8.4 DISPONIBILIDADES FINANCEIRAS
|
|
- Yago Godoi Estrela
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 [Contabilização da receita de transferência intergovernamental] (...) as receitas de transferência intergovernamental, mesmo as destinadas a programas específicos, integram a receita corrente líquida que serve de base de cálculo para se chegar ao percentual mínimo a ser gasto com pessoal (...) (Consulta n Rel. Cons. Wanderley Ávila. Sessão do dia 22/03/2006)..4 DISPONIBILIDADES FINANCEIRAS ENUNCIADO DE SÚMULA N Comprovada a inexistência de bancos oficiais em seu território, o município poderá, mediante prévia licitação, movimentar seus recursos financeiros e aplicá-los em títulos e papéis públicos com lastro oficial, em instituição financeira privada, sendo-lhe vedada a contratação de cooperativa de crédito para esse fim. [Município. Movimentação de recursos públicos em cooperativas de crédito] 41 (...) [há] impossibilidade legal de movimentação de recursos públicos em cooperativas de crédito, como também (...) impossibilidade de associação dos municípios às tais sociedades cooperativas (Consulta n Rel. Cons. Wanderley Ávila. Sessão do dia 05/03/200). [Município. Cooperativas de crédito] (...) impossibilidade de efetivação de depósito e movimentação das disponibilidades financeiras municipais em cooperativas de crédito, pois elas somente estão habilitadas a captar depósitos de seus associados e a lhes conceder empréstimos. (...) importa esclarecer que a condição para ingresso na cooperativa é a integralização de recursos ao capital da sociedade, o que não é possível pela administração pública, pois, nessa hipótese, seriam integralizados recursos públicos a serem administrados pela cooperativa sociedade privada, os quais ficariam, juntamente com os recursos integralizados por outros associados, à disposição de pessoas físicas e jurídicas associadas para diversos fins creditícios, inclusive empréstimo, segundo regras estatutárias próprias da sociedade cooperativa. (...) respondo negativamente à consulta formulada, concluindo pela impossibilidade legal de movimentação de recursos públicos pelos municípios em sociedade cooperativa, como também pela impossibilidade de associação dos municípios às cooperativas de crédito (Consulta n Rel. Cons. Wanderley Ávila. Sessão do dia 20/02/200). 4 Além dos excertos ora colacionados, cumpre ressaltar que acerca da matéria há diversas consultas nesse mesmo sentido. 115
2 FINANÇAS PÚBLICAS [Inexistência de instituição financeira oficial. Depósito e movimentação bancária das disponibilidades financeiras em cooperativa de crédito. Impossibilidade] (...) restou assentada neste Tribunal de Contas a orientação relativa à impossibilidade de efetivação de depósito e de movimentação das disponibilidades financeiras municipais em cooperativa de crédito, pois ela somente está habilitada a captar depósitos de seus associados e a lhes realizar empréstimos (Consulta n Rel. Cons. Wanderley Ávila. Sessão do dia 07/11/2007). [Inexistência de instituição financeira oficial. Disponibilidades financeiras. Cooperativa de crédito] Ao referir-se à orientação desta Corte vazada naquele parecer [Consulta nº ], o Auditor Hamilton Coelho aduziu o seguinte comentário (...): A orientação desta Casa de Contas, no que se refere ao quesito formulado, é bem clara; não existindo instituições financeiras oficiais no município, poderá ele, mediante autorização específica, contratar serviço bancário com banco privado, bem como ali efetuar movimentação de dinheiro e aplicações financeiras, desde que atreladas em títulos e papéis com lastro oficial, destacando, ainda, que a contratação de casa bancária particular deve ser precedida de procedimento licitatório, a fim de não macular o comando do art. 37, XXI, da Constituição da República. Com efeito, na consulta citada, restou claramente demonstrada a impossibilidade de efetivação de depósito e movimentação das disponibilidades financeiras municipais em cooperativa de crédito, pois ela somente está habilitada a captar depósitos de seus associados e a eles realizar empréstimos (Consulta n Rel. Cons. Wanderley Ávila. Sessão do dia 12/09/2007). [Contratação de instituição financeira. Folha de pagamento de pessoal. Pregão] Para a análise da questão, devo destacar, primeiramente, o art. 164, 3º, da Constituição da República (...). Numa primeira interpretação do dispositivo constitucional, tem-se que toda verba advinda de órgão público deve ser depositada em banco oficial. Entretanto, entendo que na disponibilidade de caixa não estão incluídas as verbas referentes a salário, remuneração, aposentadoria e pensão dos servidores públicos, porque, tão logo a Fazenda Pública deposita os aludidos valores, não mais pode dispor deles, visto que já pertencem a terceiros. Quanto à natureza jurídica da instituição financeira em que as despesas estatais, entre elas a de custeio de pessoal, deverão ser depositadas, o art. 164, 3º, da CR, nada dispõe sobre a questão, o que me leva a concluir que não existe ilegalidade em que os depósitos sejam feitos em instituições privadas. Entendo também que deve ser feita licitação para a gestão da folha de pagamento, pois o procedimento licitatório, além de possibilitar a seleção de proposta mais vantajosa para a Administração, empresta isonomia e 116
