APLICAÇÃO DO LAYOUT NAS EMPRESAS

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1 APLICAÇÃO DO LAYOUT NAS EMPRESAS Carolina Miasso da Silva Verônica Cristhina Farineli Prof. Francisco César Vendrame Profª Esp. Jovira Maria Sarraceni Profª. M Sc. Máris de Cássia Ribeiro Vendrame Lins SP 2009

2 APLICAÇÃO DO LAYOUT NAS EMPRESAS RESUMO Layout é a distribuição física de maquinas, pontos de trabalho, equipamentos, homens, área de circulação, unidades de apoio e tudo mais que ocupa espaço na fabrica, com objetivo de maximizar o funcionamento do processo e otimizar o ambiente de trabalho. Em um mundo globalizado e cheio de inovações, as empresas, para sua sobrevivência, devem buscar a liderança no mercado em que atuam, e um layout bem planejado influencia diretamente na redução de custos, aumento de produtividade, prazo de entrega do produto final e conseqüentemente garante a competitividade da empresa; dessa forma uma das maneiras de conquistar o mercado é possuir um layout adequado as necessidades da empresa. O layout é uma ferramenta indispensável para a excelência dos produtos e serviços, pois elimina as falhas e desordens existentes no processo produtivo, melhorando a eficiência na produtividade e na distribuição dos produtos, garantindo assim o acompanhamento ao crescimento da demanda mercadológica. Palavras-chave: Layout, Ferramenta, Indispensável, Excelência, Produtos

3 1. INTRODUÇÃO O Layout se preocupa com a localização física dos recursos de transformação, trata-se de decidir onde colocar todas as instalações. Ele determina a forma e a aparência dos locais de trabalho e como os processos irão fluir. De acordo com Dias (1993) o layout é uma proposição global inseparável se seus diversos elementos, já que a melhoria das condições de operação, em determinado setor pode ser completamente neutralizada se outro setor dependente não é beneficiado por esta ação. As decisões sobre layout são tipicamente decisões táticas, ou seja, não se repetem necessariamente numa rotina diária, mas também não são tão esporádicas quanto as decisões sobre localização de instalações, por exemplo. 2 Etapas para elaboração de um layout Conforme Martins; Laugeni (2000), as principais etapas para a elaboração de um layout são: a) determinar a quantidade a produzir; b) planejar o todo e depois as partes; c) planejar o ideal e depois o pratico; d) seguir a seqüência: local - layout global layout detalhado implantar e reformular sempre que necessário (ate onde for possível); e) calcular o numero de maquinas; f) selecionar o tipo de layout e elaborar o layout considerando o processo e as maquinas; g) planejar o edifício; h) desenvolver instrumentos que permitam a clara visualização do layout; i) utilizar a experiência de todos; j) verificar o layout e avaliar a solução; k) vender layout; l) implantar; m) definir os objetivos (qualidade, quantidade);

4 n) estabelecer como atingir os objetivos; o) conhecer a distancia apropriada entre as maquinas, as larguras, os corredores de circulação, a altura do prédio, entre os outros; p) reservar áreas pensando em possíveis alterações; q) verificar a ventilação, iluminação, higiene e segurança. 3 Objetivo do Layout Os objetivos básicos de um layout são: a) fornecer o suficiente capacidade de produção; b) reduzir o custo do manuseio de matérias; c) adequar-se as restrições do lugar e do prédio; d) garantir espaço para as maquinas de produção; e) permitir elevada utilização e produtividade da mão de obra, das maquinas e do espaço; f) garantir espaço para os banheiros e outros cuidados pessoais dos empregados; g) garantir segurança e saúde para os empregados; h) permitir facilidade de supervisão e manutenção; i) atingir os objetivos com o menos investimento de capital; j) promover carga e descarga eficiente de veículo de transporte; k) permitir facilidade de contagem e de registro de estoque; l) proporcionar conforto e conveniência para o cliente; m) fornecer um ambiente atraente para os clientes; n) promover a comunicação entre as áreas de trabalho; o) proporcionar rotação de estoque para os produtos que estão na prateleira; p) reduzir o tempo de locomoção do pessoal ou dos clientes. 4 Motivos para mudar o layout De acordo com Slack; Chambers; Johnston (2002), deve-se mudar o arranjo físico ou layout quando existir máquinas improdutivas, ocorrer um aumento da demanda, passar a existir um ambiente de trabalho inadequado ou

