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1 Relatório Mensal Junho de 2015 Cenário Internacional: EUA O Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) apontou uma visão mais otimista sobre o crescimento da economia americana no comunicado da reunião de junho do que no do encontro de abril. No documento, a autoridade monetária destaca que a economia do país se expandiu moderadamente após estagnação no primeiro trimestre, abandonando a percepção de desaceleração apresentada em abril. O texto ainda ressalta um maior ritmo na geração de empregos e redução na subutilização do trabalho. O Fed ainda acrescentou que houve melhora no setor imobiliário, embora os investimentos das empresas e as exportações continuem fracos. Apesar de 15 de 17 dirigentes projetarem elevação dos juros nos EUA ainda em 2015, houve redução da estimativa mediana da taxa em 2016 e 2017, o que significa, em última instância, que o aperto se dará de forma mais gradual. Além disso, as projeções para a inflação neste e no próximo ano seguiram abaixo da meta do Fed e houve redução da perspectiva de crescimento do PIB em 2015 para entre 1,8% a 2,0%, de 2,3% a 2,7% em março. Zona do Euro Embora a economia da zona do euro tenha dado sinais de recuperação nos últimos meses, o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, disse que o programa de relaxamento quantitativo (QE, na sigla em inglês) da instituição, que prevê a compra mensal de 60 bilhões de euros em ativos, deve seguir até setembro em 2016, para quando está previsto o seu término. Draghi sugeriu também que existe a possibilidade de o programa ser estendido para depois desse prazo, "até que seja possível ver um ajuste sustentável no ritmo da inflação ao consumidor que seja consistente com nossa meta (de algo ligeiramente abaixo de 2,0%)". Com isso, a política monetária seguirá guiada pelas tendências do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês, disse o presidente do BCE, acrescentando que as flutuações dos preços também não sairão do radar. Reino Unido A decisão do Comitê de Política Monetária do Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) de manter a taxa básica de juros na mínima histórica de 0,5% e o programa de compra de ativos em 375 bilhões de libras (US$ 585,44 bilhões) na reunião do mês de junho foi unânime, segundo a ata do encontro. No documento, vale mencionar que o colegiado verificou que os salários podem estar subindo em um ritmo mais rápido do que apontam os dados oficiais, admitindo que a inflação deverá acelerar de forma notável no final deste ano. Por fim, a Ata do BoE mencionou que suas futuras decisões de política monetária não serão influenciadas por ações de outros BCs mundiais, e que os possíveis aumentos futuros no juro básico serão graduais.

2 Cenário Internacional: China As ações listadas na China ainda não passarão a integrar o índice de economias emergentes da MSCI. A notícia é a mais recente a demonstrar a preocupação dos investidores em relação à abertura e à transparência dos mercados chineses, mesmo após anos de reformas. A MSCI afirmou que algumas questões importantes seguem em aberto, relacionadas à acessibilidade do mercado. As ações podem ser, porém, adicionadas ao índice logo que a revisão estiver completa, mesmo que fora do cronograma regular de sua revisão anual de classificação do mercado. A decisão adia um importante marco na ambição chinesa de ser reconhecida como um imã para o capital global. Acrescentado as ações chinesas ao índice, este monitoraria cerca de US$ 1,7 trilhão em ativos, o que poderia levar dezenas de bilhões de dólares ao mercado de ações da China, num momento em que a economia do país desacelera. O Banco do Povo da China (PBOC, na sigla em inglês) cortou a taxa básica de juros, na sua quarta redução desde novembro do ano passado, em meio à desaceleração da economia. Em nota, o BC chinês justificou que ambos movimentos têm por intenção reduzir o custo dos empréstimos e ajudar a "estabilizar o crescimento" da segunda maior economia do mundo. O PBoC reduziu a taxa de referência para empréstimos de um ano em 0,25 ponto porcentual para 4,85% e a taxa de depósito no mesmo porcentual para 2%. Ao mesmo tempo, foi reduzida a exigência de reserva em 0,50 ponto porcentual para os bancos com empréstimos relevantes ao setor agrícola e para pequenas empresas. Grécia Mesmo após o BCE (banco central europeu) elevar o teto dos empréstimos emergenciais aos bancos da Grécia, a Grécia não conseguiu honrar os seus pagamentos. Foi a primeira vez que um país desenvolvido deixou de honrar o pagamento ao FMI desde O primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras, anunciou a convocação de um referendo sobre o acordo de resgate proposto pelos credores internacionais. O povo vai decidir, sem chantagens. O referendo será realizado no dia 5 de julho, declarou Tsipras em cadeia nacional de televisão. Os eleitores da Grécia rejeitaram em plebiscito realizado neste domingo as novas medidas de austeridade exigidas pelos credores internacionais do país. O resultado fortalece a posição do governo liderado pelo primeiro-ministro Alexis Tsipras, do partido de esquerda Syriza, que convocou o plebiscito e fez campanha pelo "não" depois do fracasso das negociações com os demais países da União Europeia, o FMI e o Banco Central Europeu (BCE). Após a conformação da vitória o primeiro-ministro da Grécia, Alexis Tsipras, comunicou que continuará o esforço para chegar a um acordo com os credores.

