AULA 5: RESULTADO DO EXERCÍCIO
|
|
- João Gabriel de Sá Gama
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AULA 5: RESULTADO DO EXERCÍCIO E os estudos, como estão? Não esqueçam, disciplina e força. A prova está chegando. Começarei resolvendo as questões de análise da aula anterior. Depois tratarei do resultado do exercício, conforme programa inicial. Como novidade informo que incluirei a matéria Fluxo de Caixa nestas aulas. Provavelmente na semana que vem já disponibilizarei este material. Também gostaria de informar que outras questões de análise serão incluídas nos materiais futuros. Bem chega de papo e vamos trabalhar. Obs. Para resolução das questões considere: AC = Ativo Circulante PC = Passivo Circulante AT = Ativo Total ARLP = Ativo Realizável a Longo Prazo PELP = Passivo Exigível a Longo Prazo REF = Resultado de exercícios Futuros PL = Patrimônio Líquido 01 - (AFTN - 98) - A empresa Secret S/A demonstra seu patrimônio em apenas quatro grupos: Ativo Circulante, Ativo Permanente, Passivo Circulante e Patrimônio Líquido. O seu Capital Próprio, no valor de R$ 1.300,00, está formado do Capital registrado na Junta Comercial e de reservas já contabilizadas na ordem de 30% do capital social. O grau de endividamento dessa empresa foi calculado em 35%. O quociente de liquidez corrente foi medido em 1,2. A partir das informações trazidas nesta questão, podemos afirmar que o Balanço Patrimonial da empresa Secret S/A apresentará a) Ativo Permanente de R$ 840,00; b) Patrimônio Líquido de R$ 1.350,00; 1
2 c) Ativo Circulante de R$ 1.160,00; d) Patrimônio Bruto de R$ 2.000,00; e) Passivo Circulante de R$ 845,00 Solução: A empresa possui um (Capital Próprio) Patrimônio Líquido de R$ 1.300,00, não possuindo valores de longo prazo (ativou ou passivo) nem resultados de exercícios futuros. O grau de endividamento foi calculado em 35%. Para resolver esta questão, inicialmente lembrar do conceito de Grau de Endividamento, que é o correspondente a Endividamento Total, ou seja, Passivo Exigível/Ativo Total. Ora, Ativo Total é numericamente igual a Passivo Total. Como não existem valores de longo prazo nem resultados de exercício futuros, podemos ajustar a fórmula da seguinte forma: Grau de Endividamento = PC/Ativo Total Grau de Endividamento = PC/Passivo Total Grau de Endividamento = PC/(PC + PL) 0,35 (35%) = PC/(PC + PL) 0,35PC + 0,35PL = PC 0,65PC = 0,35PL Como o PL vale R$ 1,300, temos: 0,65PC = 0,35 x R$ 1,300 0,65PC = R$ 455 PC = R$ 700 Conforme informação do problema, o índice de Liquidez Corrente é igual a 1,2. Desta forma: LC = AC/PC 1,2 = AC/R$ 700 AC = R$ 840 O PC vale R$ 700 e o PL vale R$ 1,300. Logo o Passivo Total vale R$ Como o Passivo Total é igual, numericamente, ao Ativo 2
3 Total, este também vale R$ O Patrimônio Bruto é sinônimo de Ativo Total. Portanto, resposta letra D. Gabarito D 02 - (AFTN - 98) - A empresa Simplificada, para conhecimento do mercado, publicou as seguintes informações sobre seu patrimônio: - não há recursos realizáveis a longo prazo; - o quociente de solvência é 2,5 mas apenas R$ ,00 são exigibilidades de longo prazo; - estas, as exigibilidades não circulantes, contidas no Grupo Patrimonial chamado "Passivo Exigível a Longo Prazo", têm um coeficiente de estrutura patrimonial (Análise Vertical) igual a 0,05; - 60% dos recursos aplicados estão financiados com capital próprio; - o quociente de liquidez corrente é de 1,4, enquanto que a liquidez imediata alcança apenas o índice 0,4. Considerando que os cálculos da análise supra indicada estão absolutamente corretos, não havendo nenhuma outra informação a ser utilizada, podemos afirmar que, no Balanço Patrimonial, o valor a) do Patrimônio Líquido é R$ ,00; b) do Ativo Circulante é R$ ,00; c) do Ativo Permanente é R$ ,00; d) do Passivo Circulante é R$ ,00; e) das disponibilidades é R$ ,00. Solução: Repare que foi informado que as exigibilidades de longo prazo valem R$ ,00. E que elas têm um coeficiente de 3
4 estrutura patrimonial (Análise Vertical) de 0,05, ou seja PELP/PT = 0,05. Se R$ ,00 é igual a 0,05 (5%) do Passivo Total. 100% valem R$ ,00. Não se esqueçam das primeiras aulas de contabilidade básica. O Passivo Total é numericamente igual ao Ativo Total. Lembrado isso, uma outra informação é importante. Diz a questão que 60% dos recursos aplicados (Ativo Total) estão financiados pelo Patrimônio Líquido. Desta forma o Patrimônio Líquido vale R$ ,00 (60% x R$ ,00). Podemos tirar outra conclusão. O Passivo Total, que vale R$ ,00, não tem Resultados de Exercícios Futuros, logo só tem PC, PELP e PL. Como o PELP vale R$ ,00 e o PL vale R$ ,00, o PC vale R$ ,00 (R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00). Como a Liquidez Corrente (AC/PC) vale 1,4, o AC vale R$ ,00. Montem a fórmula: LC = AC/PC 1,4 = AC/ AC = 1,4 x = R$ ,00 A Liquidez Imediata (Disponível/PC) vale 0,4. Logo a Disponibilidade vale R$ ,00. Montem, de novo, a fórmula. LI = Disponível/PC 0,4 = Disponível/ Disponível = 0,4 x Disponível = R$ ,00 Gabarito E 03 - (AFTN - 98) - A empresa Tersec S/A demonstra seu patrimônio em apenas quatro grupos: Ativo Circulante, Ativo Permanente, Passivo Circulante e Patrimônio Líquido. 4
5 O seu Capital Próprio, no valor de R$ ,00, está formado do Capital registrado na Junta Comercial e de reservas já contabilizadas na ordem de 30% do capital social. O grau de endividamento dessa empresa foi calculado em 35%. O quociente de liquidez corrente foi medido em 1,2. Levando em linha de conta apenas as informações acima, podemos calcular o capital de giro próprio da empresa Tersec S/A, no valor de a) R$ 8.333,33; b) R$ ,00; c) R$ 8.400,00; d) R$ 8.450,00; e) R$ 1.400,00. Solução: Questão quase igual a número 01, com diferença apenas de valores. Assim: A empresa possui um (Capital Próprio) Patrimônio Líquido de R$ ,00, não possuindo valores de longo prazo (ativou ou passivo) nem resultados de exercícios futuros. O grau de endividamento foi calculado em 35%. Para resolver esta questão, inicialmente lembrar do conceito de Grau de Endividamento, que é o correspondente a Endividamento Total, ou seja, Passivo Exigível/Ativo Total. Ora, Ativo Total é numericamente igual a Passivo Total. Como não existem valores de longo prazo nem resultados de exercício futuros, podemos ajustar a fórmula da seguinte forma: Grau de Endividamento = PC/Ativo Total Grau de Endividamento = PC/Passivo Total Grau de Endividamento = PC/(PC + PL) 5
6 0,35 (35%) = PC/(PC + PL) 0,35PC + 0,35PL = PC 0,65PC = 0,35PL Como o PL vale R$ , temos: 0,65PC = 0,35 x R$ ,65PC = R$ PC = R$ Conforme informação do problema, o índice de Liquidez Corrente é igual a 1,2. Desta forma: LC = AC/PC 1,2 = AC/R$ AC = R$ O PC vale R$ e o Ac vale R$ Logo, O Capital Circulante Líquido (CCL = AC PC) tem o valor de R$ 1.400,00. Portanto, resposta letra E. Gabarito - E Observe o balanço abaixo para responder as questões de números 04 a 10: Cia. Industrial José da Silva - Balanço patrimonial encerrado em x4 ATIVO PASSIVO CIRCULANTE CIRCULANTE Disponível 200 Fornecedores 400 Duplicatas a Receber 400 Estoques 300 PERMANENTE INVESTIMENTOS PATRIMÔNIO LÍQUIDO 6
7 Capital Subscrito Participações Societárias 100 (-) a Realizar (200) IMOBILIZADO Reserva de Capital 850 Terrenos Reservas de Lucros 100 Veículos 400 Lucros Acumulados 150 (-) Dep. Acumulada (100) DIFERIDO Desp. Pré-Operacionais (-) Am. Acumulada (100) Dados Adicionais 1) Ativo Circulante em x ) O coeficiente de correção monetária relativo ao período encerrado é de 2,5, correspondendo a uma taxa de inflação no ano de 150% O valor do Capital Circulante Líquido em x4 é de: a) 900; b) 400; c) 100; d) 200; e) 500. Solução: Vejam que esta matéria (Análise das Demonstrações Financeiras) demanda, normalmente, uma DECOREBA de fórmulas. Esta primeira, bastante simples. Capital Circulante Líquido (CCL) = AC PC CCL = =
8 Gabarito E 05 - O valor do Capital Circulante em x4 é de: a) 900; b) 400; c) 100; d) 200; e) 500. Solução: O Conceito de Capital Circulante é o mesmo que Ativo Circulante. Portanto, 900. Gabarito A 06 - Os índices percentuais de crescimento nominal e real do Ativo Circulante foram, respectivamente, de: a) 100% - 80% b) 500% - 280% c) 250% - 180% d) 450% - 80% e) 350% - 80% Solução: O crescimento nominal é calculado sem levar em conta a inflação do período. Enquanto o crescimento real deve-se descontar a inflação. Crescimento nominal do AC será igual ao AC no final do período (900) dividido pelo AC no início do período (200)= 900/200 = 4,5 = 350%. Já o crescimento real, deve-se descontar inicialmente a inflação. Assim, podemos pegar o valor do AC no início de período (200) e fazer sua atualização pela inflação (150%, ou índice 2,5). Assim o 8
9 AC inicial passa a valer 500. Tendo corrigi o valor inicial, basta dividir o valor atual pelo valor anterior corrigido. Crescimento real = AC atual/ac anterior corrigido = 900/500 = 80%, ou 0,8. Gabarito E 07 - A participação percentual do Imobilizado em relação ao total do grupo, e ao total do ativo em x4 é respectivamente, de: a) 50% - 34% b) 50% - 40% c) 50% - 37,14% d) 50% - 10% e) 50% - 74,28% Solução: Aplicação direta de fórmula. Participação do Imobilizado em relação ao total do grupo (Permanente) = Imobilizado/Permanente = 1.300/2.600 = 50%, ou 0,5. Participação do Imobilizado em relação ao total do Ativo = Imobilizado/AT = 1.300/3.500 = 37,14%, ou 0,3714. Gabarito C 08 - O índice de Liquidez Imediata em x4 é de: a) 0,50 b) 2,25 c) 1,75 d) 1,50 e) 2,00 9
