PALAVRAS-CHAVE: Desastres naturais; hidrologia; Porto Alegre

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1 APRENDER HIDROLOGIA PARA PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS Meio Ambiente Maurício Andrades Paixão Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Maurício Andrades Paixão 1 ; Masato Kobiyama 2 ; Gean Paulo Michel 3 ; Jones Souza da Silva 4 RESUMO No mundo inteiro, os desastres naturais têm apresentado um aumento de frequência, em especial os desastres hidrológicos. No Brasil, os desastres naturais estão associados principalmente à dinâmica da água, sendo a hidrologia importante ciência para compreensão dos processos que envolvem a água e para o convívio integrado com a natureza. O projeto Aprender Hidrologia para Prevenção de Desastres Naturais objetiva, portanto, popularizar a hidrologia visando à prevenção de desastres, especialmente para pessoas em áreas de risco. Esse projeto foi integrado ao projeto Cidade Resiliente em Porto Alegre dentro do Programa 100 Resilient Cities, criado pela Fundação Rockefeller. Nesse projeto, vêm ocorrendo uma ação integrada entre a universidade-ongprefeitura. Por meio dessa integração, observou-se a importância de aprendizagem de hidrologia tanto para população local quanto para técnicos da prefeitura e da ONG. Além disso, os alunos universitários participantes sentem a ótima oportunidade de aplicar seus conhecimentos adquiridos durante seu curso. PALAVRAS-CHAVE: Desastres naturais; hidrologia; Porto Alegre INTRODUÇÃO Fenômenos naturais que ocorrem em locais ocupados pelo homem e que provocam danos materiais e humanos à sociedade são chamados de desastres naturais. No mundo inteiro, tem-se notado um incremento da quantidade de registros e do número total de pessoas afetadas, a partir de análise feita no site do Emergency Disaster Data Base (EM- DAT), principal banco de dados utilizado pela ONU (UNDP, 2004), pertencente ao Centre for Research on Epidemiology of Disasters (CRED). A atual classificação dos desastres pode ser verificada na Tabela 1. 1 Estudante de graduação; 2 Coordenador do projeto; 3,4 Estudantes de doutorado

2 A Figura 1 demonstra um aumento acentuado de todos os tipos de desastres naturais no mundo, na qual se percebe que os desastres hidrológicos apresentam o maior aumento. Tabela 1 Classificação internacional dos desastres naturais Figura 1: Ocorrência de desastres naturais no mundo no período de Kobiyama et al. (2006a) comentaram que o aumento dos desastres naturais pode estar associado ao crescimento populacional, à concentração da população em centros urbanos e ao mau planejamento e utilização das bacias hidrográficas pelo homem. Essa realidade não é diferente no estado do Rio Grande do Sul, tampouco no município de Porto Alegre, onde estão sendo desenvolvidas as principais ações do projeto de extensão universitária Aprender Hidrologia para Prevenção de Desastres Naturais. Esse projeto possui foco na prevenção de desastres naturais a partir da aprendizagem da hidrologia na comunidade, sendo executado pelo Grupo de Pesquisas em Desastres Naturais (DEN) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Os desastres mais frequentes em Porto Alegre são escorregamentos e inundações, sendo relacionados, principalmente, à dinâmica da água. Dentro desse contexto, executa-se mapeamento de risco e realizam-se cursos de capacitação para a comunidade dessas áreas visando à prevenção dos desastres e à minimização dos seus impactos. Além disso, são elaborados materiais didáticos que objetivam orientar a população acerca de prevenção de desastres naturais. Em Porto Alegre, as atividades desse projeto foram incorporadas ao Programa 100 Resillient Cities, da Fundação Rockefeller, o qual objetiva criar uma rede de cidades resilientes. O termo resiliência é designado para indicar que uma estrutura,

3 nesse caso o município, consiga retornar ao seu estado inicial após a ocorrência de choques ou estresses, sejam agudos ou crônicos. Assim sendo, o presente trabalho teve por objetivo relatar as atividades realizadas junto com a prefeitura de Porto Alegre e a ONG Centro de Inteligência Urbana de Porto Alegre CIUPOA. MATERIAL E MÉTODOS A área de atuação do presente projeto é a cidade de Porto Alegre, capital do estado do Rio Grande do Sul. Segundo o IBGE (2013), a cidade possui uma área de 496,6 km², população estimada em 2013 de pessoas e PIB per capita de R$ ,11. Em 2013, a CIUPOA convidou a equipe do projeto Aprender Hidrologia para Prevenção de Desastres Naturais a fazer uma visita técnica ao Morro da Cruz com o intuito de aproximar entidades representativas, comunidade e universidade no âmbito de desastres naturais. A partir do reconhecimento da área do Morro da Cruz, a prefeitura de Porto Alegre pôde elaborar um projeto para se candidatar ao Programa 100 Resilient Cities da Fundação Rockefeller, o qual busca tornar as cidades mais resilientes. O termo resiliência é designado para indicar que uma estrutura, nesse caso o município, consiga retornar ao seu estado inicial após a ocorrência de choques ou estresses, sejam agudos ou crônicos. Para tanto, é fundamental o entendimento de desastres naturais para a boa formulação do projeto. Desde a primeira visita técnica ao Morro da Cruz até a presente data vem sendo discutida a correta metodologia para realizar o mapeamento das áreas de risco, tendo sido realizadas diversas reuniões entre o DEN-UFRGS, a CIUPOA e a comunidade. A primeira etapa do Programa 100 Resilient Cities selecionou as primeiras 33 cidades no mundo e espera-se selecionar as demais em até dois anos, além de formar uma rede de cidades que se comunicam e trocam experiências sobre resiliência. Então, no fim do ano de 2013 iniciou-se o projeto Cidade Resiliente em Porto Alegre. Dentro desse contexto, um dos membros do projeto, estudante de graduação da UFRGS, visitou a cidade de Durban, na África do Sul, que é uma daquelas 33 cidades selecionadas. Essa visita iniciou a rede proposta pela Fundação Rockefeller e permitiu entender o processo de resiliência em outro continente. Após essa visita, o mesmo aluno realizou uma apresentação para os demais participantes do projeto Cidade Resiliente em Porto Alegre, compreendendo membros da prefeitura, CIUPOA e UFRGS. Em Porto Alegre, iniciaram-se, então, reuniões nas 17 regiões do Orçamento Participativo (OP), que foi criado em 1989, contemplando todos os bairros da cidade, e

