ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO

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1 EDITAL Nº 57/2013 PREGÃO PRESENCIAL Nº 13/2013 REGISTRO DE PREÇOS Nº 20/2013 OBJETO: Registro de Preços de móveis para escritório (mesas, estações de trabalho, cadeiras, armários, sófas e longarinas). ATA DE RESPOSTA A PEDIDO DE ESCLARECIMENTO E IMPUGNAÇÃO AO EDITAL E ALTERAÇÕES Aos trinta dias do mês de abril do ano de dois mil e treze, na sala de licitações da Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão, Diretoria de Licitações e Compras, Rua Frei Orlando, 199, 4º andar, Centro, Canoas (RS), a Pregoeira designada pelo Decreto nº 183/2012, procedeu a resposta aos pedidos de esclarecimentos e impugnações ao edital solicitados pelas empresas: TEK MÓVEIS COMÉRCIO DE MÓVEIS E EQUIPAMENTOS LTDA, MARELLI AMBIENTES RACIONAIS LTDA, MIRANTI MÓVEIS PARA ESCRITÓRIO LTDA e OFFICE SHOP INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MÓVEIS LTDA, respectivamente, transcritos resumidamente: 1) Pedido de esclarecimento: TEK MÓVEIS COMÉRCIO DE MÓVEIS E EQUIPAMENTOS LTDA: (...)1 - é possível participar de apenas 01 dos lotes? 2 - nos itens 13 e 14, do lote 02, laudo de acústica, ABNT nbr , qual a lei que obriga o cumprimento da norma? 3 da maneira como os produtos estão agrupados, não haverá isonomia entre os participantes restringindo o caráter competitivo da licitação e estabelecendo preferências ou distinções...em outras palavras...nem todos os licitantes tem os mesmos produtos até mesmo quem fabrica cadeiras poderá não fabricar cadeiras com pranchetas (por exemplo). 2) Impugnação ao edital TEK MÓVEIS COMÉRCIO DE MÓVEIS E EQUIPAMENTOS LTDA: (... ) Da maneira como os itens estão agrupados, não haverá isonomia entre os participantes, restringindo o caráter competitivo da Licitação e estabelecendo preferências ou distinções...em outras palavras,...nem todos os fabricantes tem os mesmos produtos, até mesmo quem fabrica cadeiras poderá não fabricar cadeiras com pranchetas (por exemplo). Ao pedir, nos itens 13 e 14, do referido Lote 02, Laudo de Acústica, conforme NBR 15878/2011, sendo que a Lei 8.666/93 proíbe a realização de exigências irrelevantes que só sirvam para frustrar injustificadamente o caráter competitivo do certame (...) (...) Desmembramento dos Lotes, com a colocação individual dos produtos / materiais solicitados. Pelo exposto, espera a TEK MÓVEIS COMÉRCIO DE MÓVEIS E EQUIPAMENTOS LTDA o acolhimento e provimento da presente Impugnação, a fim de que corrijam os vícios do Edital que foram detectados, na forma da Lei (...). 3) Pedido esclarecimento MARELLI AMBIENTES RACIONAIS LTDA: (...) Gostaria de solicitar esclarecimento referente a solicitação de certificação de rotulagem ambiental nos itens do termo de referencia 1 a 2.4 onde solicita-se somente para estes itens CERTIFICAÇÃO ABNT NBR :2002 e :2004 rotulagem, esta certificação é somente para estes itens ou para todo o lote 1 (...). 4) Impugnação ao edital: MIRANTI MÓVEIS PARA ESCRITÓRIO LTDA: (...) Em face de FRACIONAMENTO DE ITENS DOS LOTES 1 E 2, no edital do pregão em epígrafe, pelas razões de fato e de direito que passa a expor. (...) (...) Sabe-se que a maioria das empresas que produzem móveis para escritório não produzem mobiliário escolar e nem sofás. Então qual justificativa para misturar os itens em um mesmo lote da forma como está? Para não fracionar o lote, a Administração deve justificar qual motivo e mais, deve comprovar o

2 porquê não é tecnicamente viável o fracionamento. Ora, mas o que não é tecnicamente viável é exatamente como está citado no Ato Convocatório. Se a lei estabelece que os lotes sejam divididos em tantas parcelas quantas sejam necessárias para se obter a mais ampla competitividade e viabilidade técnica.. serão divididas em tantas parcelas quantas se comprovarem técnica e economicamente viáveis, logo para o processo ser Legal é necessário que se desmembre os itens 01 ao 2.4, 3 ao 3.4, 4 ao 6.2, 7 ao 7.2, 8 ao 8.3, 9 ao 9.3, 10 ao 11.1, 12 (somente), 13 ao 14.2, 15 ao 17 e 18 ao 20 compondo o Lote 01, e compondo o Lote 02 os itens 01 ao 12,13 ao 14 e 15 ao 19: Os lotes 1 e 2 conforme sua disposição lotada no edital, mesmo em lotes distintos, não tem justificativa e amparo legal porque impedem que as licitantes que