10 Solução: Mais uma aplicação direta de fórmula. Liquidez Imediata = Disponível/PC = 200/400 = 50%, ou 0,5 Gabarito A 09 - O índice de Liquidez Seca em x4 é de: a) 0,50 b) 2,25 c) 1,75 d) 1,50 e) 2,00 Solução: Lembrando = Liquidez Seca (LS) = (AC Estoques)/PC LS = ( )/400 = 600/400 = 1,5 ou 150% Gabarito D 10 - O índice de Liquidez Corrente em x4 é de: a) 0,50 b) 2,25 c) 1,75 d) 1,50 e) 2,00 Solução: Liquidez Corrente = AC/PC LC = 900/400 = 2,25 Gabarito B 10
11 11 - Um índice muito conhecido na análise econômico-financeira das empresas é o retorno sobre o investimento, batizado de ROI, sigla originada de sua terminologia inglesa return on investiment. Sua fórmula pode ser decomposta e o ROI pode ser obtido pelo produto entre dois outros conhecidos indicadores: a margem e o giro do ativo. Suponha uma empresa situada em um país sem qualquer inflação. Suponha que foi de $ o valor da média aritmética do total de seu Ativo (início e fim de 1994). Suponha que a margem de 1994 foi de 40%. Suponha, por fim que a Demonstração do Resultado do Exercício de 1994 acusa um lucro líquido de $ Quais foram, respectivamente, o ROI de 1994 e o valor das Receitas de 1994? a) $ e 25% b) 25% e $ c) 25% e $ d) 62,5% e $ e) 250% e $ Solução: ROI = Margem x Giro Ativo Margem = Lucro Líquido / Vendas Giro Ativo = Vendas / Média Ativo Margem = Lucro Líquido / Vendas 40% (0,4) = $ 1.230,00 / Vendas Vendas = $ 1.230/0,4 = $ 3,075 Giro Ativo = Vendas / Média Ativo Giro Ativo = $ 3.075/$ Giro Ativo = 0,
12 ROI = Margem x Giro Ativo ROI = 40% v 0,625 = 25% Gabarito B 12 - Para fins desta questão, assuma que: Capital Circulante Líquido = CCL = AC - PC Liquidez Corrente = LC = AC / PC Liquidez Geral = LG = (AC + ARLP) / (PC + PELP) Uma empresa na qual a razão entre o PELP e o PC é 0,5, apresenta um CCL = $ 500 e, também, LC = LG = 2,0. Ë nulo o valor do grupo REF. A partir desta situação, a empresa adquire à vista por $ 300 um item e o registra em seu Ativo Permanente. Imediatamente após a aquisição do item (e levando em consideração apenas o que foi informado) pode-se afirmar que: a) seu CCL se reduz e sua LC aumenta. b) sua LC passa a ser de 1,4. É impossível calcular a nova LG pois não foi fornecido o valor do ARLP antes da aquisição. c) sua LC diminui e sua LG não se aliena. d) sua LC e sua LG passam a ser de, respectivamente, 1,4 e 1,6. e) seu CCL não se modifica. Solução: CCL = AC PC LC = AC/PC 2,0 = AC/PC AC = 2 x PC 12
13 Substituindo este resultado na fórmula do CCL teremos: CCL = AC PC CCL = 2PC PC PC = CCL Como o CCL vale $ 500, o PC também vale $ 500. Se o AC é igual a 2 x OC, então o AC = $ Conforme dados do problema, se a razão entre o PELP e o PC é igual a 0,5, então o PELP vale $ 250 (0,5 x $ 500). Também, informação do problema, a LG vale 2,00. Lembrando: LG = (AC+ARLP)/(PC+PELP) Assim, teremos: 2,0 = ( ARLP)/( ) 2,0 x ( ) = ARLP = ARLP ARLP = $ 500 Esta era a configuração inicial do Patrimônio da Empresa (AC = 1.000, ARLP = 500, PC = 500 e PELP = 250). Se a empresa adquiriu um Ativo por $ 300 à vista, o AC diminui em $ 300, passando a valer $ 700. Como registrou o Ativo no Permanente, o ARLP não altera, bem como os grupo do Passivo. Desta forma, os índices passam a valer: LC = $ 700/$ 500 = 1,4 LG = ($ 700+ $ 500)/($ $ 250) LG = 1,6 Gabarito D 13 - A fórmula: 13
14 (Ativo Circulante - Estoques) / Passivo Circulante é utilizada para calcular o quociente de liquidez: a) comum; b) seca; c) geral; d) imediata; e) corrente. Solução: Aplicação direta de fórmula. Gabarito - B 14 - A relação Preço/Lucro nos dá um quociente de análise do comportamento de determinada ação no mercado. Esse quociente indica: a) o rendimento nominal da ação, isto é, o valor esperado dos lucros futuros excetuada a correção monetária; b) o rendimento real da ação, isto é, o valor esperado dos lucros futuros; c) a rentabilidade da ação, isto é, o lucro esperado na aquisição da ação; d) o ganho esperado na alienação da ação; e) o prazo de retorno do capital investido. Solução: Questão teórica, em que a resposta é a definição clássica da fórmula. Gabarito E 14
15 15 - O quociente que indica o número de dias necessários para a rotação de créditos a receber é obtido mediante uso da seguinte fórmula: a) (Contas a receber (média mensal)/ Vendas a prazo (média diária)) x 360 b) 360 / (Contas a receber (total) / Vendas a prazo (total)) c) 360 / (Contas a receber (média mensal) / Vendas a prazo (médias diárias)) d) (Vendas médias diárias a prazo / Contas a receber (média mensal)) x 360 e) 360 / (Vendas a prazo (total) / Contas a receber (médias mensal)) Solução: Outra aplicação direta de fórmula. Gabarito E 16 - Considerando-se que os quocientes de rotação de estoques e de rentabilidade líquida do capital investido em estoques (lucro líquido sobre vendas/ custos de vendas), eram, respectivamente, de 10,5 e 12%, podemos afirmar que o rendimento do capital aplicado em estoque foi de: a) 1,14%; b) 0,875%; c) 126%; d) 22,5%; e) 1,5%. Solução: A rotação de estoques indica quantas vezes o estoque foi renovado no período. Ou seja, neste exercício o estoque foi totalmente vendido 10,5 vezes. Quer dizer que o estoque foi vendido e comprado nesta quantidade de vezes. Cada vez que o estoque é vendido, a rentabilidade é de 12%, conforme informações. 15
16 Se vendemos o estoque 10,5 vezes e cada vez a rentabilidade é de 12%, o rendimento total apurado é igual a 126% (10,5 x 12%). Gabarito C 17 - Os seguintes dados foram obtidos nos balanços de x7 e x8: ATIVO 19x7 19x8 CIRCULANTE REALIZÁVEL A LONGO PRAZO PERMANENTE TOTAIS PASSIVO CIRCULANTE EXIGÍVEL A LONGO PRAZO PATRIMÔNIO LÍQUIDO CAPITAL TOTAIS Considerando-se que no período de x8 a x8 registrou-se um índice de inflação de 20%, podemos afirmar que o quociente de liquidez geral: a) em 19x7 era maior que 19x8; b) em 19x8 era menor que o quociente de liquidez corrente; c) em 19x7 era igual ao quociente de liquidez corrente; d) indica que não houve alteração na situação da empresa; e) indica que a situação da empresa em x7 era mais favorável que em Liquidez Geral = (AC + ARLP)/(PC + PELP) 16
17 LG (01.01) = ( )/( ) = / = 0,7 LG (31.12) = ( )/( ,00) = / = 0,7625 Nas respostas, existe uma comparação com a Liquidez Corrente. Liquidez Corrente = AC/PC LC (01.01) = (14.000)/(20.000) = / = 0,7 LC (31.12) = (18.000)/(24.000) = / = 0,75 A LC de é igual a LG desta mesma data. Gabarito = C 5. APURAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO E A SUA DEMONSTRAÇÃO DRE O art.nº 187 da Lei das Sociedades por Ações estabelece a ordem de apresentação das receitas, custos e despesas, na DRE, para fins de publicação. Conforme determina no art. 187, 1º, o princípio contábil aplicado na apuração do resultado do exercício e o Princípio da Competência. Vejamos: " 1º Na determinação do resultado do exercício serão computados: 17
18 a) as receitas e os rendimentos ganhos no período, independentemente da sua realização em moeda; e b) os custos, despesas, encargos e perdas, pagos ou incorridos, correspondentes a essas receitas e rendimentos." Como letra b acima, nos mesmos períodos em que forem lançadas as receitas e os rendimentos deverão estar registrados todos os custos, despesas, encargos e riscos correspondentes àquelas receitas FORMA DE APRESENTAÇÃO DA DRE O objetivo da Demonstração do Resultado do Exercício é fornecer aos usuários das demonstrações financeiras da empresa, como já indicado, os dados básicos e essenciais da formação do resultado (lucro ou prejuízo) do exercício. O art. 187 da Lei das Sociedades por Ações disciplina a apresentação dessa Demonstração, visando atender a tal objetivo, pois, resumindo, a Demonstração é iniciada com o valor total da receita apurada em suas operações de vendas, da qual é deduzido o custo total correspondente a essas vendas, apurando-se a margem bruta, ou seja, o lucro bruto. São, então, apresentadas as despesas operacionais segregadas por subtotais, conforme sua natureza, quais sejam: Despesas com vendas Despesas financeiras deduzidas das receitas financeiras Despesas gerais e administrativas Outras despesas e receitas operacionais Assim, deduzindo-se as despesas operacionais totais do lucro bruto, apresenta-se o lucro operacional, outro dado importante na análise das operações da empresa. Após o lucro operacional, apresentam-se as receitas e despesas não operacionais, que são as transações realizadas no período, não 18
19 vinculadas à exploração do objeto da empresa, apurando-se então o resultado antes do imposto de renda. Deduz-se, a seguir, a provisão para o imposto de renda e contribuição social e, finalmente, as participações de terceiros, não na forma de acionistas, calculáveis sobre o lucro, tais como empregados, administradores, partes beneficiárias, debêntures e contribuições para fundos de benefícios a empregados, chegando-se, assim, ao lucro (ou prejuízo) líquido do exercício, que é o valor final da Demonstração. A lei exige ainda a apresentação do montante do lucro por ação. Exemplo de DRE 20X1 20X2 I - RECEITA BRUTA DE VENDAS II - ( - ) Deduções da Receita Bruta (38.068) (95.589) III - RECEITA LÍQUIDA IV - ( - ) Custo das Mercadorias ( ) ( ) Vendidas V - = LUCRO BRUTO VI ( - ) Despesas Operacionais De vendas ( 7.860) ( ) Administrativas ( 7.151) ( 9.171) Financeiras ( ) ( ) Outras Despesas Operacionais (+) Outras Receitas Operacionais 0,00 0,00 VII - = LUCRO OPERACIONAL VIII - ( ± ) Resultado não Operacional