3 transparência ao ato de escolha da instituição financeira. E ainda, de acordo com a exegese da Lei nº /02, o pregão com melhor oferta de preço é a modalidade de licitação mais condizente para o presente caso, por ser procedimento mais célere e por permitir uma maior competitividade entre os licitantes, gerando maiores receitas para o erário e benefícios para o órgão público beneficiado (Consulta n Rel. Cons. Adriene Andrade. Sessão do dia 09/12/2009). [Ausência de instituição financeira oficial no município. Movimentação bancária em instituições privadas. Autorização específica de norma municipal ] Firmou esta Corte o entendimento de que as disponibilidades de caixa dos Estados, Distrito Federal e Municípios devem, necessariamente, ser depositadas em instituições financeiras oficiais, consoante 3º do art. 164 da Constituição Federal/ e art. 43 da Lei de Responsabilidade Fiscal. Inexistindo instituições financeiras oficiais no município é de se lhe facultar, mediante autorização específica de norma municipal, proceder à movimentação bancária em instituições privadas, incluídas as aplicações financeiras, desde que estas tenham por lastro títulos ou papéis públicos, devendo para tanto ser observado o procedimento licitatório (Consulta n Rel. Cons. Simão Pedro Toledo. Sessão do dia 11/06/200). [Recursos do Regime Próprio dos Servidores] (...) observadas as disposições da Lei nº 9.717/9 e da Resolução nº 3.244/04, DJ de 01/11/04, baixada pelo Conselho Monetário Nacional, que dispõe sobre as aplicações dos recursos dos regimes próprios de previdência social instituídos pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou por Municípios, os recursos arrecadados que compõem o regime próprio dos servidores devem ser depositados em bancos oficiais, em conta específica e distinta das demais contas do instituto previdenciário, mas sua aplicação pode ser feita tanto em instituições financeiras oficiais, quanto em instituições financeiras privadas, autorizadas a funcionar pelo Banco Central, desde que selecionadas mediante processo de credenciamento (Consulta n Rel. Cons. Moura e Castro. Sessão do dia 25/10/2006). [Previdência Municipal. Aplicação dos recursos financeiros em instituições financeiras privadas] (...) os recursos arrecadados que compõem o regime próprio dos servidores devem ser depositados em bancos oficiais, em conta específica e distinta das demais contas do instituto previdenciário, mas sua aplicação pode ser feita tanto em instituições financeiras oficiais entendidas essas como as que possuam capital estatal e controle diretor do poder público, conforme magistério de R. Limongi França 117
4 FINANÇAS PÚBLICAS quanto em instituições financeiras privadas, autorizadas a funcionar pelo Banco Central, desde que selecionadas mediante processo de credenciamento, observado o certame seletivo prévio para o caso, de forma que possam ser aplicados em condições de segurança, transparência, rentabilidade, solvência e liquidez (Consulta n Rel. Cons. Wanderley Ávila. Sessão do dia 22/03/2006). [Aplicações financeiras de disponibilidades de caixa] A indagação do consulente é se pode aquele instituto [de Previdência e Assistência aos Servidores Municipais] contratar banco não oficial para movimentar conta corrente e efetuar aplicações financeiras, considerando o art. 6º da Resolução do Banco Central nº 3.244, de 2 de outubro de 2004, que regulamenta as aplicações dos recursos dos regimes próprios de previdência social e o 3º do art. 164 da Constituição Federal. (...) As legislações citadas pelo consulente referem-se a duas situações distintas: a) gestão da aplicação de recurso dos regimes próprios de previdência social; e b) depósito de disponibilidade de caixa dos entes federados. A citada Resolução do Banco Central nº 3.244, de 2 de outubro de 2004, que regulamenta as aplicações dos regimes próprios de previdência social instituídos pela União, pelos Estados ou pelos Municípios dispõe, em seu art. 6º, sobre as formas que devem ser observadas na atividade de gestão da aplicação daqueles recursos (...). Já o 3º do art. 164 da Constituição Federal determina que as disponibilidades de Caixa da União serão depositadas no Banco Central, a dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e dos órgãos ou entidades do Poder Público e das empresas por ele controladas, em instituições financeiras oficiais, ressalvados os casos previstos em lei. (...) Enquanto as disponibilidades de caixa dos entes da Federação deverão ser sempre depositadas nas instituições financeiras oficiais, salvo os casos ressalvados em lei, (...) as disponibilidades de caixa dos regimes de previdência social, geral e próprio dos servidores públicos (...) ficarão depositadas em conta separada das demais disponibilidades de cada ente e deverão ser aplicadas nas condições de mercado, em instituição administradora previamente selecionada mediante processo de credenciamento, com observância de regras de segurança, solvência, liquidez, rentabilidade, proteção e prudência financeira, conforme diretrizes previstas na norma específica do Conselho Monetário Nacional, no caso a citada Resolução nº 3.244, de 2 de outubro de 2004 (Consulta n Rel. Cons. Elmo Braz Soares. Sessão do dia 21/12/2005). 11