3 Cenário Internacional: Japão Por 8 votos a 1, o Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês) manteve o volume anual do programa de compras de ativos em 80 trilhões de ienes visando atingir a meta de inflação de 2,0% no próximo ano. Nos próximos meses, a expectativa é de crescimento moderado com a inflação ao consumidor oscilando em torno de zero em meio à queda dos preços do petróleo. Turquia O Banco Central da Turquia anunciou a redução das taxas de juros para depósitos de uma semana em dólares, de 4,0% para 3,5%, e para depósitos de uma semana em euros, de 2,0% para 1,5%. A lira turca está sob pressão e chegou a tocar a mínima histórica de 2,8096 liras por dólar, após o partido governista ter perdido na eleição a maioria no Parlamento pela primeira vez em mais de uma década. Rússia O Banco Central da Rússia cortou a sua taxa básica de juros em 1 ponto porcentual, a 11,5%, numa tentativa de limitar a contração econômica do país, mas alertou que o espaço para relaxamento monetário adicional é limitado por riscos inflacionários. Os ministros de Relações Exteriores da União Europeia decidiram prorrogar as amplas sanções econômicas impostas à Rússia até o fim de janeiro de 2016, num gesto que tem como objetivo dar ao bloco tempo suficiente para avaliar se Moscou vai implementar integralmente os compromissos assumidos no acordo de cessar-fogo e plano de paz para o leste da Ucrânia - assinados em fevereiro - até o fim do ano. Originalmente, as sanções aos russos venceriam no fim de julho. Segundo autoridades da UE, as punições que atingem os setores bancário, tecnológico e de defesa da Rússia tiveram um impacto significativo para o enfraquecimento da economia do país. Índia O Banco da Reserva da Índia (RBI) anunciou um corte de 0,25% na sua taxa básica de juros, para 7,25%. Este é a terceira vez que o banco central reduz os juros em 2015, e traz a taxa ao seu menor nível desde maio de A decisão era esperada por analistas. "Com a baixa utilização da capacidade doméstica, indicadores econômicos ainda mistos e investimento e crescimento do crédito deprimidos, decidimos por um corte na taxa de juros hoje", afirmou em comunicado o presidente do RBI, Raghuran Rajan. Hungria O Banco Central da Hungria reduziu a sua principal taxa de juros a uma nova mínima histórica, numa tentativa de impulsionar a inflação e o crescimento econômico do país. O BC húngaro cortou sua taxa básica de juros de 1,65% para 1,5%, na sua terceira redução desde o início do ano.