20 IX - = LUCRO/RESULTADO ANTES DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO E DO IMPOSTO DE RENDA X - ( - ) Contribuição Social e ( 2.690) ( 2.000) Imposto de Renda ( - ) Participações De Debêntures (300) (777) XI PARTICIPAÇÕES SOBRE O LUCRO ( - ) Participações de Empregados (250) (500) ( - ) Participações de Diretores (250) (300) ( - ) Participações de Partes (200) (200) Beneficiárias XII ( = ) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO Lucro por Ação 0,94 0,68 Comentários: I - RECEITA BRUTA DE VENDAS Total das receitas. II - DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA Impostos Incidentes Sobre Vendas, Devoluções de Vendas, Descontos Incondicionais Concedidos e abatimentos sobre a receita bruta. III - RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS E SERVIÇOS Obtida pela subtração das Deduções (II) da Receita Bruta (I). IV - CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS Deve receber as contrapartidas das baixas dos estoques de mercadorias para revenda V - LUCRO BRUTO Obtido pela diferença entre a Receita Líquida (III) e o Custo dos Produtos Vendidos (IV). VI - DESPESAS OPERACIONAIS 20
21 a) DE VENDAS b) ADMINISTRATIVAS c) ENCARGOS FINANCEIROS LÍQUIDOS d) OUTRAS RECEITAS E DESPESAS OPERACIONAIS VII - RESULTADO (LUCRO/PREJUÍZO) OPERACIONAL Obtido após a dedução das Despesas Operacionais (VI) do Lucro Bruto (V). VIII - RESULTADOS NÃO OPERACIONAIS IX - RESULTADO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL E PARTICIPAÇÕES Apurado após a soma (ou dedução) dos Resultados não Operacionais (VIII) ao Resultado Operacional (VII). X - PROVISÃO PARA O IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL XI - PARTICIPAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES XII - RESULTADO (LUCRO/PREJUÍZO) DO EXERCÍCIO Apuram-se, deduzindo-se do Resultado antes do Imposto sobre a Renda (IX), as Provisões (X) e Participações e Contribuições (XI) RECEITAS DE VENDAS A Lei n 6.404/76, em seu art. 187, itens I e II, estabelece que as empresas deverão, na Demonstração do Resultado do Exercício, discriminar "a receita bruta das vendas e serviços, as deduções das vendas, dos abatimentos e dos impostos" e "a receita líquida das vendas e serviços". Dessa forma, a contabilização das vendas deverá ser feita por seu valor bruto, inclusive impostos, sendo que tais impostos e as devoluções e abatimentos deverão ser registrados em contas devedoras específicas, as quais serão classificadas como contas redutoras das vendas. O Regulamento do Imposto de Renda (RIR/99 art. 280) define a receita líquida como a receita bruta diminuída das vendas canceladas, dos descontos concedidos incondicionalmente e dos 21
22 impostos incidentes sobre vendas. Como se verifica, a legislação fiscal seguiu a mesma orientação da Lei das Sociedades por Ações, com uma exceção: a Instrução Normativa do SRF n 51, de , acrescentou que "na receita bruta não se incluem os impostos não cumulativos, cobrados do comprador ou contratante (imposto sobre produtos industrializados) e do qual o vendedor dos bens ou prestador dos serviços seja mero depositário". Com isso, criou-se a seguinte situação: para fins de Imposto de Renda, o ICMS faz parte das Receitas Brutas, mas o IPI não! Pela Lei das Sociedades por Ações, ambos fazem. Uma forma utilizada na prática para conciliar o problema é dar o nome de Faturamento Bruto ao que seria a Receita Bruta, e utilizar esta para designar a diferença entre o Faturamento Bruto e o IPI. A divulgação do IPI é importante para fins de análise, motivo pelo qual se sugere a adoção da forma conciliatória DESPESAS OPERACIONAIS As despesas operacionais constituem-se das despesas pagas ou incorridas para vender produtos e administrar a empresa e, dentro do conceito da Lei nº 6.404/76, abrangem também as despesas líquidas para financiar suas operações; os resultados líquidos das atividades acessórias da empresa são também considerados operacionais. O art. 187 da Lei n 6.404/76 estabelece, para chegarmos ao lucro operacional, a dedução das: "despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das receitas, as despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais" Despesas de Vendas As despesas de vendas representam os gastos de promoção, colocação e distribuição dos produtos da empresa, bem como os riscos assumidos pela venda, constando dessa categoria despesas como: com o pessoal da área de vendas, marketing, distribuição, 22
23 pessoal administrativo interno de vendas, comissões sobre vendas, propaganda e publicidade, gastos estimados com garantia de produtos vendidos, perdas estimadas dos valores a receber, provisão para créditos de liquidação duvidosa etc Despesas Administrativas As despesas administrativas representam os gastos, pagos ou incorridos, para direção ou gestão da empresa, e constituem-se de várias atividades gerais que beneficiam todas as fases do negócio ou objeto social. Constam dessa categoria itens como honorários da administração (Diretoria e Conselho), salários e encargos do pessoal administrativo, despesas legais e judiciais, material de escritório etc. a) Despesas com Pessoal As despesas com o pessoal devem ser contabilizadas no próprio mês a que se referem, mesmo sendo pagas posteriormente, registrando-se o passivo correspondente. Esse agrupamento pode ser dividido da seguinte forma: 1) Salários e Ordenados Para registro dos salários normais brutos, inclusive as horas extras e outros adicionais. 2) Gratificações Englobam todas as gratificações concedida pela empresa, espontaneamente, as quais não integram o salário normal e horas extras. 3) Férias Correspondem aos salários e aos ordenados equivalentes ao período de férias dos funcionários Dentro do princípio da competência, tal despesa de férias deve ser reconhecida e registrada não quando paga, ou seja, não quando gozada pelos funcionário mas como encargo adicional registrado nos 11 meses anteriores em que os funcionários trabalharam, é, no período da efetiva prestação de 23
24 serviços. No caso, dever-se-ia constituir mensalmente uma Provisão para Ferias 4) Décimo-terceiro Salário Deve receber contabilização não em função do pagamento, mas com base no tempo transcorrido. O valor total é apropriado proporcionalmente aos meses do ano. Esse procedimento é adotado pela formação de uma Provisão para 13 Salário, no Passivo, a de despesas, constituída mensalmente na base ma de 1/12 da folha de pagamento. Essa provisão deve ser debitada quando do efetivo pagamento 5) INSS Deve abrigar a parte do encargo social computada sobre a folha de pagamento, mas que representa ônus efetivo para a empresa, pois o recolhimento total feito para o INSS engloba também a parte que é ônus do empregado, deduzida do mesmo na folha de pagamento. b) Comissões de Vendas Esse grupo, logicamente, aplica-se somente às Despesas de Vendas e engloba todas as despesas com comissões devidas sobre vendas. As despesas de comissões devem ser contabilizadas no mesmo período das vendas respectivas. c) Despesas Gerais É outro subgrupo comum às Despesas de Vendas e Administrativas, podendo ter, entre outras, as seguintes rubricas. Viagens e Representações Material de Escritório Materiais Auxiliares e de Consumo Higiene e Limpeza Copa, Cozinha e Refeitório Conduções e Lanches Revistas e Publicações Donativos e Contribuições 24
25 Legais e Judiciais Serviços Profissionais e Contratados Auditoria Consultoria Recrutamento e Relação Segurança e vigilância Treinamento de pessoal d) Impostos e Taxas Aqui, são registradas as despesas com o Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural, o Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana, o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores. Ou seja, aqueles impostos, contribuições e taxas que não incidem sobre a Receita de Vendas Resultados Financeiros Líquidos A Lei das Sociedades por Ações, em seu art. 187, define a apresentação como despesas operacionais "as despesas financeiras deduzidas das receitas". A legislação societária não distingue as despesas financeiras das variações monetárias (distinção trazida pela legislação do Imposto de Renda). Assim, pela lei, ambas, somadas, representam as despesas (ou receitas) financeiras. a) Receitas e Despesas Financeiras Nesse título, são incluídos os juros, o desconto e a atualização monetária prefixada, além de outros tipos de receitas ou despesas, como as oriundas de aplicações temporárias em títulos. Nas despesas financeiras (ou receitas) só se incluem os juros, mas não as atualizações monetárias ou variações cambiais de empréstimos, as quais são registradas separadamente nas Variações Monetárias. b) Variações Monetárias de Obrigações e Créditos 25
26 Para efeitos do IR, as variações monetárias devem ser consideradas como receitas ou despesas financeiras (art. 375, parágrafo único, do RIR/99). A legislação estabelece que as receitas e despesas financeiras e as variações monetárias fazem parte do lucro operacional, e são tributáveis (se receitas) ou dedutíveis (se despesas), desde que as despesas sejam registradas no regime de competência. Se houver, por exemplo, juros pagos antecipadamente, sua apropriação em despesa (dedutível) deve ser pro rata temporis. c) Despesas Financeiras As despesas financeiras englobam: 1) Juros de empréstimos, financiamentos, desconto de títulos e outras operações sujeitas a despesa de juros. 2) Descontos concedidos a clientes por pagamentos antecipados de duplicatas e outros títulos. Não devem incluir descontos no preço de venda concedidos incondicionalmente, ou abatimentos de preço, que são Deduções de Vendas. 3) Comissões e despesas bancarias, que são despesas cobradas pelos bancos e outras instituições financeiras nas operações de desconto, de concessão de crédito, comissões em repasses, etc. 4) Correção monetária prefixada de obrigações, que ocorre nos empréstimos que já determinam juros e um valor já estabelecido de atualização. d) Receitas Financeiras Como receitas financeiras: 1) Descontos obtidos, oriundos normalmente de pagamentos antecipados de duplicatas de fornecedores e de outros títulos. 2) Juros recebidos ou auferidos, conta em que se registram os juros cobrados pela empresa de seus clientes, por atraso de pagamento postergação de vencimento de títulos e outras operações similares. 26
