1. Resumo. 2. Introdução. Por Edson Haddad

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1. Resumo. 2. Introdução. Por Edson Haddad"

Transcrição

1 CENTROS DE REFERÊNCIA E APOIO ÀS EMERGÊNCIAS QUÍMICAS NA AMÉRICA LATINA E NO CARIBE: CENTRO COLABORADOR OPAS/OMS EM PREVENÇÃO, PREPARATIVOS E RESPOSTA A SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA QUÍMICA PARA A AMÉRICA LATINA E CARIBE 1. Resumo Por Edson Haddad As emergências químicas são objetos de grandes preocupações, tanto para indústria quanto para os órgãos de governo e para as comunidades. Este trabalho tem por finalidade apresentar as atividades da CETESB para a prevenção e o atendimento às emergências químicas, bem como suas ações como Centro Colaborador OPAS/OMS, ressaltando-se a importância da integração das áreas de Meio Ambiente e Saúde para gerenciar os riscos associados a esses episódios. 2. Introdução As emergências químicas podem ser definidas como eventos inesperados e indesejáveis envolvendo produtos químicos, os quais podem afetar, direta ou indiretamente, a segurança e a saúde da comunidade envolvida, impactos no meio ambiente e danos à propriedade pública e privada, requerendo, portanto, intervenções imediatas. É possível prevenir a grande maioria das emergências químicas e por essa razão, deve-se trabalhar principalmente na prevenção destes episódios, sem esquecer-se da preparação necessária para intervir quando estes aconteçam. Na década de 80, a preocupação com a prevenção de acidentes foi muito maior, sobretudo depois dos casos de Chernobyl, Cidade do México e Bhopal, oportunidade em que aconteceram diferentes programas para cuidar dos aspectos preventivos e de intervenção nas emergências. Entre estes programas, pode-se ressaltar: The Emergency Planning and Community Right-to-Know Act (USEPA); CAER-Community Awareness and Emergency Response (Canadá) e APELL - Awareness and Preparedness for Emergency at Local Level (UNEP), entre outros. Desde o final da década de 70, a CETESB (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo, Brasil), atua na prevenção e no atendimento às emergências químicas de origem tecnológica, causados por substâncias químicas e, até o momento, já participou da resposta a mais de casos. Como reconhecimento ao trabalho realizado, a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) designaram a CETESB como Centro Colaborador em Prevenção, Preparativos e Resposta a Situações de Emergência Química para a América Latina, com a finalidade de transferir a tecnologia adquirida ao longo dos anos a outros países. 1

2 Este trabalho visa apresentar as atividades desenvolvidas por este Centro Colaborador e também as formas de integração entre as áreas de ambiente e saúde, para a prevenção e resposta às emergências químicas. 3. Emergências químicas no estado de São Paulo, Brasil No Estado de São Paulo, a CETESB contribui, desde 1978, nos aspectos preventivos e corretivos para evitar que aconteçam acidentes maiores nas atividades que compreendem a manipulação de substâncias químicas e também para diminuir os impactos ambientais, quando estes eventos acontecem. No período compreendido entre 1978 e junho de 2010, a CETESB, junto com outras entidades envolvidas na resposta às emergências químicas, atendeu um total de casos, de acordo com o demonstrado na figura 1. Figura 1- Distribuição anual de emergências químicas atendidas pela CETESB. A figura 2 apresenta as principais atividades geradoras de emergências químicas no Estado de São Paulo. 2

3 Figura 2 Principais atividades geradoras de emergências químicas no Estado de São Paulo Nas figuras acima pode-se ver que a participação da CETESB no atendimento às emergências químicas cresceu ao longo dos anos. Este fato não somente pode ser justificado em função das solicitações da comunidade como também porque, atualmente, existe uma maior conscientização em relação aos assuntos ambientais, e também, como resultado das atividades desenvolvidas por CETESB junto às outras áreas envolvidas no tema. Com relação a algumas das atividades que causam acidentes, se observa que o transporte rodoviário de produtos químicos é o responsável pela grande maioria dos acidentes e que a principal classe de risco é a dos líquidos inflamáveis. 4. Prevenção às emergências químicas A prevenção às emergências químicas está intimamente associada às ações inerentes às atribuições das entidades públicas que outorgam as licenças. Desta maneira é importante que, antes que seja autorizada a operação de uma empresa, cujas atividades representam um risco para a saúde da população e para o ambiente, se façam estudos de análise de riscos para garantir a segurança das instalações. Em geral, um estudo de análise de risco pode ser dividido em quatro grandes etapas, que são: 3