5 [Possibilidade de movimentação bancária em instituições financeiras não oficiais. Necessidade de autorização específica em norma municipal] (...) em síntese, (...) tanto a movimentação bancária quanto a aplicação financeira das disponibilidades hão de se efetivar em agências locais de instituições financeiras oficiais. Entretanto, em não existindo essas no município, é de se lhe facultar, mediante autorização específica em norma municipal, dentro de sua competência concorrente, proceder à movimentação bancária com instituições financeiras privadas ou privatizadas, bem como ali efetuar aplicações financeiras, desde que sejam unicamente com base em títulos e papéis com lastro oficial (Consulta n Cons. Rel. Elmo Braz. Sessão do dia 06/11/2002)..5 EDUCAÇÃO ENUNCIADO DE SÚMULA N Os recursos próprios do Município, repassados às caixas escolares inseridas nas escolas da rede pública municipal, excluídos os valores relativos ao FUNDEB, devem ser contabilizados como despesas realizadas na manutenção e desenvolvimento do ensino, desde que sejam destinados ao ensino fundamental e/ou à educação infantil, haja prévia autorização do repasse em lei específica e sejam atendidas as condições estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias e na Lei de Responsabilidade Fiscal, observada a necessidade de prestação de contas e do cumprimento de regras licitatórias. ENUNCIADO DE SÚMULA N. 70. A falta de aplicação anual pelo Município de 25%, no mínimo, da receita resultante de impostos, compreendida a proveniente de transferências, na manutenção e desenvolvimento do ensino, nos termos da lei, poderá ensejar a responsabilização do gestor, pelo indevido ou irregular emprego de rendas ou verbas públicas, sem prejuízo da solicitação da intervenção do Estado. [Quotas Estaduais do Salário-Educação (QESE). Manutenção e desenvolvimento do ensino. Custeio de assistência social] Os programas suplementares de alimentação merenda escolar, assistência médico-odontológica, farmacêutica e psicológica, e outras formas de assistência social não podem ser financiados com os recursos destinados à manutenção e desenvolvimento do ensino, mas sim com aqueles provenientes das contribuições sociais, incluídas as contribuições para o salário-educação, e outros recursos orçamentários, conforme preceituado no art. 212, 4º, da Constituição da República de 19. É vedada a destinação dos recursos provenientes do salário-educação para o pagamento de despesas com pessoal, uma 119
Custeio de capacitação dos servidores públicos pelo Legislativo Municipal CONSULTA N. 838.755
Custeio de capacitação dos servidores públicos pelo Legislativo Municipal CONSULTA N. 838.755 EMENTA: CONSULTA CÂMARA MUNICIPAL PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL COM AUXÍLIO FINANCEIRO AO SERVIDOR PÚBLICO
Leia maisA ALLCARE ADMINISTRADORA DE BENEFÍCIOS, interessada em participar deste processo licitatório, encaminha o seguinte pedido de esclarecimentos.
PEDIDO DE ESCLARECIMENTOS ALL CARE BENEFÍCIOS SOLICITAÇÃO DE ESCLARECIMENTOS Prezados senhores, A ALLCARE ADMINISTRADORA DE BENEFÍCIOS, interessada em participar deste processo licitatório, encaminha o
Leia maisBanco oficial, custódia de títulos públicos e aplicação de receitas provenientes de contribuições previdenciárias
Banco oficial, custódia de títulos públicos e aplicação de receitas provenientes de contribuições previdenciárias ConsUlta n. 715.524 ementa: Consulta município I. Banco oficial Instituição financeira
Leia maisLicitações de Agências de Publicidade Lei nº 12.232/2010
Licitações de Agências de Publicidade Lei nº 12.232/2010 * Rodrigo Corrêa da Costa Oliveira 1. INTRODUÇÃO A contratação de Agências de Propaganda pela Administração Pública sempre se pautou pela Lei Geral
Leia maisDa gestão, da aplicação, do controle e da fiscalização dos Fundos... 5
Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Participação Social e Cidadania Sedpac 2015 Apresentação Criado pela Lei nº 21.144, de 14 de janeiro de 2014, o Fundo Estadual dos Direitos do Idoso tem o objetivo
Leia maisPARECER/CONSULTA TC-038/2004 PROCESSO - TC-2840/2004 INTERESSADO - BANESTES S/A ASSUNTO - CONSULTA
PROCESSO - TC-2840/2004 INTERESSADO - BANESTES S/A ASSUNTO - CONSULTA MANUTENÇÃO DE RECURSOS ADVINDOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE EM BANCO OFICIAL REGIONAL (BANESTES) - POSSIBILIDADE CONDICIONADA. Vistos,
Leia maisRESOLUÇÃO CNSP N o 88, de 2002.
RESOLUÇÃO CNSP N o 88, de 2002. Dispõe sobre os critérios para a realização de investimentos pelas sociedades seguradoras, sociedades de capitalização e entidades abertas de previdência complementar e
Leia maisContratação direta de serviço de assessoria jurídica
Contratação direta de serviço de assessoria jurídica RELATOR: CONSELHEIRO WANDERLEY ÁVILA Devo frisar que o procedimento licitatório destinado à pré-qualificação dos futuros credenciados deve ser pautado
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 06/2016. TÍTULO: Tratamento Contábil da Integralização da Complementação da União ao FUNDEB
NOTA TÉCNICA Nº 06/2016 Brasília, 22 de janeiro de 2016. ÁREAS: Contabilidade Pública e Educação TÍTULO: Tratamento Contábil da Integralização da Complementação da União ao FUNDEB REFERÊNCIA(S): Portaria
Leia maisA respeito do regime geral de previdência social, julgue os itens a seguir.