27 3) Receitas de títulos vinculados ao mercado aberto que abrigam toda receita financeira nas aplicações em Open Market, ou seja, a diferença total entre o valor de resgate e o de aplicação. 4) Receitas sobre outros investimentos temporário em que são registradas as receitas totais nos demais tipos de aplicações temporária de Caixa, tal como em Letras de Câmbio Depósito a Prazo Fixo etc. e) Variações de Obrigações Englobam: 1) Variação cambial, conta que é lançada por todas as variações cambiais incorridas pela atualização periódica dos empréstimos e financiamentos pagáveis em moeda estrangeira. 2) Atualização monetária, conta similar à de variação cambial, que registra todas as atualizações monetárias (exceto prefixadas) sobre empréstimos e financiamentos sujeitos à cláusula de atualização monetária Classificação na Demonstração do Resultado do Exercício Não obstante a Lei das Sociedades por Ações mencione que serão apresentadas "as despesas, deduzidas das receitas", para fins de publicação deve-se divulgar qual o valor das despesas e o das receitas financeiras, o que pode ser feito indicando-se somente o Líquido, mas mencionando-se o valor das receitas deduzidas na própria intitulação da conta, como segue: Desp. Finan. (deduzidas de $ 800 de receitas financeiras) De qualquer forma, deve-se ao menos divulgar o total de ambos como operacionais. Note-se que, como na Lei n 6.404/76 não se mencionam variações monetárias, expressão essa criada posteriormente pela lei 27
28 fiscal, devemos entender que, quando a lei das sociedades por ações fala em despesas e receitas financeiras, está incluindo o que o fisco dividiu em dois grupos Demais Contas de Resultado e Lucro Por Ação Resultados Não Operacionais O grupo de resultados não-operacionais limita-se a pequeno número de operações. A Lei das Sociedades por Ações, na verdade, não fornece detalhes de seu conteúdo, somente mencionando, em seu art. 187, que após o resultado operacional devem aparecer "as receitas e despesas não operacionais". Todavia, em face do conteúdo dos resultados operacionais, e considerando os conceitos complementares contidos na legislação de imposto de renda, aceitos pela Contabilidade, temos que, em suma, e exceto por um ou outro tipo adicional de resultado, somente farão parte dos resultados não operacionais os lucros ou prejuízos na venda ou baixa de bens do Ativo Permanente. São resultados não operacionais, portanto, os resultados nas baixas ou alienações de Investimentos, de Ativo Imobilizado ou Ativo Diferido. A tais resultados a legislação fiscal dá o nome de Ganhos e Perdas de Capital. Englobam os ganhos e perdas de capital "os resultados na alienação, inclusive por desapropriação, na baixa por perecimento, extinção, desgaste, obsolescência ou exaustão, ou na liquidação de bens do ativo permanente". Pelo exposto, temos as seguintes contas previstas, já segregadas por tipo de conta do Ativo Permanente: a) Ganhos e Perdas de Capital nos Investimentos Aqui, são contabilizados tais resultados, oriundos dos itens a seguir enumerados. 28
29 1) Ganhos e Perdas na Alienação de Investimentos Lucros ou prejuízos apurados na venda de investimentos permanentes a terceiros. O valor do ganho ou perda será determinado pelo valor total da venda, deduzido do valor total líquido pelo qual o investimento estiver contabilizado na data da transação. Esse valor total líquido é o saldo do custo mais o da eventual conta de ágio ainda não amortizado ou menos o de deságio e deduzido o saldo da provisão para perdas contabilizado na mesma data. O texto legal estabelece que "o ganho ou a perda de capital na alienação ou liquidação de investimento será determinado com base no valor contábil" (art. 425 do RIR/99). Venda do Investimento na Cia. A Preço de venda Valor contábil líquido do investimento: -Custo (ou valor patrimonial) Ágio não amortizado 200 Provisão para perdas (500) Valor Líquido Contábil Ganho na Alienação b) Ganhos e Perdas de Capital no Imobilizado Aqui devem ser registrados os resultados líquidos na baixa (por perecimento, obsoletismo etc.) ou na venda de bens do ativo imobilizado, tais como imóveis, equipamentos, veículos etc. O plano de contas apresenta duas subcontas. c) Ganhos e Perdas de Capital No Ativo Diferido Essa conta representa o resultado nas vendas ou baixas de elementos do ativo diferido. Dificilmente ocorrem vendas a terceiros de ativos diferidos, já que não são bens tangíveis, e por isso se previu somente a conta de Baixa; pode, todavia, ser necessária a 29
30 criação da outra se a empresa vender os direitos sobre um produto, cujos custos de pesquisa estão ativados. Esse resultado não operacional deve ser reconhecido pelo valor líquido contábil, ou seja, pelo saldo, na data da baixa, do custo deduzido da amortização acumulada correspondente. Esse procedimento é previsto no 3 do art. 183 da Lei nº 6.404/76 que, ao tratar do ativo diferido, estabelece que deve "ser registrada a perda do capital aplicado quando abandonados os empreendimentos ou atividades a que se destinavam, ou comprovado que essas atividades não poderão produzir resultados suficientes para amortizá-los". Isso ocorreria, por exemplo, no seguinte caso: - gastos incorridos na pesquisa e desenvolvimento de um novo produto. Esses gastos foram registrados no Ativo Diferido, mas, em determinado período, a empresa chegou à conclusão de que o novo produto desenvolvido não é economicamente viável de exploração, e não o lançará no mercado ou o lançará sabendo que o resultado a ser apurado não cobrirá os gastos pré-operacionais já incorridos. Nesse caso, tal ativo diferido será baixado a débito dessa despesa não operacional Provisão para o Imposto de Renda e a Contribuição Social Sobre o Lucro Nessa conta, será lançada a despesa de Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido e do Imposto de Renda, registrada no próprio exercício. Este assunto será abordado nas próximas aulas Participações e Contribuições As participações nos lucros atribuídos a terceiros, não relativas a investimento dos acionistas, devem ser registradas como despesas da empresa. O item VI do art. 187 da Lei das Sociedades por Ações define o tratamento como despesa, antes de se apurar o lucro líquido do exercício, para: 30
31 "as participações de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiárias, e as contribuições para instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados". As participações de empregados ou de administradores no lucro representam uma espécie de parcela complementar de salários cujo valor, todavia, é apurado com base no lucro, mas não deixa de ser um custo adicional da prestação de serviço recebida. A participação das debêntures é também uma espécie de despesa financeira adicional, pois é a parte variável da remuneração devida a esses títulos. E a das partes beneficiárias normalmente também representa uma espécie de remuneração por serviços prestados por terceiros. Como se nota, tais itens são tratados como despesas efetivas cuja contabilização poderia ser em despesas operacionais, mas a Lei das Sociedades por Ações aqui as classificou. No caso das "contribuições para instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados", o texto da Lei das Sociedades por Ações é genérico, podendo entender-se que seriam registradas nessa conta todas as contribuições dessa natureza, independentemente de seu valor ser ou não apurado em função do lucro do exercício. Todavia, não teria sentido, nesse caso, estarem juntas com as participações; por isso, devem-se aqui classificar tais contribuições somente quando apuradas por uma porcentagem do lucro, ou pelo menos se dependerem de sua existência, sendo que as concedidas por valor fixo, por venda, por percentual da folha de pagamento ou por outra forma, devem ser contabilizadas como despesas operacionais. Essas participações e contribuições devem ser contabilizadas na própria data do balanço, debitando-se as contas respectivas de Participações em resultados e creditando-se as contas de provisões no Passivo Circulante Forma de Cálculo e Exemplo de Contabilização O art. 189 da Lei das Sociedades por Ações estabelece que: 31
