Como atingir eficazmente uma organização altamente dispersa no aspecto geográfico: Desafios de estruturar uma auditoria interna e gestão de riscos

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1 01 de outubro de 2010 Como atingir eficazmente uma organização altamente dispersa no aspecto geográfico: Desafios de estruturar uma auditoria interna e gestão de riscos Ciro Weber Executivo de Auditoria Interna Banco Cooperativo Sicredi S.A. Jeferson Thomas Executivo de Riscos Operacionais Banco Cooperativo Sicredi S.A.

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3 SISTEMA SICREDI O Sicredi compreende um conjunto de cooperativas de crédito singulares que têm como objetivos principais: estimular a formação de poupança, administrando os recursos dos associados; conceder empréstimos aos associados; prestar serviços próprios de uma instituição financeira. Cada uma das cooperativas de crédito atua numa determinada região ou categoria profissional, e o retorno dos investimentos é aplicado na respectiva área de atuação, fortalecendo a economia ao seu redor.

4 MISSÃO Como sistema cooperativo, valorizar o relacionamento, oferecer soluções financeiras para agregar renda e contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos associados e da sociedade.

5 VALORES Preservação da natureza cooperativa do negócio. Respeito à individualidade do associado. Valorização e desenvolvimento das pessoas. Preservação da instituição como sistema. Respeito às normas oficiais e internas. Eficácia e transparência na gestão.

6 O PRINCÍPIO COOPERATIVO É ESSENCIAL PARA O NEGÓCIO. No Sicredi ser cooperativa é o foco estratégico do negócio, é a base para o crescimento e sustentação da instituição. Cada associado é dono do negócio e tem direito a voto, com peso igual nas decisões da cooperativa, não importando o volume de recursos aplicados.

7 ESTRUTURA INTEGRADA Para atender integralmente às necessidades dos seus associados, as cooperativas de crédito do Sicredi são estruturadas regionalmente em centrais e contam com a orientação estratégica e a especialidade técnica das seguintes organizações: Sicredi Participações S.A. Banco Cooperativo Sicredi Corretora de Seguros e Previdência Administradora de Cartões Administradora de Consórcios Administradora de Bens Confederação Sicredi Fundação Sicredi Sicredi Fundos Garantidores

8 GOVERNANÇA A estrutura organizacional e de governança do Sicredi caracteriza-se pela unicidade de comando. As questões operacionais estão sob responsabilidade da Diretoria Executiva, enquanto as decisões estratégicas estão centralizadas na Sicredi Participações, através de seu conselho de administração, a partir das demandas oriundas das cooperativas. Os benefícios desse modelo são a agilidade nas decisões, a racionalização de processos e a simplicidade na forma de encaminhamento e de tratamento das questões estratégicas e operacionais.

9 ESTRUTURA DO SISTEMA

10 REDE DE ATENDIMENTO As cooperativas do Sicredi formam uma rede de mais de mil pontos de atendimento no Brasil. 128 Cooperativas de Crédito Agentes Credenciados 1,6 milhão de associados Presença em 10 estados brasileiros R$ 19,4 bilhões de ativos * Dados julho/2010 R$ 2,4 bilhões de patrimônio líquido

11 PRODUTOS E SERVIÇOS O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa que possui todos os produtos e serviços de um banco convencional. Para garantir o crescimento dos seus associados, o Sicredi disponibiliza soluções financeiras adequadas às suas necessidades, com taxas e tarifas competitivas. Investindo nos produtos e serviços das cooperativas de crédito do Sicredi os associados fortalecem a instituição como um todo e a sua comunidade, pois os recursos financeiros permanecem na área de atuação da cooperativa.

12 PRODUTOS E SERVIÇOS Caixas Eletrônicos Serviços pela Internet e no Celular Conta Corrente Investimentos Crédito Cartão de Crédito e Débito Seguros Consórcios Previdência Câmbio Cobrança Débito em conta

13 GOVERNANÇA DE SUPERVISÃO AUDITORIA INTERNA Supervisão Auxiliar BACEN

14 Objetivos da Auditoria Interna 1. Política única de auditoria interna para o Sicredi, compreendido pelas empresas Centralizadoras (estabelecidas no CAS), pelas Centrais Estaduais e pelas Cooperativas Singulares Filiadas; 2. Estrutura organizacional e de governança de supervisão para o Sicredi, caracterizada pela unicidade de comando e homogeneidade de procedimentos e rotinas; 3. Responsabilidades no âmbito das entidades que compõem o Sicredi, no que tange ao cumprimento da Política de Auditoria Interna, detalhada nas normas e manuais operacionais.