4 estão sendo realizadas nos Centros Administrativos Regionais (CARs), que atuam como subprefeituras referentes a cada uma dessas áreas. O OP é um importante instrumento de participação popular de Porto Alegre reconhecido mundialmente (Porto Alegre, 2013). Através do OP, a população decide, de forma direta, a aplicação dos recursos em obras e serviços que serão executados pela administração municipal. Inicia-se com reuniões preparatórias, em que a Prefeitura presta contas do exercício passado e apresenta o Plano de Investimentos e Serviços para o ano seguinte. Cada uma das 17 regiões possui suas idiossincrasias, sendo de fundamental importância o tratamento diferenciado das necessidades de cada uma das regiões. Além das reuniões entre a comunidade, a CIUPOA, o DEN-UFRGS e a prefeitura, uma apostila sobre desastres naturais está sendo re-elaborada, a partir de Kobiyama et al (2006b). RESULTADOS E DISCUSSÕES Até a presente data, foram realizadas visitas técnicas ao Morro da Cruz, reconhecendo de maneira preliminar as áreas de risco na região. As visitas ao bairro permitiram a concessão do ingresso dos membros do projeto à comunidade, tendo boa receptividade por parte dos moradores locais. A partir dessa visita, possibilitou-se conhecer a realidade do bairro, entendendo a dimensão das áreas de risco lá existentes. Os mapas temáticos para área de risco ainda estão em fase de discussão e serão elaborados tão logo seja escolhida a melhor metodologia junto ao DEN, CIUPOA e comunidade. Após a escolha da cidade de Porto Alegre para participar do Programa 100 Resilient Cities, a Fundação Rockefeller executou reuniões envolvendo a prefeitura, a UFRGS e CIUPOA para debater estratégias de formação de resiliência no município. Definiu-se, então, capacitar moradores das 17 regiões do OP em todos os CARs a partir do mês de março de 2014, tendo os primeiros encontros já realizados. Em cada reunião foram convidadas aproximadamente 30 lideranças locais interessadas em fazer parte do início da rede de resiliência nas comunidades, além de aproximadamente 10 integrantes do grupo de trabalho composto pela prefeitura, DEN-UFRGS e CIUPOA. O ensino da hidrologia para a prevenção de desastres e como incremento para promoção de resiliência é extremamente explanado, indo ao encontro do objetivo do projeto Aprender Hidrologia para Prevenção de Desastres Naturais e sendo complementar ao Programa 100 Resilient Cities. Analisando as reuniões já realizadas, observa-se que a população está motivada com o projeto, visto que a participação popular está ativa e em crescimento. As

5 comunidades estão cientes com os desastres naturais existentes em cada região. Entretanto, observou-se que é preciso cada vez mais promover a capacitação tanto para técnicos quanto para moradores buscando reduzir esses desastres a partir da hidrologia. Isto confirma a participação importante do projeto Aprender Hidrologia para Prevenção de Desastres Naturais no projeto Cidade Resiliente em Porto Alegre. CONCLUSÕES O presente trabalho apresenta grande contribuição do projeto Aprender Hidrologia para Prevenção de Desastres Naturais para a comunidade e para o grupo de alunos participantes, tanto de graduação como de pós-graduação. A atuação proporciona a aplicação dos conhecimentos adquiridos ao longo da formação acadêmica, por exemplo engenharia ambiental na UFRGS, e possibilita uma melhoria na capacidade de atuação profissional, desenvolvendo habilidades. A importância do fator humano fica evidenciada. Nesse contexto, é importante aumentar a participação das comunidades no gerenciamento, valendo-se da popularização da hidrologia para redução de desastres naturais. REFERÊNCIAS IBGE. INSTITO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Ferramenta Cidades. Disponível em: < Acesso em: 20 mar KOBIYAMA, M.; MENDONÇA, M.; MORENO, D. A.; MARCELINO, I. P. V. O.; MARCELINO, E. V.; GONÇALVES, E. F.; BRAZETTI, L. L. P.; GOERL, R. F.; MOLLERI, G.; RUDORFF, F. Prevenção de desastres naturais: Conceitos básicos. Curitiba: Organic Trading, 2006a. 109p. KOBIYAMA, M.; ROCHA, T.V.; ROCHA, H.L.; GIGLIO, J.N.; IMAI, M.H.;SANTOS, N.C. Aprender Hidrologia para Prevenção de Desastres Naturais. Florianópolis: UFSC/CTC/ENS/LabHidro, 2006b. 12p. PORTO ALEGRE. Orçamento Participativo. Disponível em: < Acesso em: 21 mar UNDP Reducing disaster risk: a challenge for development. New York: UNDP, p.

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