32 "Do resultado do exercício serão deduzidos, antes de qualquer participação, os prejuízos acumulados e a provisão para o imposto sobre a renda." De início, cabe ressaltar que esse artigo trata somente da forma de cálculo das participações e, posteriormente, das reservas e dividendos. Dessa forma, não significa que os Prejuízos Acumulados anteriormente devam ser mostrados como redução na Demonstração do Resultado do Exercício, o que estaria totalmente incorreto. Assim, toma-se o lucro líquido depois do imposto de renda e contribuição social (mas antes das participações) e dele deduz-se o saldo eventual de prejuízos acumulados. Esse valor torna-se a base inicial de cálculo das participações. Por seu turno, o art. 190 da citada Lei, que trata das Participações, define que: "as participações estatutárias de empregados, administradores e partes beneficiárias serão determinadas, sucessivamente e nessa ordem, com base nos lucros que remanescerem depois de deduzida a participação anteriormente calculada". Esse artigo, por lapso, deixou de mencionar as Debêntures, mas, pela seqüência do art. 187, as Debêntures seriam incluídas antes da dos empregados. Dessa forma, os cálculos das participações não serão feitos sobre o mesmo valor, mas se calculará primeiramente a participação das debêntures; do lucro restante, após deduzir a participação das debêntures, calcula-se a participação dos empregados; do lucro agora remanescente, a dos administradores, e, do saldo, a das Partes Beneficiárias. Exemplo: Suponha que uma Empresa X tenha definido, em seu Estatuto Social, que as Debêntures, empregados, administradores e Partes Beneficiárias têm direito (cada uma) a 10% do lucro do exercício. Suponha ainda que a Empresa tenha saldo de Prejuízo Acumulado de $ e que sua Demonstração de Resultado do exercício indique: 32
33 - Lucro antes do I.R. e Contribuição Social Provisão para I.R. e Contribuição Social (90.000) - Lucro após I.R. e Contribuição Social Assim, a base de cálculo, que é extracontábil será: Lucro após Imposto de Renda Social e Contribuição Menos: Prejuízos Acumulados Base de cálculo inicial Cálculo das Participações: 1. Debêntures - 10% Nova base de cálculo: 2, Empregados - 10% de $ Nova base de cálculo 3. Administradores -10% de $ Nova base de cálculo 4. Partes beneficiárias - 10% de $ ( ) (25.900] (23.310) ( (18.881) Como se verifica, os valores apurados são bem divergentes entre si, em face da mecânica de cálculo da Lei. A Demonstração do Resultado do Exercício aparecerá, então, como segue: Lucro antes do imposto de renda e contribuição social Provisão para imposto de renda e (90.000) contribuição social Lucro Após Imposto de Renda e Contribuição Social Participações - Debêntures (25.900) Empregados (23.310) Administradores (20.979) Partes Beneficiárias (18.881) Lucro líquido do exercício
34 Como se vê, os Prejuízos Acumulados não foram deduzidos do Resultado. Eles permanecerão na conta própria - Lucros ou Prejuízos Acumulados -aguardando a chegada do lucro líquido para sua absorção, resultando em: - Lucros ou Prejuízos Acumulados 1. Saldo inicial corrigido ( ) 2. Lucro líquido do exercício Saldo antes da formação de reservas Não se deve confundir o Resultado de um exercício com o de outros. Exercícios: 01- (AFTE - RN /2005) - O movimento de negócios da empresa Comercial Limitada durante o mês de maio/2004 foi o abaixo demonstrado, em ordem cronológica. 1- venda de móveis e utensílios usados: três unidades por R$ 1.500,00, a prazo; 2- compra de bens para revender: cem unidades por R$ ,00, a prazo; 3- venda de bens destinados a venda: oitenta unidades por R$ ,00, a vista; 4- pagamento de dívidas de R$ 6.000,00 com descontos de 15%, em cheque; 5- recebimento de títulos de R$ 4.000,00 com descontos de 15%, em dinheiro; 6- compra de bens para revender: 50 unidades por R$ ,00, a vista; e 7- venda de bens destinados a venda: 60 unidades por R$ ,
35 Ao final do mês a empresa promoveu os ajustes fiscais de ICMS, que incidem sobre compras e vendas à alíquota de 12%. O inventário anterior de mercadorias era de quarenta unidades ao custo unitário de R$ 200,00 e a alienação dos móveis usados causou perdas de R$ 380,00. Com base nas informações supracitadas, após as contabilizações de praxe, podemos dizer que foram apurados os seguintes valores: a) R$ 3.960,00 de ICMS a Recuperar resultante da carga fiscal. b) R$ 6.000,00 de rédito líquido do mês. c) R$ ,00 de estoque final de mercadorias. d) R$ ,00 de lucro bruto alcançado nas vendas. e) R$ ,00 de custo das mercadorias vendidas. Solução: Quando nos depararmos com uma questão como essa, verifique, nas opções, quais respostas são possíveis. Verificamos que tratam de resultado com mercadorias e lucro. Portanto, para resolve-la, necessário a Montagem da DRE. Receita Bruta de Vendas( ) ,00 ICMS Sobre Vendas (12% x ) (4.440,00) Receita Líquida de Vendas ,00 CMV (conforme cálculo abaixo) (26.480,00) Lucro Operacional Bruto 6.080,00 Desconto Obtido Pagamento Dívida 900,00 Desconto Concedido no Recebimento Título (600,00) Lucro Operacional 6.380,00 Prejuízo na Venda de Imobilizado (380,00) Lucro Líquido = Redito Líquido 6.000,00 CMV = Estoque Inicial + (Compras ICMS) Estoque Final CMV = ( ) =
36 O estoque final foi apurado pelo critério PEPS.Quando a questão não informar o critério de avaliação dos estoques, utiliza o PEPS (Primeiro a entrar, Primeiro a Sair). Se quiser revisar PEPS, estude capítulo 3. Gabarito D 02- (AFTE - RN /2005) - A Cia. Souto e Salto tinha prejuízos acumulados de R$ ,00, mas durante o exercício social apurou lucro. Desse lucro, após destinar R$ ,00 para imposto de renda e CSLL, a empresa distribuiu 10% em participação de debenturistas, no valor de R$ 4.000,00, 10% em participação de administradores, no valor de R$ 3.240,00 e 10% em participação de empregados. De acordo com as informações acima e com as normas em vigor, podemos dizer que a Cia. Souto e Salto, no final da Demonstração de Resultado do Exercício, vai indicar o lucro líquido do exercício no valor de: a) R$ ,00. b) R$ ,00. c) R$ ,00. d) R$ ,00. e) R$ ,00. Solução: Foi informado que o Prejuízo Acumulado vale ,00. Conforme vimos na exposição teórica, este valor deve ser diminuído no cálculo das participações. Após esta diminuição, chega-se a base de cálculo da Primeira Participação, neste exemplo Debêntures (10%). Ora, se o valor da Participação das Debêntures é de 4.000,00, conforme informação, a base de cálculo será de ,00 (se 4.000,00 é igual a 10%, 100% vale ,00). Sabendo-se que a base inicial vale ,00, as demais participações ficam fáceis. Vejam o quadro abaixo. 36
37 Lucro após Imposto de Renda Social e Contribuição Menos: Prejuízos Acumulados Base de cálculo inicial Cálculo das Participações: 1. Debêntures - 10% Nova base de cálculo: 2, Empregados - 10% de $ Nova base de cálculo 3. Administradores -10% de $ X (40.000) (4.000] (3.600) (3.240) Após calcular as participações, basta elaborar a DRE, nos moldes da exposição teórica. Lucro antes do imposto de renda e contribuição social Provisão para imposto de renda e (80.000) contribuição social Lucro Após Imposto de Renda e Contribuição Social Participações - Debêntures (4.000) Empregados (3.600) Administradores (3.240) Lucro líquido do exercício Percebam que na DRE não aparece a compensação dos Prejuízos Acumulados, que foram utilizados apenas para calcular as participações. Gabarito D 03- (AFRE MG/ESAF 2005) Em 31 de dezembro de 20X4 a empresa Periltate S/A, levantou o seguinte balancete de verificação: 37
38 Caixa R$ ,00 Máquinas e Equipamentos R$ ,00 Vendas de Mercadorias R$ ,00 Mercadorias R$ ,00 Receitas Diversas R$ 3.200,00 Compras de Mercadorias R$ ,00 Clientes R$ ,00 Fornecedores R$ ,00 Salários e Ordenados R$ 800,00 Despesas de aluguel R$ 2.400,00 Lanches e Refeições R$ 1.600,00 Capital Social R$ ,00 Condução e Transporte R$ 2.400,00 Lucros Acumulados R$ ,00 Despesas de Juros R$ 3.200,00 Veículos R$ ,00 Observações: 1. O estoque final de mercadorias foi avaliado em R$ , O salário de dezembro de 20X4, no valor de R$ 200,00, será pago somente em janeiro de 20X5. 3. Dos aluguéis pagos em 20X4, R$ 1.800,00 referem-se a despesas de janeiro de 20X5. 4. Para elaboração das demonstrações financeiras de fim de exercício devem ser consideradas as seguintes implicações: a - COFINS 3%; b - ICMS 10%; c - Imposto de Renda 25%; d - PIS Faturamento 2%; e - Reserva Legal 5%. 38
39 Após a contabilização dos ajustes necessários, podemos dizer que a DRE - Demonstração do Resultado do Exercício - apresentará Lucro Líquido do Exercício no valor de a) R$ 1.400,00 b) R$ 1.425,00 c) R$ 1.500,00 d) R$ 1.900,00 e) R$ 2.000,00 Solução: Questão bastante questionada pelos alunos. Principalmente com relação as informações de salários e aluguéis. O segredo está na verificação de que, no balancete, não aparecem duas contas: Salários a Pagar e Despesa Antecipada de Aluguéis. Se não existem essas contas, significa que a empresa ainda não contabilizou o salário de dezembro (vejam que foi dito que o salário deste mês será pago em janeiro) e que os aluguéis foram indevidamente lançados como despesa. A questão informa que parte dos aluguéis pagos se referem a despesas do exercício seguinte. Olha o regime de competência. Com essas observações, o resultado do exercício ficaria assim: Vendas de Mercadorias R$ ,00 ICMS (10%) (R$ 5.600,00) PIS (2%) (R$ 1.120,00) COFINS (3%) (R$ 1.680,00) Receita Líquida Vendas R$ ,00 CMV (conforme abaixo) (R$ ,00) Lucro Bruto R$ 7.600,00 Receitas Diversas R$ 3.200,00 Salários e Ordenados (incluindo dezembro) (R$ 1.000,00) Despesas de aluguel (diminuindo R$ 1.800,00 (R$ 600,00) antecipado) Lanches e Refeições (R$ 1.600,00) Condução e Transporte (R$ 2.400,00) 39
40 Despesas de Juros (R$ 3.200,00) Lucro Operacional R$ 2.000,00 Imposto de Renda (25% x R$ 2.000,00) (R$ 500,00) Lucro Líquido do Exercício R$ 1.500,00 CMV = Estoque Inicial + (Compras ICMS) Estoque Final CMV = ,00 +(40.000, ,00) ,00 CMV = ,00 Gabarito C 04- (GEFAZ MG/ESAF 2005) O balancete de verificação da Cia. Beta, em 31/12/X4, era composto pelos saldos das seguintes contas: Caixa R$ ,00 Máquinas e Equipamentos R$ ,00 Vendas de Mercadorias R$ ,00 Mercadorias R$ ,00 Receitas Diversas R$ 4.000,00 Compras de Mercadorias R$ ,00 Clientes R$ ,00 Fornecedores R$ ,00 Salários e Ordenados R$ ,00 Despesas de aluguel R$ ,00 Lanches e Refeições R$ 2.000,00 Capital Social R$ ,00 Condução e Transporte R$ 3.000,00 Lucros Acumulados R$ ,00 Despesas de Juros R$ 4.000,00 Observações: 1. O estoque final de mercadorias foi avaliado em R$ , O salário de dezembro de X4, no valor de R$ 1.000,00, será pago somente em janeiro de X
