UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CAMPUS DE JABOTICABAL

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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CAMPUS DE JABOTICABAL MATURAÇÃO DE SEMENTES DE SABIÁ (Mimos ceslpiniifoli Benth.) Edn Ursulino Alves Jboticbl - São Pulo - Brsil 2003

2 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CAMPUS DE JABOTICABAL MATURAÇÃO DE SEMENTES DE SABIÁ (Mimos ceslpiniifoli Benth.) Edn Ursulino Alves ORIENTADOR: Prof. Dr. Rubens Sder CO-ORIENTADORA: Prof. Dr. Riselne de Lucen Alcântr Bruno UFPB - CCA, Arei - PB Tese presentd à Fculdde de Ciêncis Agráris e Veterináris Cmpus de Jboticbl/UNESP, como prte ds exigêncis pr obtenção do título de Doutor em Agronomi (Áre de Concentrção em Produção e Tecnologi de Sementes). FEVEREIRO 2003

3 A474m Alves, Edn Ursulino Mturção de sementes de sbiá (Mimos ceslpiniifoli Benth./ Edn Ursulino Alves. Jboticbl, 2003 x, 74f.: il. ; 28 cm Tese (doutordo) - Universidde Estdul Pulist, Fculdde de Ciêncis Agráris e Veterináris, 2003 Orientdor: Rubens Sder Bnc exmindor: Teresinh de Jesus Deléo Rodrigues Mri Lene Moreir de Crvlho, José Mrcos Brbos, Rinldo Cesr de Pul Bibliogrfi 1. Sementes florestis. 2. Germinção. 3. Mturção. I. Título. II. Jboticbl-Fculdde de Ciêncis Agráris e Veterináris. CDU :635.9 Fich ctlográfic elbord pel Seção Técnic de Aquisição e Trtmento d Informção Serviço Técnico de Bibliotec e Documentção.

4 DADOS CURRICULARES DO AUTOR EDNA URSULINO ALVES Filh de João Ursulino Alves e Mri de Lourdes dos Sntos Alves, nsceu em 29 de julho de 1972, em Arei - Príb. É Engenheir Agrônom, formd em novembro de 1996, pel Universidde Federl d Príb e Mestre em Produção Vegetl (Tecnologi de Sementes) em 1998 pel mesm Universidde. Iniciou o curso de Doutordo em Agronomi, áre de Concentrção em Produção e Tecnologi de Sementes, n Universidde Estdul Pulist (UNESP), Cmpus de Jboticbl - SP em mrço de 1999, tendo concluído em 14 de fevereiro de 2003.

5 A meu noivo Ademr Com muito mor, OFEREÇO Aos meus Pis e Irmãos, Com mor, crinho e dmirção DEDICO

6 AGRADECIMENTOS A Deus por permitir lcnçr mis um vitóri n long cminhd d vid. A UNESP, Cmpus de Jboticbl, pel oportunidde e condições oferecids durnte relizção do curso. Ao Centro de Ciêncis Agráris d Universidde Federl d Príb (CCA - UFPB) pel infr-estrutur oferecid durnte relizção do experimento d tese. A CAPES, pel concessão d bols de Doutordo. Ao Prof. Dr. Rubens Sder, pel orientção. A Prof. Dr. Riselne de Lucen Alcântr Bruno pel orientção, poio e mizde dedicdos o longo d vid cdêmic. Aos Profs. Drs. Mri Lene Moreir de Crvlho, Rinldo Cesr de Pul, Teresinh de Jesus Deléo Rodrigues e o pesquisdor Dr. José Mrcos Brbos, membros d Bnc Exmindor, pel delicdez e sensibilidde em sus observções, s quis form de fundmentl importânci pr o enriquecimento d versão finl do nosso trblho. Ao meu noivo, Prof. Dr. Ademr Pereir de Oliveir, pelo mor, poio incondicionl e compreensão durnte relizção deste curso. A Prof. Dr. Vlderez Pontes Mtos, pelo poio, crinho, mizde e orientções mim dispensdos, o longo d minh vid cdêmic. Aos profs. Drs. d FCAV/UNESP, especilmente Domingos Fornsieri Filho, Ivor Bergemnn de Aguir, Nelson Moreir de Crvlho, Robervl Diton Vieir, Rinldo Cesr de Pul e Teresinh de Jesus Deléo Rodrigues, pelos conhecimentos trnsmitidos, compreensão e mizde. Ao Prof. Dr. Adilson Pereir de Souz pelo uxílio ns nálises esttístics. Aos Profs. Drs. do CCA - UFPB, especilmente Alberício Pereir de Andrde, Egberto Arújo, Genildo Bndeir Bruno e Ivndro de Frnç Silv pel mizde e ensinmentos trnsmitidos durnte o período de grdução. Aos meus pis, irmãos e sobrinhos, pels orções, poio incondicionl e mor. As migs de pós-grdução, em especil Assíri Mri Ferreir d Nóbreg, Edilm Pereir Gonçlves, Elizbeth Mendonç Furtdo, Fbin de Simone, Frncineum Poncino de Arrud, Gilmr Mbel Sntos, Nivâni Pereir d Cost, Ros Honorto,

7 Silvelen Vnzolini e Simone Aprecid Fessel pel mizde, solidriedde, compnheirismo e convivênci. A Pedro Eugênio, pelo poio incondicionl, durnte o período em que esteve em Jboticbl. A Rosângel Biruel pel mizde e pels fotos presentes neste trblho. Ao Senhor Leornrdo Jrdelino d Cost por ter nos cedido áre pr relizção do experimento no cmpo. Aos funcionários do Deprtmento de Produção Vegetl/FCAV/UNESP, em especil Lázro José Ribeiro d Silv e Rubens Libório e do Deprtmento de Fitotecni do UFPB, ns pessos do Eng. Agr. Antônio Alves de Lim e dos lbortorists Pedro Frncisco d Silv, Rui Brbos d Silv e Severino Frncisco dos Sntos dos gentes em Agropecuári, Frncisco de Cstro Azevedo, José Brbos de Souz, Frncisco Sores de Brito, Frncisco Silv do Nscimento e Expedito de Souz Lim. Enfim, todos que diret ou indiretmente contribuírm pr relizção deste trblho, o meu muito obrigd.

8 ÍNDICE i Págin LISTA DE TABELAS... iii LISTA DE FIGURAS... iv RESUMO... viii ABSTRACT... ix 1. INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA Considerções Geris Sobre Espécie Mturção ds Sementes Mudnçs de colorção de frutos e sementes Tmnho de frutos e sementes Teor de águ e mss sec de frutos e sementes Germinção e vigor de sementes Dormênci de sementes Análise conjunt de prâmetros d mturção MATERIAL E MÉTODOS Loclizção do Experimento Crcterizção ds Árvores Selecionds Mrcção ds Inflorescêncis Colheit dos Frutos e Sementes Avlições qunto à Mturção Determinções Efetuds Dimensões de frutos e sementes Teor de águ de frutos e sementes Mss fresc e mss sec de frutos e sementes Teste de germinção Testes de vigor Primeir contgem de germinção Comprimento de plântuls Mss fresc e mss sec de plântuls Delinemento Esttístico... 26

9 ii 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Colorção de Frutos e Sementes Dimensões de Frutos e Sementes Teor de Águ de Frutos e Sementes Acúmulo de Mss Fresc e Mss Sec em Frutos e Sementes Germinção e Dormênci ds Sementes Vigor de Sementes Primeir contgem de germinção Comprimento d riz primári e do hipocótilo Mss fresc e mss sec de plântuls CONCLUSÕES REFERÊNCIAS APÊNDICE... 63

10 LISTA DE TABELAS iii Tbel 1. Crcterizção ds colheits de frutos (vgens) de Mimos ceslpiniifoli Benth., pós 50% ds inflorescêncis se encontrrem em ntese... 22