4 a. Caracterização da empresa Esta etapa tem por finalidade obter dados e informações relativas à empresa e à sua localização para auxiliar o desenvolvimento do estudo, além de permitir a familiarização dos técnicos com a empresa e com as características ambientais do local onde a mesma está ou será localizada. b. Identificação dos riscos Esta etapa contempla a aplicação de técnicas para a identificação das possíveis causas e conseqüências dos acidentes, de forma que possam ser identificados e devidamente analisados os cenários ambientais mais significativos. c. Análise de conseqüências e de vulnerabilidade Nesta terceira etapa do trabalho, devem ser estimadas as possíveis conseqüências geradas pelos cenários acidentais identificados na etapa anterior. Por tanto, devem ser utilizados modelos matemáticos para a representação dos possíveis fenômenos, tais como: explosões, incêndios e vazamentos de gases tóxicos. A avaliação da vulnerabilidade consiste em estudar os impactos causados ao ser humano e ao ambiente expostos a essas conseqüências, possibilitando, assim, estimar o risco da instalação ou da atividade em estudo. d. Avaliação e gerenciamento de riscos A última etapa do trabalho compreende a estimativa e a avaliação dos riscos associados à empresa, a partir de critérios de aceitabilidade previamente estabelecidos para a definição de medidas a serem utilizadas no gerenciamento destes riscos. 5. Atendimento a emergências químicas As ações de resposta às emergências químicas devem contemplar os procedimentos gerais de ação e avaliação, bem como as rotinas específicas de controle, de acordo com os tipos dos possíveis cenários de acidentes. Desta maneira, a resposta a uma emergência química deve contemplar, de forma geral, as seguintes etapas: - Acionamento; - Avaliação; - Ações de combate; - Medidas posteriores à emergencia. A atuação da CETESB nas emergências químicas tem por finalidade diminuir os impactos causados por esses episódios, tanto nas atividades do processo industrial quanto no transporte e na armazenagem. Esta atividade é realizada pelo Setor de Operações de Emergência, em conjunto com as Agências Ambientais instaladas nas diversas regiões do Estado de São Paulo. 4

5 Para atender a estes acionamentos, a CETESB mantém um sistema de plantão permanente, durante as 24 horas do dia, para permitir a movimentação rápida do seu corpo de técnicos especializados, na resposta às emergências químicas. As ações desenvolvidas pela CETESB, durante o atendimento às emergências químicas, contemplam: - Orientação a outros órgãos, tais como Defesa Civil, Vigilância Sanitária, Vigilância Epidemiológica, Corpo de Bombeiros e Órgãos de Trânsito, entre outros, com relação aos riscos existentes no local do acidente, a fim de que se tomem as ações pertinentes para isolar e evacuar as áreas que apresentam risco e, desta maneira, controlar a situação; - Monitorar o ar, a água e o solo das áreas afetadas ou onde exista risco potencial; - Coordenar, em conjunto com as outras entidades, as ações para a contenção, neutralização e remoção dos produtos envolvidos, bem como dos resíduos gerados no evento; - Certificar-se de que as ações de combate a serem adotadas são adequadas do ponto de vista da segurança e meio ambiente; - Aprovar e supervisionar os trabalhos de campo, a serem realizados pela empresa responsável pela poluição, para a recuperação das áreas impactadas; - Aplicar as punições cabíveis, de acordo com a legislação vigente (Lei N do Estado de São Paulo, de 1997, regulamentada pelo Decreto Estadual N , de 1976). 6. Centro Colaborador da OPAS/OMS Em reconhecimento à notória especialização da CETESB na prevenção e resposta às emergências químicas, a OMS e a OPAS designaram a CETESB como Centro Colaborador em Prevenção, Preparativos e Resposta a Situações de Emergência Química, para que a experiência adquirida ao longo dos anos possa ser partilhada com os países da América Latina e, desta maneira, cumprindo uma das missões da OMS e OPAS no que se refere à transferência de tecnologia na área de controle ambiental. Desde a sua designação como Centro Colaborador, em 1992, a CETESB realiza uma série de atividades, em conjunto com o Programa de Preparativos para Casos de Desastres (PED) da OPAS/OMS, com a finalidade de transmitir a experiência a outras instituições dos países da América Latina. As principais atribuições do Centro Colaborador são: - Apoiar institucionalmente os programas e políticas adotadas pelos organismos diretivos da OMS, no âmbito mundial e regional; - Prover ajuda para a formulação de planos para os casos de desastres tecnológicos que possam afetar o homem e o meio ambiente; - Desenvolver metodologias e propiciar treinamentos para a administração dos casos de desastres tecnológicos que afetem o ambiente, incluindo-se exercícios simulados e material visual, entre outros; - Apoiar outras entidades na resposta às emergências químicas; - Elaborar guias para as respostas às emergências químicas. Dentre as diversas atividades realizadas pelo Centro Colaborador, dirigidas à prevenção, preparação e resposta às emergências químicas, destacam-se: 5