CURSOS ON-LINE CONTABILIDADE GERAL EM EXERCÍCIOS PROFESSOR ANTONIO CÉSAR AULA 11: EXERCÍCIOS (CONTINUAÇÃO)
AULA 11: EXERCÍCIOS (CONTINUAÇÃO) 11- (AFRE MG/ESAF 2005) Duas empresas coligadas avaliam seus investimentos pelo método da equivalência patrimonial. A primeira empresa tem Ativo Permanente de R$ 500.000,00,
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO
Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176
Leia maisUnidade II CONTABILIDADE. Prof. Jean Cavaleiro
Unidade II CONTABILIDADE Prof. Jean Cavaleiro Objetivo Conhecer a estrutura do balanço patrimonial: ativo; passivo. Conhecer a estrutura do DRE. Conhecer a estrutura do DFC: direto; indireto. Balanço patrimonial
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP 5º CCN 2012.1 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO O artigo 187 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei das Sociedades por Ações), instituiu a Demonstração do Resultado do Exercício. A Demonstração do Resultado
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com relação a conceitos, objetivos e finalidades da contabilidade, julgue os itens que se seguem. 51 Auxiliar um governo no processo de fiscalização tributária é uma das finalidades
Leia mais10. Balanço Patrimonial. 10.1 Plano de Contas
10. Balanço Patrimonial 10.1 Plano de Contas É um elemento sistematizado e metódico de todas as contas movimentadas por uma empresa. Cada empresa deverá ter seu próprio plano de contas de acordo com suas
Leia maisProfessor conteudista: Hildebrando Oliveira
Contabilidade Professor conteudista: Hildebrando Oliveira Sumário CONTABILIDADE Unidade I 1 CONCEITO DE CONTABILIDADE...1 2 OBJETO DA CONTABILIDADE...2 3 O BALANÇO PATRIMONIAL...3 4 A CONTA...4 O RESULTADO...6
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA DE JUNDIAÍ
Prof.º Alexandre Schuster Apostila - 3 8. APURAÇÃO DO RESULTADO CONTABILIDADE A cada exercício social (normalmente um ano) a empresa deve apurar o resultado dos seus negócios. Para saber se obteve lucro
Leia maisPlano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal 1 de 32
Plano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal 1 de 32 Plano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal após a Lei 11638/07 Quando informado o registro: as instituições sujeitas
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Texto para as questões de 31 a 35 conta saldo despesa de salários 10 COFINS a recolher 20 despesas de manutenção e conservação 20 despesa de depreciação 20 PIS a recolher 30 despesas
Leia maisVamos à prova: Analista Administrativo ANEEL 2006 ESAF
Pessoal, hoje trago a prova que a ESAF realizou recentemente para o concurso de Analista da ANEEL. A prova é interessante, pois houve várias questões mal formuladas, mas que não foram anuladas pela Banca.
Leia maisPrincípios Fundamentais Contabilidade
Princípios Fundamentais Contabilidade 1 Princípios Contábeis. Resolução CFC 750 de 29 de dezembro de 1993. Art. 3 São Princípios de Contabilidade:(2) I o da ENTIDADE; II o da CONTINUIDADE; III o da OPORTUNIDADE;
Leia maisQUESTÕES POTENCIAIS DE PROVA TROPA DE ELITE CURSO AEP PROF. ALEXANDRE AMÉRICO
QUESTÕES POTENCIAIS DE PROVA TROPA DE ELITE CURSO AEP PROF. ALEXANDRE AMÉRICO Considere que o sistema contábil da empresa comercial Zeta S.A. tenha se extraviado logo no primeiro exercício de constituição
Leia maisCada prova possuirá 20 (vinte) questões objetivas e 1 (uma) questão discursiva. A prova terá duração de 2 (duas) horas, com início às 9h.
O Exame de Suficiência em Contabilidade aplicado aos alunos ingressantes nos cursos de pós graduação lato sensu da FECAP, abaixo listados, é requisito para a obtenção do certificado de conclusão de curso
Leia maisAGENTE E ESCRIVÃO DA POLICIA FEDERAL Disciplina: Contabilidade. Aula: 04 Prof.: Adelino Corrêa DATA: 26/10/2008. 13. Operações com mercadoria
13. Operações com mercadoria Na comercialização de mercadoria (principal objeto de empresa comercial) existirão os tributos; entre eles o ICMS que será estudado na compra e venda da mercadoria. Impostos
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Adquira esta e outras aulas em www.acheiconcursos.com.br CONCURSO PÚBLICO PARA TÉCNICO DA RECEITA FEDERAL
CONTABILIDADE GERAL Adquira esta e outras aulas em www.acheiconcursos.com.br AULA Nº 1: Resolução da prova de Contabilidade Geral do TRF-2000 CONTABILIDADE GERAL CONCURSO PÚBLICO PARA TÉCNICO DA RECEITA
Leia maisCOMO CONVERTER DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BRASILEIRAS PARA A MOEDA AMERICANA (FAS 52)
COMO CONVERTER DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BRASILEIRAS PARA A MOEDA AMERICANA (FAS 52)! As principais diferenças entre as normas contábeis brasileiras e americanas (US GAAP)! As taxas de conversão a serem
Leia maisFonte: http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/pesquisas/pia/default.asp?o=16&i=p. Conceituação das variáveis (Dados a partir de 1996 - Empresa):
Pesquisa Industrial Anual Fonte: http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/pesquisas/pia/default.asp?o=16&i=p Conceituação das variáveis (Dados a partir de 1996 - Empresa): Aluguéis e arrendamentos Despesas com
Leia maisCADERNO DE QUESTÕES PROCESSO SELETIVO TRANSFERÊNCIA VOLUNTÁRIA (TRV) 2ª ETAPA EDITAL 02/2015-COPESE DATA: 08/02/2015. HORÁRIO: das 09 às 12 horas
Realização: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CADERNO DE QUESTÕES PROCESSO SELETIVO TRANSFERÊNCIA VOLUNTÁRIA (TRV) 2ª ETAPA EDITAL 02/2015-COPESE CURSO: BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Leia maishttp://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/clientes/comercial/imobi... ATIVO IMOBILIZADO
1 de 6 31/01/2015 14:40 ATIVO IMOBILIZADO O Ativo Imobilizado é formado pelo conjunto de bens e direitos necessários à manutenção das atividades da empresa, caracterizados por apresentar-se na forma tangível
Leia maisCurso: Ciências Contábeis. Disciplina: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Entrega dia 30 de Novembro
Faculdade Atenas Maranhense - FAMA Professor: Esp. CLEIDIANA SACCHETTO Curso: Ciências Contábeis. Disciplina: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Entrega dia 30 de Novembro DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU
Leia maisContabilidade Geral e Avançada Correção da Prova AFRFB 2009 Gabarito 1 Última Parte Prof. Moraes Junior CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA
CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA 15- A empresa Livre Comércio e Indústria S.A. apurou, em 31/12/2008, um lucro líquido de R$ 230.000,00, antes da provisão para o Imposto de Renda e Contribuição Social sobre
Leia maisBásico Fiscal. Contabilidade Avançada. Módulo 1. 20 Exercícios de Apoio. Prof. Cláudio Cardoso
Básico Fiscal Contabilidade Avançada Módulo 1 20 Exercícios de Apoio Prof. Cláudio Cardoso 1. (Analista CVM/2003 FCC Adaptada) A Cia. Omega comprou, à vista, ações representativas de 20% do capital votante
Leia maisProf. Walter Dominas
Unidade II CONTABILIDADE AVANÇADA Prof. Walter Dominas Consolidação das demonstrações contábeis A Consolidação das Demonstrações Contábeis é uma técnica que permite conhecer a posição financeira de um
Leia maisObrigações. Fornecedores 45.000. Salários a pagar 75.000. Impostos a recolher 20.000. Patrimônio Líquido. Capital Social 100.000. Reservas 30.
Você acessou como Administrador Usuário (Sair) Info Resultados Visualização prévia Modificar Visualização prévia de Contabilidade Geral Iniciar novamente 1 Considerando: I- A contabilidade estuda e controla
Leia maisTÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO
TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco
Leia maisFundamentos Decifrados de Contabilidade
1 Resultado... 1 1.1 Receitas... 1 1.2 Despesas... 3 1.3 Ajustes... 6 2 Os conceitos de capital e de manutenção do capital... 7 1 Resultado O resultado é a medida mais utilizada para aferir a performance
Leia maisBoletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos
Boletim Manual de Procedimentos Contabilidade Internacional Custos de transação e prêmios na emissão de títulos e valores mobiliários - Tratamento em face do Pronunciamento Técnico CPC 08 - Exemplos SUMÁRIO
Leia maisESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL. FASF - Faculdade Sagrada Família - Curso de Administração - Disciplina Contabilidade Geral - 3º periodo
ESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL Introdução Já sabemos que o Patrimônio é objeto da contabilidade, na qual representa o conjunto de bens, diretos e obrigações. Esta definição é muito importante estar claro
Leia mais2.2 Resultado com mercadorias 2.3 Impostos que afetam as mercadorias 2.4 Critérios de avaliação do estoque
Disciplina: Contabilidade Comercial I Período: 2º Tipo: I Professor: Evaldo Modesto de Ávila Curso: Ciências Contábeis Assunto: Texto Semestre: 2º Nome: Nº: Apostila : Turma: ÚNICA Turno: NOITE Data: 002
Leia maisContabilidade Decifrada. Módulo III - Demonstrações Luiz Eduardo
Contabilidade Decifrada Módulo III - Demonstrações Luiz Eduardo Demonstrações Contábeis - balanço patrimonial; - demonstração do resultado do exercício; e, - demonstração de lucros ou prejuízos acumulados.