11 LISTA DE FIGURAS iv Figur 01. Mrcção ds inflorescêncis de Mimos ceslpiniifoli Benth. qundo 50% árvores se encontrvm com 50% ds flores em ntese Figur 02. Inflorescêncis em ntese por ocsião do início ds mrcções Figur 03. Figur 04. Pdrão do specto dos frutos de Mimos ceslpiniifoli Benth. os 14 dis pós ntese Colorção verde dos frutos de Mimos ceslpiniifoli Benth. desde o início d formção (A) té proximdmente 147 dis pós ntese (B) Figur 05 A. Colorção verde mreld dos frutos de Mimos ceslpiniifoli Benth. os 154 (A), 161 (B) e entre 168 (C e D) dis pós ntese, respectivmente Figur 06. Figur 07. Figur 08. Figur 09. Figur 10. Colorção mrrom dos frutos de Mimos ceslpiniifoli Benth. prtir dos 189 dis pós ntese Colorção verde ds sementes de Mimos ceslpiniifoli Benth. desde o início d formção té 189 dis pós ntese Colorção mrrom ds sementes de Mimos ceslpiniifoli Benth. prtir dos 196 dis pós ntese Equção de regressão polinomil representtiv ds modificções ocorrids no comprimento dos frutos de M. ceslpiniifoli Benth. colhidos em diferentes épocs Equções de regressão polinomil representtivs ds modificções ocorrids n lrgur e espessur dos frutos de Mimos ceslpiniifoli Benth. colhidos em diferentes épocs... 33

12 Figur 11. Figur 12. Figur 13. Figur 14. Figur 15. Figur 16. Figur 17. Figur 18. v Equções de regressão polinomil representtivs ds modificções ocorrids no tmnho (comprimento, lrgur e espessur) de sementes de Mimos ceslpiniifoli Benth. colhids em diferentes épocs Equções de regressão polinomil representtivs ds modificções ocorrids no teor de águ dos frutos e sementes de Mimos ceslpiniifoli Benth. colhids em diferentes épocs Equções de regressão polinomil representtivs ds modificções ocorrids no cúmulo de mss fresc dos frutos e sementes de Mimos ceslpiniifoli Benth. colhids em diferentes épocs Equções de regressão polinomil representtivs ds modificções ocorrids no cúmulo de mss sec dos frutos e sementes de Mimos ceslpiniifoli Benth. colhids em diferentes épocs Equções de regressão polinomil representtivs ds modificções ocorrids n porcentgem de germinção ds sementes de Mimos ceslpiniifoli Benth. colhids em diferentes épocs Equção de regressão polinomil representtiv ds modificções ocorrids n porcentgem de sementes durs de Mimos ceslpiniifoli Benth. colhids em diferentes épocs Modificções ocorrids n germinção ds sementes de Mimos ceslpiniifoli Benth. colhids em diferentes épocs e submetids ou não o desponte Equções de regressão polinomil representtivs ds modificções ocorrids no vigor, primeir contgem de germinção, ds sementes de Mimos ceslpiniifoli Benth. colhids em diferentes épocs Figur 19. Modificções ocorrids no vigor, primeir contgem de germinção, ds sementes de Mimos ceslpiniifoli Benth. colhids em diferentes épocs e submetids ou não o desponte... 44

13 Figur 20. Figur 21. Figur 22. Figur 23. Figur 24. Figur 25. Figur 26. Figur 27. vi Equções de regressão polinomil representtivs ds modificções ocorrids no comprimento d riz primári ds plântuls Mimos ceslpiniifoli Benth. oriunds de sementes colhids em diferentes épocs Equções de regressão polinomil representtivs ds modificções ocorrids no comprimento do hipocótilo ds plântuls de Mimos ceslpiniifoli Benth. oriunds de sementes colhids em diferentes épocs Modificções ocorrids no comprimento d riz primári ds plântuls de Mimos ceslpiniifoli Benth. oriunds de sementes colhids em diferentes épocs e submetids ou não o desponte Modificções ocorrids no comprimento do hipocótilo ds plântuls de Mimos ceslpiniifoli Benth. oriunds de sementes colhids em diferentes épocs e submetids ou não o desponte Equções de regressão polinomil representtivs ds modificções ocorrids no conteúdo de mss fresc ds plântuls de Mimos ceslpiniifoli Benth. oriunds de sementes colhids em diferentes épocs Equções de regressão polinomil representtivs ds modificções ocorrids no conteúdo de mss sec ds plântuls de Mimos ceslpiniifoli Benth. oriunds de sementes colhids em diferentes épocs Modificções ocorrids no conteúdo de mss fresc ds plântuls de Mimos ceslpiniifoli Benth. oriunds de sementes colhids em diferentes épocs e submetids ou não o desponte Modificções ocorrids no conteúdo de mss sec ds plântuls de Mimos ceslpiniifoli Benth. oriunds de sementes colhids em diferentes épocs e submetids ou não o desponte... 50

14 MATURAÇÃO DE SEMENTES DE SABIÁ (Mimos ceslpiniifoli Benth.) viii RESUMO O objetivo dess pesquis foi o de estudr o processo de mturção de sementes de sbiá (Mimos ceslpiniifoli Benth.). Form relizds dezesseis colheits semnis de frutos e sementes, no engenho Bujrí, no município de Arei-PB, no período de 9 de gosto 22 de novembro de As colheits se inicirm os 105 dis pós ntese (d...) e se estenderm té os 210 d..., sendo vlids colorção, s dimensões, o teor de águ e mss fresc e sec de frutos e sementes, bem como s porcentgens de germinção, de sementes dormentes e o vigor (primeir contgem de germinção, comprimento e mss fresc e sec ds plântuls). De cordo com os ddos obtidos consttou-se que mturidde fisiológic ds sementes ocorreu os d..., podendo colheit ser relizd té 189 d.., um vez que prtir deste período ocorrerm elevds perds de frutos e sementes devids dispersão nturl. Pr se reduzir influênci d dormênci ds sementes, colheit deverá ser efetud os 154 d..., com germinção de proximdmente 80% e cúmulo máximo de mss sec ns sementes, isso porque no decorrer do processo de mturção, dormênci ds sementes umentou grdtivmente, lcnçndo índices superiores 95% os 210 d... Plvrs-Chve: Cor dos frutos e sementes, germinção, dormênci, vigor, mturidde fisiológic.

15 MATURATION OF SABIÁ (Mimos ceslpiniifoli Benth.) SEEDS ix ABSTRACT - The objective of this reserch ws to study the mturtion process of the Mimos ceslpiniifoli Benth. seeds. The seeds nd fruits were collected from plnts locted t the Bujri sugr mill, Arei County,Stte of Príb, Brzil. Were mde sixteen weekly fruits nd seeds hrvests of strting from 105 dys fter nthesis (d...) in the period of August 9 up to November 22, Were evluted the fruits nd, seeds color; fruits nd, seeds dimensions, the moisture content; the fruits nd, seeds fresh nd dry weight mss, the germintion, the dormnt seeds percentge; nd the vigor expressed by the first germintion count, length nd the seedling fresh nd dry weight mss. According to the obtined results, it ws observed tht the physiologicl mturity of Mimos. ceslpiniifoli occurred from 154 d... extending up to 168 d... The hrvesting cnnot be delyed beyond 189 d... due to gret loss of fruits nd seeds cused by nturl dispersion. To void the influence of seed dormncy, the hrvest must be done t 154 until 168 d... with germintion of 80% nd mximum ccumultion of dry weight mss. Key words: Fruits nd seeds color, germintion, dormncy, vigor nd physiologicl mturity nd hrvesting.

16 1 1. INTRODUÇÃO A espécie Mimos ceslpiniifoli Benth. é um plnt pioneir, decídu, heliófit, com ocorrênci preferencil em solos profundos, tnto em formções primáris como secundáris (LORENZI, 2000). Ntiv d região Nordeste do Brsil, pertence à fmíli Mimoscee, com denominção de sbiá ou snsão-do-cmpo (ABREU, 1931; BRAGA, 1960; TIGRE, 1968; RIZZINI, 1971; DUCKE, 1979; RIBEIRO, 1984). Su mdeir é muito proprid pr usos externos, como mourões, estcs, postes, lenh e pr crvão. A folhgem constitui importnte fonte de limento pr o gdo durnte époc de escssez de chuvs no semi-árido. A árvore present crcterístics ornmentis, principlmente pel form entouceird que gerlmente se present, podendo ser empregd no pisgismo em gerl. É tmbém muito empregd como cerc viv, por ser um plnt tolernte luz diret e presentr rápido crescimento é idel pr reflorestmentos heterogêneos destindos recomposição de áres de preservção permnente degrdds (LORENZI, 2000). BÊDE et l. (1985) reltrm que s pstgens nturis no Nordeste podem ser substncilmente mplids e melhords com o uso dequdo de leguminoss rbóres com lto vlor protéico e cpcidde de suporte. Pr ess finlidde, ALMEIDA et l. (1986) comentrm que Mimos ceslpiniifoli Benth., por ser um espécie ntiv d região semi-árid, constitui-se num ds leguminoss rbóres com grnde potencil, devido su resistênci estigens prolongds, crescimento rápido e lto teor protéico (STAMFORD et l., 1997), sendo ssim, teri fundmentl importânci em qulquer progrm de reflorestmento n região semiárid.