15 Papéis e Responsabilidades

16 Estrutura de Auditoria Interna

17 Estrutura de Auditoria Interna CAS SUL PR BRC MT SP TOTAL Nº Auditores Nº Inspetores Nº UA Nº Cooperativas Nº Empresas Centralizadoras Nº Trabalhos Previstos

18 Matriz de Supervisão

19 Ferramentas de Auditoria Sistema de Auditoria Indireta Sistema que contém um conjunto de relatórios que monitoram diariamente as movimentações financeiras na busca de indícios de irregularidades que possam ocorrer nas Cooperativas Filiadas do Sicredi, sejam por desenquadramento Legal ou por normativos internos. Sistema de Auditoria Direta (Sysaud) Ferramenta desenvolvida pelo Sicredi Utilizado pela equipe de supervisão, auditores e inspetores, detalha e orienta os procedimentos de auditoria direta aplicáveis para todas as Cooperativas Filiadas ao Sicredi.

20 Desenvolvimento da Supervisão A Supervisão no Sicredi foi estruturada em três fases distintas, a saber:

21 Política de Auditoria Interna Política de Auditoria Normas de Auditoria Manuais de Auditoria Política Única de Auditoria Interna para o Sicredi, em conformidade com o estabelecido pelo Conselho de Administração, contemplando, entre outros: Objetivos Autonomia e Autoridade Independência e Reporte das Atividades de Auditoria Relacionamento Interno e Externo Comunicação com Conselhos e Alta Administração Estrutura da Auditoria Interna Papeis e Atribuições Penalidades e Tolerâncias Ferramentas de gestão para Auditoria Interna

22 Normas de Auditoria Política de Auditoria Normas de Auditoria Manuais de Auditoria Normas de Auditoria Interna, em conformidade com a Política de Auditoria Interna, contemplando, entre outros: Responsabilidades Relatórios Recomendações Condução dos trabalhos Prazos Fatos relevantes (Circ. 3337) Aplicação de penalidades

23 Manual Operacional de Auditoria Política de Auditoria Normas de Auditoria Manuais de Auditoria Manuais relacionados às atividades da Auditoria Interna, em conformidade com a metodologia de trabalho, contemplando entre outros: Planejamento Programas de trabalho e Escopo Recomendações e Planos de Ação Amostragem Riscos Documentação Relatórios Individuais Relatórios Consolidados

24 Sinergia entre os Processos de Controle

25 Integração entre as Disciplinas de Controle A partir das diversas legislações que agem no sistema financeiro brasileiro sobre o tema controle de riscos, o Sicredi buscou realizar a integração das informações geradas pelas diversas estruturas exigidas. Mesmo sendo áreas distintas na organização, o interrelacionamento das atividades executadas pelas áreas constrói uma base de informações única - permitindo a uniformidade no tratamento das vulnerabilidades. Soma aos pontos de atenção das camadas inferiores à preocupação com a exposição a risco operacional potencial, formando assim Risco a consciência sobre a real exposição a risco Operacional Ambiente de Supervisão Foco na validação da execução dos processos de negócio do Sistema, consistindo Auditoria as operações realizadas Foco na conformidade legal dos produtos e processos de negócio do Controles Sistema Internos e Compliance

26 Integração entre as Disciplinas de Controle Essa integração realiza de forma cíclica: O mapeamento dos processos de negócio executados; A identificação, avaliação, a determinação das estratégias de tratamento de riscos e as formas de monitoramento do nível de exposição a riscos; O planejamento, desenho e implementação das estratégias de controle das vulnerabilidades; A auditagem da execução dos processos.

27 Integração entre as Disciplinas de Controle Com a execução desse ciclo, permite-se que se construa: Um completo desenho da cadeia de valor da instituição, tendo-se a formatação dos macroprocessos, processos e atividades executadas; Um cenário das exposições a risco dos processos (sejam estes operacionais, legais, de imagem ou estratégicos), com documentação que permita sua revisão periódica bem como com formas de controle e monitoramento; Dicionários únicos de risco e controles, permitindo que todas as áreas de forma integrada utilizem a mesma linguagem e trabalhem sobre as mesmas informações quando da execução de suas atividades.

28 Ciro Weber Jeferson Thomas

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