cenário El Niño Forte Descrição: OUT NOV DEZ 1) Composição da precipitação mensal (a partir da prec. diária) durante as estações chuvosas de e JAN FEV MAR 2) Gráficos em porcentagem da climatologia ( ) ABR MAI Fonte: análises de precipitação interpolada (0,5 graus) (CPC/NCEP/NOAA)

48 Metodologia Cálculo de Tempo até o esvaziamento do reservatório Volume inicial no reservatório Progressão durante o mês Volume após 1 mês Inicia-se do volume registrado pelo boletim de Acompanhamento dos Reservatórios do Nordeste (SAR/ANA) Computam-se as perdas e ganhos (balanço diário) durante o mês em questão: Demanda por município (Fonte: planilha enviada pela ANA); Cenário de precipitação durante El Niño Cenário de evapotranspiração potencial (ETP) máxima climatológica ( ; modelo de balanço hídrico) durante o mês em questão (P-EVT-Demanda) Tempo até o esvaziamento: razão do volume após 1 mês pela demanda média do município (Fonte: planilha enviada pela ANA)

49 Municípios sob Colapso Hídrico: Cenário Atual OUT Cenário Atual Outubro Critérios Utilizados: 1) Considerando apenas demanda por município sem considerar Balanço Hídrico (Entradas de Chuva) 1) Dados reservatórios setembro/2015 Fonte: ANA LEGENDA TEMP_NOV > 1080 População correspondente com risco de colapso: Até 180 dias:

50 Cenário Novembro NOV LEGENDA TEMP_NOV > Municípios População correspondente com risco de colapso: Até 180 dias: pessoas

51 Cenário Janeiro JAN LEGENDA TEMP_NOV > Municípios 36 Municípios População correspondente com risco de colapso: Até 180 dias:

52 Cenário Março MAR LEGENDA TEMP_NOV > Municípios População correspondente com risco de colapso: Até 180 dias:

53 Cenário Maio MAI LEGENDA TEMP_OUT >1080 População correspondente com risco de colapso: Até 180 dias:

54 Monitoramento dos impactos da seca em áreas de PASTAGENS e AGRÍCOLAS - VSWI Anomalia Positiva VSWI Agosto/2015 Anomalia Positiva VSWI setembro/2015 Parcial (13/09) Impactos da Seca

55 Monitoramento dos impactos da seca em áreas de PASTAGENS e AGRÍCOLAS - VSWI Área total de pastagens e agrícolas impactadas pela seca entre agosto e setembro (Km 2 ) A maior parte dos Estados possuem mais de 50% das áreas de pastagens e agrícolas em condição de seca; Situação esperada em função da estação seca na Região. Áreas agrícolas e de pastagens

56 Monitoramento dos impactos da seca em áreas de PASTAGENS e AGRÍCOLAS - VSWI Porcentagem de Área de pastagens e agrícolas impactadas pela seca: ago-set (Km 2 ) 210 Municípios com mais de 80% de sua área impactada pela seca; 758 Municípios com mais de 50% de sua área impactada pela seca.

57 Plano Nacional de Redução e Respostas a Desastres Naturais Meta: Redução do número de vítimas de desastres naturais em 50% em 4 anos e em 80% em 8 anos

58 Desastres Naturais recentes no Estado do Rio de Janeiro Local Data Chuva Vítimas Fatais Petrópolis 23 de Dezembro de mm/48 h 38 Angra dos Reis 09 de Dezembro de mm/24h 35 Teresópolis 21 de Dezembro de mm/4h 22 Petrópolis 11 de Janeiro de mm/40 min 17 Angra dos Reis 01 de Janeiro de mm/24h 53 Rio de Janeiro 06 de Abril de mm/36h 68 Teresópolis 06 de Abril de mm/6h 05 Fonte: INMET / INEA / Geo Rio / Secretaria Nacional de Defesa Civil / Prefeituras Municipais

59 Desastres Naturais recentes no Brasil

60 Obrigado! 60

CEMADEN Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais

CEMADEN Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais CEMADEN Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação MCTI Workshop Complexo do CEMADEN São José dos Campos, SP, 14 de janeiro de 2014 Decreto

Leia mais

Diagnóstico, Monitoramento de Desastres Naturais com foco na Seca no Semiárido Nordestino

Diagnóstico, Monitoramento de Desastres Naturais com foco na Seca no Semiárido Nordestino Diagnóstico, Monitoramento de Desastres Naturais com foco na Seca no Semiárido Nordestino CEX Seca no Semiárido Nordestino CEMADEN-MCTI Brasília, 28 de Maio de 2015 2 Operação do CEMADEN EM FUNCIONAMENTO

Leia mais

Plano Nacional de Gestão de Riscos e Resposta a Desastres Naturais

Plano Nacional de Gestão de Riscos e Resposta a Desastres Naturais Plano Nacional de Gestão de Riscos e Resposta a Desastres Naturais 2012 2014 Novos Investimentos R$ 18,8 bilhões Socorro, assistência e reconstrução Prevenção Obras estruturantes Resposta Mapeamento Monitoramento

Leia mais

EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Disciplina: D 4.5 Sistema de Planejamento Federal (32h) (Palestra 3: Programa Gestão de Riscos e e Resposta a Desastres - GRRD) Professora: Cristiane

Leia mais

Plano de Ação do Governo Federal para o período de chuvas. Sul e Sudeste

Plano de Ação do Governo Federal para o período de chuvas. Sul e Sudeste Plano de Ação do Governo Federal para o período de chuvas Sul e Sudeste Plano de Ação do Governo Federal para o período de chuvas Sul e Sudeste 1. Prognóstico Climático 2. Municípios Monitorados 3. Preparação

Leia mais

EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Disciplina: D.4.6. Gestão, Avaliação e Revisão do PPA (20h) (Caso 3: Gestão de Riscos e Resposta a Desastres) Professora: Cristiane Collet Battiston

Leia mais

SECRETARIA NACIONAL DE DEFESA CIVIL PORTARIA Nº 314, DE 17 DE OUTUBRO DE 2012(*)