produzem estes objetos, o façam. Porque de tal citação? Exemplo; Nem todas as empresas que fabricam cadeiras giratórias (ABNT NBR 13962:2006) também fabricam poltronas de auditório (ABNT NBR ). Assim como, uma empresa que fabrica estação de trabalho em L (ABNT NBR 13967:2009) não necessariamente fabrica empilhamento de papel de tecido (NBR :2002 e :2004). Atentamos ainda para que a maioria das empresas a nível nacional, não dispõe de certificação de rotulagem ambiental NBR :2002 e :2004 afastando desta forma a propriedade da maior parte dos licitantes poderem atender com capacidade mais ampla a PREFEITURA MUNICIPAL DE CANOAS. Os lotes, da forma como estão dispostos, afastam a possibilidade da maioria das empresas participar, restringindo a participação de apenas poucas senão apenas aquela empresa que possui certificação para todos os itens licitados em sua linha de produção, ou seja, afasta totalmente da licitação o princípio da competitividade, disposto no 1º, inciso I, do art. 3º, da Lei 8666/93. (...) (...) Prescreve o art. 23 da Lei 8.666/93, em seu parágrafo 1º: As obras, serviços e compras efetuadas pela Administração serão divididas em tantas parcelas quantas se comprovarem técnica e economicamente viáveis, procedendo-se à licitação com vistas ao melhor aproveitamento dos recursos disponíveis no mercado e à ampliação da competitividade sem perda da economia de escala. Para que se torne mais claro nossa ponderação, explicamos que os termos acima sublinhados (quadro) possuem características que poucas empresas no país tem. Ou seja, em se tratando de inúmeras empresas a nível nacional terem interesse em atender a Administração deste órgão, as mesmas ficarão cerceadas pois insistimos... existem poucas empresas no Brasil que detém todos estes laudos/certificados na mesma linha de fabricação podendo assim entregar o bem a PREFEITURA MUNICIPAL DE CANOAS. Seguindo este raciocínio uma empresa que fabrica cadeiras não necessariamente deve produzir poltronas de auditório. Onde está a competitividade neste processo? A igualdade está se fazendo em que termos neste caso? O excesso, o exagero e o requisito descabido estão permeando este Ato Convocatório. Uma empresa que fabrica divisórias possui seu setor de produção para especificadamente produzir divisórias não sendo necessariamente produtora de mesas, gaveteiros e armários por exemplo. Destarte, para cada exigência de certificação ABNT 13961, 13962, 13966, e 15878, deve-se lotar os itens em lotes distintos. Quanto a NBR :2002 e :2004 referente a rotulagem ambiental, existem outros documentos e a Miranti Móveis os possui que são de perfeito uso e chancela legal que se equivalem a este em especial. A Comissão de Licitação desta casa não acha totalmente contraproducente e limitador o fato de solicitar tal documento específico para estes itens? A Administração Pública deve procurar a proposta mais vantajosa entre os concorrentes, porém, tem obrigação de conceder a todos os participantes a mesma oportunidade desde o ato convocatório até o julgamento das propostas e este, deve ser feito

3 baseado nos critérios objetivos do Edital. Estamos convictos de que ocorreu equivoco por parte da comissão, acarretando em citar esta especificação técnica peculiar a poucas empresas que dispõe desta capacidade técnica e ainda engessar os itens aos lotes com material diferente. Assim cabe ao Digno Pregoeiro reanalisar o Ato Convocatório em questão e concluir pela reforma do mesmo. 5) Impugnação ao edital: OFFICE SHOP INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MÓVEIS LTDA: (...) vem respeitosa e tempestivamente, à presença deste Ilustre Pregoeiro, apresentar sua IMPUGNAÇÃO aos termos do Edital em referência, tendo em vista que o mesmo possui exigências desnecessárias e inadequadas, que restringem o caráter competitivo do certame, pelas razões e motivos a seguir expostos: DOS FATOS: Conforme consta no Anexo item 2, abaixo colacionado, o Edital ora impugnado exige como condição para qualificação técnica que: Certificação de atendimento as normas da ABNT NBR, dentro da validade e de acordo com os itens ofertados, ou seja, os códigos dos produtos e marcas iguais a certificação, conforme indicado nos itens constantes no Anexo IV Termo de Referência do edital. Obs: Não serão aceitos laudos