5 houver excesso de material em processo. A mudança de arranjo físico é uma atividade difícil e de longa duração e o seu rearranjo físico pode interromper o funcionamento suave levando a insatisfação do cliente ou perdas na produção. Quando o arranjo físico não está certo ele acarretará fluxos longos ou confusos, estoque excessivo de materiais, filas de clientes formando-se ao longo da operação, inconveniências para os clientes, tempos de processamento longos, operações inflexíveis, fluxos imprevisíveis e altos custos. Por isso, para projetar um bom arranjo físico deve-se iniciar com objetivos estratégicos, evitando futura mudança que poderá sofrer com os gerentes da produção em relação ao custo e aos efeitos de longo prazo consideráveis na operação. Conforme Dias (1993), não existe um critério para se avaliar a adequação de um layout à determinada atividade; tudo depende da meta a ser atingida e dos fatores que influem no fluxograma típico para a atividade considerada. Assim, em alguns casos, pode interessar mais a redução máxima a movimentação interna, em outros o custo mínimo da estocagem ou, ainda, a estocagem máxima independente do custo, para atender a certos picos ou regimes anormais de venda. 5 TIPOS DE LAYOUT Conforme Martins; Laugeni (2000) os principais tipos de layout são: 5.1 Layout por processo funcional Todos os processos e equipamentos são desenvolvidos na mesma área e também operações e montagem semelhantes são agrupadas. O material se desloca buscando diferentes processos. Esse tipo de layout indica que maquinas de uma mesma função são agrupadas em departamentos funcionais e o produto caminha ate a maquina adequada à próxima operação. 5.2 Layout em linha

6 No layout em linha, as maquinas ou as estações de trabalho são colocadas de acordo com a seqüência das operações e são executadas de acordo com a seqüência estabelecidas sem caminho alternativo. O material percorre um caminho previamente determinado no processo. 5.3 Layout Celular O layout celular consiste em arranjar em um só local maquinas diferentes que possam fabricar o produto inteiro. O material se desloca dentro da célula buscando os processos necessários. 5.4 Layout por posição fixa No layout por posição fixa, o material permanece fixo um uma determinada posição necessária e as maquinas se deslocam ate o local, executando as operações necessárias. A marca principal do layout por posição fixa é a baixa produção. 5.5 Layouts combinados Os layouts combinados ocorrem para que sejam aproveitadas em determinados processos as vantagens do layout funcional e a de linha de montagem. Pode-se ter uma linha constituída de áreas em seqüência com máquinas de mesmo tipo como no layout funcional, continuando posteriormente com uma linha clássica. Esse layout não é exatamente um tipo de layout, mas sim uma combinação de outros tipos. 6 A importância do layout bem planejado: a) determina e facilita a disposição de centros de atividade econômica em uma unidade de produção; b) facilita o fluxo de materiais e informações;

7 c) aumenta a eficiência da mão-de-obra e equipamentos; d) melhora o acesso de clientes em lojas varejistas; e) reduz os riscos de acidentes para os colaboradores; f) melhora a comunicação. 7 Um bom layout proporciona: a) segurança: demarcações, passagens, isolamento de operações perigosas; b) minimiza distâncias: deslocamentos menores com ganho de tempo; c) boa sinalização (informação); d) conforto para as operações: evita fatores físico-ambientais: iluminação, ruídos, vibrações, temperatura; e) facilidade de coordenação; f) facilidade de acesso às operações e máquinas: cotidiano e manutenção; g) otimização e melhoria do uso do espaço racionalização; h) mudanças de operações: caso necessária melhoria em sefups. 8 Lista guia para layout. Nem todas as características ou considerações estarão envolvidas num determinado estudo. Entretanto, o uso desta lista assegurará um exame sistemático da situação e garantirá a abordagem dos os fatores que podem influir no layout, tais como: fator material, fator maquinaria, fator pessoal, fator movimento, fator espera, fator serviço, fator construção, fator mudança 9 Estratégia para o estudo de layout. De posse das informações preliminares, pode a gerência dar início ao estudo com uma seqüência de etapas voltadas ao melhor layout do ambiente. Vale salientar que o pessoal responsável pelo estudo deve estar sempre próximo das pessoas, que também compõe seu objeto de estudo. Conforme Araújo (2001) as etapas são as seguintes:

8 a) calcular a área (necessária ou existente); b) fazer a planta ; c) verificar o fluxo de pessoas e papéis; d) o conhecimento dos processos internos, isto é, dos processos que formam toda a movimentação no contexto em análise; e) determinar a quantidade e natureza dos móveis e equipamentos: praticamente, essa etapa é de mera constatação da existência e das formas de utilização de móveis e equipamentos. Convém questionar sobre utilização dos móveis e equipamentos, já que as propostas de mudanças deverão estar acompanhadas de informações ou de propostas de fornecedores que comprovem o conhecimento desses equipamentos. Naturalmente, essa especificação terá sua utilidade na proposição de troca do mobiliário e de equipamentos; f) determinar a extensão e localização das instalações elétricas e hidráulicas; g) preparar e dispor as miniaturas de móveis e equipamentos; h) apresentar as alternativas do novo layout: o layout deverá, necessariamente, ser discutido pelo maior número de pessoas envolvidas no estudo, senão por sua totalidade; e i) implantar e acompanhar. É interessante apontar algumas especificações peculiares ao estudo do arranjo físico, como por exemplo: o transtorno causado em função de mudanças físicas (pessoas, máquinas, arquivos etc); adaptação do pessoal ao novo espaço; adaptação do corpo social (novas relações em virtude de novo posicionamento) no espaço modificado; e observação dos novos fluxos (principal e secundários) e das repercussões na distribuição do trabalho, afetado em função das modificações ditadas pelo estudo. De todos os exemplos citados, o que maior cuidado requer é, não há nenhuma dúvida, a adaptação do corpo social ao novo posicionamento que gera um relacionamento interpessoal e grupal de razoável grandeza. Segundo Addison (1973), analisando a possibilidade de estudos de layout serem conduzidos tão pragmaticamente, observa que as necessidades psicológicas devem ser estudadas tanto quanto as necessidades físicas. Addison acredita que as pessoas necessitam de ambiente em que

9 possam desenvolver suas habilidades e uma razoável medida de segurança social. A inexistência de um clima psicológico razoável torna difícil a melhor disposição dessas pessoas numa dada área de trabalho. E prossegue dizendo que o gerente responsável pelo estudo deve estar cônscio da obrigação social e proporcionar, por meio do trabalho, uma certa segurança, um ambiente no qual as pessoas possam tornar-se melhores. 10 Visualização do layout A única maneira de conseguir um bom layout é visualizando como ele irá funcionar. Deve-se pelo menos ter um desenho claro para analise e discussão. Os meios de visualização são: a) desenhos e diagramas; b) modelos bidimensionais e plantas; c) modelos tridimensionais. Os desenhos e diagramas são os mais básicos. São fáceis de fazer, de alterar e não custam caro. Já os modelos bidimensionais são mais úteis e podem ser usados de diversas maneiras, permite a análise de várias alternativas pelo simples rearranjo dos modelos nas superfícies. Quando se decide qual será o layout final, os modelos bidimensionais são fixados. 11 Verificação É comum esquecer de algumas considerações que afetam o layout. O fato das pessoas envolvidas serem chamadas para opinar é uma satisfação para elas, pois as mesmas estarão sendo reconhecidas como elementos importantes para o problema. Tal participação desencadeia melhorias como: a) produção de um produto melhor; b) eliminação de acidentes; c) redução de custos; d) aumento de produção; e) liberação de espaço; f) melhoramento na armazenagem;

10 g) redução das perdas e desperdícios; h) melhoramento da higiene; i) melhoramento das condições de trabalho; j) diminuição da manutenção. Com estas melhorias a empresa só tende a crescer, pois o foco central na maioria dos layouts é a minimização dos custos, e desenvolvimento de uma solução eficaz. CONCLUSÃO Este trabalho nos mostrou a importância da aplicação bem sucedida do layout, pois em um mundo globalizado e cheio de inovações, as empresas, para sua sobrevivência, devem buscar a liderança no mercado em que atuam, nesse contexto, um layout bem planejado influencia diretamente na redução de custos, aumento de produtividade, prazo de entrega do produto final e conseqüentemente garante a competitividade da empresa. Para aplicação de layout necessita de estudo para que não saia nenhum prejudicado com a mudança, pois a mesma está sendo realizada para a melhoria da empresa, para ocorrer tudo corretamente precisa ser seguido corretamente os passos necessários.

11 ABSTRACT Layout is the physical distribution of machines, items of work, equipment, men, area of movement, the support units and everything that occupies space in manufactures, in order to maximize the functioning of the process and optimize the desktop. In a globalized world and full of innovation, companies, for their survival, should get the market leadership in that act, and a well planned layout directly influences to reduce costs, increase productivity, delivery time of the final product and therefore guarantee the competitiveness of the company, so one way to conquer the market is having a layout suited to the needs of the company. The layout is an indispensable tool for the excellence of products and services, therefore eliminating the gaps and disorders in the production process, improving productivity and efficiency in the distribution of products, thus ensuring the monitoring of the growth marketing demand. Key-words: Layout, Tool, Indispensable, Excellence, Products

12 REFERÊNCIAS ADDISON, M. E. Fundamentos de organização e métodos. Rio de Janeiro: Zahar, ARAÚJO, L. C. G. Organização, sistema e métodos e as modernas ferramentas de gestão organizacional. São Paulo, DIAS, M. A. P. Administração de materiais: uma abordagem LOGÍSTICA. 4 ed. São Paulo: Atlas, MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da produção. São Paulo: Saraiva, SNACK, N.; CHAMBRES, S..; JOHNSTON, R. Administração da produção. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

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