SECRETARIA NACIONAL DE DEFESA CIVIL PORTARIA Nº 314, DE 17 DE OUTUBRO DE 2012(*) SECRETARIA NACIONAL DE DEFESA CIVIL PORTARIA Nº 314, DE 17 DE OUTUBRO DE 2012(*) Cria e estabelece o Protocolo de Ação entre o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (CENAD/MI) e o Centro

Leia mais

Encontro Técnico AESABESP - FENASAM 26o. Congresso Nacional de Saneamento e Meio Ambiente A CRISE DA ÁGUA E SUAS CONSEQUÊNCIAS NO SÉCULO XXI

Encontro Técnico AESABESP - FENASAM 26o. Congresso Nacional de Saneamento e Meio Ambiente A CRISE DA ÁGUA E SUAS CONSEQUÊNCIAS NO SÉCULO XXI Encontro Técnico AESABESP - FENASAM 26o. Congresso Nacional de Saneamento e Meio Ambiente A CRISE DA ÁGUA E SUAS CONSEQUÊNCIAS NO SÉCULO XXI MR ÁGUA E ENERGIA: O DESAFIO DA SUSTENTABILIDADE Eduardo Mario

Leia mais

Relatório da Situação Atual e Previsão Hidrológica para o Sistema Cantareira

Relatório da Situação Atual e Previsão Hidrológica para o Sistema Cantareira São José dos Campos, 15 de abril de 2015 Relatório da Situação Atual e Previsão Hidrológica para o Sistema Cantareira SUMÁRIO A precipitação média espacial, acumulada no mês, até 15 de abril de 2015, baseada

Leia mais

Gestão de Riscos no Brasil

Gestão de Riscos no Brasil Gestão de Riscos no Brasil Eduardo Soares de Macedo Géologo PROCESSOS CAUSADORES DE RISCOS NATURAIS Classificação COBRADE SEDEC-MI CATEGORIA GRUPO SUBGRUPO 1. Terremoto 1. GEOLÓGICO 2. Emanação vulcânica

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS

CÂMARA DOS DEPUTADOS CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A ESTUDAR E DEBATER OS EFEITOS DA CRISE HÍDRICA, BEM COMO PROPOR MEDIDAS TENDENTES A MINIMIZAR OS IMPACTOS DA ESCASSEZ DE ÁGUA NO BRASIL 55ª Legislatura

Leia mais

O AGENTE DA MOBILIDADE URBANA NO SISTEMA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL

O AGENTE DA MOBILIDADE URBANA NO SISTEMA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL O AGENTE DA MOBILIDADE URBANA NO SISTEMA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL Autores: Carlos Aparecido de Lima - carlosaparecido@emdec.com.br José Eduardo Vasconcellos - eduardovasconcellos@emdec.com.br Carlos Roberto

Leia mais

CONFEA 21 a 25 de fevereiro de 2011

CONFEA 21 a 25 de fevereiro de 2011 CONFEA 21 a 25 de fevereiro de 2011 Prevenção de Catástrofes...da previsão ao controle Margareth Alheiros UFPE 22/02/2011 O que a sociedade sabe sobre Desastres? O que circula na imprensa: imagens com

Leia mais

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2012 Boletim n o 18 18/05/2012 Boletim de acompanhamento - 2012 1. Figura 1: Mapa de estações estratégicas 2. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com as tabelas I

Leia mais

Impacto do Fenômeno El Niño na Captação de Chuva no Semi-árido do Nordeste do Brasil

Impacto do Fenômeno El Niño na Captação de Chuva no Semi-árido do Nordeste do Brasil Impacto do Fenômeno El Niño na Captação de Chuva no Semi-árido do Nordeste do Brasil Vicente de Paulo Rodrigues da Silva, Hiran de Melo (Professor DEE/CCT/UFPB), Antônio Heriberto de Castro Teixeira (EMBRAPA

Leia mais

NARRATIVA DO MONITOR DAS SECAS DO MÊS DE JUNHO DE 2015

NARRATIVA DO MONITOR DAS SECAS DO MÊS DE JUNHO DE 2015 NARRATIVA DO MONITOR DAS SECAS DO MÊS DE JUNHO DE 2015 Condições Meteorológicas do Mês de Junho de 2015 Historicamente, conforme pode ser observada na figura 1 (b), no mês de junho, o litoral oeste do

Leia mais

Secretaria de Estado da Defesa Civil

Secretaria de Estado da Defesa Civil HISTÓRICO DOS DESASTRES EM SANTA CATARINA E AÇÕES DA SECRETARIA DE ESTADO DA DEFESA CIVIL Aldo Baptista Neto Major Bombeiro Militar Diretor de Resposta a Desastres Histórico dos Desastres no Estado 1974

Leia mais

MESA 4 ALERTA. Mario Thadeu Leme de Barros

MESA 4 ALERTA. Mario Thadeu Leme de Barros MESA 4 MONITORAMENTO E SISTEMA DE ALERTA Mario Thadeu Leme de Barros 1 A QUESTÃO DO CONTROLE DE CHEIAS URBANAS Medidas Estruturais versus Medidas Não Estruturais 2 Medidas não estruturais que se destacam:

Leia mais

II SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO SUL-SUDESTE

II SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO SUL-SUDESTE II SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO SUL-SUDESTE Redes Integradas de Monitoramento Rede Hidrometeorológica Básica do Estado do Rio de Janeiro Monitoramento de Quantidade e Qualidade de Água REDES DE MONITORAMENTO

Leia mais

ANÁLISE MULTITEMPORAL DO PADRÃO DE CHUVAS DA ZONA OESTE DO RIO DE JANEIRO NO ÂMBITO DOS ESTUDOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS

ANÁLISE MULTITEMPORAL DO PADRÃO DE CHUVAS DA ZONA OESTE DO RIO DE JANEIRO NO ÂMBITO DOS ESTUDOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS Revista Eletrônica Novo Enfoque, ano 2013, v. 17, n. 17, p. 168 172 ANÁLISE MULTITEMPORAL DO PADRÃO DE CHUVAS DA ZONA OESTE DO RIO DE JANEIRO NO ÂMBITO DOS ESTUDOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS OLIVEIRA, Rafael