6 - De 1999 a 2003 foi realizado na CETESB em São Paulo o curso "Prevención, preparación y respuesta para desastres causados por productos químicos peligrosos", com carga horária de 40h, estruturado pelo Programa de Emergências e Desastres (PED) da OPAS sediado em Washington/USA, OPAS/Brasil, CEPIS Centro Panamericano de Ingeniería Sanitária e CETESB. Mais de 120 profissionais da maioria dos países da América Latina e Brasil foram treinados, principalmente das áreas de saúde, bombeiros, defesa civil e meio ambiente; - De modo a atender também o setor saúde dos estados brasileiros, a FUNASA Fundação Nacional da Saúde contratou e a CETESB que realizou em suas instalações o curso prevención na versão em português de 2001 a 2004, tendo capacitado mais de 200 profissionais de todos estados brasileiros; - Ainda em 1999, o CEPIS, com o suporte técnico da CETESB, desenvolveu um site contendo o "Curso de auto-instrução em prevenção, preparação e resposta para desastres com produtos químicos", nas versões espanhol e português ( - Em 2003, a CETESB elaborou o Manual de Orientação de um Sistema Integrado de Gestão para Prevenção, Preparação e Resposta a Acidentes com Produtos Químicos, nas versões em português e espanhol, tendo sido distribuídos 1000 CDs desse Manual em toda América Latina. Esse manual está disponível na página da CETESB sobre emergências químicas: ( - Em 2003 a CETESB prestou apoio ao Paraguai no atendimento a um incêndio em depóstio de praguicidas na cidade de Assunção; - Em 2008 a CETESB, prestou apoio técnico em Honduras para realizar uma avaliação de gases e vapores tóxicos, inflamáveis e corrosivos no interior das instalações da Faculdade de Química e Farmácia da Universidade Nacional Autônoma de Honduras. - Realização do Curso "Prevención, preparación y respuesta para desastres causados por productos químicos peligrosos" no Panamá, Equador, El Salvador, Cuba, Costa Rica, Paraguai, Nicaragua, Colômbia, Honduras, Peru e Guatemala, tendo sido capacitados mais de 400 profissionais; - No Panamá, Equador, Paraguai, Nicaragua, Colômbia, Honduras e Peru o Centro Colaborador CETESB realizou um levantamento e análise das informações relativas ao sistema de resposta a emergências químicas do país, de forma a realizar recomendações visando o seu aprimoramento. Esse trabalho foi realizado por meio de questionários e visitas técnicas às principais entidades que atuam na prevenção, preparação e resposta às emergências químicas do país selecionado; - Além dos cursos no exterior, o Centro Colaborador CETESB tem participado de diversos eventos técnicos do setor saúde (seminários, reuniões) tanto no Brasil quanto no exterior, apoiando assim as iniciativas da OPAS, conforme sua atribuição. Destacam-se as participações no Taller Centroamericano de Manejo de Consecuencias en Salud de Actos Terroristas, coordenado pela OPAS e realizado no período de 9 a 11 de junho de 2003, na cidade do Panamá, Panamá e a participação no Curso Internacional para 6

7 Gerentes sobre Saúde, Desastres e Desenvolvimento (Líderes 2003, 2004, 2005, 2006 e 2007); - O Centro Colaborador CETESB já atendeu a mais de 100 solicitações de suporte técnico de diversos países da América Latina. As solicitações foram referentes a informações sobre produtos químicos, Planos de Ação de Emergência, Gerenciamento de Riscos, esclarecimento de dúvidas sobre os sites e bem como sobre procedimentos para atendimento a emergências químicas. A CETESB é o único Centro Colaborador da OPAS/OMS na área de emergências químicas, sendo sua coordenação técnica exercida pelos Químicos Jorge Luiz Nobre Gouveia, jorgeg@cetesbnet.sp.gov.br e Edson Haddad, edsonh@cetesbnet.sp.gov.br. 7. Integração da área ambiental com a área de saúde Pelo fato de que a população pode vir a ser exposta, na ocorrência de emergências químicas, é imprescindível a integração das áreas de ambiente e saúde, especialmente com os centros de toxicologia. Isto é sumamente importante porque permitirá o diagnóstico das intoxicações e, além disso, porque será dado o apoio necessário aos grupos técnicos de resposta no campo. O planejamento para resposta às emergências é uma atividade mutidisciplinar. Desta maneira, atualmente se busca manter uma estreita cooperação entre as autoridades das diferentes instituições envolvidas no planejamento e na resposta, incluindo-se organizações médicas, centros de informação toxicológica e organismos da área ambiental. Os recursos humanos e econômicos, bem como os equipamentos e materiais devem estar disponíveis para dar resposta aos acidentes. Por esta razão, a associação entre as instituições é um aspecto fundamental no processo de integração intersetorial ambiente e saúde. Dentro deste contexto deve-se destacar a realização do Curso sobre Prevenção, Preparação e Resposta para Desastres por Produtos Químicos Perigosos, pelo Centro Colaborador, cujo principal objetivo é proporcionar os conhecimentos teóricos e práticos para a implementação das ações nacionais e regionais, referentes aos preparativos para o atendimento aos casos de emergências e de desastres nos países das Américas. No curso acima mencionado, conta-se também com a cooperação de profissionais das áreas de ambiente e saúde e, capacitam-se agentes multiplicadores de diversos países para a implementação de planos integrados de prevenção e de resposta às emergências químicas. 8. Conclusões A responsabilidade sobre a ocorrência de emergências químicas é de quem causa esses acidentes; se bem que os responsáveis devam implementar programas para o gerenciamento dos riscos, na prevenção e na resposta, que satisfaçam às necessidades no caso de ocorrência desses acidentes para que os impactos possíveis sejam menores. Por outro lado, é de responsabilidade dos organismos de governo, como representantes da comunidade, o controle, a fiscalização e o desenvolvimento de mecanismos técnicos e legais, compatíveis com os riscos relacionados das atividades que possam ser uma ameaça para a segurança e o ambiente. 7