XX. (Auditor Governamental/CGE-PI/CESPE/2015): Direito Previdenciário A respeito do regime geral de previdência social, julgue os itens a seguir. 64. A dependência econômica do irmão menor de 21 anos de
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira ESTUDO TÉCNICO Nº 4/2014
Solicitação de Trabalho nº 252/2014 CONOF Solicitante: Deputado Pauderney Avelino ESTUDO TÉCNICO Nº 4/2014 ASPECTOS ORÇAMENTÁRIOS E FINANCEIROS SOBRE A INCLUSÃO DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR COMO DESPESA DE MANUTENÇÃO
Leia maisPROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA: um estudo nas redes municipal de Porto Alegre e estadual do Rio Grande do Sul
PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA: um estudo nas redes municipal de Porto Alegre e estadual do Rio Grande do Sul Vera Maria Vidal Peroni PPGEDU UFRGS Este trabalho é parte da pesquisa intitulada: PROGRAMA
Leia maisDECRETO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS
DECRETO Nº 2.537 DE 13 DE MARÇO DE 2013 REGULAMENTA O FUNDO MUNICIPAL DE APOIO Á POLÍTICA DO IDOSO-FUMAPI, CRIADO PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 033/2003, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito do Município de
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA Estado de São Paulo Procuradoria Geral
PROJETO DE LEI No. 104/08 Dispõe sobre a criação de empregos de Agente Comunitário de Saúde, junto ao Quadro de Pessoal da Prefeitura do Município de Piracicaba, nos termos da Lei Federal nº 11.350/06
Leia maisFundo Especiais. Fundos Especiais. Fundos Especiais Lei Federal nº 4.320/64. Fundo Municipal de Educação e FUNDEB
Fundo Especiais Fundo Municipal de Educação e FUNDEB Facilitador : Toribio Nogueira de Carvalho Contador, Pós-Graduado em Contabilidade Pública Fundos Especiais Organização e estrutura de mecanismo financeiro,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3.922. Da Alocação dos Recursos e da Política de Investimentos. I - as disponibilidades oriundas das receitas correntes e de capital;
RESOLUÇÃO Nº 3.922 Dispõe sobre as aplicações dos recursos dos regimes próprios de previdência social instituídos pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. O Banco Central do Brasil, na forma
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3.922. Da Alocação dos Recursos e da Política de Investimentos. I - as disponibilidades oriundas das receitas correntes e de capital;
RESOLUÇÃO Nº 3.922 Dispõe sobre as aplicações dos recursos dos regimes próprios de previdência social instituídos pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. O Banco Central do Brasil, na forma
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS RESOLUÇÃO N 137, DE 21 DE JANEIRO DE 2010.
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS RESOLUÇÃO N 137, DE 21 DE JANEIRO DE 2010. Dispõe sobre os parâmetros para a criação e o funcionamento dos Fundos Nacional, Estaduais e Municipais
Leia maisNOTA CONASEMS Regras para utilização dos recursos transferidos fundo a fundo
NOTA CONASEMS Regras para utilização dos recursos transferidos fundo a fundo O Financiamento da Saúde, de acordo com a Constituição Federal de 1988, é responsabilidade das três esferas de Governo, com
Leia maisCONTABILIZAÇÃO DE CONSÓRCIOS PÚBLICOS PROPOSTA DE REGULAMENTAÇÃO CONTÁBIL
CONTABILIZAÇÃO DE CONSÓRCIOS PÚBLICOS PROPOSTA DE REGULAMENTAÇÃO CONTÁBIL Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação STN/CCONF 1 Legislação Aplicável Lei nº 11.107/05 dispõe sobre
Leia maisRosália Bardaro Núcleo de Assuntos Jurídicos Secretaria de Estado da Saúde
Rosália Bardaro Núcleo de Assuntos Jurídicos Secretaria de Estado da Saúde A Regulamentação 9 anos de tramitação no Congresso Nacional A Lei foi editada com a seguinte estrutura: - Disposições preliminares;
Leia maisEntenda o PL 7.168/2014 de A a Z
Entenda o PL 7.168/2014 de A a Z O Projeto de Lei 7.168/2014 avança na construção de um novo Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil. Ele trata das relações entre Estado e OSCs e estabelece
Leia maisIntercâmbio Nova Sistemática de Contabilização
Nova Sistemática de Contabilização Impactos financeiros, contábeis, operacionais e fiscais Lycia Braz Moreira (lycia@fblaw.com.br) Assessoria Jurídica Unimed Federação Rio Definição O que é Intercâmbio?
Leia mais5 CONTRATAÇÃO DIRETA 5.1 DISPENSA DE LICITAÇÃO
5 CONTRATAÇÃO DIRETA ENUNCIADO DE SÚMULA N. 89. Quem ordenar despesa pública sem a observância do prévio procedimento licitatório, quando este for exigível, poderá ser responsabilizado civil, penal e administrativamente,
Leia mais2.3 O Mapeamento dos Clubes Sociais Negros deverá conter, minimamente, as seguintes informações:
CHAMADA PÚBLICA Nº 01/2011 PARA SELEÇÃO DE PROJETOS QUE VISEM A EXECUÇÃO DE MAPEAMENTO DOS CLUBES SOCIAIS NEGROS DO BRASIL POR MEIO DE CONVÊNIO OU TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA, A SER FIRMADO PELA SECRETARIA
Leia maisALTERAÇÕES NA LEI DE FUNDAÇÕES DE APOIO: POSSIBILIDADES E EXPECTATIVAS PARA AS IFES FORPLAD DOURADOS 30, 31/10/2013 e 01/11/2013
ALTERAÇÕES NA LEI DE FUNDAÇÕES DE APOIO: POSSIBILIDADES E EXPECTATIVAS PARA AS IFES FORPLAD DOURADOS 30, 31/10/2013 e 01/11/2013 1 - ASPECTOS INTRODUTÓRIOS O marco legal das fundações de apoio: Lei 8.958/94
Leia maisNúmero: 00213.000123/2010-25 Unidade Examinada: Município de Bujaru/PA
Número: 00213.000123/2010-25 Unidade Examinada: Município de Bujaru/PA Relatório de Demandas Externas n 00213.000123/2010-25 Sumário Executivo Este Relatório apresenta os resultados das ações de controle
Leia maisGRATUITO CURSO COMPLETO DO SUS 17 AULAS 500 QUESTÕES COMENTADAS. Professor Rômulo Passos Aula 09
1 www.romulopassos.com.br / www.questoesnasaude.com.br GRATUITO CURSO COMPLETO DO SUS 17 AULAS 500 QUESTÕES COMENTADAS Professor Rômulo Passos Aula 09 Legislação do SUS Completo e Gratuito Página 1 2 www.romulopassos.com.br
Leia maisAPLICAÇÃO EM EDUCAÇÃO ALGUMAS INCONSISTÊNCIAS GERADORAS DE PERCENTUAIS ABAIXO DOS 25%.