Leia mais

4. ANÁLISE DA PLUVIOMETRIA

4. ANÁLISE DA PLUVIOMETRIA 4. ANÁLISE DA PLUVIOMETRIA A pluviosidade representa o atributo fundamental na análise dos climas tropicais, refletindo a atuação das principais correntes da circulação atmosférica. No extremo sul da Bahia,

Leia mais

GIDES Fortalecimento da Estratégia Nacional de Gestão Integrada em Desastres Naturais

GIDES Fortalecimento da Estratégia Nacional de Gestão Integrada em Desastres Naturais SECRETARIA NACIONAL DE ACESSIBILIDADE E PROGRAMAS URBANOS Departamento de Políticas de Acessibilidade e Planejamento Urbano Cooperação Técnica Internacional BRASIL-JAPÃO GIDES Fortalecimento da Estratégia

Leia mais

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO EM ATENDIMENTO AO CONVÊNIO CASAN BACIA DA LAGOA DO PERI

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO EM ATENDIMENTO AO CONVÊNIO CASAN BACIA DA LAGOA DO PERI RELATÓRIO MENSAL DE ATIVIDADES MONITORAMENTO HIDROLÓGICO EM ATENDIMENTO AO CONVÊNIO CASAN BACIA DA LAGOA DO PERI ABRIL/2006 CONVÊNIO 09.02.06.00.100.925/2000 CASAN Companhia Catarinense de Águas e Saneamento

Leia mais

PREVISÃO DO TEMPO PARA O MUNICÍPIO DE RIO DO SUL-SC

PREVISÃO DO TEMPO PARA O MUNICÍPIO DE RIO DO SUL-SC PREVISÃO DO TEMPO PARA O MUNICÍPIO DE RIO DO SUL-SC Gean Carlos CANAL 1 ; Leonardo de Oliveira NEVES 2 ; Isaac Weber PITZ 3 ; Gustavo SANGUANINI 4 1 Bolsista interno IFC; 2 Orientador; 3 Graduando Agronomia;

Leia mais

PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL

PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL JULHO/AGOSTO/SETEMBRO - 2015 Cooperativa de Energia Elétrica e Desenvolvimento Rural JUNHO/2015 Previsão trimestral Os modelos de previsão climática indicam que o inverno

Leia mais

MUDANÇAS CLIMÁTICAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS NA AGRICULTURA ANALISE DA CULTURA DO ALGODOEIRO

MUDANÇAS CLIMÁTICAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS NA AGRICULTURA ANALISE DA CULTURA DO ALGODOEIRO MUDANÇAS CLIMÁTICAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS NA AGRICULTURA ANALISE DA CULTURA DO ALGODOEIRO ORIVALDO BRUNINI- JOÃO PAULO DE CARVALHO VANESSA BANCHIERI CIARELLI ANDREW PATRICK C,BRUNINI INSTITUTO AGRONÔMICO

Leia mais

Francis Lacerda MUDANÇAS CLIMÁTICAS E IMPACTOS NO ARARIPE

Francis Lacerda MUDANÇAS CLIMÁTICAS E IMPACTOS NO ARARIPE Francis Lacerda MUDANÇAS CLIMÁTICAS E IMPACTOS NO ARARIPE Introdução O recém divulgado relatório do IPCC AR5 sobre a base científica das mudanças climáticas conclui, com acima de 90% de confiança, que

Leia mais

CAPÍTULO 8 O FENÔMENO EL NIÑO -LA NIÑA E SUA INFLUENCIA NA COSTA BRASILEIRA

CAPÍTULO 8 O FENÔMENO EL NIÑO -LA NIÑA E SUA INFLUENCIA NA COSTA BRASILEIRA CAPÍTULO 8 O FENÔMENO EL NIÑO -LA NIÑA E SUA INFLUENCIA NA COSTA BRASILEIRA O comportamento climático é determinado por processos de troca de energia e umidade que podem afetar o clima local, regional

Leia mais

ABSTRACT. Palavras-chave: Aviso Meteorologia Especial, INMET, São Paulo. 1 - INTRODUÇÃO

ABSTRACT. Palavras-chave: Aviso Meteorologia Especial, INMET, São Paulo. 1 - INTRODUÇÃO Avisos Meteorológicos Especiais: Um Estudo de Caso para a Cidade de São Paulo-SP Josefa Morgana Viturino de Almeida¹; Wagner de Aragão Bezerra². 1, 2 Meteorologista, Instituto Nacional de Meteorologia

Leia mais

SISTEMA DE MONITORAMENTO DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS

SISTEMA DE MONITORAMENTO DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS SISTEMA DE MONITORAMENTO DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS SUMÁRIO 1 Introdução...5 2 Sistema de monitoramento climático Ressonare...7 2.1 A rede de monitoramento...8 2.2 A coleta, o armazenamento e o acesso aos

Leia mais

Boletim climatológico mensal novembro 2011

Boletim climatológico mensal novembro 2011 Boletim climatológico mensal novembro 2011 CONTEÚDOS 14:50 UTC 14:55 UTC 15:00 UTC 15:05 UTC 15:10 UTC 15:15 UTC IM,I.P. 01 Resumo Mensal 04 Resumo das Condições Meteorológicas 05 Caracterização Climática

Leia mais

Relatório da Situação Atual da Seca no Semiárido Brasileiro e Impactos

Relatório da Situação Atual da Seca no Semiárido Brasileiro e Impactos Relatório da Situação Atual da Seca no Semiárido Brasileiro e Impactos Boletim Dezembro 2015 Sumário Executivo O mês de dezembro de 2015 se caracterizou por acumulados de chuva inferiores a 30 mm nos municípios

Leia mais

Análise da rede de monitoramento hidrometeorológico do estado de Sergipe

Análise da rede de monitoramento hidrometeorológico do estado de Sergipe Análise da rede de monitoramento hidrometeorológico do estado de Sergipe George Alves Monteiro 1 & Ana Paula Barbosa Ávila Macêdo 2 RESUMO: Este trabalho faz uma análise da rede de monitoramento hidrometeorológico

Leia mais

ZONEAMENTO AGRÍCOLA DE RISCO CLIMÁTICO SPA/MAPA

ZONEAMENTO AGRÍCOLA DE RISCO CLIMÁTICO SPA/MAPA ZONEAMENTO AGRÍCOLA DE RISCO CLIMÁTICO SPA/MAPA III Reunião Técnica do CEMADEN Tema: Extremos Climáticos e Colapso de Produção Agrícola Fortaleza/CE 02 e 03 de abril de 2012 Antecedentes Altos índices