8 Quando acontece uma emergência química, esta pode ter uma repercussão significativa, tanto para a empresa quanto para o governo, e ambos serão culpados pela sociedade pelos impactos resultantes. Cada vez, é mais evidente a conscientização da comunidade com relação a assuntos ambientais e, em um mundo globalizado como o atual, dentro de curto prazo não haverá mais espaço para empresas e atividades que não procurarem soluções para os seus problemas ambientais e de segurança. Desta forma, a ferramenta Análise de Risco deve ser cada vez mais difundida como um instrumento fundamental para a prevenção de acidentes e para o planejamento da resposta às emergências químicas. As atividades de integração entre a área da saúde e do ambiente que o Centro Colaborador (CETESB/OPAS/OMS) realiza, evidentemente têm os seus resultados em ações concretas para a prevenção de acidentes em diferentes regiões da América Latina e Caribe, principalmente em função do treinamento específico dos profissionais pertencentes a aquelas áreas de atuação. 8

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Versão Julho de 2015 POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (Política e procedimentos relacionados à responsabilidade socioambiental da Gávea DTVM nos termos da Resolução BCB no 4.327, de 25 de abril

Leia mais

O presente resumo não dispensa a leitura atenta do Parecer anexo.

O presente resumo não dispensa a leitura atenta do Parecer anexo. Recomendações Jurídico-Trabalhistas Interessados: Federação das Associações de Arrozeiros do Estado Rio Grande do Sul Federarroz e Outros Assunto: Resumo Referente Às Obrigações Patronais Trabalhistas

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional. 1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

Leia mais

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCO ESTUDO DE CASO: GASODUTO PILAR-IPOJUCA. IPOJUCA. Prof. Eduardo Lucena C. de Amorim

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCO ESTUDO DE CASO: GASODUTO PILAR-IPOJUCA. IPOJUCA. Prof. Eduardo Lucena C. de Amorim PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCO ESTUDO DE CASO: GASODUTO PILAR-IPOJUCA. IPOJUCA. Prof. Eduardo Lucena C. de Amorim Dutos Onshore Gasoduto Pilar - Ipojuca 2 Gasoduto Pilar - Ipojuca Este duto tem origem

Leia mais

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos

Leia mais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais PÁG. 1/8 1. OBJETIVO Definir a sistemática para identificação e avaliação contínua dos aspectos ambientais das atividades, produtos, serviços e instalações a fim de determinar quais desses tenham ou possam

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos

Leia mais

Auditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais

Auditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais 1 / 10 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Saúde e Segurança do Trabalho por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Gerência de Saúde e Segurança do Trabalho GSST,

Leia mais

ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA.

ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA. ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA. OBJETIVOS DO PROGRAMA A VALEC, como concessionária da Ferrovia Norte Sul será a responsável pela operação

Leia mais

Universidade Federal de Santa Maria Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Hospital Universitário de Santa Maria

Universidade Federal de Santa Maria Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Hospital Universitário de Santa Maria Universidade Federal de Santa Maria Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Hospital Universitário de Santa Maria Relatório de Atividades UNIDADE DE PATRIMÔNIO 2015 1 COLEGIADO EXECUTIVO EBSERH/HUSM

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

EXTRATO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS

EXTRATO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS 1 OBJETIVO Fornecer as diretrizes para a Gestão de Riscos da Fibria, assim como conceituar, detalhar e documentar as atividades a ela relacionadas. 2 ABRANGÊNCIA Abrange todas as áreas da Fibria que, direta

Leia mais

Por Diego González Machín

Por Diego González Machín CENTROS DE REFERÊNCIA E APOIO ÀS EMERGÊNCIAS QUÍMICAS NA AMÉRICA LATINA E NO CARIBE: CENTROS DE RESPOSTA QUÍMICA E OS CENTROS DE INFORMAÇÃO E ASSESSORIA TOXICOLÓGICA 1. Introdução Por Diego González Machín

Leia mais

EMPRESAS CONTRATADAS Como manter com elas um relacionamento efetivo

EMPRESAS CONTRATADAS Como manter com elas um relacionamento efetivo EMPRESAS CONTRATADAS Como manter com elas um relacionamento efetivo O treinamento de trabalhadores, voltado para a conscientização sobre os perigos existentes em suas áreas de trabalho, reduz ao mínimo