em substituição das certificações. Isto além dos demais documentos que comprovem a real conformidade do produto. Considerando os termos do Edital, apresentamos impugnação pleiteando a exclusão das exigências citadas acima, por entendermos que se trata de exigência restritiva e totalmente desnecessária, que infringe os princípios informadores do procedimento licitatório, em especial no que ser refere à vedação a cláusulas que restrinjam o caráter competitivo das licitações. DO DIREITO: DO PREJUÍZO AO CARÁTER COMPETITIVO. Ao estabelecer as combatidas exigências o ato convocatório restringe a participação de parte do universo de concorrentes, predeterminando as empresas que poderão sagrar-se vencedoras do certame. Não estamos aqui defendendo que a Administração não adote critérios rigorosos para realizar suas aquisições, mas sim que não sejam feitas exigências desnecessárias a conformidade do objeto a que a aquisição se destina. A presença da malfadada exigência no referido edital reduz o universo de dezenas de empresas que poderiam fornecer o mobiliário, causando vultosos prejuízos a própria Administração. Fica evidente que a exigência contida no edital representa óbice à participação de muitos concorrentes com proposta mais vantajosa à Administração, o que atenta contra a exigência legal. Nesse sentido a Lei 8.666/93 é clara e objetiva. (...) Art. 3º...(...). DA EXIGÊNCIA DESNECESSÁRIA AO ATINGIMENTO DA FINALIDADE ADMINISTRATIVA. Como já foi dito acima, não defendemos que a Administração não possa adotar critérios restritivos porém não acatamos a adoção de critérios que não se justifiquem para o atendimento da finalidade pública. Algumas concorrências públicas têm sido nitidamente desvirtuadas, através da solicitação indevida por órgãos públicos da certificação ABNT como elemento necessário à habilitação do licitante, em total desconformidade com a Lei. A certificação ABNT é VOLUNTÁRIA e não obrigatória no ramo de MOBILIÁRIO PAR ESCRITÓRIO. O que pode sim ser comprovado por Laudos técnicos fornecidos pelos fornecedores especificamente para o EDITAL em questão. Ademais, é sabido que os processos de certificação envolve a assunção de custos por parte da empresa a ser certificada. O que, mais uma vez configura fator impeditivo à participação ou, pelo menos, altamente restritivo. E sobre o tema, oportuníssimo momento para enfatizar que o Tribunal de Contas da União em reiteradas decisões vem determinando que seja proibida pelos órgãos públicos a inclusão de quesitos par cujo entendimento os licitantes tenham de incorrer em despesas que sejam desnecessárias e anteriores à própria celebração do contrato ou que frustrem o caráter competitivo do certame. Nessa esteira, a exigência, ou acaba por

4 privilegiar as empresas de grande porte, ou leva as demais licitantes a efetuarem despesas com a obtenção de certificação específica para mera finalidade de PODEREM PARTICIPAR DE UM CERTAME, ainda que não sejam vitoriosas. E, em ambos os casos, ficam prejudicadas a competitividade do certame e a possibilidade de obtenção da proposta mais vantajosa. No presente caso, aliás, pode-se admitir que em se tratando de um certificado de produto voluntário e não compulsório, emitido por uma especifica associação (ABNT), estaria favorecendo determinadas empresas. Com violação do que determina o art. 3º, 1º, inciso I da Lei das Licitações e reduzindo-se a flexibilidade de todos os fabricantes. Mas não é só isso: o próprio tempo necessário para obter as certificações configura verdadeiro obstáculo à participação em licitações, cujos prazos no pregão, são ainda mais exíguos. DOS PEDIDOS:Diante de todo o exposto, por respeito aos princípios constitucionais da legalidade e da ausência de dano ao interesse público, requeremos o Ilmo pregoeiro digne-se em reavalie este Edital e suas exigências mencionadas publicando-o novamente. Caso não entenda pela adequação do edital, pugna-se pela imissão de parecer, informando quais os fundamentos legais que embasaram a decisão do Sr.Pregoeiro. Informa, outrossim, que na hipótese, ainda que remota, de não modificado o dispositivo editalício impugnado, TAL DECISÃO CERTAMENTE NÃO PROSPERARÁ PERANTE O PODER JUDICIÁRIO, SEM PREJUÍZO DE REPRESENTAÇÃO JUNTO AO TRIBUNAL DE CONSTAS DA UNIÃO. Diante dos pedidos de