APLICAÇÃO EM EDUCAÇÃO ALGUMAS INCONSISTÊNCIAS GERADORAS DE PERCENTUAIS ABAIXO DOS 25%. Considerando o elevado número de municípios que foram alertados em função da aplicação em Educação em percentual inferior
Leia mais[EXAME OAB DIREITO ADMINISTRATIVO] Organização Administrativa brasileira
Organização Administrativa brasileira III Exame OAB FGV (2010.3) O prefeito de um determinado município está interessado em descentralizar o serviço de limpeza urbana e pretende, para tanto, criar uma
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Contratação de advogado - inexigibilidade de licitação Wagner Rodolfo Faria Nogueira * INTRÓITO: Uma das grandes divergências encontradas na Lei nº 8.666/93 diz respeito a contratação
Leia maisESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA DO MUNICÍPO DE URUPÁ Palácio Senador Ronaldo Aragão PROCURADORIA JURÍDICA
LEI Nº 581/2013 DE 18 DE SETEMBRO DE 2013. Dispõe sobre a criação do Programa de Gestão Financeira Escolar ESCOLA FORTE, orienta sua implantação e adota outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE
Leia maisDefendendo uma sociedade justa e igualitária LANA IARA GOIS DE SOUZA RAMOS PARECER JURÍDICO
CEZAR BRITTO PARECER JURÍDICO APLICABILIDADE DO PISO SALARIAL NACIONAL DO MAGISTÉRIO PÚBLICO. INCONSTITUCIONALIDADE DO PROJETO DE LEI QUE PREVÊ PAGAMENTO PARCELADO DO VALOR DA SUA ATUALIZAÇÃO E RETROATIVO.
Leia maisPARECER Nº 927/2010. A Consultoria Técnica dessa Corte, informou os autos, com base na doutrina pátria, apontando o seguinte entendimento:
PROCESSO Nº : 131881/2009 NTERESSADA : CAMARA MUNCPAL DE CANARANA ASSUNTO : CONSULTA RELATOR : CONSELHERO CAMPOS NETO PARECER Nº 927/2010 Trata o presente processo de consulta formulada pela presidenta
Leia maisOperacionalização e gerenciamento da folha de pagamento de servidores públicos municipais
RELATOR: CONSELHEIRO SEBASTIÃO HELVECIO Operacionalização e gerenciamento da folha de pagamento de servidores públicos municipais EMENTA: CONSULTA MUNICÍPIO CONTRATAÇÃO DE INSTITUIÇÃO FINANCEIRA GERENCIAMENTO
Leia maisDação em pagamento de imóvel para adimplir obrigação com a Administração Pública
julho agosto setembro 2011 v. 80 n. 3 ano XXIX Dação em pagamento de imóvel para adimplir obrigação com a Administração Pública CONSULTA N. 837.554 EMENTA: CONSULTA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA CONTRATAÇÃO
Leia maisMINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015
MINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015 PORTARIA Nº..., de...de...de 2015 Dispõe sobre a participação complementar da iniciativa privada na execução de ações e serviços de saúde, e o credenciamento de prestadores
Leia maisVedação de transferência voluntária em ano eleitoral INTRODUÇÃO
Vedação de transferência voluntária em ano eleitoral INTRODUÇÃO Como se sabe, a legislação vigente prevê uma série de limitações referentes à realização de despesas em ano eleitoral, as quais serão a seguir
Leia maisConcursos públicos e o TCE
fixado em consonância com os princípios do amplo acesso ao concurso público e da competitividade. Dessa forma, e mormente considerando que no caso focado nem mesmo há previsão para inscrição via internet,
Leia maisTribunal de Contas do Estado do Pará
RESOLUÇÃO Nº 16.769 (Processo nº. 2003/51606-1) Assunto: Consulta formulada pelo MINISTÉRIO PÚBLICO DO ES- TADO visando esclarecer se os valores correspondentes ao Imposto de Renda Retido na Fonte sobre
Leia maisPagamento de Despesa por Meio de Adiantamento. DNT/SSSCI/SF Março 2013
Meio de Adiantamento DNT/SSSCI/SF Março 2013 Realização Secretaria da Fazenda Subsecretaria do Sistema de Controle Interno Departamento de Normas Técnicas Apresentação David Fabri Monique Junqueira Ferraz
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO I: NOÇÕES GERAIS DO DIREITO FINANCEIRO
DIREITO TRIBUTÁRIO I: NOÇÕES GERAIS DO DIREITO FINANCEIRO QUESTÃO INICIAL Como são aplicados os recursos obtidos por intermédio dos tributos? 1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS Finanças vem do latim finis, que significa
Leia maisRESPOSTA À IMPUGNAÇÃO. Ementa. Das alegações da Impugnante.