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS MODELO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS NOME DA EMPRESA PERÍODO Dia / Mês / Ano a Dia / Mês / Ano 1 SUMÁRIO 3 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 4 4 OBJETIVO GERAL CONDIÇÕES PRELIMINARES 5 DESENVOLVIMENTO

Leia mais

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS Página 1 ÍNDICE CAPÍTULO 1 -DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS... 3 CAPÍTULO 2 - DA DESTINAÇÃO DOS LABORATÓRIOS... 3 CAPÍTULO 3 - DAS ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS... 5 CAPÍTULO 4 - UTILIZAÇÃO

Leia mais

5 Instrução e integração

5 Instrução e integração SEÇÃO 5 Instrução e integração no meio de trabalho Quando um novo funcionário entra para uma organização, é importante que ele receba um bom apoio para entender sua função e a organização. Instrução é

Leia mais

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos.

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. POLÍTICA DE COMPLIANCE INTRODUÇÃO O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. Visto isso, a REAG INVESTIMENTOS

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a

Leia mais

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS 3.4 O PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS 3.4.1 - CONCEITO DE PROJETO

Leia mais

Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional

Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional Capítulo I Objetivos Artigo 1º - O Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional (PROFIAP) tem como objetivo

Leia mais

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA COORDENAÇÃO DE INTERAÇÃO SERVIÇO ESCOLA-EMPRESA MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO COLINAS

Leia mais

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR Data: 6 de Dezembro de 2011 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),

Leia mais

2 Remediação Ambiental 2.1. Passivo Ambiental

2 Remediação Ambiental 2.1. Passivo Ambiental 17 2 Remediação Ambiental 2.1. Passivo Ambiental O conceito de passivo ambiental vem das ciências contábeis, onde, Galdino et al. (2002) definem como sendo as obrigações adquiridas em decorrência de transações

Leia mais

-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO

-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO -CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO 1. Sistema Sicoob A Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional abaixo visa dar conformidade ao que dispõe a Resolução n 3.380/2006, do Conselho Monetário

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 18/2014/CONEPE Aprova criação do Programa de Pós-Graduação em Administração

Leia mais

Revisão da ISO 9001:2015. Fernanda Spinassi

Revisão da ISO 9001:2015. Fernanda Spinassi Revisão da ISO 9001:2015 Fernanda Spinassi Requisito 4 Contexto da Organização Está mais claramente definida a obrigação de monitorar e analisar criticamente as questões externas e internas da organização

Leia mais

ANPAD; Um representante da comunidade científica indicado pela Diretoria Artigo 5º ANDIFES. - São atribuições do Comitê Gestor: da

ANPAD; Um representante da comunidade científica indicado pela Diretoria Artigo 5º ANDIFES. - São atribuições do Comitê Gestor: da Regulamento do Curso de Mestrado Profissional Nacional em Administração Pública em Rede (PROFIAP) Artigo Capítulo 1º I - Objetivos administrativa produtividade tem O Mestrado avançada como objetivo Profissional

Leia mais

EDITAL DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA Nº 017/2015 ANEXO Q12 DIRETRIZES DE SAÚDE, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA PARA CONTRATOS SERVIÇOS ÍNDICE

EDITAL DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA Nº 017/2015 ANEXO Q12 DIRETRIZES DE SAÚDE, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA PARA CONTRATOS SERVIÇOS ÍNDICE ANEXO Q12 DIRETRIZES DE SAÚDE, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA PARA CONTRATOS SERVIÇOS ÍNDICE 1. OBJETIVO 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES 3. NOMENCLATURA 4. DEFINIÇÕES 5. RESPONSABILIDADES 6. REQUISITOS

Leia mais

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação. Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 17/2004

RESOLUÇÃO Nº 17/2004 RESOLUÇÃO Nº 17/2004 Dispõe sobre Estágios na Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências

Leia mais

Treinamento 1 OBJETIVO:

Treinamento 1 OBJETIVO: 30/12/29 1 / 5 1 OBJETIVO: Este procedimento estabelece a forma e as ferramentas necessárias para a realização de treinamentos de integração de SSTMA entre outras atividades de capacitação para os colaboradores,

Leia mais

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Prof. MARCELO COSTELLA FRANCIELI DALCANTON ISO 9001- INTRODUÇÃO Conjunto de normas e diretrizes internacionais para sistemas de gestão da qualidade; Desenvolve

Leia mais

GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL

GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL Definição de Risco Operacional Riscos Operacionais cobrem as instâncias onde a corretora pode sofrer perdas inerentes direta ou indiretamente a processos internos falhos ou

Leia mais

Empresa. A ACEL foi fundada em novembro de 1998, e reúne 20 empresas do setor de telefonia móvel celular.