esclarecimento e impugnações a Pregoeira encaminhou para análise e manifestação do órgão requisitante Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão/Diretoria de Licitações e Compras, que assim manifestaram: Referente à solicitação de impugnação ao edital nº57/2013 registro de preços de móveis para escritório, estações de trabalho, cadeiras, armários, sofás e longarinas. Salientamos que, conforme nosso termo de referência, trata-se de uma continuidade de padronização de nossos mobiliários visando normas ergonômicas com suas devidas certificações e dentro do projeto de sustentabilidade. Esclarecemos que para a Prefeitura de Canoas poder guiar-se em suas solicitações de ergonomia e sustentabilidade seguimos orientação AGU, 1) Lei n , de 2010, que acresceu ao art. 3 da Lei n 8.666, de 1993 a busca da promoção do desenvolvimento sustentável como interesse público. 2) Art. 3º A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos. 3)Este é o mesmo princípio que estabeleceu na edição da Lei n , de 2011 (RDC), a imposição em seu art. 4, 1, inciso III, a observância de contratações com a utilização de produtos, equipamentos e serviços que, comprovadamente, reduzam o consumo de energia e recursos naturais. Onde não existe outra possibilidade a não ser solicitar tais certificações as quais entendemos não ser de uma única empresa e sim de vários fabricantes que já as possuem. Segue abaixo textos e leis que lhes serão esclarecedoras conforme AGU onde sugere compras sustentáveis, as quais nos orientamos: A nova Lei da Política Nacional sobre Mudanças do Clima e a Gestão Pública Socioambiental Maria Augusta Soares de Oliveira Ferreira Mestre em Direito Público Advogada da UniãoCoordenadora da A3P na AGU INTRODUÇÃO A Lei nº , de 29 de dezembro de 2009, que institui a Política Nacional sobre Mudança do Clima, sobressai como um importante instrumento para impulsionar o Estado brasileiro a combater o aquecimento

5 global e surge em um cenário pós-conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas de Copenhague, que reclama por maiores ações governamentais nesta área. Dentre estas ações, ora se destacam as licitações sustentáveis e os programas de gestão pública socioambiental, que encontram seu fundamento no art. 6º, inciso XII, da nova Lei sobre Mudança do Clima, nos seguintes termos: Art. 6 o São instrumentos da Política Nacional sobre Mudança do Clima: XII as medidas existentes, ou a serem criadas, que estimulem o desenvolvimento de processos e tecnologias, que contribuam para a redução de emissões e remoções de gases de efeito estufa, bem como para a adaptação, dentre as quais o estabelecimento de critérios de preferência nas licitações e concorrências públicas, compreendidas aí as parcerias públicoprivadas e a autorização, permissão, outorga e concessão para exploração de serviços públicos e recursos naturais, para as propostas que propiciem maior economia de energia, água e outros recursos naturais e redução da emissão de gases de efeito estufa e de resíduos A LEI /09 E OS FUNDAMENTOS JURÍDICOS PARA A GESTÃO PÚBLICA SOCIOAMBIENTAL. Da simples leitura do texto acima se percebe a adoção, de maneira explícita, como instrumento da Política Nacional sobre Mudança do Clima, das chamadas licitações sustentáveis. As licitações sustentáveis significam a preferência a ser dada em processos licitatórios aos produtos socioambientalmente corretos, com menor impacto ambiental, cujo processo de produção incorpore padrões socioambientalmente sustentáveis. Trata-se da aquisição de bens e materiais que geram em sua produção e descarte menor emissão de gases de efeito estufa, bem como menor consumo de água e de energia. Vale, porém, salientar que, antes mesmo desta nova lei, as licitações sustentáveis já encontravam apoio na Constituição e na própria lei geral de licitações, a Lei 8.666/93. Entretanto, devemos também destacar o papel da nova Lei nº /09, que traz um especial reforço ao entendimento jurídico, anteriormente sedimentado, no sentido do acatamento das licitações sustentáveis pelo ordenamento jurídico brasileiro. Outro ponto fundamental a se destacar no âmbito dessa nova lei é o fundamento que dela advém para a adoção de programas de gestão pública socioambiental por parte do governo brasileiro, quando a lei preceitua como