RESPOSTA À IMPUGNAÇÃO Processo: Pregão Presencial n.º 132/2015 Objeto: contratação de empresa especializada para prestação de serviços de preparação, conferência, digitalização e indexação de processos,
Leia maisSistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas. Recurso Vinculado
Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de s Recurso Vinculado Aplicável aos Órgãos, Entidades e Consórcios Públicos Municipais regidos pela Lei Federal nº 4.320/64 e Empresas Estatais Dependentes
Leia maisTratam os autos de consulta formulada pelo Sr. Antônio do Vale Ramos, Prefeito do município de Patos de Minas, vazada nos seguintes termos:
PROCESSO Nº 735556 NATUREZA: Consulta PROCEDÊNCIA: Prefeitura Municipal de Patos de Minas CONSULENTE: Antônio do Vale Ramos Prefeito Municipal AUDITOR: Edson Arger Tratam os autos de consulta formulada
Leia maisReunião Plenária do Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Educação FNCE Região Centro Oeste
Reunião Plenária do Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Educação FNCE Região Centro Oeste Educação à Distância no Território Nacional: desafios e perspectivas Francisco Aparecido Cordão facordao@uol.com.br
Leia maisDECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013
DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado
Leia maisREUNIÃO DO FÓRUM NACIONAL DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE - REGIÃO NORDESTE
REUNIÃO DO FÓRUM NACIONAL DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE - REGIÃO NORDESTE Política Nacional de EAD e a Colaboração inter Sistemas Francisco Aparecido Cordão facordao@uol.com.br EAD: dispositivos
Leia maisRef: COBRANÇA DE TAXAS DE EMBARQUE E PEDÁGIO DAS GRATUIDADES
Brasília, 23 de maio de 2014. Of. circular 021/2014 Ref: COBRANÇA DE TAXAS DE EMBARQUE E PEDÁGIO DAS GRATUIDADES Prezado Associado: Em face da posição de algumas administradoras de terminais rodoviários,
Leia maisASPECTOS DA DESAPROPRIAÇÃO POR NECESSIDADE OU UTILIDADE PÚBLICA E POR INTERESSE SOCIAL.
ASPECTOS DA DESAPROPRIAÇÃO POR NECESSIDADE OU UTILIDADE PÚBLICA E POR INTERESSE SOCIAL. Por Osvaldo Feitosa de Lima, Advogado e mail: drfeitosalima@hotmail.com Em razão do princípio da supremacia do interesse
Leia maiswww.apostilaeletronica.com.br
DIREITO TRIBUTÁRIO I. Sistema Tributário Nacional e Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar... 02 II. Tributos... 04 III. O Estado e o Poder de Tributar. Competência Tributária... 08 IV. Fontes
Leia maisSEGURIDADE SOCIAL DIREITO PREVIDENCIÁRIO SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL PREVIDÊNCIA SOCIAL. Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO
DIREITO PREVIDENCIÁRIO Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO 1 2 Conceituação: A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2013
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2013 Institui o Programa Nacional de Incentivo à Educação Escolar Básica Gratuita (PRONIE). O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui o Programa Nacional de
Leia maisDocumento de Referência para Apresentação, Habilitação e Seleção de Núcleos de Tecnologia Assistiva
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social Apoio a Projetos de Tecnologias Social e Assistiva Documento de Referência para Apresentação, Habilitação
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL SRRF10 DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO
MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL SRRF10 DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO Solução de Consulta Interna nº: 001 SRRF10/Disit Data: 26 de março de 2012 Origem: DRF Novo Hamburgo/Seort ASSUNTO:
Leia maisCAPACIDADE INSTITUCIONAL DE ATENDIMENTO PROTEGIDO
CAPACIDADE INSTITUCIONAL DE ATENDIMENTO PROTEGIDO Em sistemas educacionais federativos, como o brasileiro, estados e municípios, além da União, dispõem de autonomia política e responsabilidade pela gestão
Leia maisTransferência também da estrutura física, de equipamentos e de material (toda a escola com tudo que ela possua); Autorização também do
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 014/09 Análise Educacional Art. Artigo Proposta Contra proposta Justificativa Art. 1º Transferência da responsabilidade administrativa, financeira e operacional para os municípios
Leia maisEnsino Religioso no Brasil
Ensino Religioso no Brasil Frederico Monteiro BRANDÃO 1 Cláudio José Palma SANCHEZ 2 José Artur Teixeira GONÇALVES³ RESUMO: Esse artigo tem como objetivo expor uma parte da história do ensino religioso
Leia maisConheça a nova maneira de vender para o Governo do Pará
Conheça a nova maneira de vender para o Governo do Pará 1. APRESENTAÇÃO 2. O QUE É O SISTEMA DE COTAÇÃO ELETRÔNICA 3. QUE BENS E SERVIÇOS SERÃO TRANSACIONADOS NO SISTEMA 4. QUEM PODE VENDER OU CONTRATAR
Leia maisDECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 Disciplina a celebração de convênios e operações de crédito com previsão de ingresso de recursos financeiros que beneficiem órgãos e entidades da Administração
Leia maisComentário às questões do concurso do TCE_RS/Oficial_de_Controle_Externo/CESPE/2013
Comentário às questões do concurso do TCE_RS/Oficial_de_Controle_Externo/CESPE/2013 Julgue os itens a seguir, relativos ao orçamento público. 96.O orçamento público tem caráter e força de lei, em sentido
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA 1 Número: 2 Categoria de Investimento: 3 Anexo: 4 Objeto: 5 Justificativa: 5.1. 5.2. 5.3.
TERMO DE REFERÊNCIA 1 Número: 2 Categoria de Investimento: Concurso Público de Provas e Títulos 3 Anexo: 4 Objeto: Contratação de Fundação/empresa para prestar serviços técnicos especializados de organização
Leia maisCOORDENAÇÃO-GERAL DE NORMAS DE CONTABILIDADE APLICADAS À FEDERAÇÃO - CCONF GERÊNCIA DE NORMAS E PROCEDIMENTOS DE GESTÃO FISCAL - GENOP
COORDENAÇÃO-GERAL DE NORMAS DE CONTABILIDADE APLICADAS À FEDERAÇÃO - CCONF GERÊNCIA DE NORMAS E PROCEDIMENTOS DE GESTÃO FISCAL - GENOP Fundos Públicos REUNIÃO DO GRUPO TÉCNICO DE PADRONIZAÇÃO DE RELATÓRIOS
Leia maisPREFEITO MUNICIPAL DE ARACATI
LEI N.º 064/2013. Dispõe sobre a Reorganização do Fundo Municipal para os Direitos da Criança e do Adolescente-FMDCA de Aracati, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACATI, no uso de suas
Leia maisINSTRUÇÃO CVM N.º 411, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2004. Altera a Instrução CVM n o 409, de 18 de agosto de 2004.