17 2 Com relçm utilizção d M. ceslpiniifoli Benth. como cerc viv, LARANJEIRA (1997) reltrm que mesm tem sido bstnte empregd n proteção e delimitção de pomres n citricultur, em função d su grnde quntidde de cúleos. No entnto, enftizrm que pesr de seu emprego ser frequente o redor de pomres citrícols, ind não há um levntmento sobre extensão de seu uso ou ds regiões que preferencilmente dotm. A form de propgção dest espécie é totlmente vi sementes, no entnto, s mesms presentm dormênci e, por ocsião d dispersão nturl há grndes perds devido disseminção dos crspédios, que são pequenos segmentos unissemindos que formm o fruto, que é um vgem. Por isso, é de fundmentl importânci o estudo do processo de mturção de sus sementes, um vez que o conhecimento desse é vitl pr colheit de sementes de elevd qulidde fisiológic. POPINIGIS (1985); CARVALHO e NAKAGAWA (2000) crcterizrm mturção de sementes como um processo resultnte de tods s lterções morfológics, fisiológics e funcionis que ocorrem desde fertilizção do óvulo té qundo s mesms estão mdurs e pts pr serem colhids. O objetivo de se estudr mturção de sementes é determinr o ponto idel de colheit, visndo obter máxim produção e qulidde ds mesms. O ponto de mturidde fisiológic é quele em que s sementes presentm máxim qulidde fisiológic, isto é máximo vlor de mss sec, germinção e vigor (POPINIGIS, 1985). BARROS (1986) descreveu este ponto como quele no qul s sementes desligm-se d plnt mãe, cess trnslocção de fotossintetizdos e, prtir dí, ocorrem lterções fisiológics que promovem desidrtção ds sementes. CARVALHO e NAKAGAWA (2000) considerrm que nos estudos de mturção de sementes devem ser considerds s crcterístics de nturez físic e fisiológic, tis como: dimensões, teor de águ, mss sec, germinção e vigor. Sendo ssim e dinte d escssez de informções sobre Mimos ceslpiniifoli Benth., o objetivo d presente pesquis foi o de estudr os processos de mturção, de dormênci e o ponto de mturidde fisiológic ds sementes, visndo determinr époc idel de colheit.

18 3 2. REVISÃO DE LITERATURA 2.1. Considerções Geris Sobre Espécie A espécie Mimos ceslpiniifoli Benth. é um plnt que se propg totlmente vi sementes, present pequeno porte, medindo de 5-8 m de ltur e folhs composts bipinds podendo ou não presentr cúleos (LORENZI, 2000). A inflorescênci é em ccho e s flores são brncs. O fruto é um vgem rticuld que o tingir mturidde dispõe de mecnismo de dispersão que fz com que vgem se sepre em pequenos segmentos qudrngulres, unissemindos, denomindos crspédios, sendo de fundmentl importânci o estudo d mturção pr se proceder colheit ntes d dispersão nturl (MARTINS et l., 1992). As sementes tem form ovóide tendendo orbiculr, superfície lis lustros, colorção mrrom, dimensões de 5,91 ± 0,61; 5,51 ± 0,78 e 1,67 ± 0,21 mm de comprimento, lrgur e espessur, respectivmente, com peso de 1000 sementes de proximdmente 30 g (SOUZA e LIMA, 1982). A importânci d M. ceslpiniefoli Benth. n região Nordeste crcterizse pel resistênci à sec, crescimento rápido (RIZZINI, 1971; RIBASKI et l., 1983), obtenção de mdeir (DRUMOND, 1982), como plnt ornmentl, devido o rápido crescimento e fcilidde de renovção qundo podd e n região sudeste é bstnte utilizd com o cerc viv defensiv (LORENZI, 2000). Su mdeir por ser pesd, dur, compct e ltmente durável, é bstnte empregd n confecção de estcs, mourões, postes, dormentes, lenh e crvão (BRAGA, 1960; RIZZINI, 1971). A folhgem constitui importnte fonte de forrgem, fresc ou fend, pr

19 4 limentção do gdo e, principlmente, pr os cprinos, prticulrmente n époc de escssez de chuvs (MENDES, 1989; ARAÚJO FILHO, 1992; ARAÚJO FILHO e SILVA, 1994; ARAÚJO FILHO et l., 1996; b; LIMA, 1996; NASCIMENTO et l., 1996; VASCONCELOS, 1997; LEAL JÚNIOR et l., 1999). Mimos ceslpiniifoli Benth. represent um ds árvores mis úteis pr o reflorestmento no Cerá, devido s sus crcterístics de resistênci à sec, precocidde, mdeir resistente à umidde e fácil renovção prtir d rebrotção de tocos e rízes (BRAGA, 1960). De cordo com os resultdos de um estudo de mnejo florestl relizdo por LEAL JÚNIOR et l. (1999), o estdo do Cerá foi considerdo o mior produtor e exportdor de estcs dess espécie n região Nordeste, proporcionndo incorporção de um rend líquid, os pequenos gricultores, equivlente 4,4 slários mínimos, durnte os oito meses de estigem. Em um outro levntmento relizdo por KAZMIERCZAK et l. (1997) citdo por LEAL JÚNIOR et l. (1999), verificou-se que região de explorção d M. ceslpiniifoli Benth. compreende cerc de h e present um estrutur fundiári de pequens proprieddes ruris que, devido o declínio d cultur lgodoeir, pssrm ter n produção de estcs su tividde principl. A gricultur e pecuári tomrm-se, ssim, complementos d rend fmilir, sendo relizds de form consorcid com explorção dess espécie. Além disso, sus rízes podem ssocir-se bctéris do gênero Rhizobium, fixdors de N, judndo ssim, n recuperção dos solos degrddos trvés d fixção de nitrogênio (ASSIS JÚNIOR et l., 1986; LEAL JÚNIOR et l., 1999). Proporcion, tmbém, significtivo porte nul de nutrientes e mtéri orgânic origindos d qued de sus folhs, sob form de serrpilheir (COSTA et l., 1997) Mturção ds Sementes O estudo d mturção fisiológic é importnte porque é um form de se conhecer o comportmento ds espécies no tocnte à su reprodução, possibilitndo, ssim, prever o estbelecimento e époc dequd de colheit. Neste estudo, pode-se obter mteril genético de bo qulidde fisiológic, que é

20 5 bse pr os progrms de melhormento, silviculturis, conservção genétic e recuperção de áres degrdds (FIGLIOLIA e KAGEYAMA, 1994). A époc idel de colheit, juntmente com s técnics empregds, são spectos importntes n produção de sementes, devido o fto de presentrem reflexos diretos n qulidde, um vez que velocidde de mturção vri entre espécies e entre árvores de um mesm espécie e se lter com os nos e locis (regiões) de colheit, sendo est vrição devid, entre outrs, às condições climátics que s espécies estão submetids, e às crcterístics genétics e ecológics (FIGLIOLIA, 1995; FIGLIOLIA e PIÑA-RODRIGUES, 1995). O processo de mturção ds sementes é considerdo como o resultdo de tods s lterções morfológics, fisiológics e funcionis, como umento de tmnho, vrições no teor de águ, vigor e cúmulo de mss sec, que se sucedem desde fertilizção do óvulo té o momento em que s sementes estão mdurs (ADAMS e RINNE, 1981; BARROS, 1986; BARBOSA, 1990; POPINIGIS, 1985; CARVALHO e NAKAGAWA, 2000). Enqunto que o ponto de mturidde fisiológic é obtido qundo semente tinge os vlores máximos de mss sec, germintivo e vigor (POPINIGIS, 1985). Esse ponto foi definido por BARROS (1986) como quele no qul s sementes desligm-se d plnt mãe, cess trnslocção de fotossintetizdos e, prtir dí, ocorrem lterções fisiológics que levm à desidrtção ds sementes. De cordo com POPINIGIS (1985); CARVALHO e NAKAGAWA (2000), pós o ponto de mturidde fisiológic, permnênci ds sementes ns plnts compromete su qulidde, pois corresponde um rmzenmento no cmpo, sujeito às vrições climátics, diurns e noturns, inicindo-se, ssim, o processo de deteriorção ds sementes, cuj velocidde é influencid pels condições mbientis. O estudo de mturção, tmbém, deve contemplr spectos relciondos com s crcterístics de nturez físic e fisiológic ds sementes, tis como: tmnho, densidde, peso de sementes, teor de águ, mss sec, germinção e vigor (CARVALHO e NAKAGAWA, 2000; FOWLER e MARTINS, 2001). Além disso, litertur trz informções sobre importânci de se considerr os ftores genéticos