Leia mais

COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO MÉDIA EM 2006 NO ESTADO DE GOIÁS

COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO MÉDIA EM 2006 NO ESTADO DE GOIÁS COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO MÉDIA EM 2006 NO ESTADO DE GOIÁS ROBERTO C. G. PEREIRA 1, ROSIDALVA L. F. da PAZ 2, LEILA DO S. M. LEAL 3 APARECIDA S. CARDOSO 4, ANDRÉ O. AMORIM 5, TATYANE VICENTINI 6 1

Leia mais

Mudanças Climáticas e Desastres Naturais no Brasil - Desafios ao Desenvolvimento Urbano Resiliente

Mudanças Climáticas e Desastres Naturais no Brasil - Desafios ao Desenvolvimento Urbano Resiliente Mudanças Climáticas e Desastres Naturais no Brasil - Desafios ao Desenvolvimento Urbano Resiliente São Paulo, 12 de mao de 2016 Estrutura da Apresentação Panorama Geral - Mudanças Climáticas - Desastres

Leia mais

Serviço Geológico do Brasil CPRM

Serviço Geológico do Brasil CPRM Serviço Geológico do Brasil CPRM UNDERSTANDING RISK SEÇÃO: CRESCIMENTO URBANO SEM RISCOS DE DESLIZAMENTOS Conhecimento, Prevenção, Preparação, Resposta e Mudança de Hábitos Belo Horizonte, novembro de

Leia mais

Relatório da Situação Atual da Seca no Semiárido Brasileiro e Impactos

Relatório da Situação Atual da Seca no Semiárido Brasileiro e Impactos Relatório da Situação Atual da Seca no Semiárido Brasileiro e Impactos Boletim Outubro / Novembro 2015 Equipe Técnica Ana Paula M. A. Cunha. Christopher A. C. Castro Eliana Andrade José Maria Costa Luís

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA CONCEITOS INICIAIS. Professor: Emerson Galvani

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA CONCEITOS INICIAIS. Professor: Emerson Galvani UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I CONCEITOS INICIAIS Professor: Emerson Galvani Atuação do Geógrafo Climatologista: Ensino, pesquisa e profissional

Leia mais

Introdução (análise do mês de setembro/2014)

Introdução (análise do mês de setembro/2014) Ano 12 / Número 10 BOLETIM CLIMÁTICO NOVEMBRO DEZEMBRO - JANEIRO (2014-2015) Estado do Rio Grande do Sul Resp. Técnica: 8 0 DISME/INMET e CPPMet/UFPEL Porto Alegre, 24 de outubro de 2014. PRECIPITAÇÃO

Leia mais

Delimitação de Áreas em Alto e Muito Alto Risco a Enchentes e Movimentos de Massa no Município de Campinas São Paulo - Maio 2013

Delimitação de Áreas em Alto e Muito Alto Risco a Enchentes e Movimentos de Massa no Município de Campinas São Paulo - Maio 2013 Delimitação de Áreas em Alto e Muito Alto Risco a Enchentes e Movimentos de Massa no Município de Campinas São Paulo - Maio 2013 Introdução e Objetivos Anualmente inúmeros desastres decorrentes de eventos

Leia mais

Uso efetivo dos recursos providos por satélites orbitais na tomada de decisão para prevenção e gerenciamento de situações de emergência

Uso efetivo dos recursos providos por satélites orbitais na tomada de decisão para prevenção e gerenciamento de situações de emergência Uso efetivo dos recursos providos por satélites orbitais na tomada de decisão para prevenção e gerenciamento de situações de emergência Resolução Imagens de satélite No seu quarto relatório (2007), o IPCC

Leia mais

Aquecimento Global, Mudanças Climáticas e impactos no Brasil Jose A. Marengo CPTEC/INPE

Aquecimento Global, Mudanças Climáticas e impactos no Brasil Jose A. Marengo CPTEC/INPE Aquecimento Global, Mudanças Climáticas e impactos no Brasil Jose A. Marengo CPTEC/INPE Foreign & Commonwealth Office Desastre climático e midiático. Uma coisa é produzir dados, outra é torná-los inteligíveis

Leia mais

Riscos de deslizamentos de encostas em áreas urbanas

Riscos de deslizamentos de encostas em áreas urbanas Riscos de deslizamentos de encostas em áreas urbanas Thiago Galvão Geógrafo Desenvolvimento Urbano MINISTÉRIO DAS CIDADES Celso Carvalho Frederico Seabra Leonardo Ferreira Thiago Galvão A resposta necessária

Leia mais

Deslizamentos catastróficos no Brasil: eventos geológico-geomorfológicos associados a eventos pluviométricos extremos

Deslizamentos catastróficos no Brasil: eventos geológico-geomorfológicos associados a eventos pluviométricos extremos Deslizamentos catastróficos no Brasil: eventos geológico-geomorfológicos associados a eventos pluviométricos extremos Geóg. Maria Carolina Villaça Gomes Mestranda em Geografia Física - USP Os desastres

Leia mais

CPRM Serviço Geológico do Brasil

CPRM Serviço Geológico do Brasil CPRM Serviço Geológico do Brasil Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral Ministério de Minas e Energia MISSÃO Gerar e difundir o conhecimento geológico e hidrológico básico para o desenvolvimento

Leia mais

RELATÓRIO. Tragédia na Região Serrana do Rio de Janeiro após decorridos 6 meses

RELATÓRIO. Tragédia na Região Serrana do Rio de Janeiro após decorridos 6 meses RELATÓRIO Tragédia na Região Serrana do Rio de Janeiro após decorridos 6 meses 1 TRAGÉDIA ANUNCIADA! Após 6 meses decorridos da tragédia na Região Serrana em janeiro/2011, onde morreram mais de 900 pessoas,

Leia mais

Manejo de Recursos Hídricos no Semi-árido. Julho de 2004 BNDES Rio de Janeiro

Manejo de Recursos Hídricos no Semi-árido. Julho de 2004 BNDES Rio de Janeiro Manejo de Recursos Hídricos no Semi-árido Julho de 2004 BNDES Rio de Janeiro Vulnerabilidades do Nordeste Brasileiro Principais causas: - Instabilidade Climática: Distribuição irregular das chuvas, com