4 Cenário Internacional: Noruega O Banco Central da Noruega cortou a sua taxa básica de juros em 0,25 ponto porcentual, a 1,0%, com o objetivo de manter a inflação do país próxima da meta de 2,5% à medida que a economia local perde força. Suécia O Banco Central da Suécia (Riskbank) decidiu cortar sua principal taxa de juros, a de recompra, para a nova mínima histórica de -0,25%, para -0,35%, nível em que se encontrava desde março, numa tentativa de impulsionar a inflação local para a meta de 2%, em meio às crescentes incertezas econômicas globais. O Riksbank também decidiu ampliar seu programa de compras de bônus do governo em 45 bilhões de coroas suecas (US$ 5,37 bilhões). Coréia do Sul O Banco da Coreia (BoK) anunciou um corte de 0,25 ponto porcentual na sua taxa de juros de referência, para 1,50% ao ano. Segundo a autoridade monetária, a medida foi necessária para dar suporte à economia local, que enfrenta risco de desaceleração em meio a um surto do vírus da Síndrome Respiratória do Oriente Médio (Mers). Este é o segundo corte de juros este ano. Porto Rico A agência de classificação de risco Fitch cortou os ratings da dívida de Porto Rico em cinco notas, de B para CC, argumentando que "um default de algum tipo parece provável". A perspectiva para a nota é negativa, o que indica que novos cortes podem ainda ser anunciados. A agência apontou para os comentários do governador de Porto Rico, Alejandro García Padilla, feitos no jornal New York Times, dizendo que a dívida de US$ 72 bilhões do Estado associado dos Estados Unidos era "impagável". "Qualquer reestruturação que não resulte no pagamento total e ordenado dos bônus segundo os termos originais provavelmente resultaria em um rebaixamento maior, para D", advertiu a Fitch. Este é o patamar mais baixo na classificação de risco da agência.

5 Cenário Interno: CAGED A geração de empregos formais veio negativa em maio. De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), foram fechados postos de trabalho no mês passado. O número informado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) é o pior para o mês da série histórica, iniciada em 1992, e é a primeira vez que apresenta resultado negativo no em maio. No mesmo mês do ano passado, o saldo foi positivo em pela série sem ajuste. CMN O Conselho Monetário Nacional (CMN) reduziu de 2 para 1,5 ponto porcentual a margem de tolerância da meta de 4,5% de inflação para Ou seja, o limite máximo passou a ser de 6%, e o piso, de 3%. A meta de 4,5% e a tolerância de dois pontos porcentuais foram mantidas para A decisão está dentro do arcabouço que o Banco Central tem buscado para recompor a sua credibilidade, não apenas com o mercado financeiro, mas com a sociedade como um todo, segundo uma fonte do governo. "A meta é desafiadora e a escolha foi pela busca de mais credibilidade para o Banco Central", afirmou a fonte. A decisão foi por unanimidade. Além disso, o CMN promoveu elevação da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), de 6,0% para 6,5%, a qual vai vigorar ao longo do terceiro trimestre. HSBC O banco HSBC venderá a filial de varejo no Brasil, mas pretende manter alguma presença no País para atender grandes corporações. Em apresentação aos investidores, a casa explica a saída do mercado brasileiro com a lembrança de que, para ser um dos três maiores, teria de multiplicar o total de ativos por seis no País. O redimensionamento do banco, que também atinge outros mercados e áreas de negócios, permitirá à casa estar "alinhada com as maiores zonas econômicas e de comércio do mundo". Durante a atualização das perspectivas do banco anunciada em evento para investidores na capital britânica, o HSBC reafirmou que pretende vender as operações no Brasil e Turquia. A saída do mercado brasileiro, porém, não será completa. "Planejamos manter presença no Brasil para atender grandes clientes corporativos com respeito às necessidades internacionais", diz o comunicado do banco divulgado em Londres. Reprovação A avaliação da presidente Dilma Rousseff é considerada ruim ou péssima para 65% do eleitorado, segundo divulgação do Datafolha. O porcentual é um novo recorde na série histórica do instituto desde janeiro de 2011, quando Dilma começou seu primeiro mandato. Em relação à pesquisa realizada em abril, a reprovação subiu cinco pontos porcentuais.