21 6 e mbientis, por estes interferirem n mturção ds sementes, dintndo ou retrdndo o processo. Como exemplo, cit-se um estudo relizdo por FIGLIOLIA e KAGEYAMA (1994) sobre mturção fisiológic de sementes de ingá (Ing uruguensis Hook et Arn) durnte dois nos (1991 e 1992), no município de Mogi Guçu SP, no qul verificrm que o período de mturção dos frutos foi mis longo no primeiro no (72 dis) do que no segundo (pens 43 dis), onde o período totl de mturção foi de 122 dis no primeiro no e 108 dis no segundo no de estudo. Os utores tribuírm est redução à quntidde moderd de chuvs registrds em dezembro de 1991, ssocid o prolongdo período de insolção, que foi em médi de seis hors diáris. Segundo CONDÉ e GARCIA (1984), mturção ds sementes é um dos prâmetros mis significtivos pr se obter mteril de bo qulidde e, consequentemente, pr se conseguir um rmzenmento mis eficiente. SOUZA e LIMA (1985) comentrm que, de um form gerl, pesr d colorção dos frutos ser um crcterístic subjetiv com o observdor, tmbém pode ser usd como prâmetro indictivo de mturidde fisiológic ds sementes. A celerção ou retrdmento d mturção é influencid pel tempertur mbiente, especilmente em determindos estádios de mturção (PINÃ- RODRIGUES, 1986). De modo gerl, o clim e s diferençs geográfics, peculires cd região, têm grnde influênci sobre mturção, podendo determinr retenção dos frutos nos glhos ou provocr su qued ntes destes completrem o seu desenvolvimento (CARVALHO, 1980). Em euclipto (Euclyptus diversicolor F. Muell.), o florescimento e produção de sementes vri entre árvores, em função d complex interção entre hereditriedde e mbiente (LONERAGAN, 1979) Mudnçs de colorção de frutos e sementes A mturidde fisiológic ds sementes é gerlmente compnhd por visíveis mudnçs no specto externo e n colorção dos frutos e ds sementes (SOUZA e LIMA, 1985; AGUIAR et l., 1988; FIGLIOLIA, 1995;). Por isso, litertur especilizd, relt que colorção dos frutos e ds sementes tmbém pode ser

22 7 considerd como um importnte índice n determinção d mturidde fisiológic (BARBOSA, 1990; FIGLIOLIA e PIÑA-RODRIGUES, 1995; CORVELLO et l., 1999; FOWLER e MARTINS, 2001). Esses utores crescentrm que evidêncis dess importânci são consttds durnte o processo de mturção, onde ocorrem mudnçs visíveis no specto externo e n colorção, permitindo crcterizção d mturidde pr inúmers espécies. Estudndo o processo de mturção de sementes de crvlho (Quercus lb L.) e (Quercus shumrdii Buckl.), em Oktibeh - Mississipi, BONNER (1979) verificou que mturidde fisiológic pode ser estimd trvés d mudnç d colorção dos frutos de verde pr mrrom. SOUZA e LIMA (1985) observrm que ns condições de Snt Mri d Bo Vist - PE, os 220 dis pós frutificção de ngico-preto (Andennther mcrocrp (Benth.) Brenn), ocorreu mudnçs n colorção dos frutos de verde-vermelhdo pr verde-mrronzdo e, os 250 dis, pr mrrom-escuro, époc em que grnde quntidde de sementes hvi cído. SOUZA e LIMA (1985) crescentm ind que pesr d colorção ser um crcterístic subjetiv com observdor, tmbém pode tmbém ser usd como um prâmetro indictivo d mturidde de sementes dest espécie. A mturidde fisiológic ds sementes de cbreúv (Myroxylon blsmum (L.) Hrms), ns condições de Jboticbl - SP, foi estimd trvés d colorção mrel dos frutos, com porção correspondente à semente ind bstnte buld, intumescid e com specto liso (AGUIAR e BARCIELA, 1986). Tmbém, CORVELLO et l. (1999), trvés de pesquiss relizds em Cpão do Leão - RS, verificrm que mudnç n colorção dos frutos de cedro (Cedrel fissilis Vell.) de completmente verdes pr mrrom-esverded constituiu-se em um importnte índice visul pr uxilir n determinção do ponto de mturidde fisiológic ds sementes. Em Euclyptus grndis Hill ex Miden, ns condições de Mogi Guçu, (AGUIAR et l., 1988), ipê-ros (Tbebui vellnede Lorentz ex Griseb.), ns condições de São Pulo (BARBOSA et l., 1992) e copíb (Copifer lngsdorffii Desf.), ns condições de São Pulo (BARBOSA et l., 1992b), mudnç de colorção dos frutos mostrou-se um bom índice pr uxilir n determinção d

23 8 mturidde fisiológic ds sementes. Tmbém, FIRMINO et l. (1996) em pesquiss relizds em Pelots - RS, se bserm n colorção dos frutos de cerejeir (Torresi cren Ducke) pr determinção d mturidde fisiológic ds sementes. Segundo RAGAGNIN et l. (1994), colheit de sementes de pinheirinho (Podocrpus lmbertii Klotzsch), ns condições de São Sepé - RS, deverá ser efetud qundo s mesms se presentrem com rilos roxos, qundo ocorreu máxim germinção. Os utores crescentrm que lém d colorção rox, os rilos presentm consistênci crnos, muito precid pelos pássros, sendo portnto, necessário colher n époc cert pr evitr perds pelo tque destes e por qued nturl. Em estudos relizdos em Cordob com Atriplex cordobensis Gndoger et Stuckert, AIAZZI et l. (1998) reltrm que mturidde fisiológic ocorreu qundo 50% ds uniddes de dispersão estvm mrels e com deiscênci inferior 15%. Os utores enfocrm que mudnç mis notável ns sementes foi n colorção do tegumento, inicilmente verde, mudndo pr cstnho clro, qundo o máximo peso seco foi tingido e, em seguid tornndo-se escuro, pós s sementes terem tingido mturidde fisiológic. Semelhntemente, ROSA e OHASHI (1999), que conduzirm seus estudos n estção experimentl de Curuá-Un, loclizd em Belém - PA, observrm que colorção dos frutos influenciou fortemente germinção ds sementes de pu-ros (Anib roseodor Ducke), onde os miores vlores (96,7%) form obtidos de sementes oriunds de frutos violáceo-escuros, enqunto que os menores (83,3%) form de frutos violáceo-clros, recomendndo ssim, colheit de frutos violáceo-escuros devido mior velocidde e porcentgem de germinção. A colorção dos frutos de fveleir (Cnidosculus phyllcnthus Px & K. Hoffm.), ns condições de Ptos - PB, prticmente não vriou durnte mturção, os quis permnecerm verdes durnte todo o processo. Por outro ldo, mudnçs mis distints form observds n colorção do tegumento ds sementes, que pssrm d colorção brnc ns primeirs colheits (30, 37 e 44 dis pós o florescimento) pr mrrom ns três colheits seguintes (51, 58 e 65 dis pós o

24 9 florescimento) e, pós 72 dis, voltrm presentr colorção esbrnquiçd (SILVA, 2002). Dest form, utor consttou que colorção dos frutos e ds sementes não foi um índice eficiente pr definir mturidde fisiológic Tmnho de frutos e sementes Com referênci o tmnho dos frutos e sementes, litertur indicou trtrse de um importnte índice de mturção, ms que deve ser utilizdo pens como prâmetro uxilir e vlido conjuntmente com outros indicdores de mturção (BARBOSA, 1990; FIGLIOLIA, 1995; FIGLIOLIA e PIÑA-RODRIGUES, 1995). O índice de mturção bsedo n redução do tmnho ds sementes em consequênci d perd de umidde foi considerdo por Crookston e Hill (1978) como o mis preciso pr sementes de Glycine mx L. Contudo, POPINIGIS (1985); CARVALHO e NAKAGAWA (2000) considerrm que mturidde fisiológic é tingid qundo semente tinge máxim mss sec. Em Myroxylon blsmum (L.) Hrms, AGUIAR e BARCIELA (1986) comentrm que o fruto é ldo, smriforme, comportndo um semente buld no ápice d s e que, o tingir o tmnho máximo, cerc de 70 dis pós o florescimento, tinh proximdmente 5 cm de comprimento e se presentv totlmente verde e com elevdo teor de águ. AGUIAR et l. (1988) reltrm que o tmnho dos frutos de Euclyptus grndis Hill ex Miden umentou em função do estádio de mturção, té os frutos presentrem colorção mrrom. Em jcrndád-bhi (Dlbergi nigr (Vell.) Fr. All. ex Benth.), ns condições de Viços - MG, MARTINS e SILVA (1997) verificrm que s dimensões ds sementes, em termos de comprimento, lrgur e espessur mostrrm vrições o longo do período de mturção, com vlores crescentes té sext colheit (319 dis pós florção) e, decrescendo prtir dí. Os utores crescentrm que ests modificções ns dimensões ds sementes estão relcionds com o teor de águ ds mesms, um vez que este decresceu centudmente prtir d sext colheit. FIRMINO et l. (1996) estudndo mturção de sementes de Torresi cren Ducke verificrm que o tmnho do fruto tmbém pode ser usdo pr