Leia maisContas. Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN 9788502065901
Contas 2.1. Conceito Na sua linguagem cotidiana, o que representa a palavra conta? Você poderá responder: Uma operação aritmética de soma, subtração, multiplicação ou divisão; A conta de água e esgoto,
Leia maisContabilidade Geral e Avançada Correção da Prova AFRFB 2009 Gabarito 1 Parte 1 Prof. Moraes Junior CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA
CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA 1. O Conselho Federal de Contabilidade, considerando que a evolução ocorrida na área da Ciência Contábil reclamava a atualização substantiva e adjetiva de seus princípios,
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012
NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES 1. BREVE HISTÓRICO DO CLUBE CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 O Esporte Clube Vitória, fundado na cidade do Salvador, onde tem foro e sede,
Leia maisVamos, então, à nossa aula de hoje! Demonstração de Fluxo de Caixa (2.ª parte) Método Indireto
Olá, pessoal! Aqui estou eu de novo, para continuar o assunto da aula passada: Fluxo de Caixa e Demonstração do Fluxo de Caixa. Assunto da maior importância, que está sendo cobrado nos atuais concursos
Leia mais6/8/2012. Contabilidade Intermediária. Aula 1 Apuração do Resultado do Exercício. Objetivos. Objetivos. Profa. Ma. Simone Maria Menezes Dias
Contabilidade Intermediária Aula 1 Apuração do Resultado do Exercício Profa. Ma. Simone Maria Menezes Dias Objetivos Entender a sistemática do Balancete de Verificação. Utilizar o Balancete de Verificação
Leia maisDICAS DE ECONOMIA TRIBUTÁRIA - PJ Por Júlio César Zanluca Verifique se as dicas se aplicam ou não a sua empresa, pois pode haver restrições quanto a
DICAS DE ECONOMIA TRIBUTÁRIA - PJ Por Júlio César Zanluca Verifique se as dicas se aplicam ou não a sua empresa, pois pode haver restrições quanto a aplicabilidade, de acordo com a forma de tributação
Leia maisEólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.
Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2012 2011 Passivo e patrimônio líquido 2012 2011 (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 415 7 Fornecedores
Leia maishttp://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-11/boletim-19/cont_demonstracoes_...
http://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-11/boletim-19/cont_demonstracoes_... Página 1 de 14 CONTABILIDADE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Considerações ROTEIRO 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO
Leia maisContabilidade Geral - Teoria e Exercícios Curso Regular Prof. Moraes Junior Aula 10 Demonstração do Fluxo de Caixa. Conteúdo
Aula 10 Demonstração do Fluxo de Caixa. Conteúdo 12. Demonstração do Fluxo de Caixa 2 12.1. Introdução 2 12.2. Conceitos Importantes 2 12.3. Atividades Operacionais 5 12.4. Atividades de Investimento 7
Leia maisQuestões de Concursos Tudo para você conquistar o seu cargo público www.qconcursos.com ]
01 - Q223454A contabilidade foi definida no I Congresso Brasileiro de Contabilidade como: a ciência que estuda e pratica as funções de orientação, controle e registro relativo aos atos e fatos da administração
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Venda entrega futura para optantes pelo regime Simples Nacional
Venda 20/08/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 2.1. Consulta Receita Federal... 3 2.2. PN CST 73/1973... 4 2.3. RIR/99... 4 3. Análise da Consultoria...
Leia maisCAPÍTULO 5 DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS - DLPA LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS
MATERIAL DE ACOMPANHAMENTO CAPÍTULOS 5,6,7 e 8 CAPÍTULO 5 DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS - DLPA LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS DESTINAÇÕES 1. Ajustes (-) Exerc. Anteriores 2. Transf. P/
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS ORIENTAÇÃO OCPC 01 (R1) Entidades de Incorporação Imobiliária
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS ORIENTAÇÃO OCPC 01 (R1) Entidades de Incorporação Imobiliária Índice Objetivo e alcance 1 Formação do custo do imóvel, objeto da incorporação imobiliária 2-9 Despesa
Leia maisUnidade II ESTRUTURA DAS. Prof. Me. Alexandre Saramelli
Unidade II ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Me. Alexandre Saramelli Estrutura das demonstrações contábeis Relatório Anual Porto Seguro Introdução Processo de Convergência Contábil Internacional
Leia maisANÁLISE E APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ APLICADOS AS EMPRESAS EM GERAL COM BASE EM SEUS EMONSTRATIVOS CONTÁBEIS
ANÁLISE E APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ APLICADOS AS EMPRESAS EM GERAL COM BASE EM SEUS EMONSTRATIVOS CONTÁBEIS PAULO NAZARENO CARDOSO DA SILVA GRADUANDO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS UNIVERSIDADE
Leia maisGESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I
GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I BALANÇO PATRIMONIAL 2 CONCEITO É a demonstração contábil destinada a evidenciar, qualitativa e quantitativamente, numa determinada data, o Patrimônio e o Patrimônio Líquido
Leia maisNaquele artigo, de maneira elucidativa, como de costume, o Vale ministrou que:
Olá, meus amigos. Como estão? Sejam bem-vindos ao Estratégia Concursos. Hoje, aproveitaremos o gancho do artigo postado pelo mestre Ricardo Vale (link a seguir), e falaremos sobre a incidência do IPI sobre
Leia mais1º CASO Cia. INVESTIDORA S.A.
1º CASO Cia. INVESTIDORA S.A. O quadro a seguir apresenta o Balancete de Verificação da Cia. Investidora S.A. em 31/12/X1. Contas Saldo ($) Contas Saldo ($) Depósitos Bancários 182.000 Financiamentos L.
Leia maisEXEMPLO COMPLETO DO CÁLCULO DO FLUXO DE CAIXA COM BASE EM DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS
EXEMPLO COMPLETO DO CÁLCULO DO FLUXO DE CAIXA COM BASE EM DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS! O pagamento de juros conjunturais! O pagamento de juros estruturais! O recebimento de dividendos! A contratação de
Leia maisJUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO
JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO Alunos: Gleidiane Lacerda de Souza Raichelle Piol Professor: Aldimar Rossi RESUMO: O presente trabalho tem a finalidade de falar de Juros sobre capital próprio (JSCP) é uma
Leia maisABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS.
ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. I. BALANÇO ATIVO 111 Clientes: duplicatas a receber provenientes das vendas a prazo da empresa no curso de suas operações
Leia maisGESTÃO FINANCEIRA UMA ANÁLISE SIMPLIFICADA
GESTÃO FINANCEIRA UMA ANÁLISE SIMPLIFICADA Pág. 1 Índice 1. BALANCETE... 3 2. BALANÇO... 5 3. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS... 10 4. RESUMO... 12 Pág. 2 1. BALANCETE O balancete é um documento contabilístico
Leia maisDe acordo com a NBC TG16(R1), estoques, seu item número 9 define como os estoques devem ser mensurados, assim transcrito abaixo:
PROVA BACHAREL PRIMEIRO EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014. TESE PARA RECURSOS Questão 1 De acordo com a NBC TG16(R1), estoques, seu item número 9 define como os estoques devem ser mensurados, assim transcrito
Leia mais22.5.1. Data de Equivalência no Futuro... 22.5.2. Data de Equivalência no Passado... 2. 22.5. Equivalência de Capitais Desconto Comercial...