instrumento da política nacional de mudança do clima as medidas existentes, ou a serem criadas, que estimulem o desenvolvimento de processos e tecnologias, que contribuam para a redução de emissões e remoções de gases de efeito estufa, bem como para a adaptação. A gestão ambiental consiste em um conjunto de medidas e procedimentos que permitem identificar problemas ambientais gerados pelas atividades da instituição, como a poluição e o desperdício, e rever critérios de atuação (normas e diretrizes), incorporando novas práticas capazes de reduzir ou eliminar danos ao meio ambiente [1]. Já a dimensão socioambiental está relacionada aos valores fundamentais da vida em sociedade, como os direitos humanos, dos empregados e de grupos de interesse, a proteção ao meio ambiente, a relação com as associações representativas da comunidade e com fornecedores, o monitoramento e avaliação de desempenho, entre outros [2]. Esta dimensão socioambiental está em consonância com o princípio que rege a ecologia, para o qual a natureza funciona como um sistema onde tudo está interligado, inclusive o homem que, como não poderia deixar de ser, nele está inserido. Segundo Fritjof Capra, todos os seres vivos são membros de comunidades ecológicas ligadas umas às outras numa rede de interdependência. [3]. A partir dessa visão sistêmica e de interdependência, entende-se a gestão pública socioambiental[4] como um conjunto de ações, estruturadas e organizadas, que buscam reduzir os problemas socioambientais gerados pelas atividades dos órgãos públicos e rever sua forma de atuação, incorporando novas práticas baseadas nos valores socioambientais

6 supracitados, capazes de reduzir ou eliminar danos ao meio ambiente, inclusive com enfoque especial na emissão de gases de efeito estufa, conforme determina a Lei ora analisada. Resta claro, portanto, que a adoção de programas de gestão pública socioambiental pelos países signatários da Convenção Climática parte da constatação de que o Estado, a máquina administrativa estatal, no desempenho de suas atividades rotineiras, é também poluidor, emitindo gases de efeito estufa, e responsável pelo desperdício de recursos ambientais como a água, energia e combustíveis, assim como consumidor de produtos que agridem o meio ambiente. Através de programas de gestão pública socioambiental é possível modificar os padrões de produção e consumo nos órgãos públicos, por meio da adoção de novos referenciais de desempenho e atuação, pela inserção da variável socioambiental nas atividades diárias, gerando economia de recursos públicos e fomentando a consciência ambiental nas instituições públicas, contribuindo assim com a redução na emissão de gases estufa e o conseqüente desaquecimento do planeta. Desse modo, as licitações sustentáveis, a coleta seletiva solidária, a educação ambiental, o uso racional dos bens públicos, bem como a promoção da melhoria do ambiente de trabalho, representam algumas das ações desenvolvidas através destes programas. Exemplo de gestão pública ambiental é o que ocorre hoje no Brasil com o programa A3P (Agenda Ambiental da Administração Pública) do Ministério do Meio Ambiente[5]. A adoção pelo Estado brasileiro de programas de gestão pública socioambiental vem ao encontro do texto Constitucional, art. 225, que determina ao poder público o dever de defender e preservar o meio ambiente, de modo a controlar o emprego de técnicas, métodos e substâncias que comportem risco para o meio ambiente, assim como o art. 170, inciso VI, que estabelece como um dos princípios da ordem econômica: a defesa do meio ambiente, inclusive mediante tratamento diferenciado conforme o impacto ambiental dos produtos e serviços e de seus processos de elaboração e prestação. As normas internacionais também trazem regramentos no mesmo sentido, a exemplo do disposto no Capítulo IV da Agenda 21, que indica aos países o estabelecimento de programas voltados ao exame dos padrões insustentáveis de produção e consumo e o desenvolvimento de políticas e estratégias nacionais de estímulo a mudanças nos padrões insustentáveis de consumo, bem como o Princípio 8 da Declaração do Rio/92 ao afirmar que os Estados devem reduzir e eliminar padrões insustentáveis de produção e consumo e promover políticas demográficas adequadas, e ainda a Declaração