Leia mais

Governo do Estado de Santa Catarina Grupo Reação SANTA CATARINA. O maior desastre de sua história

Governo do Estado de Santa Catarina Grupo Reação SANTA CATARINA. O maior desastre de sua história SANTA CATARINA O maior desastre de sua história As adversidades climáticas têm afetado significativamente o Estado de Santa Catarina ao longo de sua história. Essas adversidades, que podem ocasionar desastres

Leia mais

PLANO DE GESTÃO DE RISCO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO. Fundação GEORIO. Marcio Machado Presidente

PLANO DE GESTÃO DE RISCO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO. Fundação GEORIO. Marcio Machado Presidente Fundação GEORIO Marcio Machado Presidente PROPOSTA DO PLANO Eliminar as áreas de ALTO RISCO nas encostas mapeadas. CIDADE DO 3. Diagnóstico RIO DE JANEIRO 2. Prevenção 4. Intervenção 1.Conhecimento Plano

Leia mais

Figura 18. Distâncias das estações em relação ao Inmet e Mapa hipsmétrico

Figura 18. Distâncias das estações em relação ao Inmet e Mapa hipsmétrico 44 Figura 18. Distâncias das estações em relação ao Inmet e Mapa hipsmétrico A Figura 18 servirá de subsídios às análises que se seguem, pois revela importantes informações quanto ao comportamento das

Leia mais

INCT-Mudanças Climáticas Sub-Componente 3.2.1: Cenários Climáticos, Adaptação e Vulnerabilidade Jose A. Marengo CCST INPE jose.marengo@inpe.

INCT-Mudanças Climáticas Sub-Componente 3.2.1: Cenários Climáticos, Adaptação e Vulnerabilidade Jose A. Marengo CCST INPE jose.marengo@inpe. Logo INCT-Mudanças Climáticas Sub-Componente 3.2.1: Cenários Climáticos, Adaptação e Vulnerabilidade Jose A. Marengo CCST INPE jose.marengo@inpe.br O passado... Logo Logo Logo O presente... Logo Logo Marengo

Leia mais

PROGRAMA DA DISCIPLINA

PROGRAMA DA DISCIPLINA UPE Campus Petrolina PROGRAMA DA DISCIPLINA Curso: Geografia Disciplina: Climatologia Carga Horária: 60h/a (teórica e prática) Semestre: 2013.2 Professor: Lucas Costa de Souza Cavalcanti Obrigatória: (X)

Leia mais

Enchentes em Santa Catarina - setembro/2013

Enchentes em Santa Catarina - setembro/2013 Enchentes em Santa Catarina - setembro/2013 O início da primavera de 2013 foi marcado por um período de chuvas intensas no estado de Santa Catarina, atingindo 82 municípios e afetando mais de 24 mil pessoas.

Leia mais

BOLETIM CLIMÁTICO JANEIRO FEVEREIRO - MARÇO (2012) Estado do Rio Grande do Sul. Resp. Técnica: VERÃO COM PRECIPITAÇÃO ABAIXO DO PADRÃO CLIMATOLÓGICO

BOLETIM CLIMÁTICO JANEIRO FEVEREIRO - MARÇO (2012) Estado do Rio Grande do Sul. Resp. Técnica: VERÃO COM PRECIPITAÇÃO ABAIXO DO PADRÃO CLIMATOLÓGICO BOLETIM CLIMÁTICO JANEIRO FEVEREIRO - MARÇO (2012) Estado do Rio Grande do Sul Ano 09 / Número 12 Resp. Técnica: 8 0 DISME/INMET e CPPMet/UFPEL Pelotas, 16 de dezembro de 2011 VERÃO COM PRECIPITAÇÃO ABAIXO

Leia mais

Elaboração de um Banco de Dados para Eventos Severos

Elaboração de um Banco de Dados para Eventos Severos Elaboração de um Banco de Dados para Eventos Severos G. J. Pellegrina 1, M. A. Oliveira 1 e A. S. Peixoto 2 1 Instituto de Pesquisas Meteorológicas (UNESP), Bauru S.P., Brasil 2 Departamento de Engenharia

Leia mais

Instituto Tecnológico SIMEPAR

Instituto Tecnológico SIMEPAR Evolução e Aspectos Institucionais Missão e Foco de Atuação Modelo Institucional Sistemas de Monitoramento e Previsão Produtos, Serviços e Sistemas Áreas de Pesquisa & Desenvolvimento Ações Estratégicas

Leia mais

VULNERABILIDADE, RESILIÊNCIA E ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS

VULNERABILIDADE, RESILIÊNCIA E ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS VULNERABILIDADE, RESILIÊNCIA E ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS O que significa a adaptação para as cidades? Katerina Elias-Trostmann WRI Brasil Image: Wikimedia; Source: IPCC A MUDANÇA CLIMÁTICA CHEGOU

Leia mais

Serviço Geológico do Brasil CPRM

Serviço Geológico do Brasil CPRM Serviço Geológico do Brasil CPRM Sistema de Alerta de Cheias na Bacia do Rio Doce Elizabeth Guelman Davis Pesquisadora em Geociências 30/10/2013 Missão "Gerar e difundir o conhecimento geológico e hidrológico

Leia mais

TRIMESTRE COM CHUVA ACIMA DO PADRÃO

TRIMESTRE COM CHUVA ACIMA DO PADRÃO Ano 13 / Número 07 BOLETIM CLIMÁTICO AGOSTO SETEMBRO - OUTUBRO (2015) Estado do Rio Grande do Sul Resp. Técnica: 8 0 DISME/INMET e CPPMet/UFPEL Pelotas, 15 de julho de 2015. TRIMESTRE COM CHUVA ACIMA DO