25 10 determinção do momento idel de colheit. No entnto, esse prâmetro não foi suficiente pr determinção do ponto de mturidde fisiológic ds sementes de Euclyptus grndis Hill ex Miden (AGUIAR et l., 1988) e de Copifer lngsdorffii Desf. (BARBOSA et l., 1992b). O tmnho dos frutos de Cnidosculus phyllcnthus Px & K. Hoffm. umentou grdulmente, tingindo vlores máximos os 58 dis pós o florescimento. Nest époc, o fruto presentv-se completmente imturo e os resultdos de porcentgem e velocidde de germinção, bem como de mss sec dos frutos e sementes, form esttisticmente inferiores os obtidos os 65 e 72 dis pós o florescimento, respectivmente (SILVA, 2002). De cordo com utor, o tmnho do fruto tmbém não foi um bom prâmetro pr indicr mturidde fisiológic ds sementes. De um modo gerl, s sementes crescem rpidmente em tmnho, tingindo o máximo de desenvolvimento num curto período de tempo, ntes mesmo de completr o processo de mturção (CARVALHO e NAKAGAWA, 2000). Assim, é possível que os vlores máximos dos índices de mturção obtidos não coincidm com os miores vlores de tmnho ds sementes (BARROS, 1986) Teor de águ e mss sec de frutos e sementes O teor de águ foi considerdo, qundo ssocido outrs crcterístics, como um dos principis índices que evidenci o processo de mturção e, muits vezes é sugerido como ponto de referênci pr indicr condição fisiológic ds sementes (CARVALHO et l., 1980; BORGES et l., 1980; AGUIAR e BARCIELA, 1986; BARBOSA, 1990; FIRMINO et l., 1996; MARTINS e SILVA, 1997; SILVA, 2002). Em sementes de mendoim-do-cmpo (Pterogyne nitens Tul.), CARVALHO et l. (1980) consttrm que o momento idel de colheit, ns condições de Jboticbl - SP, conteceu qundo s sementes se presentvm com teor de águ em torno de 60-65%, que coincidiu com máxim cpcidde de germinção e máximo conteúdo de mss sec. Tmbém, BORGES et l. (1980) verificrm que mturidde fisiológic de sementes de orelh-de-negro (Enterolobium

26 11 contortisiliquum (Vell.) Morong), ns condições de Viços - MG, ocorreu qundo o teor de águ encontrv-se em torno de 22%, o qul coincidiu com máxim porcentgem de germinção. SOUZA e LIMA (1985) verificrm que o teor de águ ds sementes de Andennther mcrocrp (Benth) Brenn (L.) Hrms se mnteve elevdo té os 220 dis pós frutificção, momento no qul s sementes presentvm os vlores máximos de mss sec, germinção e vigor. Em Podocrpus lmbertii Klotzsch, RAGAGNIN et l. (1994) considerrm o teor de águ d semente como o melhor índice pr determinção d mturidde fisiológic, ocorrid os 131 dis pós florção. Ao estudr mturção fisiológic de sementes de Dlbergi nigr (Vell.) Fr. All. ex Benth., MARTINS e SILVA (1997) verificrm que o teor de águ ds sementes decresceu de form lent e grdul té os 319 dis pós o início do florescimento, qundo sofreu um qued pronuncid de 68,2 pr 25,3% os 335 dis e, pr 19,51 os 350 dis. GUIMARÃES et l. (1998), reltrm que o teor de águ de sementes de zíni (Zinni elegns Jcq.) reduziu pronuncidmente de 59% os 20 d... pr 20% os 50 dis, ns condições de Viços - MG. Em sementes de Cedrel fissilis Vell., ns condições de Cpão do Leão - RS, CORVELLO et l. (1999) verificrm que teor de águ começou reduzir bruscmente logo no início do processo de mturção, 27 semns pós ntese (segund colheit), chegndo tingir os menores percentuis n 35 semn (últim colheit). CARVALHO e NAKAGAWA (2000) reltrm que mturidde fisiológic ds sementes é tingid n époc em que s mesms presentm os vlores máximos de germinção, vigor e cúmulo máximo de mss sec, sendo este último vlor, pontdo como um dos melhores prâmetros pr determinção do ponto de mturidde fisiológic. No entnto, os utores crescentrm que há trblhos mostrndo que ocorrem lterções fisiológics e bioquímics n semente, mesmo pós est ter tingido o máximo cúmulo de mss sec, sendo este fto verificdo em espécies cujs sementes presentm imturidde fisiológic ou funcionl por ocsião do seu desprendimento d plnt.

27 12 Estudndo o processo de mturção de sementes de Andennther mcrocrp (Benth.) Brenn, SOUZA e LIMA (1985) observrm máximo cúmulo de mss sec os 220 dis pós frutificção. Em Myroxylon blsmum (L.) Hrms, AGUIAR e BARCIELA (1986) registrrm máximo cúmulo de mss sec os 105 dis pós o florescimento, estádio em que o teor de águ er de 65,5% e s dos frutos se presentv com colorção mrel, embor porção correspondente semente ind se mntivesse com colorção verde. LIN (1986) verificou que o cúmulo de mss sec em sementes de Euterpe edulis Mrt., ns condições de Gubirub - SC, umentou no decorrer d mturção, lcnçndo vlor máximo próximo do ponto de mturidde fisiológic. Em Tbebui vellnede Lorentz ex Griseb., o cúmulo máximo de mss sec foi observdo os 105 d..., coincidindo com elevção nos vlores de porcentgem e velocidde de germinção (BARBOSA et l., 1992). Pr Dlbergi nigr (Vell.) Fr. All. ex Benth., MARTINS e SILVA (1997) verificrm que mss sec umentou significtivmente com mturidde ds sementes, com vlor máximo tingido os 335 dis pós florção e, começndo decrescer os 350 dis. As sementes de Atriplex cordobensis Gndoger et Stuckert tingirm vlores máximos de mss sec por volt de 150 dis do florescimento, ms germinção máxim pens ocorreu os 195 dis, indicndo que vibilidde máxim foi tingid cerc de 45 dis pós o máximo cúmulo de mss sec (AIAZZI et l., 1998). Ns sementes dest espécie, mturidde fisiológic seguiu o modelo proposto por ELLIS e PIETA FILHO (1992), onde máxim mss sec ntecede máxim vibilidde, discordndo portnto, d hipótese de HARRINGTON (1972) o qul legou que máxim vibilidde gerlmente coincide com obtenção d máxim mss sec. Estudndo mturção fisiológic de sementes de Pinus oocrp Schiede, PIÑA-RODRIGUES (1984) concluiu que o conceito de mturidde fisiológic, com ênfse exclusiv o conteúdo de mss sec não foi stisftório em virtude dos cones de Pinus terem tingindo o máximo de mss sec ntes ds sementes terem completdo seu desenvolvimento fisiológico. Resultdos semelhntes form obtidos