Empresa. A ACEL foi fundada em novembro de 1998, e reúne 20 empresas do setor de telefonia móvel celular. 1 Empresa A ACEL foi fundada em novembro de 1998, e reúne 20 empresas do setor de telefonia móvel celular. O presidente da ACEL é Luiz Alberto Garcia o qual foi eleito para um mandato de dois anos, que

Leia mais

Plano de Estágio do Curso Técnico em Segurança do Trabalho

Plano de Estágio do Curso Técnico em Segurança do Trabalho Centro Estadual de Educação Profissional de Ponta Grossa Rua Júlia da Costa, 229. Colônia Dona Luiza. Ponta Grossa/ PR CEP: 84001-970 Plano de Estágio do Curso Técnico em Segurança do Trabalho 1. Identificação

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Administração é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

PROJETO DE JARDINAGEM

PROJETO DE JARDINAGEM PROJETO DE JARDINAGEM ESCOLA ESPECIAL RENASCER APAE LUCAS DO RIO VERDE-MT JUSTIFICATIVA A escolha do tema jardinagem vem de acordo com a proposta pedagógica da Escola Especial Renascer que é proporcionar

Leia mais

NORMA NBR ISO 9001:2008

NORMA NBR ISO 9001:2008 NORMA NBR ISO 9001:2008 Introdução 0.1 Generalidades Convém que a adoção de um sistema de gestão da qualidade seja uma decisão estratégica de uma organização. O projeto e a implementação de um sistema

Leia mais

ITAUTEC S.A. GRUPO ITAUTEC REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA E DE GESTÃO D RISCOS

ITAUTEC S.A. GRUPO ITAUTEC REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA E DE GESTÃO D RISCOS ITAUTEC S.A. GRUPO ITAUTEC REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA E DE GESTÃO D RISCOS (Aprovado em RCA de 03.11.2010) Página 1 de 5 ÍNDICE 1. REGIMENTO 2. OBJETIVOS 3. COMPOSIÇÃO 4. FUNCIONAMENTO 5.

Leia mais

Arauco do Brasil S.A. Pacto Global. Comunicação de Progresso Relatório Executivo COP 2013

Arauco do Brasil S.A. Pacto Global. Comunicação de Progresso Relatório Executivo COP 2013 Arauco do Brasil S.A. Pacto Global Comunicação de Progresso Relatório Executivo COP 2013 Curitiba, 19 de maio de 2014 1 Introdução ao COP 2013 Para uma maior objetividade e eficiência, o COP 2013 da Arauco

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO ABRACO 00 de 0 OBJETIVO Esta norma estabelece a sistemática adotada pela Associação Brasileira de Corrosão ABRACO para o funcionamento do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação em Corrosão e Proteção.

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ. 1 ) Introdução

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ. 1 ) Introdução 1 ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ 1 ) Introdução A Diretoria Executiva da Grazziotin Financeira, em atendimento à Resolução CMN 4.090 de maio/2012 implementou sua estrutura de Gerenciamento

Leia mais

Educação Nutricional para o Adulto (20 a 59 anos)

Educação Nutricional para o Adulto (20 a 59 anos) Educação Nutricional para o Adulto (20 a 59 anos) Educação Nutricional no Programa de Alimentação do Trabalhador - PAT Programa de complementação alimentar no qual governo, empresa e trabalhadores partilham

Leia mais

SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008

SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS PROJETO PEDAGÓGICO I OBJETIVOS

Leia mais

POLÍTICA DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS

POLÍTICA DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS POLÍTICA DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS Versão aprovada na 2ª reunião do Conselho Deliberativo da Cemig Saúde em 22.10.2010. Em POLÍTICA DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS 1- Introdução

Leia mais

CARTA DE SÃO PAULO SOBRE SAÚDE BUCAL NAS AMÉRICAS

CARTA DE SÃO PAULO SOBRE SAÚDE BUCAL NAS AMÉRICAS 1 CARTA DE SÃO PAULO SOBRE SAÚDE BUCAL NAS AMÉRICAS ENCONTRO LATINO AMERICANO DE COORDENADORES NACIONAIS DE SAÚDE BUCAL SÃO PAULO 28/01 a 01/02/06 Encontro Latino - Americano de Coordenadores Nacionais

Leia mais

Realização: FEDERAÇÃO CATARINENSE DE MUNICÍPIOS

Realização: FEDERAÇÃO CATARINENSE DE MUNICÍPIOS FEDERAÇÃO CATARINENSE DE MUNICÍPIOS Núcleos de Defesa Civil (NUDECs): estruturação, atribuições e funcionamento Regina Panceri Gerente Capacitação, Pesquisa e Projetos SDC 3 O que é, o que é????? O que

Leia mais

Gestão de Pessoas - Ênfase em Recrutamento, Seleção e Integração de novos funcionários.