de Johannesburgo, que institui a adoção do consumo sustentável como princípio basilar do desenvolvimento sustentável. É de se ressaltar, ademais, o fundamento proveniente da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança Climática base para a nova Lei da Política Nacional sobre Mudança do Clima e que dispõe em seu artigo 4, item 1, d), que todas as Partes signatárias devem promover a gestão sustentável. Ora, decorre da Convenção Quadro que os Estados signatários, com responsabilidades diferenciadas, realizem ações no sentido de reduzir suas emissões de gases estufa; sendo assim, nada mais coerente que comecem a dar o seu exemplo à sociedade e à iniciativa privada por meio do corte de emissões provenientes de suas próprias atividades, juntamente com o compromisso de fomentar o mercado de bens e produtos socioambientalmente corretos. CONCLUSÕES: Por tudo isso, constata-se o especial impulso dado pela nova Lei da Política Nacional sobre Mudança do Clima ao papel do Estado como agente multiplicador e formador da opinião pública, possuidor da capacidade de fomentar um mercado de produtos socioambientalmente corretos a partir dos inúmeros órgãos que compõem a Administração Pública, nos níveis federal, estadual e municipal, com seu grande contingente de servidores e de recursos materiais, para então se

7 apoiar a adoção de todos a programas de gestão pública socioambiental com a importante contribuição que eles podem trazer neste esforço internacional para o desaquecimento global. Para concluir, transcrevemos as palavras de Nicholas Stern, autor do famoso relatório Stern, que hoje representa um dos principais fundamentos para a atuação da ONU acerca das mudanças climáticas: Os cidadãos e os políticos do mundo, comunidade por comunidade, nação por nação, determinarão agora se nós podemos criar e sustentar a perspectiva, o compromisso e a colaboração internacionais que nos permitirão aproveitar esta oportunidade especial e vencer o desafio de um planeta em perigo.[6] [1] DIAS, Genebaldo Freire. Educação e Gestão Ambiental. São Paulo: Gaia, 2006, p 28. [2] NASCIMENTO, Luis Felipe; LEMOS, Ângela Denise da Cunha; MELLO, Maria Celina Abreu de. Gestão socioambiental estratégica. Porto Alegre: Bookman, [3] CAPRA, Fritjof. A teia da vida. Uma compreensão científica dos sistemas vivos. S. Paulo: Cultrix, 2004, p. 28.[4] Sobre esse tema, vide também neste site o artigo da Advogada da União Teresa Barki.[5] Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P). Brasília: MMA Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental e Departamento de Cidadania e Responsabilidade Socioambiental, 4ª Edição, 2007.[6] STERN, Nicholas. The Global Deal: climate change and the creation of a new era of progress and prosperity. New York: Public Affairs, 2009 (trad. livre). Quanto as ponderações de restrição ao certame por fazer em lotes entendemos já estar dando condições de participação a partir do momento que fazemos em 2 lotes, porém não podemos abrir mão do lote 1 e 2 por tratar se de uma continuidade de padronização e mesmo que não o fosse o vencedor do certame (conforme sua citação dos itens mobiliário) item 1 se separados do item 3, pergunto-lhes se houver vencedor diferente aos itens como será seu encaixe no painel? Outro ponto, se estamos adquirindo mesas e biombos para formação de estações, se um fornecedor ganhar o item biombo e outro mesa, como formaremos um lay-out se forem fabricantes distintos? Porque as estações já vêm com biombos, mas para termos disponibilidade de mudanças temos que comprar biombos para poder intercalar com as estações e fechamentos de ambientes etc, Como são sabedores e fabricantes bem sabem que o ganho real em uma padronização de nossos escritórios geram inúmeras possibilidades de lay-out e não nos engessam em futuras mudanças, além dos detalhes visuais gerando organização nos ambientes de trabalho. Referente ao lote de cadeiras, seguimos os mesmos princípios da ergonomia e padronização e qualificação técnica dos mesmos. E verificando que no mercado existe uma infinidade de empresas certificadas que produzem os produtos conforme nosso termo de referência. Se separarmos os lotes de cadeira por unidade teremos os mesmos problemas dentro de nossa padronização, ou seja, se um vencer a cadeira operacional