28 13 por BORGES et l. (1980) o vlirem mturção e dormênci de sementes de Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong e não detectr diferençs esttístics entre os vlores de mss sec nos diferentes estádios de mturção, mesmo considerndo primeir e últim colheits. AGUIAR e BARCIELA (1986) obtiverm vlores máximos de mss sec de frutos e sementes de Myroxylon blsmum (L.) Hrms ntes de se observr o máximo de vigor. Tmbém, AGUIAR et l. (1988) observrm que o cúmulo de mss sec nos frutos de Euclyptus grndis Hill ex Miden umentou em função do estádio de mturção, té estes se presentrem com colorção mrrom, ms concluírm que o tmnho e o conteúdo de mss sec dos frutos dest espécie não se revelrm bons índices de mturção devido mpl vrição existente entre s árvores. Resultdos semelhntes form obtidos por BARBOSA et l. (1992b) e GUIMARÃES et l. (1998) o observrem que o conteúdo de mss sec ds sementes de Copifer lngsdorffii Desf. e Zinni elegns Jcq., respectivmente, não se mostrou bom indicdor do ponto de mturidde fisiológic ds sementes dests espécies Germinção e vigor de sementes A germinção é um crcterístic de difícil vlição, um vez que o fenômeno d dormênci pode interferir centudmente nos resultdos do teste de germinção, que é únic mneir de vliá-l (CARVALHO e NAKAGAWA, 2000). Estes utores crescentrm que s sementes que não tingirm mturidde fisiológic, de mneir gerl, form colocds pr germinr logo pós colheit e, mostrm-se com menor porcentgem de germinção, se comprds àquels cujos testes são relizdos pós lguns dis de rmzenmento. O vigor de um semente, durnte mturção, é um crcterístic que compnh, de mneir gerl e n mesm proporção, o cúmulo de mss sec. Assim, um semente tingiri seu máximo vigor qundo se presentsse com su máxim mss sec, podendo, é clro, hver defsgens entre s curvs, em função d espécie e condições mbientis. Desse ponto em dinte, contudo, evolução

29 14 dess crcterístic se fri de mneir semelhnte à d germinção, isto é, tenderi se mnter no mesmo nível, ou decresceri, n dependênci de ftores mbientis e do modo e momento d colheit (CARVALHO e NAKAGAWA, 2000). Estudndo o processo de mturção de sementes de Andennther mcrocrp (Benth.) Brenn, SOUZA e LIMA (1985) observrm germinção máxim os 220 dis pós frutificção. Em Myroxylon blsmum (L.) Hrms, AGUIAR e BARCIELA (1986) consttrm que s sementes começrm germinr os 84 dis pós o florescimento, com vlores máximos os 118 dis, estádio no qul o teor de águ ds sementes er de 43% e os frutos se encontrvm totlmente mrelos, ms com porção correspondente semente ind verde. BARBOSA et l. (1992b) verificrm que o índice de velocidde de germinção ds sementes de Copifer lngsdorffii Desf. os 203 dis pós o florescimento encontrv-se em um ptmr bstnte elevdo e próximo do máximo, sugerindo que o redor de 203 dis pós o florescimento s sementes encontrvmse próxims de su mturidde fisiológic, ocsião em que presentvm teor de águ, germinção e peso de mss sec em torno de 44,02%, 90% e 2,94 g, respectivmente De cordo com BARBOSA et l. (1992), o peso seco máximo ds sementes de Tbebui vellnede Lorentz ex Griseb. foi obtido 105 d..., ocsião em que se observou um elevção centud nos vlores de porcentgem e índice de velocidde de germinção. FIRMINO et l. (1996) observrm que ltur, o comprimento e mss sec d prte ére e d riz de plântuls de Torresi cren Ducke obtids de sementes provenientes de frutos verdes presentrm os menores vlores, indicndo que nesse estádio s sementes presentvm-se com vigor ligeirmente inferior, qundo comprds com s sementes oriunds de frutos dos outros estádios de colorção. Em sementes de Dlbergi nigr (Vell.) Fr. All. ex Benth., MARTINS e SILVA (1997) verificrm que germinção iniciou-se prtir d qurt colheit (288 dis pós o florescimento), tingindo 23% n sext (319 dis) e máxim (74 e 88%, respectivmente) ns dus últims colheits (335 e 350 dis). Pr s sementes de Zinni elegns Jcq., GUIMARÃES et l. (1998) verificrm que tnto os vlores d

30 15 primeir contgem qunto os d germinção, presentrm tendênci de umentr linermente com o desenvolvimento ds sementes, cujos vlores de germinção n primeir contgem form de proximdmente 13,4% os 20 d..., tingindo cerc de 45% os 50 dis, enqunto que os de germinção o finl do teste, ns mesms épocs, form de 66% e 96%, respectivmente. Ns sementes de Cedrel fissilis Vell., CORVELLO et l. (1999) consttrm que époc idel de colheit seri n 32 semn pós ntese, momento no qul form registrdos os miores vlores de germinção e vigor, ssocidos um bixo teor de águ Dormênci de sementes As sementes de muits espécies florestis tropicis germinm rpidmente desde que estejm mdurs (ALEXANDRE, 1980 citdo por MOUSSA et l., 1998). No entnto, espécies com sementes durs podem permnecer dormentes por muitos nos (CARPENTER et l., 1993). Bsendo-se em espécies tropicis, SASAKI (1980; 1980b) reltrm que os tegumentos duros (pericrpos) ds sementes dests espécies estão freqüentemente cobertos por um cutícul ceros que impede embebição de águ e, são ltmente impermeáveis à difusão de oxigênio e, VILLIERS (1972); KOZLOWSKI et l. (1991) crescentrm que estes tegumentos duros oferecem lt resistênci físic pr o crescimento do embrião. Ests espécies com tegumento duro representm, freqüentemente, problems consideráveis viveirists interessdos num germinção rápid e uniforme (IRONS, 1993; SANCHEZ-BAYO e KING, 1994; TEKETAY, 1994). Entretnto, enqunto se pens que impermebilidde do pericrpo é o principl empecilho à germinção nests, é possível que ftores endógenos tmbém possm limitr cpcidde fisiológic do embrião e, ssim, reduzir germinção (MOUSSA et l., 1998). A dormênci é o fenômeno pelo qul sementes de um determind espécie, mesmo sendo viáveis e tendo tods s condições mbientis pr tnto, deixm de germinr. O fenômeno d dormênci é tido como um recurso pelo qul nturez distribui germinção no tempo (CARVALHO e NAKAGAWA, 2000; FOWLER e BIANCHETTI, 2000; FOWLER e MARTINS, 2001). KO LLER (1972) comentou que

31 16 dormênci é tid, tmbém, como um mecnismo que funcion como um espécie de sensor remoto, o qul controlri germinção de modo que ess viesse ocorrer não somente qundo s condições fossem propícis à germinção, ms tmbém o crescimento d plnt resultnte. Tmbém, VEASEY et l. (2000) reltrm que dormênci de sementes é um ftor importnte n dinâmic de populções nturis, e está relciond à dptção dos indivíduos mbientes heterogêneos. Os utores crescentrm que est vribilidde presente n nturez é importnte pr própri sobrevivênci desss populções. De cordo com BASKIN e BASKIN (1985); BEWLEY e BLACK (1985) dormênci grnte que germinção ds sementes e, consequentemente, o desenvolvimento ds plântuls, ocorr n époc e locl mis vntjosos. Apesr de reconhecer às desvntgens d dormênci, TAO (1992) reltou ser est um crcterístic de reltiv importânci em lotes de sementes de espécies cultivds, por evitr que els germinem nos frutos em virtude do elevdo teor de águ. Todvi, dormênci represent um dos problems mis sérios n conservção de germoplsm de espécies ntivs, um vez que ests produzem, freqüentemente, sementes dormentes, o que pode provocr desuniformidde n emergênci de plântuls, e cusr vrição genétic em lotes heterogêneos de sementes durnte su multiplicção e regenerção. De cordo com CARVALHO e NAKAGAWA (2000), são mplmente reconhecidos dois tipos de dormênci, nturl ou primári e induzid ou secundári. A dormênci primári, em um determind espécie sempre ocorre, ind que com intensidde vriável de no pr no e locl pr locl, pois é um crcterístic d espécie e ocorre tod vez que s sementes são produzids. É um tipo de dormênci que se instl e fz prte integrnte do processo de mturção d semente, tendo um desenvolvimento concomitnte e prlelo com outros, como redução no teor de águ e umento n mss sec. Já dormênci secundári ou induzid, nem sempre ocorre e qundo contece, é por efeito de um condição mbientl especil, sendo este, tlvez, o specto mis crcterístico d dormênci secundári, ou sej, são necessáris condições mbientis dverss pr que el surj (CARVALHO e NAKAGAWA, 2000). Os utores crescentrm que, às vezes, se torn difícil um