Leia mais

DESASTRES NO MUNDO E NA REGIÃO SUL: ONTEM, HOJE E AMANHÃ E O PAPEL DAS GEOTECNOLOGIAS

DESASTRES NO MUNDO E NA REGIÃO SUL: ONTEM, HOJE E AMANHÃ E O PAPEL DAS GEOTECNOLOGIAS DESASTRES NO MUNDO E NA REGIÃO SUL: ONTEM, HOJE E AMANHÃ E O PAPEL DAS GEOTECNOLOGIAS Tania Maria Sausen GEODESASTRES-SUL / INPE-CRS tania@ltid.inpe.br geodesastres@crs.inpe.br CONCEITO DE DESASTRE De

Leia mais

Política metropolitana integrada de gestão dos riscos ambientais e de mudanças climáticas

Política metropolitana integrada de gestão dos riscos ambientais e de mudanças climáticas Política metropolitana integrada de gestão dos riscos ambientais e de mudanças climáticas Justificativas Riscos associados ao aumento da freqüência e magnitude das catástrofes meteorológicas, econômicas

Leia mais

BOLETIM DE MONITORAMENTO DA BACIA DO ALTO PARAGUAI

BOLETIM DE MONITORAMENTO DA BACIA DO ALTO PARAGUAI BOLETIM DE MONITORAMENTO DA BACIA DO ALTO PARAGUAI v.6, n. 01, jan. 2011 Bol. Mon. Bacia do Alto Paraguai, Brasília, v. 6, n. 01, p. 1-21, jan. 2011 República Federativa do Brasil Dilma Vana Rousseff Presidenta

Leia mais

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DEL REI (MG)

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DEL REI (MG) ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DEL REI (MG) Alan Cássio Campos 1 Julio Cezar Costa 1 Gabriel Pereira 1 E-mail: allancassiio@hotmail.com; juliocezar188@hotmail.com pereira@ufsj.edu.br

Leia mais

1. Título do Empreendimento Apoio aos Municípios da UGRHI-11 para Planos Preventivos de Defesa Civil Fase II

1. Título do Empreendimento Apoio aos Municípios da UGRHI-11 para Planos Preventivos de Defesa Civil Fase II 1. Título do Empreendimento Apoio aos Municípios da UGRHI-11 para Planos Preventivos de Defesa Civil Fase II 2. Localização geográfica Toda a área da UGRHI-11 - Bacia Hidrográfica do Ribeira de Iguape

Leia mais

Programa Nacional de Consolidação do Pacto Nacional pela Gestão das Águas Progestão

Programa Nacional de Consolidação do Pacto Nacional pela Gestão das Águas Progestão GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL - SEDAM Coordenadoria de Recursos Hídricos - COREH Programa Nacional de Consolidação do Pacto Nacional pela Gestão das Águas

Leia mais

Secretaria dos Recursos Hídricos

Secretaria dos Recursos Hídricos Secretaria dos Recursos Hídricos ÁREAS DE ATUAÇÃO PASSADO RECENTE ANÁLISE DE TENDÊNCIA - PRECIPITAÇÃO 1961 2014: Redução ~250,0 mm ANÁLISE DE TENDÊNCIA - PRECIPITAÇÃO PROJETO Secretaria de Assuntos Estratégicos

Leia mais

Clima e sociedade: Rumo a um uso mais eficaz das informações de clima e tempo no Ceará

Clima e sociedade: Rumo a um uso mais eficaz das informações de clima e tempo no Ceará Clima e sociedade: Rumo a um uso mais eficaz das informações de clima e tempo no Ceará FUNCEME / IRI-Univ. Columbia / Univ. Arizona Janeiro de 2006 Renzo Taddei IRI-Univ. Columbia Terra em transe 2005

Leia mais

Regulamento sobre Gestão de Risco das Redes de Telecomunicações e Uso de Serviços de Telecomunicações em Situações de Emergência e Desastres

Regulamento sobre Gestão de Risco das Redes de Telecomunicações e Uso de Serviços de Telecomunicações em Situações de Emergência e Desastres Regulamento sobre Gestão de Risco das Redes de Telecomunicações e Uso de Serviços de Telecomunicações em Situações de Emergência e Desastres Conselheiro Marconi Thomaz de Souza Maya Agência Nacional de

Leia mais

RESUMO. Vinicius Carmello. Miriam Rodrigues Silvestre. João Lima Sant Anna Neto

RESUMO. Vinicius Carmello. Miriam Rodrigues Silvestre. João Lima Sant Anna Neto DESIGUALDADE no campo e o risco climático em áreas de produção da soja no sul do brasil Vinicius Carmello Grupo de Pesquisa GAIA; UNESP/FCT - Presidente Prudente, São Paulo, Brasil viniciuscarmello@gmail.com

Leia mais

15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto

15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto 15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto O Sensoriamento Remoto é uma técnica que utiliza sensores, na captação e registro da energia refletida e emitida

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO O estabelecimento do fenômeno El Niño - Oscilação Sul (ENOS) e os poucos

Leia mais

Fortalecimento da Estratégia Nacional de Gestão Integrada de Riscos de Desastres Naturais

Fortalecimento da Estratégia Nacional de Gestão Integrada de Riscos de Desastres Naturais SECRETARIA NACIONAL DE ACESSIBILIDADE E PROGRAMAS URBANOS Departamento de Políticas de Acessibilidade e Planejamento Urbano Cooperação Técnica Internacional BRASIL-JAPÃO Fortalecimento da Estratégia Nacional

Leia mais

Características Climáticas da Primavera

Características Climáticas da Primavera Previsão Climática para a Primavera/2013 Data da Previsão: 16/09/2013 Duração da Primavera: 22/09/2013(17h44min) a 21/12/2013 (14h11min*) *Não acompanha o horário de verão Características Climáticas da

Leia mais

a) Título do Empreendimento Levantamento e monitoramento de áreas de risco na UGRHI-11 e apoio à Defesa Civil

a) Título do Empreendimento Levantamento e monitoramento de áreas de risco na UGRHI-11 e apoio à Defesa Civil a) Título do Empreendimento Levantamento e monitoramento de áreas de risco na UGRHI-11 e apoio à Defesa Civil b) Localização geográfica Toda a área da UGRHI-11 - Bacia Hidrográfica do Ribeira de Iguape