INSTRUÇÃO CVM N.º 411, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2004 Altera a Instrução CVM n o 409, de 18 de agosto de 2004. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - CVM torna público que o Colegiado, em reunião
Leia maisPROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2009
PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2009 Inclui novo parágrafo ao art. 208 da Constituição Federal, para dispor sobre a obrigatoriedade de retribuição, na forma de prestação de serviço à comunidade
Leia maisGABINETE DO GOVERNADOR
GABINETE DO GOVERNADOR LEI N 5.674 DE 21 DE OUTUBRO DE 1991 Dispõe sobre o Fundo de Desenvolvimento Econômico do Estado do Pará - FDE, de que trata o Art. 40 do Ato das Disposições Transitórias da Constituição
Leia maisPUBLICADO DOC 17/11/2011, PÁG 107
PUBLICADO DOC 17/11/2011, PÁG 107 PROJETO DE RESOLUÇÃO 03-00023/2011 da Mesa Diretora Institui no âmbito da Câmara Municipal de São Paulo Sistema de Consignação Facultativa em Folha de Pagamento na modalidade
Leia maisFanor - Faculdade Nordeste
Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa
Leia maisIPTU: RECLAMAÇÃO E REVISÃO DO LANÇAMENTO
IPTU: RECLAMAÇÃO E REVISÃO DO LANÇAMENTO Elaborado em 02.2008. José Hable Auditor tributário da Secretaria de Fazenda do Distrito Federal, graduado em Agronomia pela UFPR, Administração de Empresas pela
Leia maisTRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL
TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL ACÓRDÃO CONSULTA N 208-87.2014.6.00.0000 - CLASSE 10 - BRASILIA - DISTRITO FEDERAL Relator: Ministro Henrique Neves da Silva Consulente: Jean Wyllys de Matos Santos Consulta.
Leia mais8ª Secretaria de Controle Externo
Fls. 12 À Auditora de Controle Externo, Maria Clara Seabra de Mello Costa, para proferir Orientação Técnica. Em 23 de janeiro de 2014. JOSÉ AUGUSTO MARTINS MEIRELLES FILHO Secretário da 8ª Secretaria de
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA
ESTADO DE SANTA CATARINA TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DIRETORIA DE CONTROLE DOS MUNICÍPIOS DMU PROCESSO : PCP 06/00076210 UNIDADE : Município de BALNEÁRIO CAMBORIÚ RESPONSÁVEL : Sr. RUBENS SPERNAU - Prefeito
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria Federal de Controle Interno
MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria Federal de Controle Interno ORIENTAÇÃO NORMATIVA n.º 02 SFC/MF Em, 21 de dezembro de 2001. Assunto: Orientações técnicas sobre as normas dispostas na Instrução Normativa
Leia maisCOMPRAS / CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS FORMAS DE AQUISIÇÃO/CONTRATAÇÃO LICITAÇÃO:
COMPRAS / CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS Quase todas as despesas das Unidades são realizadas através de compras ou contratações de serviços. Elas são classificadas de acordo com a forma de aquisição/contratação
Leia maisILUSTRÍSSIMO SENHOR PREGOEIRO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS
ILUSTRÍSSIMO SENHOR PREGOEIRO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS Pregão Eletrônico n. 36/2015 P&P TURISMO LTDA ME, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob
Leia maisO Congresso Nacional decreta:
Dispõe sobre os valores mínimos a serem aplicados anualmente por Estados, Distrito Federal, Municípios e União em ações e serviços públicos de saúde, os critérios de rateio dos recursos de transferências
Leia maisAssunto: Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais - DCTF
NOTA TÉCNICA n. 003/2008/GECON Vitória, 20 de abril de 2008. Assunto: Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais - DCTF Prezados (as) Senhores (as), Trata-se de orientação quanto à obrigatoriedade
Leia mais- 1 - Exmo. Sr. Conselheiro:
PARECER Nº : 089/CT/2008-1 - Exmo. Sr. Conselheiro: Versam os autos sobre consulta formulada pelo Presidente da Câmara Municipal de Mirassol D'Oeste, Sr. Francisco Amarante, que solicita parecer deste
Leia maisRELATÓRIO DE AUDITORIA
RELATÓRIO DE AUDITORIA Ordem de Serviço: 03/2014/CGM-AUDI Unidade Auditada: Contrato de Gestão nº 001/2013 Celebrado entre a Fundação Theatro Municipal de São Paulo e o Instituto Brasileiro de Gestão Cultural
Leia maisCOMISSÃO DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO ANUAL DE CONTROLE INTERNO OBJETO: 2014 GESTOR/ORDENADOR DE DESPESAS:
COMISSÃO DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO ANUAL DE CONTROLE INTERNO OBJETO: Contas relativas ao exercício de 2014 GESTOR/ORDENADOR DE DESPESAS: Vereadora Maria das Dores Campos A. Lousado I APRESENTAÇÃO Em
Leia maisCONSTITUIÇÃO ESTADUAL TÍTULO VI CAPÍTULO II DAS FINANÇAS PÚBLICAS. Seção I. DISPOSIÇÕES GERAIS (Arts. 207 e 208)
CONSTITUIÇÃO ESTADUAL TÍTULO VI CAPÍTULO II DAS FINANÇAS PÚBLICAS Seção I DISPOSIÇÕES GERAIS (Arts. 207 e 208) Art. 207 - Lei complementar disporá sobre finanças públicas, observados os princípios estabelecidos
Leia maisArt. 1º O Art. 2º da Lei nº 11.350, de 5 de outubro de 2006, passa a vigorar acrescido do seguinte parágrafo único:
PROJETO DE LEI N o, DE 2010 (Do Sr. Pedro Chaves) Altera a Lei nº 11.350, de 5 de outubro de 2006, para regulamentar a EC nº 63/10, instituir o piso salarial profissional nacional, as Diretrizes do Plano