32 17 seprção entre os dois tipos de dormênci porque ests podem ocorrer não somente pós ms, tmbém, durnte mturção ds sementes. A impermebilidde do tegumento à águ é um tipo de dormênci bstnte comum em sementes ds fmílis Leguminose, Solncee, Mlvcee, Chenopodicee, Gernicee, Convolvulcee e Lilicee (VILLIERS, 1972; POPINIGIS, 1985). De cordo com ROLSTON (1978), ds 260 espécies de leguminoss exminds, cerc de 85% presentvm sementes com tegumento totl ou prcilmente impermeável à águ. Ns sementes de Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong, o precimento d dormênci, pel impermebilizção do tegumento ocorreu prtir d qurt colheit, dificultndo entrd de umidde, qul repercutiu n qued d porcentgem de germinção de sementes inteirs, durnte o teste de germinção (BORGES et l., 1980). Em estudos relizdos em Pircicb - SP, com sementes de urucum (Bix orelln L.), AMARAL et l. (2000) observrm que s sementes começrm germinr nos estádios E4 (sementes com form obvóide, colorção vermelh brilhnte e teor de águ de proximdmente 77%) e, neste como tmbém no estádio E5 (sementes com form cuneiforme, colorção vermelh escur opc e teor de águ em torno de 56%), germinção foi máxim e prtir dí começou reduzir. Os utores crescentrm que no estádio E7 (sementes com form cuneiforme, colorção vermelh escur opc e teor de águ em torno de 10,4%) s sementes estvm completmente mdurs e que neste, germinção foi muito bix porque o tégmen d miori ds sementes já estv totlmente impermeável, impedindo entrd de águ ns sementes. VEASEY et l. (2000) estudrm mturção de sementes de espécies de Sesbni e verificrm grnde vrição n intensidde de dormênci entre e dentro ds espécies vlids e entre fmílis Análise conjunt de prâmetros d mturção De um form gerl, litertur tem mostrdo que ssocição de diferentes índices de mturção tem permitido um melhor vlição do ponto de mturidde

33 18 fisiológic ds sementes de espécies florestis ntivs. Em virtude disso, lguns pesquisdores procurm, sempre que possível, ssocir qutro ou mis índices pr determinr mturidde de sementes (BARBOSA, 1990). Estudndo o processo de mturção de sementes de Andennther mcrocrp (Benth.) Brenn, SOUZA e LIMA (1985) observrm que mss fresc e o índice de velocidde de germinção (IVG) form os índices que melhor crcterizrm mturidde, qul ocorreu os 220 dis pós frutificção. AGUIAR e BARCIELA (1986) reltrm que em Myroxylon blsmum (L.) Hrms colheit pode ser inicid n 17 semn pós o florescimento, qundo os frutos/sementes se presentrm totlmente mrelos e com 45% de umidde. Pr Euclyptus grndis Hill ex Miden, AGUIAR et l. (1988) observrm que colheit ds sementes deverá ser bsed n colorção, presenç de fends e no teor de águ dos frutos. De cordo com BARBOSA et l. (1992) colheit de sementes de Tbebui vellnede Lorentz ex Griseb. deve ser relizd qundo colorção dos frutos estiver tendendo pr o mrelo mrronzdo, ocsião em que s sementes se encontrm com teor de águ e germinção em torno de 22 e 86%, respectivmente. Além do teor de águ, em torno de 44 47%, BARBOSA et l. (1992b) observrm que produção de plântuls normis e velocidde de germinção form os melhores indicdores d mturidde fisiológic de sementes de Copifer lngsdorffii Desf. O conteúdo de mss sec de frutos e sementes, juntmente com colorção dos frutos e cpcidde germintiv ds sementes de Ing uruguensis Hook et Arn form considerdos os melhores prâmetros pr determinção do momento idel de colheit (FIGLIOLIA e KAGEYAMA, 1994). Em Torresi cren Ducke, FIRMINO et l. (1996) tmbém considerrm mss sec e o tmnho ds sementes como dequdos pr uxilir n determinção do ponto de mturidde fisiológic ds sementes e, em Dlbergi nigr (Vell.) Fr. All. ex Benth., umidde e o conteúdo de mss sec ds sementes form ressltdos por MARTINS e SILVA (1997), cuj mturidde foi observd os 335 dis pós o florescimento.

34 19 Com relção à espécie Mimos ceslpiniifoli, não form encontrdos trblhos n litertur reltivos à mturidde fisiológic ds sementes. Apens SILVA et l. (1999) estudrm o comportmento germintivo de sus sementes com e sem clssificção trvés d colorção do tegumento e consttrm necessidde de pesquiss pr verificr proporção de sementes de diferentes colorções em diferentes lotes. Isso porque qundo escrificds, às sementes de colorção mrrom presentrm comportmento germintivo inferior o ds sementes verdes e não clssificds, que não diferirm entre si.

35 20 3. MATERIAL E MÉTODOS 3.1. Loclizção do Experimento O experimento de cmpo foi conduzido entre bril e novembro de 2001 em áre de proximdmente qutro hectres, de vegetção ntiv de sbiá (Mimos ceslpiniifoli Benth.) loclizd n propriedde Engenho Bujri, pertencente o Senhor Bento Jrdelino d Cost. A fse de lbortório foi relizd no Lbortório de Análise de Sementes do Centro de Ciêncis Agráris d Universidde Federl d Príb (CCA - UFPB), Cmpus de Arei PB, situd 574,62 m de ltitude, 6 o 58 S de ltitude e 35 o 42 WGr. Conforme clssificção bioclimátic de Gussem, nest áre predomin o bioclim 3dth nordestino sub-seco, com precipitção pluviométric médi nul em torno de mm. De cordo com clssificção de Koppen, o clim é do tipo AS, o qul se crcteriz por ser quente e úmido, com chuvs de outono-inverno. A tempertur médi nul oscil entre o C, com vrições mensis mínims. Durnte condução do experimento form coletdos ddos médios mensis referentes tempertur máxim (Tx), médi (Tm) e mínim (Tn) do r, precipitção pluviométric e umidde reltiv do r (Apêndice 01) Crcterizção ds Árvores Selecionds Demrcou-se mis de 100 indivíduos, os mis vigorosos e com bo prênci fitossnitári, com ltur de qutro oito metros, com idde de proximdmente 10

36 21 nos, qul foi estimd segundo informções pessois do proprietário, que reltou que áre, ntes cultivd com cn-de-çúcr, foi povod por plnts ntivs de Mimos ceslpiniifoli Benth. pós bndono d mesm, por um período superior dez nos Mrcção ds Inflorescêncis N segund quinzen de bril, pós se consttr que 50% ds inflorescêncis ds árvores selecionds se encontrvm em ntese, procedeu-se mrcção desss inflorescêncis, por tod cop ds árvores, utilizndo-se fios de lã, conforme mostrdo n Figur 01. A prtir dest dt (26/4/2001) s plnts form monitords e cd sete dis form feits medições letóris de oito mostrs de 25 frutos. Figur 01. Mrcção ds inflorescêncis de Mimos ceslpiniifoli Benth. qundo 50% árvores se encontrvm com 50% ds flores em ntese Colheit dos Frutos e Sementes As colheits de frutos e sementes de Mimos ceslpiniifoli Benth. form inicids os 105, estendendo-se té os 210 dis pós ntese. Form relizds cd sete dis, mnulmente, com uxilio de tesour de pod, tomndo-se o cuiddo

37 22 pr não provocr injúris mecânics nos frutos e sementes. Imeditmente pós colheit, mostrs de frutos e sementes form condicionds em emblgens plástics, identificds e encminhds o Lbortório de Análise de Sementes do Centro de Ciêncis Agráris d Universidde Federl d Príb, dentro de cixs térmics, pr evitr que ocorressem lterções no teor de águ. O percurso entre o cmpo experimentl e o lbortório er de proximdmente cinco quilômetros. Ao longo do experimento, form relizds 16 colheits de frutos/sementes, inicindo-se primeir no di 09/08/2001 e últim em 22/11/2001, conforme mostrdo n Tbel 1. Tbel 1. Crcterizção ds colheits de frutos (vgens) de Mimos ceslpiniifoli Benth., pós 50% ds inflorescêncis se encontrrem em ntese. Colheits Dt ds colheits Dis pós ntese (d...) 1 09/08/ /08/ /08/ /08/ /09/ /09/ /09/ /09/ /10/ /10/ /10/ /10/ /11/ /11/ /11/ /11/ Avlições Qunto à Mturção As inflorescêncis form etiquetds qundo 50% ds árvores se encontrvm com 50% ds flores n fse de ntese (conforme ilustrções d Figur

38 23 02). A prtir do início d formção dos frutos (segund semn pós ntese) houve compnhmento semnl do desenvolvimento destes, medinte medições no cmpo e qundo se consttou que s sementes já hvim se formdo e puderm ser extríds dos frutos, form efetuds colheits cd sete dis, pr se vlir prâmetros indictivos do estádio de mturção ds sementes. Inflorescênci em Antese Figur 02. Inflorescêncis em ntese por ocsião do início ds mrcções Determinções Efetuds Dimensões de frutos e sementes O comprimento, lrgur e espessur dos frutos e ds sementes form mensurdos com o uxílio de um pquímetro digitl, onde s medições dos frutos form inicids, no cmpo experimentl, prtir dos 14 dis pós ntese (conforme ilustrdo n Figur 03), estendendo-se té os 189 d... Enqunto que s sementes form vlids prtir de 105 dis, époc prtir d qul tods s vlições form feits em condições de lbortório. Form utilizds oito mostrs de 25 frutos e sementes, obtidos de diferentes inflorescêncis, sendo os resultdos expressos em milímetros.