Gestão de Pessoas - Ênfase em Recrutamento, Seleção e Integração de novos funcionários. Gestão de Pessoas - Ênfase em Recrutamento, Seleção e Integração de novos funcionários. Módulo 3: Etapa 1 Treinamento e qualificação O Processo de Qualificação / Treinamento e Desenvolvimento Até agora

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2/11 Sumário 1. Conceito... 3 2. Objetivo... 3 3. Áreas de aplicação... 3 4. Diretrizes... 4 4.1 Princípios... 4 4.2 Estratégia de e Responsabilidade

Leia mais

POLITICA DE GESTÃO DE RISCO DA CDP

POLITICA DE GESTÃO DE RISCO DA CDP POLITICA DE GESTÃO DE RISCO DA CDP 1. OBJETIVO A Gestão de Risco da CDP visando dar segurança e consistência aos processos da Companhia, bem como levantar informações a fim de auxiliar a Alta Direção da

Leia mais

NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados

NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados O objetivo desta NR é estabelecer os requisitos mínimos para identificação de espaços confinados e o reconhecimento, avaliação, monitoramento

Leia mais

GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS

GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS 1 SUMÁRIO 3 INTRODUÇÃO 4 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO 6 RESCISÃO DO CONTRATO DE ESTÁGIO 7 CONCLUSÃO DE CURSO 7 RELATÓRIO TÉCNICO 8 AVALIAÇÃO DE

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO

CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO Esse roteiro foi elaborado com base no disposto na Resolução CONAMA 316/2002 e na Norma Técnica CETESB E15.011. Apresentar estudo de análise de alternativas

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Noções de Administração Pública 31. Processo pode ser conceituado como um conjunto de meios articulados de forma organizada para alcançar os resultados pretendidos e, nesse contexto,

Leia mais

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO E ATIVIDADES AFINS DE MINAS GERAIS

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO E ATIVIDADES AFINS DE MINAS GERAIS PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO E ATIVIDADES AFINS DE MINAS GERAIS SEDE ANO BASE: MAIO 2016 / MAIO 2017 1- PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DE AUDITORIA

RELATÓRIO FINAL DE AUDITORIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO AUDITORIA INTERNA Rua do Rouxinol,115 - Bairro do Imbuí - CEP: 41720052

Leia mais

AUDITORIA CONTÁBIL. as normas são para controlar a qualidade do. os procedimentos de auditoria descrevem as

AUDITORIA CONTÁBIL. as normas são para controlar a qualidade do. os procedimentos de auditoria descrevem as Normas de Auditoria as normas são para controlar a qualidade do exame e do relatório; os procedimentos de auditoria descrevem as tarefas realmente cumpridas pelo auditor, na realização do exame. 2 CONCEITO

Leia mais

TREINAMENTO, CONSCIENTIZAÇÃO E COMPETÊNCIA

TREINAMENTO, CONSCIENTIZAÇÃO E COMPETÊNCIA ESTALEIRO ENSEADA 1/5 TREINAMENTO, CONSCIENTIZAÇÃO E COMPETÊNCIA 1. Objetivo Este procedimento estabelece a sistemática de levantamento de competências, promoção da conscientização e treinamento. 2. Aplicação

Leia mais

A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE

A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE ULRICH, Helen Departamento de Engenharia de Produção - Escola de Engenharia

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO (Anexo 1)

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO (Anexo 1) Prezado(a) Professor(a), Visando orientar e otimizar as informações que deverão constar no projeto, elencamos, abaixo, os itens imprescindíveis para compreensão e apresentação da sua proposta ao Prêmio

Leia mais

PROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO

PROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO 1 PROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO 2 PPRA Desde 1994, por exigência legal, as empresas são obrigadas a montar o PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais). Esse programa foi definido pela

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional. Departamento Controles Internos e Risco

Política de Gerenciamento de Risco Operacional. Departamento Controles Internos e Risco Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Risco PROPRIEDADE DA FUTURAINVEST DTVM LTDA. PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL SEM PRÉVIA AUTORIZAÇÃO SALVADOR, 31

Leia mais

Trabalho resgatado da época do Sinac. Título: Desenvolvimento de Recursos Humanos para a Comercialização Hortigranjeiro Autor: Equipe do CDRH

Trabalho resgatado da época do Sinac. Título: Desenvolvimento de Recursos Humanos para a Comercialização Hortigranjeiro Autor: Equipe do CDRH Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Companhia Nacional de Abastecimento Conab Diretoria de Gestões de Estoques Diges Superintendência de Programas Institucionais e Sociais de Abastecimento

Leia mais

Gestão de Instalações Desportivas

Gestão de Instalações Desportivas Gestão de Instalações Desportivas Ambiente, Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Módulo 10 sessão 1 Ambiente, Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Objetivos de Aprendizagem 1. Participar ativamente

Leia mais

Novas curvas de avaliação de crescimento infantil adotadas pelo MS

Novas curvas de avaliação de crescimento infantil adotadas pelo MS Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Novas curvas de avaliação de crescimento infantil adotadas pelo MS Em 2006 foi lançada pela Organização

Leia mais

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas : Avaliação do perfil de inovação de empresas Prof. Paulo Henrique S. Bermejo, Dr. Prof. André Luiz Zambalde, Dr. Adriano Olímpio Tonelli, MSc. Pamela A. Santos Priscila Rosa LabGTI Laboratório de Governança

Leia mais

Modelos de gestão de riscos com o GLP/Convenção OIT 174 e a nova NR 20 (2012) Roque Puiatti Eng. Seg. Trabalho e AFT/SRTE/RS

Modelos de gestão de riscos com o GLP/Convenção OIT 174 e a nova NR 20 (2012) Roque Puiatti Eng. Seg. Trabalho e AFT/SRTE/RS Modelos de gestão de riscos com o GLP/Convenção OIT 174 e a nova NR 20 (2012) Roque Puiatti Eng. Seg. Trabalho e AFT/SRTE/RS Após Bhopal (1984) diversas atividades sobre o tema foram articuladas pela OIT

Leia mais

ADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO JUNTO AOS MANIPULADORES DE ALIMENTOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE GOIÂNIA - GO.

ADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO JUNTO AOS MANIPULADORES DE ALIMENTOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE GOIÂNIA - GO. ADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO JUNTO AOS MANIPULADORES DE ALIMENTOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE GOIÂNIA - GO. ZAGO, Márcio Fernando Cardoso 1 ; COUTO, Daiane Borges Sousa do 2 ; SILVEIRA, Nusa

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

Vera Lúcia Castro Jaguariúna, novembro 2005.

Vera Lúcia Castro Jaguariúna, novembro 2005. HORIZONTES DA AVALIAÇÃO NEUROTOXICOLÓGICA DE AGROQUÍMICOS Vera Lúcia Castro Jaguariúna, novembro 2005. Uma vez que a neurotoxicidade contribui para vários distúrbios mentais e neurológicos é cada vez mais

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento.

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento. PROGRAMA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS FUNDEP REGULAMENTO PARA CADASTRAMENTO DE PROJETOS UFMG A Fundep//Gerência de Articulação de Parcerias convida a comunidade acadêmica da UFMG a cadastrar propostas de acordo

Leia mais

29/05/2012. Gestão de Projetos. Luciano Gonçalves de Carvalho FATEC. Agenda. Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências FATEC

29/05/2012. Gestão de Projetos. Luciano Gonçalves de Carvalho FATEC. Agenda. Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências FATEC Gestão de Projetos 1 Agenda Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências 2 1 GERENCIAMENTO DA INTEGRAÇÃO DO PROJETO 3 Gerenciamento da Integração do Projeto Fonte: EPRoj@JrM 4 2 Gerenciamento

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO PROJETO GEO CIDADES

APRESENTAÇÃO DO PROJETO GEO CIDADES 1 APRESENTAÇÃO DO PROJETO GEO CIDADES O Global Environment Outlook (GEO) é um projeto iniciado em 1995 pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) para avaliar o estado do meio ambiente

Leia mais

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação. DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:

Leia mais

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,

Leia mais

ATO PGJ N.º 230/2010

ATO PGJ N.º 230/2010 ATO PGJ N.º 230/2010 REGULAMENTA AS ATRIBUIÇÕES DA ASSESSORIA DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO AMAZONAS. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS, no uso de suas

Leia mais

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DO TRABALHO MÉDICO DE CONTAGEM

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DO TRABALHO MÉDICO DE CONTAGEM PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DO TRABALHO MÉDICO DE CONTAGEM PAC SÃO JOSÉ ANO BASE: MAIO 2016 / MAIO 2017 1- PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1. INTRODUÇÃO: O Banco Pottencial, considera a gestão de riscos como um instrumento essencial para maximização da eficiência no uso do capital e para escolha

Leia mais

MANUAL DO ESTUDANTE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM CINEMA E AUDIOVISUAL

MANUAL DO ESTUDANTE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM CINEMA E AUDIOVISUAL Instituto de Cultura e Arte Curso de Cinema e Audiovisual MANUAL DO ESTUDANTE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM CINEMA E AUDIOVISUAL Fortaleza Ceará 2013 1. Introdução O Manual ora apresentado visa orientar os estudantes

Leia mais

O QUE É UMA POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR (PSST)?

O QUE É UMA POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR (PSST)? O QUE É UMA POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR (PSST)? Original: Guía para redactar una declaración de política OHS Copyright 1997-2006 Centro Canadiense de Salud y Seguridad Ocupacional Disponível

Leia mais

- NORMA REGULAMENTADORA Nº 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

- NORMA REGULAMENTADORA Nº 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS - NORMA REGULAMENTADORA Nº 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 9.1 - Do Objeto e Campo de Aplicação Item 9.1 da NR 9 alterado pelo art. 1º da Portaria SSST nº 25 - DOU 30/12/1994 - Republicada

Leia mais

Plano Básico Ambiental - PBA. Estrada Parque Visconde de Mauá - RJ-163 / RJ-151. Novembro de 2009

Plano Básico Ambiental - PBA. Estrada Parque Visconde de Mauá - RJ-163 / RJ-151. Novembro de 2009 - PBA Estrada Parque Visconde de Mauá - RJ-163 / RJ-151 4.6 Programa de Gerenciamento de Risco e Plano de Ação de Emergências Elaborado por: SEOBRAS Data: 18/11/2009 Revisão Emissão Inicial INDÍCE 4.6

Leia mais