Leia maisAdequação do plano de carreira do magistério público municipal ao piso salarial nacional dos profissionais da educação básica
Adequação do plano de carreira do magistério público municipal ao piso salarial nacional dos profissionais da educação básica CONSULTA N. 812.465 EMENTA: Consulta Prefeitura Municipal Plano de carreira
Leia maisDecreto Nº 13.840 de 21/09/2009
Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados
Leia maisPARECER SOBRE A COBRANÇA DE CUSTAS E EMOLUMENTOS NO REGISTRO DE SOLO OU INCORPORAÇÃO IMOBILIÁRIA
PARECER SOBRE A COBRANÇA DE CUSTAS E EMOLUMENTOS NO REGISTRO DE SOLO OU INCORPORAÇÃO IMOBILIÁRIA 1. Consulta-nos o Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Rio de Janeiro - SINDUSCON-RIO
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 19, DE 15/12/98
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 19, DE 15/12/98 Estabelece orientações e procedimentos a serem adotados pelas entidades fechadas de previdência privada(efpp), em decorrência da Decisão-Conjunta CVM/SPC n 02, de
Leia maisPROCESSO ADMINISTRATIVO. DISPENSA DE LICITAÇÃO. DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA. INAPLICABILIDADE DAS EXIGÊNCIAS DO ARTIGO 27 DA LEI N.º 8.666/93.
PROCESSO ADMINISTRATIVO. DISPENSA DE LICITAÇÃO. DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA. INAPLICABILIDADE DAS EXIGÊNCIAS DO ARTIGO 27 DA LEI N.º 8.666/93. A matéria que ora publicamos visa esclarecer algumas dúvidas sobre
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE NEPOMUCENO
Nepomuceno, 14 de julho de 2014. MENSAGEM Nº 024/2014 Exmo. Sr. FRANCISCO RICARDO GATTINI DD. Presidente da Câmara Municipal de NEPOMUCENO MG Senhor Presidente, Submeto à consideração da Augusta Casa Legislativa,
Leia maisO PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER
1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 4139, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. Regulamenta o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e o Incentivo ao Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no
Leia maisPrograma de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais - APLs
Programa de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais - APLs Realização de Convênios Convênios São acordos firmados por entidades públicas, ou entre estas e organizações particulares para
Leia maisENCONTRO REGIONAL DO CONGEMAS REGIÃO NORTE
Secretaria Nacional de Assistência Social Fundo Nacional de Assistência Social ENCONTRO REGIONAL DO CONGEMAS REGIÃO NORTE Apresentação dos principais pontos da Portaria MDS nº 113/2015. DO QUE TRATA A
Leia maisDespesa Orçamentária: conceitos, classificação e etapas 1
Para mais informações, acesse o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, Parte I Procedimentos Contábeis Orçamentários, 5ª edição. https://www.tesouro.fazenda.gov.br/documents/10180/137713/parte_i_-_pco.pdf
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA. PROJETO DE LEI No 451, DE 2011
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI No 451, DE 2011 Institui o Programa Nacional de Apoio à Assistência Social PRONAS e dá outras providências. Autor: Deputado THIAGO PEIXOTO Relator:
Leia maisNota Técnica nº 446/2010/COGES/DENOP/SRH/MP. ASSUNTO: Averbação de tempo de serviço. Referência: Processo Administrativo nº 10176.
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Recursos Humanos Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais Coordenação-Geral de Elaboração, Sistematização e Aplicação das Normas Nota
Leia maisOPERACIONALIZAÇÃO FISCAL DAS DOAÇÕES HENRIQUE RICARDO BATISTA
OPERACIONALIZAÇÃO FISCAL DAS DOAÇÕES HENRIQUE RICARDO BATISTA Programa de Voluntariado da Classe Contábil Com o objetivo de incentivar o Contabilista a promover trabalhos sociais e, dessa forma, auxiliar
Leia maisA Organização Federativa e a Política Pública em Educação. Junho de 2013
A Organização Federativa e a Política Pública em Educação Junho de 2013 O Brasil é uma República Federativa. Os entes federados são autônomos:. A eles cabe exercer as diversas funções de governo, no âmbito
Leia maisMARCO REGULATÓRIO DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL SINTESE DA LEI 13204/2015
www.profamaro.com.br MARCO REGULATÓRIO DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL SINTESE DA LEI 13204/2015 POR QUE O ASSUNTO É IMPORTANTE PARA PREFEITURA 1 Porque a Prefeitura terá que aderir à Lei A partir
Leia maisPROJETO DE LEI DAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS
PROJETO DE LEI DAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS 9 PROJETO DE LEI Institui normas gerais para licitação e contratação de parceria público-privada, no âmbito da administração pública. O CONGRESSO NACIONAL
Leia maisPARECER Nº, DE 2011. RELATOR: Senador ARMANDO MONTEIRO I. RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2011 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS ao Projeto de Lei do Senado nº 334, de 2010 Complementar, que altera a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, que institui o Estatuto
Leia mais