e outro vencer aproximação como ficará o conjunto? E diretoria sucessivamente, além de entendermos que a proposta torna-se muito diferente para uma compra global do que para uma compra unitária devido o aumento do volume em sua produção. Quanto a certificações entendemos ser um diferencial qualitativo e ergonômico e que receberemos os produtos produzidos sempre da mesma forma dentro do controle e certificações, os quais obrigam os fornecedores a produzirem sempre da mesma forma sua linha de produtos respeitando a quantidade de matéria prima empregada além de suas medidas e normas ergonômicas, também conforme NR17. A pregoeira ainda esclarece que a Prefeitura de Canoas em momento algum quer restringir a competitividade entre as empresas, mas sim tem o dever e direito de especificar e qualificar seu termo de referência, e nos dias atuais visar em nossas licitações a sustentabilidade é proteger o meio ambiente. Acreditamos que as empresas devem atualisar-se dentro dos padrões de solicitações dos

8 órgãos públicos que doravante irão solicitar e qualificar seus certames e dentro da área moveleira as certificações conforme NBR são as ferramentas que os órgãos dispõem como parâmetros de exigências, visando a sustentabilidade e ergonomia. Cabe referir ainda que o objetivo dos processos licitatórios é o de buscar a proposta mais vantajosa para a Administração, mas, neste ponto, há que se acrescentar que apenas dentre os licitantes tecnicamente qualificados e habilitados para a execução do objeto, pois o edital está em plena conformidade com a legislação aplicável ao caso, qual seja Lei nº /2002, Decreto nº 3.555/2000 e Lei nº 8.666/1993, razão pela qual não afronta quaisquer princípios que regem o procedimento licitatório. O Edital e seus anexos foram elaborados em estrita observância aos ditames da Legislação supramencionada. Não há quaisquer cláusulas ou condições que frustrem ou restrinjam o caráter competitivo do certame, o que, pelo contrário, demonstra a ampla competitividade, fato este comprovado através da pesquisa de mercado realizada pelo órgão requisitante Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão, onde se definiram os preços máximos aceitáveis e o julgamento da licitação em menor preço por lote, pois consultadas empresas do ramo as mesmas cotaram os itens em sua totalidade e também respaldado pelo órgão requisitante constante do Anexo I Termo de Referência do Edital: 1. JUSTIFICATIVA DA AQUISIÇÃO: continuidade da padronização dos escritórios e secretarias da Prefeitura Municipal visando móveis que atendam as normas de ergonomia com suas devidas certificações e dentro do projeto de sustentabilidade. Tal definição não se revela excessiva, eis que busca acercar a Administração do mínimo de segurança necessária de que o objeto licitado será executado na sua integralidade, na máxima preservação do interesse público, ou seja, que móveis sejam de primeira qualidade mantendo-se o padrão. Logo, cabe somente à Administração pública definir os conceitos, preceitos, composição e/ou quaisquer definições técnicas a respeito do produto que queira adquirir. O Edital exige, apenas, com base na lei e na melhor doutrina e jurisprudência, para a realização do objeto licitado. Não existem exigências demasiadas e rigorismo, pois as cláusulas do Edital retratam apenas aquilo que é permitido e exigido pela Lei nº /2002, Decreto nº 3.555/2000 e Lei nº 8.666/1993, instrumento destinado a estabelecer as regras de cunho objetivo que irão nortear todo o procedimento evitando-se, assim, quaisquer vícios ou ilegalidades. Diante do exposto ratificamos as especificações. Esclarecemos que a Certificação de Rotulagem Ambiental é para todo o Lote 01 e retificamos os lotes que ficam assim compostos: Lote 01: Empilhamento, Painel de biombo, Estação de trabalho, Mesas, Gaveteiro, Suporte de monitor, Suporte de CPU, Suporte telescópio para pasta suspensa, Armário alto, médio e baixo. Lote 02: Cadeira giratória, Poltrona, Longarina. Lote 03: Sofá e Lote 04: Poltrona auditório com prancheta e sem prancheta. Nada mais havendo digno de registro, encerra-se a presente ata que vai assinada pela pregoeira.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x. Márcia T. H. Viegas Pregoeira

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