Leia mais

CAPÍTULO 10 BALANÇO HÍDRICO SEGUNDO THORNTHWAITE E MATHER, 1955

CAPÍTULO 10 BALANÇO HÍDRICO SEGUNDO THORNTHWAITE E MATHER, 1955 CAPÍTULO 10 BALANÇO HÍDRICO SEGUNDO THORNTHWAITE E MATHER, 1955 1. Introdução A avaliação das condições de disponibilidade de água no espaço de solo ocupado pelas raízes das plantas fornece informações

Leia mais

EVOLUÇÃO DOS CAUDAIS EXTREMOS EM CURSOS DE ÁGUA DO INTERIOR CENTRO E NORTE DE PORTUGAL ADÉLIA NUNES

EVOLUÇÃO DOS CAUDAIS EXTREMOS EM CURSOS DE ÁGUA DO INTERIOR CENTRO E NORTE DE PORTUGAL ADÉLIA NUNES EVOLUÇÃO DOS CAUDAIS EXTREMOS EM CURSOS DE ÁGUA DO INTERIOR CENTRO E NORTE DE PORTUGAL ADÉLIA NUNES Departamento de Geografia Faculdade de Letras, Universidade de Coimbra, Largo da Porta Férrea 3004-530

Leia mais

PREVISÃO HIDROLÓGICA E ALERTA DE ENCHENTES PANTANAL MATO-GROSSENSE

PREVISÃO HIDROLÓGICA E ALERTA DE ENCHENTES PANTANAL MATO-GROSSENSE PREVISÃO HIDROLÓGICA E ALERTA DE ENCHENTES PANTANAL MATO-GROSSENSE Previsão de Níveis do Pantanal MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA MME COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS CPRM 1. Descrição da Atividade

Leia mais

Mudanças Climáticas Ações em SC SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL

Mudanças Climáticas Ações em SC SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL Mudanças Climáticas Ações em SC SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL Funções da SDS Mudanças Climáticas Política Estadual sobre Mudanças Climáticas Objetivos: Fomento e incentivo

Leia mais

PREVISÃO HIDROLÓGICA E ALERTA DE ENCHENTES PANTANAL MATO-GROSSENSE

PREVISÃO HIDROLÓGICA E ALERTA DE ENCHENTES PANTANAL MATO-GROSSENSE PREVISÃO HIDROLÓGICA E ALERTA DE ENCHENTES PANTANAL MATO-GROSSENSE Previsão de Níveis do Pantanal MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA MME COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS CPRM 1. Descrição da Atividade

Leia mais

INFORME SOBRE O VERÃO 2014-2015

INFORME SOBRE O VERÃO 2014-2015 INFORME SOBRE O VERÃO 2014-2015 1. INTRODUÇÃO A estação do verão inicia-se no dia 21 de dezembro de 2014 às 20h03 e vai até as 19h45 do dia 20 de março de 2015. No Paraná, historicamente, ela é bastante

Leia mais

NOTA TÉCNICA: CHUVAS SIGNIFICATIVAS EM JUNHO DE 2014 NA REGIÃO SUDESTE DA AMÉRICA DO SUL

NOTA TÉCNICA: CHUVAS SIGNIFICATIVAS EM JUNHO DE 2014 NA REGIÃO SUDESTE DA AMÉRICA DO SUL NOTA TÉCNICA: CHUVAS SIGNIFICATIVAS EM JUNHO DE 2014 NA REGIÃO SUDESTE DA AMÉRICA DO SUL No mês de junho de 2014 foram registradas precipitações significativas no sul do Brasil, centro e leste do Paraguai

Leia mais

Serviço Geológico do Brasil CPRM

Serviço Geológico do Brasil CPRM Serviço Geológico do Brasil CPRM Avaliação dos desastres naturais em Minas Gerais Dezembro 2013 Janeiro 2014 Objetivo O presente relatório tem por finalidade avaliar os desastres naturais ocorridos no

Leia mais

MUDANÇAS DO CLIMA E OS RECURSOS HÍDRICOS. São Carlos, 25 de fevereiro de 2010

MUDANÇAS DO CLIMA E OS RECURSOS HÍDRICOS. São Carlos, 25 de fevereiro de 2010 MUDANÇAS DO CLIMA E OS RECURSOS HÍDRICOS São Carlos, 25 de fevereiro de 2010 A BACIA HIDROGRÁFICA COMO UNIDADE DE PLANEJAMENTO OCUPAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA O DESMATAMENTO DAS BACIAS OCUPAÇÃO DA BACIA

Leia mais

Modelo básico para Plano Diretor de Defesa Civil CASA MILITAR COORDENADORIA ESTADUAL DE DEFESA CIVIL

Modelo básico para Plano Diretor de Defesa Civil CASA MILITAR COORDENADORIA ESTADUAL DE DEFESA CIVIL Modelo básico para Plano Diretor de Defesa Civil CASA MILITAR COORDENADORIA ESTADUAL DE DEFESA CIVIL TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE DEFESA CIVIL INTRODUÇÃO 1. O presente Termo

Leia mais

Plataforma Integrada de Gestão e Accionamento de Cenários

Plataforma Integrada de Gestão e Accionamento de Cenários , Plataforma Integrada de Gestão e Accionamento de Cenários Cláudia Paixão A Ilha da Madeira apresenta um conjunto de riscos específicos entre os quais se destacam: Movimentação de Massas Cheias Rápidas

Leia mais

Data: 07/11/2015 ESTADO DE MINAS GERAIS MUNICIPIO DE MARIANA

Data: 07/11/2015 ESTADO DE MINAS GERAIS MUNICIPIO DE MARIANA Data: 07/11/2015 ESTADO DE MINAS GERAIS MUNICIPIO DE MARIANA 1. Histórico Na tarde de quinta-feira, dia 05/11/15, duas barragens se romperam no distrito de Bento Rodrigues, em Mariana, na Região Central

Leia mais

Ordenamento Territorial para Expansão da Cana-de-açúcar no Brasil Zoneamento Agroecológico da Cana-de-açúcar

Ordenamento Territorial para Expansão da Cana-de-açúcar no Brasil Zoneamento Agroecológico da Cana-de-açúcar Ordenamento Territorial para Expansão da Cana-de-açúcar no Brasil Zoneamento Agroecológico da Cana-de-açúcar Simpósio Internacional e Mostra de Tecnologia da Agroindústria sucroalcooleira SIMTEC 01 de