6 Cenário Interno: Tribunal de Contas da União O ex-secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, teria assumido a responsabilidade pelas chamadas "pedaladas" fiscais em nota técnica assinada em seu último dia de trabalho, afirma reportagem publicada pelo jornal Valor Econômico. De acordo com a matéria, o jornal teve acesso à Nota Técnica 6, de 30 de dezembro de 2014, na qual Arnon explica nos dois últimos parágrafos que coube a ele, como secretário, a decisão final sobre os valores repassados a ministérios e bancos federais. Auditores do Tribunal de Contas da União (TCU) ouvidos pela reportagem avaliaram que a nota tem o efeito de evitar que a presidente Dilma Rousseff e a equipe técnica do Tesouro sejam responsabilizadas pelo atraso na liberação de recursos para pagamento de programas sociais aos bancos públicos, manobra que deu nome às "pedaladas". As contas da presidente Dilma deveriam ter sido analisadas pelo TCU na última quarta-feira (30), mas a Corte adiou a análise, dando prazo de 30 dias para que o governo justifique as pedaladas. Bolsa de Valores As vendas no varejo do Brasil recuaram 0,4% em abril sobre o mês anterior, em um resultado inesperado que marca o terceiro mês seguido de queda e o pior resultado para o mês em 12 anos. Na comparação com o mesmo mês de 2014, as vendas varejistas caíram 3,5 %, informou o IBGE. Em ambas as comparações, os resultados foram os mais fracos para um mês de abril desde Outro dado fraco, foi o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) que registrou queda de 0,84% em abril ante março na série com ajuste sazonal. Na comparação interanual, o indicador apresentou retração de 3,13%. Continuamos a lembrar que os fundamentos continuam incertos. Ibovespa - Junho / ,48 0,61% ,88

7 Cenário Interno: Câmbio O Banco Central esperou apenas a decisão de política monetária do Federal Reserve, para reduzir ainda mais a rolagem dos contratos de swap que vencem em julho. Após o dólar chegar aos R$ 3,0610 no balcão brasileiro com a decisão do BC dos EUA, a instituição brasileira aproveitou a janela de oportunidade aberta e anunciou a diminuição do leilão de swaps. Foi o segundo corte nos leilões neste mês. O BC reduziu de 6,3 mil contratos (US$ 315 milhões) para 5,2 mil contratos (US$ 260 milhões), ou seja, o BC está rolando 70% dos contratos. *em tempo: No dia 03 de Julho 2015 o Banco Central da começou a rolar 60% dos contratos de swap que vencem em agosto. R$3,18 Dólar BRL/USD - Junho / 2015 R$3,12-2,38%

8 Cenário Interno: Juros / Inflação A Ata da 191ª reunião do Copom, na qual a autoridade monetária promoveu nova elevação de 0,50 p.p. na taxa Selic, para 13,75%, destacamos que a autoridade monetária voltou a mencionar que a política monetária deverá manter-se vigilante, e que apesar de sinais mais favoráveis vindos das expectativas inflacionárias de médio e longo prazo, os avanços conquistados no combate à inflação não se mostram suficientes. O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, reafirmou o compromisso do governo em trazer a inflação para o centro da meta, de 4,5%, e afirmou que é preciso acompanhar a inflação "o tempo inteiro". "Inflação alta cria incerteza e inibe investimentos", afirmou em entrevista ao Jornal Nacional, da TV Globo. O ministro disse ainda que a inflação alta tem um impacto maior nas famílias de menor renda. "Por isso que é tão importante continuar trabalhando para controlar a inflação. Meta Selic 13,75% 11,00% jul-14 jul-14 ago-14 set-14 set-14 out-14 nov-14 nov-14 dez-14 jan-15 jan-15 fev-15 mar-15 mar-15 abr-15 mai-15 mai-15 jun-15 jul-15

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