Aula 22 Juros Simples. Montante e juros. Descontos Simples. Equivalência Simples de Capital. Taxa real e taxa efetiva. Taxas equivalentes. Capitais equivalentes. Descontos: Desconto racional simples e
Leia maisContabilidade Financeira
Contabilidade Financeira 1 Carlos Antônio Maciel Meneses 01 Uma sociedade empresária adquiriu mercadorias para revenda por R$ 5.000,00, estando incluso neste valor ICMS de R$ 1.000,00. No mesmo período,
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA
DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA Sumário 1. Considerações Iniciais 2. Estrutura da Demonstração do Valor Adicionado 2.1 - Grupo de Receita Bruta - Outras Receitas 2.2 - Grupo de Insumos Adquiridos
Leia maisREGIMES CONTÁBEIS RECEITAS E DESPESAS
CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA I ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REGIMES CONTÁBEIS RECEITAS E DESPESAS Prof. Emanoel Truta ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Os Elementos das Demonstrações Contábeis
Leia maisComentários da prova SEFAZ-PI Disciplina: Contabilidade Geral Professor: Feliphe Araújo
Disciplina: Professor: Feliphe Araújo Olá amigos, Comentários da prova SEFAZ-PI ANÁLISE DA PROVA DE CONTABILIDADE GERAL - SEFAZ-PI Trago para vocês os comentários da prova da SEFAZ-PI realizado no último
Leia maisConversão das demonstrações contábeis para moeda estrangeira. Prof Ricardo Suñer Romera Neto Módulo Centro Universitário - 2010
Conversão das demonstrações contábeis para moeda estrangeira Prof Ricardo Suñer Romera Neto Módulo Centro Universitário - 2010 Apresentação do problema As empresas que têm investimentos permanentes em
Leia maisInstituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes
Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de e relatório de revisão dos auditores independentes Relatório de revisão dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores
Leia maisTópicos Especiais de Análise de Balanços
Tópicos Especiais de Análise de Balanços 1- ECONÔMICO X FINANCEIRO Talvez não existam palavras mais empregadas no mundo dos negócios do que econômico e financeiro. Econômico: Refere-se a lucro, no sentido
Leia maisIBRACON NPC nº 20 - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
IBRACON NPC nº 20 - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUOS DE CAIA Princípios Contábeis Aplicáveis 1. A 'Demonstração dos Fluxos de Caixa' refletirá as transações de caixa oriundas: a) das atividades operacionais; b)
Leia maisÁREA DE CONHECIMENTOS CONTÁBEIS
ÁREA DE CONHECIMENTOS CONTÁBEIS 1. O Patrimônio Líquido divide-se em: a) Investimentos, Reservas de Capital, Reservas de Lucros e Lucros ou Prejuízos Acumulados. b) Capital Social, Reservas de Capital,
Leia maisCONTABILIZAÇÃO DAS CONTRIBUIÇÕES NÃO-CUMULATIVAS AO PIS E COFINS
513 CONTABILIZAÇÃO DAS CONTRIBUIÇÕES NÃO-CUMULATIVAS AO PIS E COFINS (*) por Silvério das Neves 1 - INTRODUÇÃO - DISCUSSÃO TRIBUTÁRIA: 1.1 - CRÉDITOS DAS CONTRIBUIÇÕES NÃO-CUMULATIVAS AO PIS E A COFINS
Leia maisIBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL
IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS APLICÁVEIS 1. Este pronunciamento tem por objetivo normatizar o tratamento contábil do imposto de
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisTurno/Horário Noturno PROFESSOR: Salomão Dantas Soares AULA Apostila nº
Disciplina Estrutura e Análise das Demonstrações Contábeis CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS TURMA 6º CCN Turno/Horário Noturno PROFESSOR: Salomão Dantas Soares AULA Apostila
Leia maisGLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS
GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS AMORTIZAÇÃO: Representa a conta que registra a diminuição do valor dos bens intangíveis registrados no ativo permanente, é a perda de valor de capital aplicado na aquisição
Leia maisResolução. ALTERNATIVA: c. Comentário
Receita Federal do Brasil 2012 Concurso para o cargo de Analista Tributário representa as origens de recursos (Passivo e Patrimônio Líquido), e o lado esquerdo as aplicações (Ativo). comentada da prova
Leia maisDELIBERAÇÃO CVM Nº 547, DE 13 DE AGOSTO DE 2008
TEXTO INTEGRAL DA, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA DELIBERAÇÃO CVM Nº 624, DE 28 DE JANEIRO DE 2010 (DOCUMENTO DE REVISÃO CPC Nº 01) Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 03 do Comitê de Pronunciamentos
Leia mais00009-4 PANATLANTICA SA 92.693.019/0001-89
NOTA 01 - CONTEXTO OPERACIONAL A Companhia, com sede em Gravataí (RS) e unidade industrial em Glorinha (RS), tem por objeto a industrialização, comércio, importação, exportação e beneficiamento de aços
Leia maisMESTRE MARCENEIRO Conceitos básicos para Formação de preço na marcenaria
Importância da formação do preço. A intensificação da concorrência entre as marcenarias, indústria de móveis em série e lojas de móveis modulares exige, por parte dos Marceneiros, a apuração eficaz das
Leia maisRESOLUÇÃO CFC N.º 1.409/12. Aprova a ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros.
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.409/12 Aprova a ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento no disposto na
Leia maisFundação Amazonas Sustentável Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes
Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes 2 Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2008 Em milhares de reais Ativo Passivo e patrimônio social Circulante
Leia maisElementos Operacionais e Não Operacionais nas Demonstrações Contábeis
Elementos Operacionais e Não Operacionais nas Demonstrações Contábeis Autoria: Clóvis Luís Padoveze Resumo As demonstrações publicadas de acordo com o formato aprovado pelos órgãos regulatórios, tanto
Leia maisTÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 CAPÍTULO : Normas Básicas -1 SEÇÃO : Outras Obrigações - 14
TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 14. Outras Obrigações 1. Imposto de Renda e Contribuição Social 1 - Registra-se, mensalmente, o valor da provisão para
Leia maisO QUE É ATIVO INTANGÍVEL?
O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?! Quais as características do Ativo Intangível?! O problema da mensuração dos Ativos Intangíveis.! O problema da duração dos Ativos Intangíveis. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisDemonstração dos Fluxos de Caixa - DFC. Renato Tognere Ferron
Demonstração dos Fluxos de Caixa - DFC Renato Tognere Ferron Relatórios Contábeis Relatórios Contábeis Obrigatórios Exigidos pela Lei das Sociedades por ações Sociedade Anônima Deverão ser publicados Ltdas.
Leia maisAPOSTILA DE INTEGRAÇÃO CONTROLLER
APOSTILA DE INTEGRAÇÃO CONTROLLER A integração de dados do Controller com a contabilidade, seja com o sistema Contábil ou com qualquer outro sistema, é feita através de lotes. Os lançamentos seguem a estrutura
Leia maisFAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte
BALANÇO PATRIMONIAL 1. CRITÉRIO DE DISPOSIÇÃO DAS CONTAS NO ATIVO E NO PASSIVO (ART. 178 DA LEI 6.404/76): a. No ativo, as contas serão dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos
Leia maisATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011
SUR - REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO Nota Nota ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes
Leia maisPalestra. Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) e Demonstração do Valor Adicionado (DVA) - Novas Normas Contábeis. Março 2012.
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisBoletim. Contabilidade Geral. Manual de Procedimentos. 13 o salário - Provisão e pagamento. Temática Contábil e Balanços 2. CLASSIFICAÇÃO CONTÁBIL
Boletim Manual de Procedimentos Contabilidade Geral 13 o salário - Provisão e pagamento SUMÁRIO 1. Provisão mensal 2. Classifi cação contábil 3. Ajustes da provisão 4. Baixa da provisão por ocasião da
Leia mais4. O balancete de verificação de uma certa empresa apresentava os seguintes saldos em 31.12.x1: $ 4.500 $ 2.750 $ 800 $ 4.250
MÚLTIPLA ESCOLHA 1 Não integra o Ativo: a contas representativas de origem dos recursos b contas com saldo devedor c contas representativas de bens d contas representativas de direitos e capital fixo e
Leia maisNo concurso de São Paulo, o assunto aparece no item 27 do programa de Contabilidade:
Olá, pessoal! Como já devem ter visto, dois bons concursos estão na praça: Fiscal do ISS de São Paulo e Auditor Fiscal do Ceará. As bancas são, respectivamente, a Fundação Carlos Chagas (FCC) e a Escola
Leia maisASPECTOS AVANÇADOS NA ANÁLISE
ASPECTOS AVANÇADOS NA ANÁLISE! O que é Necessidade de Capital de Giro (NCG)! Como se determina a NCG! Reclassificação das contas do Ativo e Passivo Circulante! Causas das variações da NCG Autores: Francisco
Leia maisUNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA - SP CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Izilda Lorenzo. Resumo 3
UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA - SP CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Izilda Lorenzo Resumo 3 DLPAC Demonstração dos Lucros e Prejuízos Acumulados Estrutura do DLPAC
Leia maisTRX Securitizadora de Créditos Imobiliários S.A.
Balanços patrimoniais em 31 de dezembro (Em Reais) (reclassificado) (reclassificado) Ativo Nota 2012 2011 Passivo Nota 2012 2011 Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 4 61.664 207.743 Fornecedores
Leia maisAtivo Não Circulante e Depreciação
ATIVO NÃO CIRCULANTE IMOBILIZAÇÃO E DEPRECIAÇÃO Contabilidade Geral - 3º Período - ADM Ativo Não Circulante e Depreciação Imobilizado. Depreciação. Taxa Anual de Depreciação. Depreciação Acelerada. Amortização
Leia maisAssociação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração Demonstrações Contábeis acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes Em 31 de dezembro de 2012 Índice Página Relatório dos auditores
Leia maisSumário. 1 Introdução. Demonstrações Contábeis Decifradas. Aprendendo Teoria
Sumário 1 Introdução... 1 2 Instrumentos Financeiros e Conceitos Correlatos... 2 3 Classificação e Avaliação de Instrumentos Financeiros... 4 4 Exemplos s Financeiros Disponíveis para Venda... 7 4.1 Exemplo
Leia maisCONTABILIDADE NA PRÁTICA, RÁPIDA E FÁCIL
1 CONTABILIDADE NA PRÁTICA, RÁPIDA E FÁCIL 2 SUMÁRIO CONTABILIDADE, INFORMAÇÃO CONTÁBIL...3 PATRIMÔNIO...3 METODOS DAS PARTIDAS DOBRADAS...7 BALANÇO PATRIMONIAL...7 FÓRUMULAS DE LANÇAMENTOS...7 RETIFICAÇÃO
Leia maisPLANO DE CONTAS ATIVO - CONTAS DEVEDORAS PASSIVO - CONTAS CREDORAS DESPESAS - CONTAS DEVEDORAS RECEITAS - CONTAS CREDORAS APURAÇÃO DE RESULTADO
PLANO DE CONTAS O plano de Contas normalmente é composto de cinco grupos. ATIVO - CONTAS DEVEDORAS PASSIVO - CONTAS CREDORAS DESPESAS - CONTAS DEVEDORAS RECEITAS - CONTAS CREDORAS APURAÇÃO DE RESULTADO
Leia mais5 Plano Financeiro. Investimento total. investimentos fixos; capital de giro; investimentos pré-operacionais. 5.1 Estimativa dos investimentos fixos
5 Plano Financeiro Investimento total Nessa etapa, você irá determinar o total de recursos a ser investido para que a empresa comece a funcionar. O investimento total é formado pelos: investimentos fixos;
Leia maisBALANCETES E RELATÓRIOS
Matéria - Contabilidade SUMÁRIO 1. Considerações Iniciais 2. Balancetes NBC T 2.7 3. Modelos de Balancetes 4. Relatórios 4.1. Relatórios por área de responsabilidade BALANCETES E RELATÓRIOS 5. Balancetes
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são
Leia maisCONTABILIDADE AVANÇADA CAPÍTULO 1: DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS
CONTABILIDADE AVANÇADA CAPÍTULO 1: DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS 1.1 - CONCEITO A Demonstração das Origens e Aplicações de recursos (DOAR) deixou de ser obrigatória por força da lei
Leia maisTRABALHO AVALIATIVO Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Contabilidade Financeira e Orçamentaria II Turma: 7º Periodo
TRABALHO AVALIATIVO Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Contabilidade Financeira e Orçamentaria II Turma: 7º Periodo Elaboração do Trabalho: valor 3,0 Apresentação : Valor 3,0 (Impressa/escrita e Slides)
Leia mais