Leia mais

Preparação e Resposta a Desastres no Território Nacional Getúlio Ezequiel da Costa Peixoto Filho Chefe de Divisão Cenad/Sedec/MI

Preparação e Resposta a Desastres no Território Nacional Getúlio Ezequiel da Costa Peixoto Filho Chefe de Divisão Cenad/Sedec/MI Preparação e Resposta a Desastres no Território Nacional Getúlio Ezequiel da Costa Peixoto Filho Chefe de Divisão Cenad/Sedec/MI Seminário Estadual Sobre Emergência Ambiental Belo Horizonte, 02 e 03 de

Leia mais

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA CIDADE DE SALVADOR (BA): CORRELAÇÃO ESTATÍSTICA DE SETE ESTAÇÕES PARA MODELAGEM DE PREVISÃO

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA CIDADE DE SALVADOR (BA): CORRELAÇÃO ESTATÍSTICA DE SETE ESTAÇÕES PARA MODELAGEM DE PREVISÃO 674 ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA CIDADE DE SALVADOR (BA): CORRELAÇÃO ESTATÍSTICA DE SETE ESTAÇÕES PARA MODELAGEM DE PREVISÃO Tayná Freitas Brandão¹; Rosângela Leal Santos². 1. Graduanda em Engenharia Civil

Leia mais

Exercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1:

Exercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1: IPH 111 Hidráulica e Hidrologia Aplicadas Exercícios de Hidrologia Exercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1: Tabela 1 Características

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DA ZONA LESTE DE SÃO PAULO, UM EXEMPLO DE INTERAÇÃO ENTRE A EACH-USP E O BAIRRO JARDIM KERALUX

CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DA ZONA LESTE DE SÃO PAULO, UM EXEMPLO DE INTERAÇÃO ENTRE A EACH-USP E O BAIRRO JARDIM KERALUX CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DA ZONA LESTE DE SÃO PAULO, UM EXEMPLO DE INTERAÇÃO ENTRE A EACH-USP E O BAIRRO JARDIM KERALUX Rita Yuri Ynoue Escola de Artes, Ciências e Humanidades, Universidade de São Paulo.

Leia mais

PROGNÓSTICO TRIMESTRAL (Setembro Outubro e Novembro de- 2003).

PROGNÓSTICO TRIMESTRAL (Setembro Outubro e Novembro de- 2003). 1 PROGNÓSTICO TRIMESTRAL (Setembro Outubro e Novembro de- 2003). O prognóstico climático do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), órgão do Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento,

Leia mais

Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil

Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Novo cenário da mobilidade urbana Plano de Mobilidade Urbana:

Leia mais

Incorporação da Gestão de Riscos de Escorregamentos e Inundações no Setor de Transportes

Incorporação da Gestão de Riscos de Escorregamentos e Inundações no Setor de Transportes Incorporação da Gestão de Riscos de Escorregamentos e Inundações no Setor de Transportes Paulo Cesar Fernandes da Silva INSTITUTO GEOLÓGICO Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo Entendendo

Leia mais

ASPECTOS METEOROLÓGICOS ASSOCIADOS A EVENTOS EXTREMOS DE CHEIAS NO RIO ACRE RESUMO

ASPECTOS METEOROLÓGICOS ASSOCIADOS A EVENTOS EXTREMOS DE CHEIAS NO RIO ACRE RESUMO ASPECTOS METEOROLÓGICOS ASSOCIADOS A EVENTOS EXTREMOS DE CHEIAS NO RIO ACRE Victor Azevedo Godoi 1, André Felipe de Matos Lopes 1, Audálio Rebelo Torres Jr. 1, Caroline R. Mazzoli da Rocha 2, Mariana Palagano

Leia mais

Seminário Internacional sobre Prevenção de Desastres Naturais Rio de Janeiro, 28 de agosto de 2013.

Seminário Internacional sobre Prevenção de Desastres Naturais Rio de Janeiro, 28 de agosto de 2013. A Atuação Secretaria Nacional de Defesa Civil - SEDEC na Gestão de Riscos e Resposta a Desastres Naturais e o Projeto Mapeamento de Áreas de Risco Rafael Schadeck Diretor Cenad/Sedec/MI Seminário Internacional

Leia mais

TEMPO DE APRENDER EM CLIMA DE ENSINAR: UMA PROPOSTA PARA MELHORIA DO ENSINO EM ESCOLAS PÚBLICAS

TEMPO DE APRENDER EM CLIMA DE ENSINAR: UMA PROPOSTA PARA MELHORIA DO ENSINO EM ESCOLAS PÚBLICAS TEMPO DE APRENDER EM CLIMA DE ENSINAR: UMA PROPOSTA PARA MELHORIA DO ENSINO EM ESCOLAS PÚBLICAS Taísa Das Dores Pereira; Maria Gertrudes Alvarez Justi Da Silva. Universidade Federal Fluminense, taisaddp@id.uff.br;

Leia mais

PROGNÓSTICO TRIMESTRAL Agosto-Setembro-Outubro de 2003. Prognóstico Trimestral (Agosto-Setembro-Outubro de 2003).

PROGNÓSTICO TRIMESTRAL Agosto-Setembro-Outubro de 2003. Prognóstico Trimestral (Agosto-Setembro-Outubro de 2003). 1 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Instituto Nacional de Meteorologia INMET Endereço: Eixo Monumental VIA S1 Telefone: + 55 61 344.3333/ Fax:+ 55 61 344.0700 BRASÍLIA / DF - CEP:

Leia mais

XII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE MONITORAMENTO E ALERTA DE DESASTRES NATURAIS NO ESTADO DO ACRE: APLICAÇÃO DA PLATAFORMA TERRAMA²

XII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE MONITORAMENTO E ALERTA DE DESASTRES NATURAIS NO ESTADO DO ACRE: APLICAÇÃO DA PLATAFORMA TERRAMA² XII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE MONITORAMENTO E ALERTA DE DESASTRES NATURAIS NO ESTADO DO ACRE: APLICAÇÃO DA PLATAFORMA TERRAMA² Alan dos Santos Pimentel 1 ; Vera Lúcia Reis 2 ; Eymar Silva

Leia mais