39 24 Figur 03. Pdrão do specto dos frutos de Mimos ceslpiniifoli Benth. os 14 dis pós ntese Teor de águ de frutos e sementes O teor de águ de frutos e sementes, foi determindo pelo método d estuf 105 ± 3 o C, durnte 24 hors (BRASIL, 1992). Form utilizds oito mostrs de 25 crspédios (segmentos unissemindos dos frutos) e de 25 sementes pr cd époc de colheit. Após o período de secgem, s mostrs form colocds em dessecdor por proximdmente 10 minutos e, em seguid feits s pesgens em blnç nlític com precisão de 0,001 g Mss fresc e mss sec de frutos e sementes A mss fresc e sec dos frutos e ds sementes foi determind conjuntmente com o teor de águ, em tods s épocs de colheit prtir dos 105 d..., ntes e pós permnênci de oito mostrs de 25 crspédios ou sementes, em estuf 105 ± 3 o C por 24 hors, sendo os resultdos expressos em grms. N determinção d mss fresc dotou-se metodologi utilizd por MARTINS e SILVA (1997) e, pr mss sec, por GUIMARÃES et l. (1998).

40 Teste de germinção 25 Após cd colheit um mostr de frutos foi colocd à sombr pr secr por oito dis, posteriormente, s sementes form extríds mnulmente e utilizds nos testes de germinção. Qundo os frutos e sementes form colhidos com colorção mrrom, s mesms form semeds logo pós chegd no lbortório. Os testes de germinção form instldos em cixs plástics trnsprentes de 11 x 11 x 3 cm, com tmp, contendo, como substrto, dus folhs de ppel filtro n bse e um n prte superior cobrindo s sementes. Após o semeio, s cixs form posts em germindor tipo B.O.D., reguldo à tempertur lternd de o C e fotoperíodo de oito hors, com oito mostrs de 25 sementes. As contgens form relizds no terceiro (MARTINS et l., 1992) e décimo di (TORRES et l., 1994) pós semedur. Pr superção d dormênci, tmbém se conduziu testes de germinção com sementes que sofrerm um pequeno corte (desponte), com o uxílio de um tesour pequen, n região opost d emissão d rdícul Testes de vigor Primeir contgem de germinção Conduzido juntmente com o teste de germinção, onde foi computd porcentgem de plântuls que presentvm riz primári com comprimento 3 cm. As contgens form relizds no terceiro di pós semedur, conforme recomendções de MARTINS et l. (1992) Comprimento de plântuls No finl do teste de germinção, o hipocótilo e riz primári ds plântuls normis de cd repetição form medidos com o uxílio de um régu grdud em centímetros, sendo os resultdos expressos em centímetros por plântul.

41 Mss fresc e mss sec de plântuls 26 Depois de concluído o teste de germinção, s plântuls normis de cd repetição, pós retird dos cotilédones, form pesds e, em seguid colocds em estuf de ventilção forçd, reguld 80 o C, durnte 24 hors. Decorrido esse período, s plântuls form retirds d estuf, colocds em dessecdores e, em seguid pesds em blnç nlític com precisão de 0,001 g, sendo os ddos expressos em g/plântul (NAKAGAWA, 1999) Delinemento Esttístico Tnto pr s nálises de regressão qunto pr o estudo d dormênci, foi considerdo o delinemento esttístico inteirmente csulizdo. Os ddos form submetidos nálise de regressão polinomil, em função ds épocs de colheit, onde form testdos os modelos liner, qudrático e cúbico, sendo seleciondo pr explicr os resultdos, o modelo significtivo de mior ordem, que promovesse estimtivs possíveis de ocorrer. Pr vlição d influênci d dormênci, os ddos de germinção e vigor form submetidos o teste de Tukey 5% de probbilidde, não hvendo trnsformção dos ddos. Pr relizção d nálise esttístic dos ddos, foi utilizdo o progrm de nálises esttístics ESTAT, desenvolvido pelo Deprtmento de Ciêncis Exts d FCAV-UNESP/Jboticbl.

42 27 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Colorção de Frutos e Sementes Qunto o índice de mturção bsedo n colorção dos frutos, consttouse que desde o início do seu desenvolvimento, segund semn pós ntese (Figur 04 A) e qundo bem desenvolvidos, os frutos presentvm colorção verde escur, permnecendo com mesm colorção té cerc de 147 dis pós ntese (Figur 04 B). A B Figur 04. Colorção verde dos frutos de Mimos ceslpiniifoli Benth. desde o início d formção (A) té proximdmente 147 dis pós ntese (B). Com evolução do processo de mturção, proximdmente 154 dis pós ntese, colorção começou mudr pr verde com pequenos pontos

43 28 mreldos (Figur 05 A) e posteriormente pr verde mreldo, com proximdmente 161 dis pós ntese (Figur 05 B). Qundo os frutos se encontrv com proximdmente 168 d... ssumirm colorção mrel esverded (Figur 05 C e D). A B C D Figur 05. Colorção verde mreld dos frutos de Mimos ceslpiniifoli Benth. os 154 (A), 161 (B) e entre 168 (C e D) dis pós ntese, respectivmente. Ns últims vlições, colorção dos frutos mudou de mrelo pr mrrom, momento em que colheit já seri comprometid devido s perds registrds por desprendimento nturl dos crspédios (Figur 06). Assim, colorção mrel dos frutos, bstnte uniforme, se constituiu em importnte índice visul pr uxilir n determinção do ponto de mturidde fisiológic ds sementes. Tis resultdos estão de cordo com AGUIAR et l. (1988), os quis

44 29 reltrm que mturidde fisiológic ds sementes é, de um form gerl, compnhd por visíveis mudnçs no specto externo e n colorção dos frutos e ds sementes. Figur 06. Colorção mrrom dos frutos de Mimos ceslpiniifoli Benth. prtir dos 189 dis pós ntese. A semelhnç dos resultdos de colorção dos frutos de Mimos ceslpiniifoli Benth., mudnç d colorção dos frutos de Quercus lb L. e Quercus shumrdii Buckl., ns condições de Oktibeh - Mississipi (BONNER, 1979), Greville bnksii R. BR, ns condições de Jboticbl - SP (SILVEIRA, 1982), Andennther mcrocrp (Benth.) Brenn, ns condições de Snt Mri d Bo Vist - PE (SOUZA e LIMA, 1985), Myroxylon blsmum (L.) Hrms, ns condições de Jboticbl (AGUIAR e BARCIELA, 1986), Euclyptus grndis Hill ex Miden, ns condições de Mogi Guçu (AGUIAR et l., 1988), Csurin equisetifoli J. R. & G. Forst (MAIDEEN et l., 1990) e de Tbebui vellnede Lorentz ex Griseb., ns condições de São Pulo (BARBOSA et l., 1992) tmbém se constituiu em um importnte índice visul pr uxilir n determinção do ponto de mturidde fisiológic desss sementes. Fto semelhnte foi observdo pr sementes de Copifer lngsdorffii Desf., ns condições de São Pulo (BARBOSA et l., 1992b), de Ing uruguensis Hook et Arn, ns condições de Mogi Guçu (FIGLIOLIA e KAGEYAMA, 1994), de Torresi

45 30 cren Ducke, ns condições de Pelots RS (FIRMINO et l., 1996), de Atriplex cordobensis Gndoger et Stuckert, ns condições de Cordob (AIAZZI et l., 1998), de Anib roseodor Ducke, ns condições de Belém PA (ROSA e OHASHI, 1999) e de Cedrel fissilis Vell., ns condições de Cpão do Leão RS (CORVELLO et l;. 1999). A colorção ds sementes permneceu verde desde o início d formção té cerc de 189 d... (Figur 07). A mudnç n colorção ds sementes de verde pr mrrom ocorreu em torno dos 196 d... (Figur 08), momento em que os crspédios já se desprendim ds vgens crretndo ssim um grnde perd de sementes. Figur 07. Colorção verde ds sementes de Mimos ceslpiniifoli Benth. desde o início d formção té 189 dis pós ntese.

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